#árvore do Bioma Cerrado
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Árvore do Bioma Cerrado Virola Sebifera (Sementes)
Árvore do Bioma Cerrado Virola Sebifera, possui valor medicinal e atrai pássaros. É uma espécie recomendada para reflorestamento. CARACTERÍSTICAS DA Árvore do Bioma Cerrado Virola Sebifera Árvore do Bioma Cerrado Virola Sebifera, também conhecida como bicuíba ou ucuúba é uma árvore do bioma Cerrado, que pode atingir até 18 metros de altura, e possui um tronco que pode atingir 30cm DAP,…
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QUAL DEVE SER MAIS SECO, VOCÊ OU O CERRADO?
Podem ficar despreocupados ,pois o cerrado é um bioma extremamente seco no inverno, sem geadas ou com geadas muito pouco frequentes que vão dos meses de junho á agosto. Vale ressaltar seus dias chuvosos que provocam bastante frio e é normalmente mais rigorosa nos meses de agosto e setembro.
CARACTERÍSTICAS DA SUA FLORA.
Diferente do que muitos pensam ,o cerrado não possui uma aparência semelhante a África. A sua Flora consiste em :árvores de pequeno porte, caule retorcido e casca e folhas grossas.A vegetação por sua vez ,apresenta 11 fisinomias e as principais são:Formação Savânicas; Florestais e Campestres. A ocupação e o uso do seu solo estão vinculados com ás atividades agropecuárias , pastagens e as culturas anual perenes.
REGIÕES PREDOMINATES.
O Cerrado é considerado um dos maiores biomas do Brasil,com cerca de 25% do território nacional,predominante nos seguintes Estados: Tocantins; Goiás; Mato Grosso do Sul; Sul do Mato Grosso; Oeste de Minas Gerais; Distrito Federal; Oeste da Bahia; Sul do Maranhão; Oeste do Piauí e porcões.
Impôrtancia da Hidrográfia.
O cerrado fornece água ,ou por nascentes de diversos rios ,comtribuindo para importantes bacias hidrográficas do País ,ou sendo por águas subterrâneas. Ao sul, há nascentes de rios da bacia do Paraná; a Sudeste, do Paraguai; ao Norte, da bacia Amazônica; a Nordeste, da Paranaíba e a Leste, do São Francisco.
ASPECTOS CULTURAIS.
Muitas famílias tiram seu sustento atravez da agricultura familiar; do artesanato e do extrativismo,com profundo conhecimento sobre a natureza usando seus nutricionais como remédios medicinais. Vivendo assim em harmônia com o meio ambiente.
MAMÍFEROS PRESENTES NO CERRADO.
Esses são os mamíferos mais conhecidos que estão presentes no Bioma, tendo como principal o lobo guará que é condireado o símbolo do Cerrado e os demais que são: há onça pintada, tatu-canastra, veado-mateiro, raposa-do-campo, gato-do-mato, macaco-prego, tamanduá bandeira, lontra, catitu, queixada, paca, dentre muitos outros.
NÃO ESQUEÇAM DE AVALIAR SE GOSTARAM DO BLOG, E ME DIGAM SE FICOU TUDO BEM ESCLARECIDO <3.
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VÍDEO LEGAL E EXPLICATIVO PARA MAIS INTERESSEs.
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A gabiroba, também conhecida como guabiroba, é uma espécie nativa do Brasil e originária da Amazônia:
Gabiroba
Nome científico: Campomanesia xanthocarpa
Família: Myrtaceae
Origem: Nativa do Brasil, presente nos biomas Cerrado e Mata Atlântica
Distribuição geográfica: Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai
Altura média: 10 a 20 metros
A gabiroba é uma árvore mediana, com copa alongada e densa. Suas flores são brancas e pequenas, e a frutificação é abundante. Os frutos são redondos, com coloração que varia do verde-claro até o amarelo, quando maduros.
A gabiroba é muito apreciada por suas frutas saborosas e nutritivas, além de suas propriedades medicinais. O nome tem origem tupi e significa “árvore da casca amarga”.
A guabiroba ou gabiroba, como é conhecida em algumas regiões, é uma espécie nativa do Brasil, presente nos Biomas Cerrado e Mata Atlântica. Seu nome tem origem tupi e significa “árvore da casca amarga”.1 de set. de 2021
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Mofumbo: Mais do que uma Árvore, um Patrimônio Natural
Introdução
O mofumbo (Combretum leprosum) é uma espécie arbórea nativa da Caatinga, bioma semiárido brasileiro, que tem ganhado destaque por suas diversas utilidades e importância ecológica. Nativa do Nordeste brasileiro, desde o Piauí até a Bahia, e presente também no Pantanal, essa árvore, muitas vezes subestimada, revela-se um verdadeiro tesouro da flora nacional. O nome mofumbo é comum no Nordeste. No Mato Grosso do Sul é conhecida como carne-de-vaca.
Características e Habitat
O Mofumbo é uma espécie de planta que pertence à família Combretaceae e pode atingir de 2 a 15 metros de altura, com um tronco robusto e uma copa globosa. Suas folhas são simples, opostas, com pontuações brancas em ambas as faces, o que justifica o nome da espécie. Esta árvore prefere solos argilosos, calcários e bem drenados, sendo comum em matas secundárias secas e áreas de cerrado. Algumas de suas características principais incluem:
Folhas: As folhas, simples, são opostas, com pontuações brancas – daí o nome da espécie – em ambas as faces, nervação levemente saliente.
Flores: As flores são pequenas, geralmente de coloração branca ou amarelada, e aparecem em inflorescências.
Frutos: Os frutos são cápsulas que se abrem quando maduros, liberando suas sementes.
Importância Ecológica
O Mofumbo desempenha um papel crucial em seus ecossistemas, servindo como habitat e alimento para diversas espécies de animais e insetos. Sua capacidade de crescer em ambientes secos e áridos o torna uma planta pioneira, ajudando na recuperação de áreas degradadas.
Usos e Benefícios
Além de sua importância ecológica, o Mofumbo tem várias aplicações práticas: enquanto suas sementes são valorizadas na produção de óleo. Além disso, Alimentação: As folhas são utilizadas como forragem para animais, e seus frutos podem ser consumidos por algumas espécies.
Medicina popular: algumas partes da planta são utilizadas para tratar diversas condições, como inflamações e problemas digestivos.
Madeira: a madeira é utilizada na fabricação de mobiliário e utensílios domésticos,
Apicultura: a árvore é utilizada na apicultura, fornecendo néctar para as abelhas.
Conservação e Desafios
Apesar de sua resistência, o Mofumbo enfrenta ameaças como a degradação do habitat e a exploração desenfreada. Esforços de conservação são essenciais para garantir a preservação desta espécie e de seus ecossistemas.
Curiosidades
No Mato Grosso do Sul, o Mofumbo é conhecido como “carne-de-vaca” devido à sua madeira dura e resistente.
As sementes do Mofumbo são estudadas por suas propriedades bioquímicas e fisiológicas, que podem ter aplicações farmacêuticas
Conclusão
O mofumbo é uma espécie de grande valor ecológico e socioeconômico, com um enorme potencial para ser explorado de forma sustentável. A preservação dessa árvore é fundamental para a manutenção da biodiversidade da Caatinga e para o desenvolvimento de produtos com base em conhecimentos tradicionais e científicos. Com a conscientização e esforços de conservação, podemos garantir que o Mofumbo continue a prosperar em seu habitat natural.
Fontes:
Mofumbo: Mais do que uma Árvore, um Patrimônio Natural
#Apicultura#Biodiversidade#caatinga#Combretum leprosum#compostos bioativos#Conservação#ecologia#ecossistema#Medicina popular#Mofumbo#recuperação de áreas degradadas#natureza#bioma
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PEQUI e seus MORCEGOS
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Amaggi usa “Muvuca” para recuperar áreas degradadas
Uma técnica conhecida como “Muvuca” – uma mistura de sementes de diferentes espécies e tamanhos – tem sido utilizada pela empresa Amaggi para recuperar a vegetação nativa em áreas degradadas. Segundo a empresa, três de suas fazendas mato-grosseneses – Tanguro, Sete Lagoas e Primavera -, têm produzido 30 toneladas dessa sementes, o que permite recuperar cerca de 700 hectares anualmente. Além de beneficiar o meio ambiente, a Muvuca ainda gera renda para variados grupos, incluindo agricultores familiares, indígenas e quilombolas, comunidades agrícolas de 19 municípios, três Terras Indígenas, de diferentes etnias, e assentamentos de agricultura familiar que atuam como “coletores de sementes”. A técnica da Muvuca, segundo explicam os técnicos da Amaggi, envolve a semeadura direta nos biomas Amazônia e Cerrado, utilizando sementes nativas coletadas em ambientes rurais e urbanos. Por meio dela, há um enriquecimento do solo com uma mistura de espécies de adubação verde, pioneiras, secundárias e clímax. Essa mistura é aplicada no solo, preparado para a estruturação e controle de espécies indesejadas, permitindo que cada planta germine de acordo com o seu estágio no processo de regeneração natural da área. A fazenda Tanguro, em Querência, por exemplo, foi a primeira a receber a técnica em 2020, começando com sete hectares e expandindo devido aos resultados positivos. Recentemente, entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro de 2023, a 4ª Expedição da Restauração Ecológica e da Rede de Sementes do Xingu foi realizada na Tanguro, onde aproximadamente 130 kg de sementes de cerca de 70 espécies de árvores nativas foram utilizadas. A AMAGGI, referência no setor agropecuário, realizou essa parceria para ampliar a restauração em suas áreas e servir de modelo para outras propriedades. A fazenda Tanguro, com uma grande área de reserva legal, abriga uma diversidade impressionante de fauna e flora, catalogada em colaboração com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). Atualmente, a Amaggi conserva um total de 137 mil hectares preservados e planeja estender a técnica para suas próximas propriedades, como a Fazenda Primavera em Primavera do Leste (MT) e Fazenda Carolinas em Corumbiara (RO). Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Propriedade oferece trilhas, vivência rural, comida caipira e sedia Instituto de Educação Ambiental Em Patrocínio Paulista, quase na divisa com Minas Gerais, surge a Fazenda Santa Cecília. Datada de 1930, a propriedade que é a maior reserva particular de Mata Atlântica bem preservada do nordeste do Estado de São Paulo, está aberta para visitação. A poucos quilômetros de Franca, a reserva da fazenda está inserida em um fragmento de 100 hectares de floresta nativa no Bioma Mata Atlântica e outros 600 hectares no Bioma Cerrado. O cenário encantador reúne árvores centenárias e uma alta biodiversidade. A área é considerada de alta prioridade para conservação e refúgio para espécies ameaçadas de extinção. “A Santa Cecília é uma fazenda diferenciada. Um laboratório natural onde podem ser desenvolvidos projetos, atividades e vivências relacionadas à ecologia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, conta a proprietária Cristiana Lopes Kaulich, que é pedagoga mestre em Desenvolvimento Psicomotor e durante 23 anos realizou acampamentos de férias para crianças especiais na fazenda. A fazenda também oferece vivência rural com horta e pomar, possibilitando o plantio e colheita de hortaliças, interação e alimentação dos animais, passeio de carreta, hospedagem rural e contato com recursos hídricos, já que o local conta com três nascentes d’água, um riacho e represa. “Na fazenda o visitante - seja família, amigos, grupo escolar ou empresarial – pode contar tanto com atividades educativas, conhecendo sobre os biomas, os ciclos dos elementos naturais e a proteção ambiental, como também atividades recreativas como passeios de canoa e banhos de riacho”, revela Cristiane. Também compõe a estrutura um restaurante equipado que fornece café da manhã, almoço caipira, lanche e jantar com qualidade e produtos locais e uma ‘sala da mata’ com palco e bancos nas margens do riacho, sendo o espaço ideal para apresentações teóricas ao ar livre, dinâmicas, palestras e minicursos diante uma bela paisagem que permite conexão com o ambiente natural. Outros diferenciais A Fazenda Santa Cecília conta com uma bióloga especializada em ecologia e em virtude de ações e propostas socioambientais, a fazenda é reconhecida como promotora das ações Educacionais da Agenda 2030, a qual contempla 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Recentemente, a propriedade se tornou sede do Instituto Plante Consciência de Educação Ambiental e Sustentabilidade que foi criado por Cristiane para oferecer trilhas interpretativas, receber visitação escolar, promover cursos e palestras na área, além de ofertar material didático-pedagógico ambiental. “Nós da Fazenda Santa Cecília acreditamos que a sensibilização e a conscientização são fundamentais para a conservação do meio ambiente, foi por isso que criamos o Instituto focado na constituição de ações sustentáveis”, detalha Cristiane. Os agendamentos para visitação na Fazenda Santa Cecília podem ser feitos pelos telefones (16) 99432-3724 / (16) 99763-7634.
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Bioma Pantanal
O pantanal é um dos menores biomas brasileiros. Localizado na região centro-oeste, mais precisamente no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, pode também ser encontrado no Paraguai e na Bolívia, é conhecido como a maior planície alagada do mundo!
Quando o assunto é a fauna brasileira é um dos biomas mais ricos, pois abriga a maior parte dos animais existentes no Brasil. É considerado o bioma mais bem preservado do país isso de acordo com os órgãos governamentais, como o IBGE.
Principais características do Pantanal:
Mesmo apresentando grande integração de outros biomas como o Cerrado, a Caatinga e as florestas tropicais, a principal característica do pantanal é sua planície inundada, esta é sua marca registrada.
Localização do Pantanal:
Pode ser encontrado em aproximadamente 22 cidades brasileiras, sendo elas nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Sua área é delimitada ao oeste desses estados, nas fronteiras com o Paraguai e a Bolívia. Sendo assim pode ser encontrado também nesses 2 países.
O mesmo atinge uma área de aproximadamente 220.000 km² sendo 120.000 km² em terras brasileiras. O que corresponde a 2% do território brasileiro, o menor bioma do país.
Solo:
Grande parte do solo desse bioma corresponde a uma planície inundável, o que é uma característica natural dessa região. Isso é uma originalidade, porém é também um grave problema ao mesmo tempo do ponto de vista agrícola, afinal com tamanha inundação muitas áreas se encontram inférteis para o plantio agrícola, o que acarreta no uso excessivo de agrotóxicos e outros insumos químicos, os chamados agroquímicos usados no plantio de soja por exemplo.
A inundação ocasiona a decomposição lenta das matérias orgânicas, tornando assim o solo pouco fértil ou infértil. O mesmo é oriundo de processos erosivos nas terras mais altas, os planaltos do pantanal, muito comum em regiões localizadas ao leste do bioma. Nessas regiões o terreno é arenoso e ácido, sendo assim também infértil.
Vegetação:
Por possuir certas ligações próximas à floresta amazônica e ao cerrado, a paisagem pantaneira acaba se tornando bem diversificada, contendo árvores de grande e médio porte, bem típicas da Amazônia, e também com árvores tortuosas de baixo porte, bem comuns no Cerrado. Bem próximo das matas ciliares dos rios, é muito comum encontrar jenipapos de 20m de altura, uma árvore da região amazônica. Sua vegetação é bem densa e exuberante, com figueiras, ingazeiros e outras árvores mais altas.
Por ser uma planície inundada, o pantanal possui uma vegetação bem típica dessa localidade, como os vegetais aquáticos: água-pé, erva-de-Santa-Luzia, utricularia, e cabomba, muitos deles podem ser usados para fins medicinais. Em algumas áreas menos alagadas do pantanal, há uma frequente presença de árvores típicas do cerrado como Ipês e Buritis.
O clima do Pantanal:
Por se localizar em uma região de ocorrência do clima tropical, possui duas estações bem definidas: o verão muito chuvoso e o inverno seco. Este fato se torna essencial para a atividade turística na região, uma das grandes impulsionadores da economia local. As chuvas se estendem de outubro a março, é nesse período que o turismo é limitado e a pesca acaba sendo proibida a partir de novembro a fevereiro, pois é a época em que os peixes se reproduzem. Nessa época do ano as temperaturas atingem os 30°C.
A partir de abril até setembro a ausência de chuvas destacam as belíssimas paisagens que atraem os turistas de todo lugar, tanto brasileiros quanto estrangeiros. As temperaturas mais baixas, entre 20°C e 25°C, acaba contribuindo para às atividades econômicas locais, tais como: o comércio, os passeios a barco e práticas agropecuárias.
Fauna:
A fauna ali presente é imensamente rica, concentrando quase todos os animais que vivem aqui no Brasil. Fator que ocorre pelo bioma sofrer influência de outros três grandes biomas brasileiros: Floresta Amazônica, Cerrado e Mata Atlântica, além de algumas áreas conterem alguns resquícios da Caatinga.
De acordo com o IBGE a Caatinga possui:
132 espécies de mamíferos: anta, capivara, veado, onça-pintada, morcego;
85 espécies de répteis, sendo os jacarés com a maior variedade;
463 espécies de aves: tucano, arara, tuiuiú, carão;
35 espécies de anfíbios, como a rã verde;
263 espécies de peixes: pacu, pintado, bagre, traíra, dourado, piau, jaú (o maior da região).
Esse altíssimo número de variedades de animais, acaba atraindo caçadores e pescadores ilegais. Um dos grandes alvos dos caçadores é o jacaré, animal bastante comum nessa região. Além disso, o peixe-dourado também está na lista de animais ameaçados pelos pescadores, o que levou à proibição da sua pesca. No entanto, mesmo com o rigor da lei, falta fiscalização, levando a ataques ilegais constantes.
Flora:
A flora do Pantanal é constituída por plantas migradas do Cerrado, da Amazônia (por exemplo, camalote-da-meia-noite e vitória-régia), do Chaco e da Mata Atlântica, ocorrendo raras espécies exclusivas (endêmicas) do Pantanal. Entretanto, os arranjos das espécies são característicos da região.
Por: Marcelo; Kamilly; Susan.
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Tamanduá-bandeira
Localização: Parque Areião, Setor Pedro Ludovico. Fixado em: 29/01/23
Ele mede cerca de 2,20 metros, pesa até 45kg, tem uma cauda grande e com pelos grossos e compridos e um focinho longo. Alimenta-se de formigas e cupins, não possui dentes. O tamanduá-bandeira está adaptado para viver em ambientes variados. Apesar de passar a maior parte do tempo no chão, ele tem habilidade para subir em árvores. A espécie é encontrada em campos limpos, cerrados e florestas. Ocorrem em quase todos os biomas brasileiros e também em outros países da América do Sul e Central. As populações vêm diminuindo consideravelmente e a espécie é considerada internacionalmente como Vulnerável (VU).
Referências:
TAMANDUÁ-BANDEIRA: BIOLOGIA E AMEAÇAS. Instituto Tamanduá, 2022. Disponível em: http://www.tamandua.org/tamandua-bandeira-biologia-e-ameacas/. Acesso em: 10 jan. 2023.
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Árvore gigante descoberta na Mata Atlântica é batizada com o nome de Hermeto Pascoal
Uma nova espécie de árvore gigante, que pode alcançar até 30 metros de altura, foi descoberta na Mata Atlântica, no município de Branquinha, em Alagoas. Com o tronco de cor clara, que se destaca na floresta, a espécie foi catalogada como Dipteryx hermetopascoaliana, em homenagem ao também “gigante” compositor e multi-instrumentista alagoano Hermeto Pascoal. O gênero Dipteryx pertence à família das leguminosas, e é comum na Amazônia, com espécies como o cumaru (D. odorata), e, no Cerrado, como o baru (D. alata). No entanto, a Dipteryx hermetopascoaliana é a primeira espécie do gênero descrita na Mata Atlântica, o bioma mais devastado do Brasil, atualmente com cerca de apenas 10% de sua cobertura original. Dessa forma, a Dipteryx hermetopascoaliana já está altamente ameaçada pela destruição histórica de seu habitat. Os pesquisadores encontraram apenas um indivíduo adulto e dois jovens em um fragmento de floresta cercado de lavouras de cana-de-açúcar. A descoberta é parte dos resultados da tese de doutorado da pesquisadora Catarina Silva de Carvalho, egressa da Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e tem como coautores Haroldo Cavalcante de Lima e Domingos Cardoso, do JBRJ, e Débora Zuanny, da Universidade Federal da Bahia, e Bernarda S. Gregório, da Universidade Estadual de Feira de Santana. A espécie foi descrita em artigo publicado recentemente na prestigiosa revista científica Botanical Journal of the Linnean Society. "Representantes do Inventário Florestal Nacional entraram em contato comigo para identificar um exemplar de Dipteryx que ocorreria na Mata Atlântica, mais especificamente em Alagoas. Assim que eu botei os olhos no material, vi que era a espécie que eu imaginava estar extinta. Fomos a Branquinha e conseguimos coletar os indivíduos dessa espécie nova. A árvore era muito grande, gigante. Então decidimos homenagear o também alagoano Hermeto Pascoal, também um gigante multi-instrumentista da música brasileira", conta Catarina de Carvalho. "Estou muito feliz de saber essa notícia linda sobre a descoberta dessa árvore na minha terra, Alagoas. Não tem alegria maior. Eu sou fã das árvores. Acho que as árvores são nossas representantes, dos homens, das mulheres e das crianças", afirmou Hermeto Pascoal. Para o pesquisador Domingos Cardoso, tal como a árvore, Hermeto Pascoal é um gigante da música nordestina e do jazz instrumental e se destaca no cenário musical brasileiro. "Assim como Hermeto é símbolo de resistência da diversidade da cultura brasileira dentro do universo infinito do jazz, através de seu tempero nordestino e de natureza universal, sendo referência mundial, a árvore gigante Dipteryx hermetopascoaliana que catalogamos é símbolo de resistência da megadiversidade da Mata Atlântica" destacou. Read the full article
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3 Joias da Flora Brasileira
3 Joias da Flora Brasileira: Descubra a Beleza da Heteropterys byrsonimifolia, Ipê Amarelo e Sacoila lanceolata. Olá, hoje vou apresentar três plantas brasileiras do Cerrado, duas árvores e uma orquídea terrestre: Heteropterys Byrsonimifolia, Ipê Amarelo e a Sacoila lanceolata. Estas são plantas nativas do Brasil, e até, como veremos, endêmicas, e merecem estar nos jardins e nas praças de nossas…
#árvore#flor do cerrado#Heteropterys byrsonimifolia#Ipê Amarelo#orquídea#Orquídea Terrestre Sacoila Lanceolada#paisagismo e jardinagem#plantas do bioma cerrado brasileiro#sacoila lanceolata#sucesso vital
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Mal começou setembro e as queimadas na Amazônia já superam em 40% o Dia do Fogo, que chamou atenção do mundo todo em agosto de 2019. Toda essa semana tivemos mais de 3 mil focos de incêndio ativos no bioma, segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
O fogo na Amazônia não tem causa natural, o que pode acontecer em outros biomas. Na floresta amazônica todo fogo é iniciado por mãos humanas, com a intenção única de desmatar no período quando não chove, na seca.
Áreas queimadas têm toda sua biodiversidade morta. Além desse prejuízo incalculável e de difícil recuperação, há outra triste consequência: o fogo escapa das áreas previstas, queimando além de árvores que possivelmente já teriam sido derrubadas na tal "limpeza do terreno" e avançam sem controle para áreas com floresta em pé.
No Cerrado, na Mata Atlântica e nos Pampas, o agronegócio tem deixado áreas degradadas e improdutivas para trás. São mais de 60 milhões de hectares de terras abandonadas e subutilizadas pelo próprio setor. É possível ser mais produtivo sem derrubar uma única árvore. É possível fazer diferente, é possível melhorar a produtividade em áreas já degradadas e salvar a floresta em pé.
Saiba mais:
Fogo na Amazônia: falta de fiscalização e estrutura marcam pior dia de queimadas desde 2007 - G1: http://glo.bo/3Bi9LSZ
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O Cerrado, segundo maior bioma do Brasil (depois da Amazônia), cobria originalmente 2.031.990 km2, constituindo a mais extensa região de savana da América do Sul.
O bioma compreende um mosaico de diferentes tipos de vegetação, determinados principalmente pelas condições do solo. A única formação florestal é o cerradão, uma floresta seca de cobertura fechada que alcança 7m de altura nos solos mais férteis.
O Cerrado stricto sensu é uma savana com uma camada herbácea bem desenvolvida, árvores pequenas, arbustos e palmeiras sem tronco. Outras formações são o campo sujo e o campo limpo. Matas de galeria não são formações típicas do Cerrado, mas são comuns na paisagem, abrangendo uma rede interconectada de habitats ao longo de rios de três das maiores bacias hidrográficas brasileiras.
São importantes para a manutenção da diversidade da fauna do Cerrado, constituindo refúgio e estrada de dispersão para um número significativo de plantas e animais originários da Floresta Amazônica e Mata Atlântica.
REFERÊNCIAS
As informações são baseadas no livro “Hotspots Revisited. Earth’s Biologically Richest and Most Endangered Terrestrial Ecorregions”, de autoria de Russell A. Mittermeier, Patricia R. Gil, Michael Hoffmann, John Pilgrim, Thomas Brooks, Cristina G. Mittermeier, John Lamourex e Gustavo A. B. da Fonseca, publicado pela CEMEX e editado pela Agrupación Sierra Madre.
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Amaggi usa “Muvuca” para recuperar áreas degradadas
Uma técnica conhecida como “Muvuca” – uma mistura de sementes de diferentes espécies e tamanhos – tem sido utilizada pela empresa Amaggi para recuperar a vegetação nativa em áreas degradadas. Segundo a empresa, três de suas fazendas mato-grosseneses – Tanguro, Sete Lagoas e Primavera -, têm produzido 30 toneladas dessa sementes, o que permite recuperar cerca de 700 hectares anualmente. Além de beneficiar o meio ambiente, a Muvuca ainda gera renda para variados grupos, incluindo agricultores familiares, indígenas e quilombolas, comunidades agrícolas de 19 municípios, três Terras Indígenas, de diferentes etnias, e assentamentos de agricultura familiar que atuam como “coletores de sementes”. A técnica da Muvuca, segundo explicam os técnicos da Amaggi, envolve a semeadura direta nos biomas Amazônia e Cerrado, utilizando sementes nativas coletadas em ambientes rurais e urbanos. Por meio dela, há um enriquecimento do solo com uma mistura de espécies de adubação verde, pioneiras, secundárias e clímax. Essa mistura é aplicada no solo, preparado para a estruturação e controle de espécies indesejadas, permitindo que cada planta germine de acordo com o seu estágio no processo de regeneração natural da área. A fazenda Tanguro, em Querência, por exemplo, foi a primeira a receber a técnica em 2020, começando com sete hectares e expandindo devido aos resultados positivos. Recentemente, entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro de 2023, a 4ª Expedição da Restauração Ecológica e da Rede de Sementes do Xingu foi realizada na Tanguro, onde aproximadamente 130 kg de sementes de cerca de 70 espécies de árvores nativas foram utilizadas. A AMAGGI, referência no setor agropecuário, realizou essa parceria para ampliar a restauração em suas áreas e servir de modelo para outras propriedades. A fazenda Tanguro, com uma grande área de reserva legal, abriga uma diversidade impressionante de fauna e flora, catalogada em colaboração com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). Atualmente, a Amaggi conserva um total de 137 mil hectares preservados e planeja estender a técnica para suas próximas propriedades, como a Fazenda Primavera em Primavera do Leste (MT) e Fazenda Carolinas em Corumbiara (RO). Fonte: Pensar Agro Read the full article
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