# tratamento da endometriose
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edsonjnovaes · 5 days ago
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Cannabis e saúde feminina no Outubro Rosa 1.2
No mês de outubro o foco da sociedade se volta para a conscientização sobre o câncer de mama, movimento globalmente conhecido como Outubro Rosa, que celebra a luta e a sobrevivência das mulheres diante dessa doença desafiadora, e em meio a essa corrente de solidariedade e informação, um tópico começa a ganhar espaço: a relação entre a cannabis e a saúde feminina. Dr. Cannabis – 28 set 2023 O…
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mardelivros · 2 years ago
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Endometriose. Doença afeta cerca de 8 milhões de mulheres em todo o Brasil
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*Márcia Mendonça Carneiro Março é o mês escolhido para a conscientização sobre endometriose, doença benigna que compromete a qualidade de vida de cerca de 8 milhões de brasileiras, seja por causa das cólicas intensas, da infertilidade e da busca extenuante por tratamentos muitas vezes ineficazes e inadequados. Os custos para a saúde pública e suplementar são altos e, embora, a endometriose seja considerada um problema de saúde pública pela Organização Mundial de Saúde (OMS), permanece ignorada e com poucos investimentos em pesquisas para melhorar seu diagnóstico e tratamento. A endometriose é benigna e afeta até 10% das mulheres em idade reprodutiva. Se manifesta principalmente por dor pélvica e dificuldade para engravidar. A doença caracteriza-se pela presença do tecido que reveste o útero (endométrio) na pelve feminina, mas que pode afetar outros órgãos, como o intestino, e até os pulmões. Acredita-se que múltiplos elementos se combinem para gerar a doença, havendo interação de fatores mecânicos, genéticos, imunológicos, endócrinos e ambientais. Embora muitos acreditem que seja uma doença da mulher moderna, a endometriose foi descrita pela primeira vez em 1860 e até hoje apresenta desafios para os médicos e pesquisadores mundo afora. Apesar de ser comum às mulheres, seu diagnóstico é dificultado pela grande variedade na apresentação clínica: enquanto algumas mulheres não apresentam sintomas, outras podem apresentar sinais que trazem impacto significativo à qualidade de vida. Os principais são cólica menstrual, dor durante relação sexual, alteração do hábito intestinal no período menstrual e sangramento nas fezes e urina. É importante lembrar que outras causas de dor pélvica podem estar presentes na vida da mulher, como alterações intestinais, ortopédicas e urinárias, que devem ser identificadas e tratadas. A infertilidade também é uma condição associada à endometriose, embora nem toda mulher com endometriose enfrente este tipo de problema. Entre as inférteis, entretanto, até 50%  podem ter endometriose. Nestes casos, a avaliação do casal é fundamental e as opções de tratamento para quem sonha em ter filhos incluem o uso de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV) conhecida como “bebê de proveta”. A maior dificuldade no diagnóstico de endometriose é a presença de sintomas pouco específicos, como cólicas menstruais e dor durante as relações sexuais, além de infertilidade. Portanto, muitas vezes esse diagnóstico é demorado, podendo levar de cinco a 12 anos até o início do tratamento, prolongando a incerteza da mulher. Outro fator que atrasa sobremaneira o diagnóstico e tratamento adequados é a “normalização da dor”. Infelizmente, a queixa de cólicas menstruais é muitas vezes minimizada ou ignorada por profissionais de saúde, família e amigos, segundo o relato de várias mulheres, em vários países. Diante dos sintomas, principalmente de cólicas e dores que comprometem as atividades habituais, a mulher deve procurar sua (seu) ginecologista, que por meio da avaliação direcionada e exame físico poderá suspeitar da presença de endometriose e prosseguir com a realização de  exames de imagem, como a ultrassonografia e a ressonância magnética, ficando a  videolaparoscopia com biópsia dos focos reservada para casos específicos. Esses exames, entretanto, devem ser realizados por profissionais com experiência nesse diagnóstico. Há várias opções de tratamento disponíveis tanto para a dor como para a infertilidade. A abordagem deve ser individualizada, levando-se em conta a idade da mulher e sua reserva ovariana, assim como há quanto tempo está tentando engravidar, além da existência de outros cofatores (infertilidade masculina ou tratamentos anteriores). Para a dor, o tratamento envolve múltiplas medidas. Além da suspensão da menstruação, que pode ser realizada de forma segura e eficaz, com várias opções hormonais disponíveis no mercado, é preciso incluir atividade física, dieta e tratamentos alternativos, como a acupuntura. Cirurgias radicais com remoção do útero e ovários são indicadas em casos específicos nos quais as outras modalidades de tratamento falharam. A triste realidade é que a endometriose continua sendo uma doença heterogênea para a qual não há cura disponível. As diretrizes atuais recomendam que mulheres com endometriose sejam tratadas por equipes multidisciplinares para obter os melhores resultados com foco em melhorar a qualidade de vida daquela mulher, mas, infelizmente, nem todas têm acesso a esse atendimento. Há um longo e sinuoso caminho até que os melhores atendimento e tratamento possíveis estejam disponíveis para todas as pacientes com endometriose. Lamentavelmente, doenças benignas que afetam mulheres recebem pouco investimento e podem levar anos até que um medicamento que trate a dor e a infertilidade de forma eficaz, ao mesmo tempo em que previne a recorrência da doença, esteja pronto para uso clínico. Enquanto isso, o que podemos fazer por essas meninas e mulheres com endometriose? Em primeiro lugar, acreditar que a dor é real e parar de achar que as cólicas menstruais são “coisa de mulher” e “normais”. Em seguida, além de acolher a mulher com dor ou dificuldade para engravidar em casa, no trabalho e na família, ajudá-la a buscar atendimento adequado. Converse com o médico da sua confiança. Pergunte sobre as opções disponíveis e discuta dúvidas e medos, bem como eduque os familiares sobre o assunto. Busque fontes de informação confiáveis como as oferecidas por sociedades médicas como a Sociedade Brasileira de Endometriose (@sbendometriose) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (https://www.febrasgo.org.br/pt/). Por fim, tenha cuidado com “curas milagrosas” e lembre-se que a doença é benigna, mas traz um sofrimento profundo que afeta intensamente o curso de vida dessas mulheres. Se no Brasil há cerca de 8 milhões de mulheres com endometriose, é provável que perto de você haja alguém precisando de ajuda. *Márcia Mendonça Carneiro é professora Titular do Departamento de Ginecologia- Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais Read the full article
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diegochiarachaves · 2 years ago
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Endometriose é definida como a presença de uma glândula endometrial e / ou estroma endometrial fora do útero. Pacientes com endometriose apresentam um quadro clínico bastante variável, com predomínio de dismenorreia sintomática, dispareunia, dor pélvica crônica, disúria, disquezia e infertilidade. Atualmente, é amplamente aceito que a endometriose é uma doença associada a uma resposta inflamatória geral na cavidade peritoneal e que o estresse oxidativo tem sido proposto como um fator potencial envolvido na fisiopatologia da doença. Nesse contexto, é importante a busca por alternativas terapêuticas inovadoras e de baixo custo, capazes de prevenir e / ou diminuir a progressão do dano tecidual e mitigar os impactos inerentes à doença. Assim, este estudo busca, por meio de revisão narrativa, fornecer um entendimento das evidências atualmente disponíveis a respeito da importância da ozonioterapia e sua possível aplicabilidade no tratamento da endometriose. As evidências mostram que o ozônio tem a capacidade de melhorar a oxigenação corporal, modular o processo inflamatório, aumentar o sistema antioxidante e imunológico, ajudar a aliviar doenças causadas por danos oxidativos semelhantes às complicações da endometriose. Assim, as evidências encontradas neste estudo indicam que a ozonioterapia pode ser proposta como uma intervenção terapêutica eficaz e segura no tratamento da endometriose, dentro das práticas integrativas. No entanto, não existem ensaios clínicos controlados e randomizados que avaliaram o efeito da terapia com ozônio na prevenção, controle e tratamento da endometriose. (Research, Society and Development, v. 9, n.9, e403997616, 2020(CC BY 4.0) ISSN 2525-3409 DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7616) #ozonio #ozonioterapia #endometriose #mulher #saude #dorcronica #mulheres #saudeintima #saudeintegral #farmacologia #wellness #inflamação #fitness #corposaudavel #colica (em Consultório Dr. Diego Chaves) https://www.instagram.com/p/ClcfN6CtM1M/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O caminho para o tratamento da endometriose começa no intestino?
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schoje · 3 months ago
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Após sofrer por cerca de 34 anos com cólicas e outras dores que se intensificaram ao longo do tempo, a jornalista Andrea Mello Diniz, 46 anos, está prestes a passar por uma cirurgia para retirada do útero e do colo do útero, comprometidos pela endometriose. Somente em 2019, 11.790 brasileiras precisaram de internação por causa da doença. A endometriose afeta cerca de 10% da população feminina brasileira, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sendo mais frequente entre mulheres de 25 a 35 anos de idade. A doença é causada por uma infecção ou lesão decorrente do acúmulo, em outras partes do corpo, das células que recobrem a parte interna do útero (o endométrio) e que são eliminadas com a menstruação. Como as chamadas células endometriais são regularmente expelidas junto com o fluxo menstrual, seguem se acumulando fora da cavidade uterina, principalmente nas regiões da bexiga, ovários, tubas uterinas e intestino. Nos casos mais graves, como o de Andrea, podem formar nódulos que, se não forem tratados a tempo, tendem a afetar o funcionamento de outros órgãos. “A endometriose bloqueou minha tuba uterina direita e meu ovário direito, o que me causava dores horríveis. A doença também atingiu outros pontos e, de acordo com os médicos, poderia ter bloqueado meu intestino”, contou a jornalista que deve se submeter, em breve, a uma histerectomia total. “É a cirurgia para retirada de todo o aparelho reprodutivo feminino. Um procedimento extremo que, segundo outra médica especialista em endometriose com quem conversei, é a melhor coisa a fazer neste ponto a que cheguei. Segundo a médica, se a doença tivesse sido diagnosticada antes, isto talvez não tivesse sido necessário”, acrescentou Andrea, em entrevista à Agência Brasil. Segundo a vice-presidente da Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE), Helizabet Salomão Ayrosa Ribeiro, a demora do diagnóstico da doença é comum, mas costuma estar associada ao fato de muitas mulheres, mesmo sofrendo, protelarem a ida ao médico, por acreditarem que as cólicas menstruais são naturais. “Infelizmente, casos assim são frequentes. No mundo todo, a endometriose demora, em média, de sete a dez anos para ser diagnosticada. Principalmente devido à tendência das pessoas naturalizarem a cólica menstrual, o principal sintoma e a principal queixa das pacientes”, afirmou a médica. Ainda segundo ela, há alguns ginecologistas que também subestimam as queixas das pacientes e, assim, deixam de encaminhá-las para realizar exames mais detalhados, como indica o caso de Andrea, que desde os 12 anos vêm passando por diferentes especialistas. A ressonância magnética pélvica e o ultrassom transvaginal são os dois principais meios de identificar a endometriose. Além da cólica intensa que, em muitos casos, se torna debilitante, a doença costuma estar associada a outros sintomas, como uma dor profunda na vagina ou na pelve, durante a relação sexual, ou a uma dor pélvica contínua, mesmo que não relacionada à menstruação. Outros sintomas comuns são a prisão de ventre ou a diarreia durante o período menstrual e a dor ao evacuar ou urinar. Contudo, a maioria dos casos é diagnosticada quando a paciente procura um especialista devido à dificuldade de engravidar – o que pode ser uma das consequências da endometriose. “A infertilidade, assim como a doença, pode ser revertida, mas isso vai depender da situação. Qualquer que seja o caso, é preciso analisá-lo individualmente, pois a eficácia do tratamento depende do local afetado, do grau de comprometimento e do histórico da paciente”, explicou Helizabet. Cólicas podem ser sinal de alerta A vice-presidente da SBE alerta que muitas mulheres que têm endometriose não apresentam qualquer outro sintoma que não uma cólica menstrual moderada. O que reforça a importância de que todas consultem um  ginecologista ao menos uma vez por ano e que jamais naturalizem a dor. “A mulher ouve que é normal ter cólica, que basta tomar um remédio, e deixa o tempo passar.
 De fato, é normal a mulher ter cólicas nos primeiros dias da menstruação, mas não que estas dores, quando fortes, não passem nem tomando medicamentos. Não é natural que as dores atrapalhem atividades; o trabalho. Que impeçam a mulher de praticar atividades físicas. Aí, é o caso de procurar um especialista”, frisou Helizabet. Ansiosa pela cirurgia que promete reduzir seu sofrimento e lhe devolver um mínimo de bem-estar após décadas de dores, privações e desenganos, Andrea sabe que a recuperação não será imediata, mas diz que conhecer a causa de suas dores lhe deu esperanças. E, principalmente, tirou de seus ombros o peso da desconfiança. “Já na adolescência eu me acostumei com meus pais me levando para tomar Buscopan na veia. Ainda assim, a vida toda eu ouvi tias, primas, amigas, colegas de trabalho e até médicos minimizarem minha dor, dizendo que nunca tinham sentido o que eu dizia sentir, que eu estava superestimando a dor ou que, talvez, eu estivesse apenas estressada. Isto fazia com que eu me sentisse pior”, disse Andrea, apontando o “fator psicológico” como um agravante da doença. “Eu ficava de cama por causa das dores. Às vezes não saía de casa por medo de que nenhum absorvente fosse capaz de conter o fluxo de sangue – na escola, cheguei a manchar a roupa algumas vezes. Imagina o peso disso para uma adolescente. Já adulta, ouvi de uma chefe que menstruação não é doença – como se eu estivesse fazendo corpo mole. E enquanto eu me questionava se ninguém mais sentia o mesmo que eu, passava de médico em médico e tomava remédios cada vez mais fortes para a dor. Até ansiolítico me foi prescrito por ginecologistas”, relembrou a jornalista. “É necessário um olhar mais específico para a saúde da mulher. Um cuidado que vá além do papanicolau e da colposcopia. É preciso que as mulheres conheçam seus corpos. Que a sociedade não nos imponha padrões, porque o fato é que se a endometriose afeta a 10% da população feminina, parte dos outros 90% nos perguntam se não estamos com frescura, porque elas nunca sentiram esta dor. Isto serve também para os homens. Os companheiros precisam ter sensibilidade para compreender que nós, mulheres, passamos por coisas que nos causam dores que eles desconhecem. E não somos doidas ou histéricas por isto. Eu não sou doida. Apenas tenho endometriose”, finalizou Andrea. SUS Consultado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou que o número de casos da doença registrados no ano passado ainda estão sendo apurados – preliminarmente, foram ao menos 6.531 internações devido a problemas relacionados à endometriose. Desde julho de 2016, as secretarias de saúde dos estados, municípios e do Distrito Federal devem oferecer os tratamentos médicos estabelecidos no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Endometriose, publicado pelo ministério, com os critérios de diagnóstico e de tratamento, bem como os mecanismos de regulação, controle e avaliação da doença em todo o país. A pasta também acrescentou que há, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), dois tipos de tratamento. O tratamento clínico visa neutralizar o estímulo hormonal estrogênico nos focos de endometriose, proporcionando melhora nos sintomas da doença, associado a medicamentos para o controle da dor. Em pacientes que não desejam engravidar, contraceptivos hormonais são utilizados. Já o tratamento cirúrgico é indicado quando os sintomas são graves, incapacitantes, quando não houver melhora com tratamento empírico com contraceptivos orais ou progestágenos, em alguns casos de endometriomas, de distorção da anatomia das estruturas pélvicas, de aderências, de obstrução do trato intestinal ou urinário, e para pacientes com infertilidade associada à endometriose. “Nestes casos, a escolha do tratamento deve ser feita pelo médico e compartilhada com a usuária, avaliando sempre a gravidade dos sintomas, a extensão e a localização da doença, a idade da mulher e, principalmente, o desejo de engravidar”, esclarece o ministério.
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naraoliveruniverse-blog · 3 months ago
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Nossa, minha última postagem por aqui foi em 2015. Não lembrava mais que eu tinha esse blog. Li tudo que havia postado aqui e agora tenho esse senso de dever que preciso escrever sobre o que aconteceu com a minha vida ao longo de todos esses anos.
Sabe aquele tal do estágio que eu passei pra ser Produtora de um grupo teatral e eu tava com medo de ser uma decisão furada pra minha vida? ENTÃO... foi exatamente isso. Tenho que prestar mais atenção nas minhas intuições.
SOBRE 2015
Passei o ano inteiro sendo produtora do grupo de teatro. Fui demitida da revista que eu escrevia. O Coletivo se desfez. Não apareceu mais nenhum freela. Apresentei meu TCC de produção cultural. Viajei pra Bahia com o grupo de teatro, com eles inclusive em outra ocasião trabalhei dentro de um hospital psiquiátrico que precisava de intervenção pública.
SOBRE 2016
Parece que comecei o ano tendo sido demitida do grupo do teatro pq a coordenadora geral endoidou e saiu tirando geral e hoje o grupo nem existe mais. Caos. Eu acabei conseguindo uma bolsa de estudo na biblioteca da universidade e comecei uma Pós graduação presencial de Assessoria de Comunicação. Já que eu tinha diploma de produção cultural eu já poderia adiantar a minha pós de jornalismo. De julho em diante eu consegui um estagio pra assessoria de comunicação de um Museu.
SOBRE 2017
Eu comecei o ano num estágio público. Era meu último ano de Jornalismo e tanto a graduação como a pós acabavam em dezembro. Meu estágio era na Polícia Civil e eu trabalhava na assessoria de imprensa. Foi um ano muito diferenciado. Como eu tinha passado bastante primeira fase do mestrado meu padrasto me deu uma cadeira boa de estudo e um computador legal (mas não passei na segunda fase). Como eu tava juntando dinheiro pra comprar uma moto pequena, meu padrasto me deu de presente.
SOBRE 2018
Esse ano foi foda. Descobri que as minhas cólicas na verdade eram Endometriose, fiz uma cirurgua e descobri que minhas chances de engravidar eram mínimas. Eu tive depressão diagnosticada e tive muitos ataques de pânico. Além do tratamento pós cirurgia com injeções de zoladex na barriga, eu tomava remédios psiquiátricos pra ficar sã. Apesar disso escrevi no começo do ano em uma revista que não deu em nada e só me deu raiva pq colocaram jornalistas famosas pra assinarem as minhas matérias! Nem o sindicato de jornalismo do estado me ajudou quando eu quis denunciar. Esse ano me fez perceber que eu tinha assuntos não resolvidos e precisava resolver. Conheci minha mãe biológica, descobri que tinha uma irmã. Fui pro Ceará e também fui pro Piuaí, para fazer concurso.
SOBRE 2019
Foi um de viagens pelo país, enfim concurseira. Meu padrasto estava me ajudando com passagens e hospedagem. Fui pro Ceará, Minas Gerais, Amapá, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraíba, Bahia, Pernambuco....E NÃO PASSEI EM NADA. Em alguns eu bata na trave, mas não passava. Só um adendo eram concurso de no máximo duas vagas, então me dá um desconto!
Sobre 2020
Cansada de estudar pra concurso me revelei e em março arrumei um cargo de assistente administrativo de uma loja de tecidos mas que na verdade era pra fazer o marketing. Tivemos pandemia, trabalhei de portas fechadas, vendemos MUITO online. Pra muitos hospitais e casas. Vendermos tecidos e itens de cama mesa e banho. Comecei uma pós em Marketing. E o ano foi caótico daquele jeito que todo mundo que viveu sabe. Eu comecei a fazer DIREITO e terminei minha pós de Marketing que eram só 06 meses. Nossa finalmente eu senti que eu tava fazendo uma coisa certa de verdade na minha vida. Trabalhei o ano inteiro, estudei e foi isso.
SOBRE 2021
Minha família foi embora pra outro estado, me chamaram pra ir ao ficar na casa mobiliada com meu namorado e seguir nossa vida. Resolvi seguir nossa vida. Ele veio morar comigo em julho. Spoiler: estamos juntos até hoje.
SOBRE 2022
Covid que eu não tinha pegado, peguei logo em janeiro. Pense num ano de doença! Peguei Zyka, Dengue e Xicungunia. Tudo na sequência. Foi foda. Ah, continuei tomando remédios psiquiátricos e tomo até hoje, assim como um remédio pra endometriose. Em junho eu pedi minhas contas da loja de tecidos mas pedi que me demitissem pra eu receber o seguro desemprego. Pq finalmente eu ia começar minha carreira no direito, meu primeiro estágio em um escritório mega consagrado aqui da cidade da área do Direito imobiliário. Como a grana apertou logo fui trabalhar com Marketing em uma escola. Mas findou que o estágio acabou em dezembro e logo no início de 2023 eu dessa vez realmente fui demitida, da escola. Porém eu e meu então marido, fomos morar em um apartamento bacana e as contas apertaram.
SOBRE 2023
Aí sem renda eu saí na cidade com 50 currículos impressos pra conseguir um estágio e não é que eu consegui? Direito Previdenciário que é a área que estou até hoje. Mas como dinheiro de estágio não pagava conta arrumei um trabalho pela tarde. Em uma ONG, eu ia ajudar a botar o bazar deles pra frente. Mas findou que elaborei projeto pra edital, foi aprovado, virei tesoureira e assessora de Comunicação. Deixei o estágio pra ficar integral lá na ONG e enquanto estava lá passei pra estágio da Polícia Federal e da Polícia Civil, mas nao fui pq o dinheiro era inferior e a ONG me fazia feliz. Enfim trabalhei muito, até pra São Paulo pra fui pela ONG pra um evento em que ela tinha sido selecionada como melhor empreendimento de favela do meu estado. Mas tudo isso começou a me incomodar. Eu sempre quis e queria DIREITO. E eu me senti me perdendo... igual naquela vez que eu fui ser produtora de teatro sabe? Então fui faEr uma pós de Direito Penal, Civil e do trabalho que concluí no mesmo ano. MAS culminou que ...
SOBRE 2024
... eu me demiti quando estava prestes a ganhar super bem. Sendo que eu estava ganhando bem. Foi complicado mas necessário. Como eu tava com a saúde mental em frangalhos pq eu tava trabalhando demais, tipo... 30 anos nos couros e full time das 06h30 às 22h INCLUSIVE FERIADOS E FINAIS DE SEMANA e comecei a ver coisas indesejadas e erradas acontecendo por lá que me deixaram preocupada, eu tive um BurnOut. Foi complicado mas cá estou! Em maio pedi de presente pros meus pais uma pós em Direito, mas ganhei duas e estou fazendo uma pós em Direito Previdenciário e uma pós em Direito Trabalhista. Me aceitaram de volta pro escritório previdenciarista de onde eu nunca tinha que ter saído e as expectativas para o futuro estão sólidas: terminar as pós, passar na OAB, ser contratada nesse escritório como advogada e mais pra frente, invariavelmente me tornar Juiz Estadual ou Federal do Trabalho. Agora sim, me encontrei!
Ano que vem eu faço a OAB pela primeira vez, término as minhas pós e a faculdade! Estou animada.
Meu relacionamento estará completando 13 anos em setembro. Ual! Ainda tenho muita esperança de ter filhos. Preciso vencer logo na vida para ter condições de ter meus filhos com qualidade de vida!
Bem, sei que tá cheio de erro de português mas depois eu reviso. Estou de volta! Todo dia vou tentar atualizar aqui.
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dicasetricas · 4 months ago
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Tomilho
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O tomilho, também conhecido como poejo ou timo, é uma erva aromática que, além de poder ser usado na culinária para dar sabor e aroma, também traz propriedades medicinais nas suas folhas, flores e óleo, que podem ser usados para tratar problemas como bronquite e tosse. Planta da zona mediterrânica muito utilizada nas receitas de aves e caça e na preparação de molhos, é ideal para substituir o sal em excesso que tantas vezes consumimos.
Um forte aliado contra as constipações
Esta planta aromática é ótima não só para prevenir as constipações, mas também para aliviar os seus sintomas. Então, para prevenir esta doença, tome todas as manhãs uma infusão de tomilho com mel e 20 gotas de extrato de equinácia. Por outro lado, saiba que o óleo essencial da Thymus vulgaris é responsável pelo seu efeito expetorante, atuando a dois níveis: exerce uma ação sobre a mucosa, fazendo com que as secreções se tornem mais fluídas; aumenta o movimento dos cílios dos brônquios, ajudando a transportar a mucosidade para o exterior. O Tomilho é ainda um excelente aliado para aliviar a tosse, pois os fenóis que contém (timol e carvacrol), assim como os flavonóides, são responsáveis pela sua ação anti-espasmódica. Ajuda o funcionamento do intestino - devido à alta concentração de fibras, ele também ajuda na melhora do funcionamento do intestino; Ajuda a emagrecer - sem contar a sensação de saciedade que produz, o tomilho também ajuda a reduzir a ansiedade e a compulsão alimentar, contribuindo, assim, na queima de gordura corporal; Aumenta a imunidade - O tomilho é abundante em vitaminas, principalmente C e A. Os altos níveis de vitamina C reforçam o sistema imunológico natural, pois ela estimula a produção de glóbulos brancos, que são a primeira linha de defesa no sistema imunológico do corpo. A vitamina C também desempenha um papel crucial na produção de colágeno, que é essencial para a criação e reparação de células, músculos, tecidos e vasos sanguíneos. Age contra a perda de cabelo - Há evidências de que a queda de cabelo ou alopecia pode ser diminuída com o uso de tomilho. Em um estudo, foi relatado que a aplicação de óleo de lavanda em conjunto com óleos essenciais do tomilho, alecrim e cedro no couro cabeludo aumentou o crescimento do cabelo em até 44% das pessoas avaliadas no estudo após 7 meses de tratamento. O seu óleo essencial possui propriedades anti-inflamatórias, reduzindo as dores musculares, anti-bacterianas, antifúngicas e antivirais. Graças às suas propriedades anti-sépticas, esta planta pode ainda ajudar a tratar da saúde da boca e da faringe. Os gargarejos com infusão de tomilho são muito eficazes para aliviar as faringites e as laringites. Uma pequena quantidade de tomilho é suficiente para aromatizar os seus pratos. Pode usar-se em qualquer prato cozinhado lentamente. O tomilho liga bem com alecrim, orégãos e salva. Sugestões de utilização do tomilho Na culinária, o tomilho pode ser usado na forma de tempero fresco ou seco em diversas receitas com carnes, peixes, frangos, frutos do mar, sopas, molhos, quiches, pães e no feijão. Ele ajuda a realçar o sabor. Use o tomilho para temperar curgetes, abóboras e tomates.
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Contra-indicações do tomilho O tomilho está contra-indicado durante a gravidez e lactação, assim como em crianças com menos de 6 anos de idade e paciente com insuficiência cardíaca, enterocolite ou no período pós-cirúrgico, pois ele pode retardar a coagulação do sangue. Deve ser utilizado com cautela durante a menstruação, gastrite, úlcera, colite, endometriose, síndrome do intestino irritável ou em caso de doenças do fígado.
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Sabia que ... Esta erva aromática que nos habituámos a associar à pizza, possui propriedades insuspeitas. Diz-se que a sua infusão, tal como a da salsa, quando passada pelo cabelo e deixada a repousar durante 15 minutos, fortalece a raiz e diminui a queda do cabelo. O tomilho era ainda muito apreciado como estimulante do apetite sexual. Os lençóis da cama dos amantes deveriam ser enxaguados com água misturada com chá bem forte de tomilho! Read the full article
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gazeta24br · 6 months ago
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Cinco mitos e verdades sobre endometriose 
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Thais Gonzalez, médica especialista em radiologia e diagnóstico da Delfin Medicina Diagnóstica, esclarece as principais dúvidas e reforça a importância de manter os exames em dia  A endometriose é uma doença crônica e que segundo o Ministério da Saúde, afeta 1 a cada 10 mulheres no Brasil. Ela tem como característica principal o crescimento de células do tecido que reveste o útero, o endométrio, que em vez de serem expulsas durante a menstruação, se movimentam no sentido oposto e se espalham nos ovários, intestino ou em outros órgãos da cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar. Ainda não existe uma causa bem definida da doença, mas é notório que quando controlada, tem impacto positivo sobre a qualidade de vida da paciente. Quando não tratada, sua progressão gera importantes transtornos na vida das mulheres, que apresentam sintomas como cólicas de forte intensidade, dores durante as relações sexuais, dor e sangramento intestinais e urinários durante o período menstrual.  Conheça alguns mitos e verdades sobre a doença: - Toda mulher com endometriose é infértil – MITO Segundo a Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), cerca de 30% das portadoras de endometriose podem apresentar infertilidade. Segundo Thais Gonzalez, médica especialista em radiologia e diagnóstico por imagem da Delfin Medicina Diagnóstica, quem tem endometriose pode sim engravidar, mas possui menos chances de conseguir pelas vias naturais, dependendo da gravidade da doença. "Isso se deve a uma redução do número e da qualidade dos óvulos, presença de inflamação, obstrução nas trompas e presença de aderências causadas pela doença". -  Exame de imagem é crucial para diagnóstico da doença - VERDADE A suspeita de endometriose deve ser feita levando-se em consideração os sintomas clínicos e exame físico da paciente, no entanto este diagnóstico deve ser confirmado através de exames de imagem.  "Os exames mais indicados são a ultrassonografia pélvica transvaginal com preparo intestinal e a ressonância magnética da pelve”, explica Thais, que complementa: “São exames capazes de identificar a presença de focos da endometriose e o mais importante, definir exatamente quais os órgãos comprometidos e a extensão da doença. É a partir desta análise que o médico especialista poderá definir, juntamente com a paciente, qual o melhor tratamento a ser adotado: se o uso de medicações ou intervenção cirúrgica”. - Toda paciente com endometriose sente dor - MITO A doença pode ser assintomática em algumas mulheres, mas mesmo assim, precisa ser acompanhada e algumas vezes tratada. Segundo a radiologista, a maioria dos casos assintomáticos é detectado em exames de rotina. "Este é apenas um dos muitos benefícios do acompanhamento regular pelo médico ginecologista. Quando a endometriose é identificada ainda na fase inicial, com tratamento adequado, evita-se que a doença alcance estágios mais graves e avançados e o maior comprometimento dos órgãos pélvicos”. - Exercícios físicos podem colaborar para controlar a doença - VERDADE A liberação de endorfina que resulta das atividades aeróbicas de média e alta intensidade é benéfica para o corpo e ainda inibe a produção de estrógeno, hormônio ligado diretamente à endometriose. “Exercícios físicos são uma forma complementar de tratar a doença, principalmente quando associada a uma alimentação saudável e equilibrada, que ajuda também a reduzir os níveis de inflamação, além de melhorar o sistema imunológico, aliado indispensável no combate de enfermidades”, explica a médica. - A endometriose pode evoluir para um câncer – MITO  Não. Ela é uma doença benigna, apesar de, algumas vezes, apresentar um comportamento mais agressivo, comprometendo diversos órgãos. “Alguns trabalhos mostram uma associação um pouco mais significativa da endometriose com alguns tipos específicos e mais incomuns de câncer de ovário, mas trata-se de uma condição muito rara. Vale lembrar também que não existe relação comprovada desta doença com o câncer do endométrio. São doenças diferentes”, conclui Thais.     Read the full article
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melomanfrine · 9 months ago
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ocombatente · 11 months ago
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Conheça os benefícios da atividade física para a mulher com endometriose
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  Médico explica a importância da prática esportiva no tratamento da doença Segundo o Ministério da Saúde, a endometriose é uma condição médica que afeta uma a cada dez mulheres no Brasil. A doença apresenta diversos desafios em termos de gestão e qualidade de vida, entre esses desafios, destaca-se a manutenção de uma rotina de exercícios físicos após o seu diagnóstico. O Dr. Marcos Tcherniakovsky, Ginecologista e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), compartilhou alguns insights importantes sobre como as mulheres podem superar esse desafio e continuar a se exercitar de maneira saudável. "Exercitar o corpo é importante para liberar endorfina, uma substância que funciona como um anti-inflamatório natural. Apesar de compreender o desconforto em algumas delas, sempre oriento minhas pacientes a escolherem uma atividade física do seu agrado", destacou. A importância da atividade física na endometriose A endometriose é uma doença em que o endométrio, o tecido que reveste o interior do útero, se apresenta fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos pélvicos, como nos ovários, bexiga ou intestino, causando reações inflamatórias muitas vezes de forma intensa na região pélvica ou em outros locais. No entanto, o exercício físico regular pode desempenhar um papel crucial no gerenciamento dos sintomas e no bem-estar geral da mulher. O Dr. Marcos destacou a importância de uma abordagem equilibrada. “As mulheres com endometriose muitas vezes enfrentam o dilema de continuar a se exercitar enquanto lidam com os sintomas dolorosos que possam impossibilitar a realização desta atividade. No entanto, a atividade física regular pode ajudar a aliviar a dor, reduzir o estresse e melhorar a saúde mental”, explicou o médico. Embora o exercício físico seja benéfico, muitas mulheres enfrentam desafios específicos após o diagnóstico de endometriose. Dor pélvica, fadiga e desconforto podem tornar as atividades físicas mais desafiadoras. Pensando no bem-estar dessas mulheres, algumas orientações práticas podem ajudar as mulheres a superar esses obstáculos e continuar se exercitando de maneira segura e eficaz. Confira a seguir: Escolha uma atividade de baixo impacto: Optar por atividades de baixo impacto, como caminhada, natação ou ioga, pode reduzir a pressão sobre a pelve, proporcionando benefícios físicos sem aumentar a dor. Adaptar o exercício ao ciclo menstrual: A sensibilidade à dor pode variar ao longo do ciclo menstrual. Adaptar a intensidade e o tipo de exercício com base nas fases do ciclo pode ajudar a gerenciar melhor os sintomas. Incorporar acompanhamento profissional: Trabalhar com um fisioterapeuta com foco em saúde pélvica pode fornecer orientações específicas e exercícios adaptados às necessidades individuais de cada mulher. O Dr. Marcos enfatizou que uma abordagem personalizada é essencial para orientar as mulheres afetadas a encontrar a melhor maneira de continuar se exercitando, levando em consideração suas condições específicas. "Encorajo as mulheres a fazerem escolhas saudáveis, a encontrarem uma atividade física que gostem e a torná-la parte de suas vidas cotidianas. Lembrando que a frequência da atividade deve ser de ao menos três vezes por semana, em um período de 30 a 50 minutos", finalizou o médico. "Sentir dor não é normal, cuidem-se", completou. Saiba mais Dr. Marcos Tcherniakovsky – Ginecologista, Obstetra e Vídeo-endoscopia Ginecológica (Histeroscopia e Laparoscopia). Atualmente é Médico Responsável pelo Setor de Vídeo-Endoscopia Ginecológica e Endometriose da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. É Médico Responsável na Clínica Ginelife. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose. Membro da Comissão Nacional de Especialidades em Endometriose pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Instagram: @dr.marcostcher.  Read the full article
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ocombatenterondonia · 11 months ago
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Conheça os benefícios da atividade física para a mulher com endometriose
  Médico explica a importância da prática esportiva no tratamento da doença Segundo o Ministério da Saúde, a endometriose é uma condição médica que afeta uma a cada dez mulheres no Brasil. A doença apresenta diversos desafios em termos de gestão e qualidade de vida, entre esses desafios, destaca-se a manutenção de uma rotina de exercícios físicos após o seu diagnóstico. O Dr. Marcos…
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nddnews · 1 year ago
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Endometriose não é fim da linha para sonho da maternidade
Endometriose não é fim da linha para sonho da maternidade
Com tratamento adequado, pacientes que planejam engravidar podem ter uma gestação saudável Um dos aspectos mais desafiadores da endometriose — doença que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), atinge 10% da população feminina — é a infertilidade. Estima-se que até 50% das mulheres com endom
Notícias Do Dia
Leia a postagem completa: http://www.noticiasdodia.info/2023/05/endometriose-nao-e-fim-da-linha-para-sonho-da-maternidade/
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sitedemulher · 1 year ago
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Endometriose não é fim da linha para sonho da maternidade
Endometriose não é fim da linha para sonho da maternidade
Com tratamento adequado, pacientes que planejam engravidar podem ter uma gestação saudável Um dos aspectos mais desafiadores da endometriose — doença que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), atinge 10% da população feminina — é a infertilidade. Estima-se que até 50% das mulheres com endom
Site De Mulher
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pirapopnoticias · 1 year ago
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destaque-saude · 2 years ago
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Cólicas Menstruais
Olá, caro leitor! Hoje vamos falar sobre um assunto que pode ser muito incômodo e desconfortável para muitas mulheres: as cólicas menstruais .
É comum que a maioria das mulheres sinta alguma dor ou desconforto durante o período menstrual, mas em alguns casos essa dor pode ser mais intensa e interferir nas atividades diárias.
A dor no pé da barriga é um sintoma comum de cólica menstrual e pode ser causada pela contração do útero durante o período menstrual.
Além disso, a bexiga cheia pode agravar a dor, já que a pressão exercida pela bexiga cheia pode irritar ainda mais o útero.
É importante lembrar que cada mulher pode sentir as cólicas de uma forma diferente e em diferentes intensidades.
Alguns métodos para aliviar a dor menstrual incluem o uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, além de práticas como a aplicação de calor na região da barriga, a prática de exercícios físicos leves e o consumo de alimentos ricos em nutrientes que ajudam a relaxar o corpo, como o magnésio e o cálcio.
É importante salientar que, em alguns casos, a dor menstrual pode ser um sintoma de condições mais sérias, como a endometriose ou a presença de pedras na bexiga .
Por isso, é fundamental que as mulheres que sofrem com cólicas menstruais frequentes procurem um médico para fazer uma avaliação e receber um diagnóstico preciso.
Em resumo, as cólicas menstruais podem ser um incômodo constante para muitas mulheres, mas é possível aliviar a dor com algumas medidas simples.
É fundamental que as mulheres fiquem atentas aos sintomas e procurem ajuda médica caso a dor seja persistente ou muito intensa, para que possam receber o tratamento adequado e evitar complicações mais graves.
O que fazer para aliviar cólicas menstruais?
As cólicas menstruais são um problema comum para muitas mulheres e podem ser extremamente incômodas.
Felizmente, existem algumas medidas simples que podem ajudar a aliviar a dor:
Uso de medicamentos
Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios podem ser muito úteis para aliviar a dor menstrual.
No entanto, é importante sempre seguir as orientações do médico ou farmacêutico e respeitar as doses recomendadas.
Aplicação de calor
A aplicação de calor na região da barriga pode ajudar a relaxar os músculos e aliviar a dor.
É possível utilizar bolsas térmicas, compressas quentes ou até mesmo uma garrafa de água quente.
Exercícios físicos leves
Algumas atividades físicas leves, como caminhadas ou ioga, podem ajudar a aliviar a dor menstrual.
No entanto, é importante evitar atividades muito intensas durante esse período.
Alimentação saudável
Alguns alimentos, como aqueles ricos em magnésio e cálcio, podem ajudar a relaxar o corpo e aliviar a dor menstrual.
Por outro lado, é importante evitar alimentos que possam aumentar a inflamação, como alimentos ricos em gordura e açúcar.
Qual a melhor posição para aliviar a cólica?
Alguns movimentos ou posições podem ajudar a aliviar a dor menstrual. A posição fetal, por exemplo, pode ser bastante confortável, já que ajuda a relaxar os músculos da região abdominal.
Outra opção é deitar-se de lado com uma almofada entre as pernas.
O que causa cólica menstrual muito forte?
As cólicas menstruais são causadas pela contração do útero durante o período menstrual.
No entanto, em alguns casos, a dor pode ser mais intensa e duradoura, indicando algum problema de saúde, como a endometriose, a presença de miomas ou até mesmo pedras na bexiga.
Por isso, é fundamental que as mulheres que sofrem com cólicas menstruais muito fortes procurem um médico para fazer uma avaliação e receber um diagnóstico preciso.
Assim, é possível realizar o tratamento adequado e aliviar a dor de forma eficaz.
O post Cólicas Menstruais apareceu primeiro em Infecção Urinária: Sintomas, tratamento e como aliviar | Destaque Saúde .
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retiradadouterobrasilia · 7 months ago
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Histerectomia: Retirada do Útero - Tudo o que Você Precisa Saber
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Entendendo a Histerectomia
A histerectomia é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção do útero, um órgão muscular do sistema reprodutor feminino. O útero é responsável por abrigar e nutrir o feto durante a gravidez.
Quando a Histerectomia é Necessária?
A histerectomia pode ser indicada para diversas condições, como:
Miomas uterinos: Tumores benignos que crescem na parede do útero.
Endometriose: Crescimento do tecido endometrial fora do útero.
Sangramento uterino anormal: Sangramento intenso ou prolongado.
Dor pélvica crônica: Dor persistente na região pélvica.
Câncer de útero ou colo do útero: Tumores malignos que afetam o útero.
Tipos de Histerectomia
A histerectomia pode ser realizada de diversas maneiras:
Histerectomia abdominal: Cirurgia realizada através de um corte no abdome.
Histerectomia vaginal: Cirurgia realizada através da vagina.
Histerectomia laparoscópica: Cirurgia minimamente invasiva realizada através de pequenas incisões no abdome.
Recuperação da Histerectomia
O tempo de recuperação da histerectomia varia de acordo com o tipo de cirurgia e a saúde geral da paciente. Em geral, a recuperação leva de 4 a 6 semanas.
Efeitos Colaterais da Histerectomia
A histerectomia pode causar alguns efeitos colaterais, como:
Sangramento vaginal: Leve sangramento é normal após a cirurgia.
Considerações Importantes
A histerectomia é uma decisão importante que deve ser tomada após uma conversa com seu médico. É importante pesar os riscos e benefícios da cirurgia antes de tomar uma decisão.
Para Mais Informações
Se você está considerando a histerectomia, converse com seu médico para obter mais informações sobre a cirurgia e seus riscos e benefícios.
Este artigo foi escrito para fins informativos e não substitui a consulta médica.
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