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# Refilmagem (Remake)
edsonjnovaes · 10 months
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NÃO TENHO TROCO
Quick Change – EUA (1990) – umfilmede. Facebook in: Jesus Hemp – 26 de outubro de 2023 Grimm (Bill Murray) é um assaltante que, vestido de palhaço, assalta um banco em companhia da sua namorada Phyllis (Geena Davis) e de um amigo, Loomis (Randy Quaid), que o ajudaram na operação fingindo serem clientes do banco. Adoro Cinema Resumo do filme. 12 de julho de 2021 Não Tenho Troco (1990) TVRIP SBT…
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Você não vai acreditar quem é o pai da atriz Maria Bruaca a Isabel Teixeira
Você não vai acreditar quem é o pai da atriz Maria Bruaca a Isabel Teixeira https://ift.tt/Zgk3AQw O elenco da novela Pantanal é cheio de atores famosos e também filhos de famosos. Isabel Teixeira se tornou querida pelo publico com a sua personagem no remake. Nesse vídeo de hoje você vai ficar sabendo quem é o pai da atriz Maria Bruaca a Isabel Teixeira. Isabel Teixeira de Oliveira nasceu em São Paulo no dia 10 de novembro de 1973, e é uma atriz, dramaturga, diretora e pesquisadora brasileira. Formada pela Escola de Arte Dramática da USP, conduziu sua carreira sempre de forma atrelada ao teatro. Com apenas 10 anos de idade atuou no espetáculo infanto-juvenil “Uma Aventura a Caminho do Guarujá”, de Ninho Moraes e direção de Carlos Meceni, com o qual ganhou o Prêmio de Atriz Revelação. Ao longo de sua carreira, Isabel produziu, escreveu e atuou em diversas peças e espetáculos tanto no Brasil quanto no exterior. Na televisão ganhou projeção nacional com sua atuação na novela exibida pela TV Globo, “Amor de Mãe.Na produção, interpretou a personagem Jane, amiga fiel da vilã Thelma, interpretada por Adriana Esteves. Nesta mesma trama a personagem vivida por Isabel fica marcada por sua morte trágica ao ser assassinada pela própria confidente pouco tempo depois de descobrir uma verdade bastante inconveniente para a antagonista. Desde março de 2022, a atriz interpreta a personagem Maria Bruaca na refilmagem da telenovela Pantanal, exibida na faixa das 21h pela TV Globo. A personagem anteriormente foi interpretada por Ângela Leal na versão de Benedito Ruy Barbosa, na extinta TV Manchete. A inspiração para Isabel se tornar atriz veio da mãe, que atuava nos teatros de São Paulo. Isabel ficava na coxia durante as apresentações e começou a se interessar pelo assunto. Já são mais de 3 décadas da vida de Isabel, que tem 48 anos, dedicadas a profissão. Ela venceu dois prêmios Shell, uma das premiações mais tradicionais do cenário teatral brasileiro. Isabel foi consagrada melhor atriz em 2002 e 2008. Apesar da inspiração para seguir a carreira de atuação ter aparecido pelo lado da mãe, Isabel atuou na mesma novela que o pai em 2022. Mas afinal, quem é o pai de Isabel Teixeira, a Maria Bruaca? Renato Teixeira é quem é o pai da Maria Bruaca na vida real. Além de Renato Teixeira, Isabel também é filha de outra artista, a atriz Alexandra Corrêa, que foi a primeira esposa do músico. A dupla ficou pouco tempo casada e logo se divorciaram. Após a separação de Alexandra e Renato, a atriz passou a morar com a mãe, mas falava com o pai todos os dias pelo telefone. Renato Teixeira fez uma ponta como a versão mais velha do peão Quim na segunda fase de Pantanal. O personagem apareceu rapidamente e soltou a voz. Pai e filha não chegou a contracenar, apesar de aparecerem na mesma fase. The post Você não vai acreditar quem é o pai da atriz Maria Bruaca a Isabel Teixeira appeared first on Divirto. Post Original Divirto via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/DxWvBoQ August 20, 2022 at 08:19PM
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douglasena · 3 years
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Dinner for Schmucks 🇺🇲 Um Jantar para Idiotas 🇧🇷 Jantar de Idiotas 🇵🇹 🏷️ Uma Edição Brasileira em Blu-ray do filme Um Jantar Para Idiotas de 2010. A edição conta com 1 disco em Blu-ray e áudios em ; 🗣️📀 Inglês: DTS-HD Master Audio 5.1 (48kHz, 24 bits) Francês: Dolby Digital 5.1 (640 kbps) Português/🇧🇷: Dolby Digital 5.1 Espanhol: Dolby Digital 5.1 (640 kbps) Nota: português brasileiro e espanhol latino-americano. 💬 Legendas em ; Inglês, Inglês SDH, Francês, Português/🇧🇷, Espanhol. ℹ️ Esta edição não contém legendas em português de Portugal 🇵🇹. 📀 Bluray All Zone ABC ⬇️⬇️ Curiosidades ⬇️⬇️ 🎬 Remake Refilmagem de O Jantar dos Malas (1998). 🎬 Parceria nas telas Esta é a quarta vez que Paul Rudd e Steve Carell trabalham juntos. As outras foram em O Âncora - A Lenda de Ron Burgundy (2004), O Virgem de 40 Anos (2005) e Ligeiramente Grávidos (2007). 🎬 Busca pela originalidade Steve Carell disse, em entrevista, que ninguém do elenco viu o filme original para não influenciar nas interpretações. 🎬 Direto para a sua casa Lançado direto em home video no Brasil. 🇨🇵✅🇺🇲⏯️🇪🇺🎬💬⬇️ℹ️📀🇵🇹🗣️🏷️🇬🇧🍿🇨🇵🇲🇽🇮🇹🇪🇦 #DinnerforSchmucks #umjantarparaidiotas #stevecarell #paulrudd #bluraycollection #bluraymania #sintra #movies #españa #europa #midiacollection #bluray #sigam #paramount #midia #midiafisica #colecionador #follow #brasil #portugal (em Sintra, Portugal) https://www.instagram.com/p/CXdg1jwsk0T/?utm_medium=tumblr
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andre-luz · 6 years
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Vamos ver se essa refilmagem faz jus ao clássico. (Let's see if this remake lives up to the classic.) #durodematar #deathwish #cinemagic #shoppingnortesul (em Shopping Norte Sul)
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ultrafilmes · 5 years
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Sete Homens e Um Destino Refilmagem do clássico faroeste Sete Homens e um Destino (1960), que por sua vez é um remake de Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa.
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mulherama · 7 years
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Bruce Willis revive ícone de Charles Bronson na refilmagem de ‘Desejo de Matar’
“Desejo de Matar” é um remake do filme lançado em 1974; o longa deverá chegar aos cinemas de todo o país em novembro
“Desejo de Matar”, o remake do famoso filme lançado em 1974, acaba de ganhar seu primeiro trailer. E esta primeira amostra do filme está cheia de ação! No trailer, é possível acompanhar Bruce Willis e sua saga para fazer justiça com as próprias mãos. Há também algumas cenas mais engraçadas – bastante frequentes nos filmes do ator.
Remake de “Desejo de Matar” ganha primeiro trailer e traz Bruce Willis fazendo justiça com as próprias mãos
Foto: Reprodução
Dirigido por Eli Roth, o longa “Desejo de Matar” conta a história de Paul Kersey, um homem de família. Ele começa a traçar faz seu plano de vingança depois que sua mulher e sua filha são assassinadas durante uma invasão domiciliar. Depois disso, ele passa de um pacato cidadão a um homem sedento por vingança e que irá até o fim para assassinar os algozes de sua família.
Contudo, este roteiro traz algumas diferenças em comparação com o original. No primeiro filme, o homem que buscava vingança era um arquiteto de Nova Jersey, a nova versão mostra o protagonista como um cirurgião de Chicago. O longa conta com Bruce Willis, Elizabeth Shue e Camila Morrone no elenco. O roteiro fica por conta de Joe Carnahan (“A Perseguição”).
Apesar de contar com uma premissa antiga, a atuação de Bruce Willis e a direção de Eli Roth prometem atualizar a trama e trazer mais contemporaneidade para o gênero dos filmes de ação. O diretor também prometeu que o longa será recheado de referências a outros filmes do gênero e influências de filmes como “Marcas da Violência”, “Sicário: Terra de Ninguém” e “Busca Implacável”.
O remake de “Desejo de Matar” deverá ser chegar aos cinemas de todo o país no dia 30 de novembro deste ano.
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mulherativa · 7 years
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Bruce Willis revive ícone de Charles Bronson na refilmagem de ‘Desejo de Matar’
Bruce Willis revive ícone de Charles Bronson na refilmagem de ‘Desejo de Matar’
“Desejo de Matar” é um remake do filme lançado em 1974; o longa deverá chegar aos cinemas de todo o país em novembro“Desejo de Matar”, o remake do famoso filme lançado em 1974, acaba de ganhar seu primeiro trailer. E esta primeira amostra do filme está cheia de ação! No
Mulher Ativa
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nddnews · 7 years
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Bruce Willis revive ícone de Charles Bronson na refilmagem de 'Desejo de Matar'
Bruce Willis revive ícone de Charles Bronson na refilmagem de 'Desejo de Matar'
"Desejo de Matar" é um remake do filme lançado em 1974; o longa deverá chegar aos cinemas de todo o país em novembro "Desejo de Matar", o remake do famoso filme lançado em 1974, acaba de ganhar seu primeiro trailer. E esta primeira amostra do filme está cheia de ação! No trailer, é possível
Notícias Do Dia
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scifibrasil · 6 years
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Suspiria estreia no Brasil
Remake estreia por aqui 6 meses após estreia internacional
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Suspiria a dança do medo - imdb Suspiria é um filme de terror sobrenatural de 2018, dirigido por Luca Guadagnino, com roteiro de David Kajganich. É uma refilmagem do filme homônimo de 1977, dirigido por Dario Argento e escrito por Argento e Daria Nicolodi. Dakota Johnson estrela como uma bailarina americana que viaja até uma prestigiada academia de dança em Berlim, comandada por um clã de bruxas. Tilda Swinton, Mia Goth, Chloe Grace Moretz e a estrela do original Jessica Harper completam o elenco. Estreou no 75º Festival Internacional de Veneza, em 1º de Setembro de 2018, dividindo o público e lançando controvérsias. O lançamento nos Estados Unidos aconteceu no dia 26 de Outubro de 2018. Suspiria estreará nos cinemas brasileiros em 28 de março Veja abaixo comentários do canal Terror de Quinta, sem spoilers https://www.youtube.com/watch?v=DY-bNDwyE0A&t=54s Read the full article
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universomovie · 6 years
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As Panteras | Kristen Stewart diz que nova versão será mais realista
As Panteras | Kristen Stewart diz que nova versão será mais realista
Atriz fala sobre diferenças da franquia anterior
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Em entrevista à Entertainment Tonight, Kristen Stewart comentou o remake de As Panteras, que será dirigido por Elizabeth Banks. A atriz foi inicialmente questionada sobre os recentes comentários de Lucy Liu sobre a refilmagem, onde a atriz da franquia anterior elogiou a iniciativa, dizendo que a história “precisa ser explorado e em diferentes…
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bloglivre-blog · 5 years
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Aberta a temporada dos remakes: conheça 5 clássicos com refilmagens confirmadas
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Aberta a temporada dos remakes: conheça 5 clássicos com refilmagens confirmadas
Atualmente os remakes parecem estar em alta em Hollywood. O filme Papillon (1970), uma superprodução de Hollywood, com direção de Franklin J. Schaffner (Planeta dos Macacos, 1968) e roteiro de Lorenzo Semple Jr. (King Kong, 1976) e Dalton Trumbo (Spartacus, 1960) ganhou uma nova versão dirigida por Michael Noer (Chave Casa Espelho, 2015). O clássico dos anos 70 trazia Steve McQueen no papel principal, como o condenado francês Henri ‘Papillon’ Charrière, e Dustin Hoffman como Louis Dega. O novo filme chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de agosto de 2018 e traz Charlie Hunnam como Papillon e Rami Malek na pele de Louis Dega.
Depois do sucesso de Me Chame Pelo Seu Nome (2017), o projeto recém-concluído do cineasta italiano Luca Guadagnino foi Suspiria. O longa-metragem que tem previsão de estreia no Brasil em 02 de novembro de 2018 é um remake do clássico de terror de 1977 dirigido por seu conterrâneo Dario Argento.
Assistir o remake de Suspiria será uma ‘experiência PERTURBADORA’, afirmou o Guadagnino. A refilmagem trará nos papéis principais as atrizes Dakota Johnson (50 Tons Mais Escuros) como a bailarina Susie Bannion, vivida por Jessica Harper na primeira versão do filme; Tilda Swinton (Doutor Estranho) na pele de Madame Blanc (Joan Bennett); Chloë Grace Moretz (Vizinhos 2) e Mia Goth (Marrowbone), na pele de Sara, interpretada originalmente por Stefania Casini.
Baseado no livro homônimo de Stephen King, publicado em 1986, It – A Coisa (2017) ganhou uma nova adaptação, dirigida por Andy Muschietti no ano passado. A história se passa no verão de 1989, quando um grupo de garotos maltratados – integrantes do Clube dos Perdedores, o ‘Losers Club’ – se uniu para acabar com um monstro que se apresentava como palhaço e atacava as crianças de uma pequena cidade no Maine.
O remake macabro de It – A Coisa terá uma sequência ambientada 27 anos depois, com os integrantes do Clube dos Perdedores já crescidos e mudados, até que um telefonema devastador os traz de volta. A segunda parte do filme tem previsão de estreia para 6 de setembro de 2019 nos Estados Unidos. O elenco traz Bill Skarsgård (Pennywise), Sophia Lillis (jovem Beverly), James McAvoy (Bill Denbrough), Jessica Chastain (Beverly Marsh), Finn Wolfhard (jovem Richie), Bill Hader (Richie Tozier), Jaeden Lieberher (jovem Bill); Jay Ryan (Ben Hanscom), James Ransone (Eddie Kaspbrak), Xavier Dolan (Adrian Mellon), Jack Dylan Grazer (jovem Eddie), Jeremy Ray Taylor (jovem Bem), Nicholas Hamilton (jovem Henry), Chosen Jacobs (jovem Mike).
It – Uma Obra-Prima do Medo foi a primeira adaptação da obra de Stephen King, um telefilme também dividido em duas partes, com direção de Tommy Lee Wallace e roteiro Lawrence D. Cohen, que foi ar pela American Broadcasting Company em 1990.
Vencedor do Oscar de Melhor Filme e Melhor Direção deste ano, Guillermo Del Toro fará um remake de O Beco das Almas Perdidas (Nightmare Alley), filme noir de 1947. Essa será a segunda empreitada em parceria com a Fox Searchlight, depois de A Forma da Água (2017). Baseado no romance homônimo, de 1946, escrito por William Lindsay Gresham, o longa vai ser dirigido e co-escrito por Guillermo Del Toro, mas este provavelmente não será seu próximo trabalho. Del Toro ainda tem que escrever o roteiro e planeja fazer isso em parceria com Kim Morgan, mas maiores detalhes sobre a produção ainda não foram informados.
A primeira adaptação de William Lindsay Gresham foi dirigida por Edmund Goulding. A trama acompanha Stanton Carlisle (Tyrone Power) e Zeena (Joan Blondell), dois trapaceiros que fazem espetáculos em parques de diversão com ela fingindo ser vidente – mas a ganância deles começa a gerar incidentes trágicos e amorosos que não resulta em nada bom.
A atriz, roteirista e diretora Greta Gerwig fez sucesso ano passado com o filme Lady Bird: A Hora de Voar (2017), que aborda os dilemas da passagem para a idade adulta. A cineasta também está no comando do remake Adoráveis Mulheres (Little Women), baseado no romance de Louisa May Alcott. Em 1994, o livro da escritora norte-americana ganhou uma adaptação dirigida por Gillian Armstrong e com roteiro de Robin Swicord. O elenco conta com nomes de peso como Susan Sarandon (Sra. March), Winona Ryder (Jo March), Gabriel Byrne (Friedrich Bhaer), Trini Alvarado (Meg March), Samantha Mathis (Amy March adulta), Kirsten Dunst (jovem Amy March), Claire Danes (Beth March) e Christian Bale (Laurie).
O início da produção está previsto para o próximo mês e recentemente foi divulgado que o estúdio Sony contratou Emma Watson para substituir a xará Emma Stone como uma das protagonistas da nova versão de Adoráveis Mulheres. Além da atriz britânica, o elenco também conta com Meryl Streep, Saoirse Ronan e Timothée Chalamet. O filme, do estúdio TriStar e produzido por Amy Pascal, reunirá pela segunda vez Gerwig, Ronan e Chalamet, que trabalharam juntos em Lady Bird: A Hora de Voar.
Greta Gerwig foi contratada inicialmente apenas para polir o roteiro sobre as irmãs March, mas depois do sucesso de Lady Bird os executivos decidiram dar mais responsabilidades à cineasta. A trama é focada na história de quatro mulheres que enfrentam problemas crescentes como falta de dinheiro, tragédias familiares e rivalidades românticas na Massachusetts de meados do século 19, após a Guerra de Secessão dos Estados Unidos. Jo luta por independência e, às vezes, entra em conflitos com a mãe e as irmãs Meg, Amy e Beth. Ela também lida com a rabugenta Tia March, o impulsivo vizinho Laurie e o bondoso professor Friedrich Bhaer.
A refilmagem de obras cinematográficas é muito comum no universo do cinema. Os remakes podem servir para dar uma nova roupagem àquele clássico que as pessoas já se esqueceram. Bravura Indômita (1969) foi o longa que rendeu o Oscar a lenda John Wayne (1907-1979). O diretor Henry Hathaway também foi bem elogiado pelo caráter tocante do western que fez. Mas cerca de 40 anos depois, os irmãos Coen decidiram contar sua versão do livro que deu origem ao filme. O resultado foi um trabalho recheado de grandes momentos e atuações. O elenco tem nomes como Jeff Bridges, Matt Damon e Josh Brolin. Dono de 10 indicações ao Oscar, a aversão dos irmãos Coen é considerada por muitas pessoas melhor que a primeira adaptação.
Em outros casos, a refilmagem é mal vista, pois “destrói” uma obra prima. A tragédia Macbeth, do dramaturgo inglês William Shakespeare (1564-1616), sobre um regicídio e suas consequências também já ganhou algumas adaptações. A primeira delas, em 1948, dirigida e protagonizada por Orson Welles. Lady Macbeth, a esposa ambiciosa, é interpretada por Jeanette Nolan e Erskine Sanford dá vida ao Rei Duncan.
Mais tarde, em 1971, foi a vez do cineasta Roman Polanski se debruçar sobre a obra do escritor inglês. Induzido pela profecia de três bruxas, Macbeth (Jon Finch) é persuadido por sua esposa Lady Macbeth (Francesca Annis) a matar o Rei Duncan (Nicholas Selby) e tomar seu trono. Macbeth acaba se envolvendo em mais assassinatos e a decadência moral pouco a pouco o impede de manter seu reinado.
Recentemente, o cineasta e roteirista australiano Justin Kurzel também lançou a sua versão cheia de som e fúria da tragédia de Shakespeare. Macbeth – Ambição e Guerra mostra Michael Fassbender como Macbeth, Marion Cotillard vive Lady Macbeth e David Thewlis na pele do Rei Duncan. Apesar da inegável presença de cena de Michael Fassbender, o diretor parece ter invertido o eixo da obra colocando o visual em primeiro lugar e a força dos diálogos do dramaturgo e das encenações em segundo plano.
Em 2016, dois clássicos do cinema também ganharam remakes. O primeiro deles, Ben-Hur, dirigido por William Wyler, Fred Niblo, Rex Ingram, Charles Brabin, Christy Cabanne e J.J. Cohn, foi lançado em 1960 e posteriormente refilmado por Timur Bekmambetov.
Ben-Hur é um mercador judeu que, após um desentendimento, é condenado a viver como escravo por um amigo de juventude, Messala, que é o chefe das legiões romanas da cidade. Mas uma surpreendente oportunidade de vingança surge de onde ele menos espera. O primeiro filme trazia Charlton Heston na pele de Judas Ben-Hur e Stephen Boyd como Messala. A nova versão traz Jack Huston como Judas Ben‑Hur e Toby Kebbell na pele do amigo traidor.
Outro clássico da década de 60, Sete Homens e um Destino, dirigido por John Sturges é uma refilmagem de Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa. Na história, Chris (Yul Brynner) e Vin (Steve McQueen) são dois pistoleiros desempregados chamados a se juntar a outros cinco fora da lei para defender uma cidadezinha no México dos saques promovidos pelo bando liderado por Calvera (Eli Wallach). Um remake do faroeste foi lançado em 2016 com direção de Antoine Fuqua. O longa-metragem tem Denzel Washington, Chris Pratt e Ethan Hawke no elenco.
No ano passado foi a vez da diretora Sofia Coppola se lançar no desafio de recriar um filme. A cineasta escolheu para tal desafio O Estranho que Nós Amamos, dirigido por Don Siegel e lançado em 1971, uma adaptação do romance homônimo de Thomas P. Cullinan (1919-1995). O elenco original reúne nomes como Clint Eastwood, Geraldine Page (O Regresso para Bountiful, 1985), Elizabeth Hartman (A Patch of Blue, 1965), Jo Ann Harris (A Trama, 1974), Mae Mercer (Perseguidor Implacável, 1971), entre outros.
Um soldado da União, ferido em combate durante a Guerra de Secessão, acaba encontrando refúgio e um lugar para se curar dentro de um internato para mulheres localizado em território confederado. Elas temem o possível ataque de um inimigo em potencial e retaliações por ajudar um ianque, além de se verem à beira da tentação pelo contato com um homem num cenário de profundo isolamento e repressão sexual.
No longa de Don Siegel o soldado John McBurney é interpretado Clint Eastwood – o único ator da história do cinema a estrelar em filmes considerados de “grande sucesso” por cinco décadas consecutivas – enquanto na versão de Sofia Coppola o militar é vivido pelo ator irlandês Colin Farrel (The Lobster, 2015). O filme tem ainda em seu elenco Elle Fanning, Kirsten Dunst, Nicole Kidman, Angourie Rice e Addison Riecke. O thriller-drama foi indicado à Palma de Ouro de 2017 que acabou indo para o cineasta sueco Ruben Östlund por The Square. Mas o remake não saiu do evento sem ser laureado, a diretora Sofia Coppola levou o prêmio de melhor direção por O Estranho que Nós Amamos (2017).
Em maio deste ano foi a vez da HBO apostar em uma nova versão do clássico Farenheit 451 (1966), dirigido por François Truffaut. Baseado no livro homônimo de Ray Bradbury, a história se passa em um futuro opressivo dominado pela tecnologia, a posse de livros e a literatura são proibidas. A nova adaptação, dirigida por Ramin Bahrani, tem no elenco Michael B. Jordan, Sofia Boutella, Michael Shannon, entre outros.
A nova adaptação, dirigida por Ramin Bahrani, tem no elenco Michael B. Jordan, Sofia Boutella, Michael Shannon, entre outros. Ainda que muito bem produzido e com bons atores associados a refilmagem de Fahrenheit 451, parecia ser um grande blockbuster do canal, mas desperdiça muito do potencial da obra original.
Além dos cinco filmes mencionados no começo do texto (Papillon, Suspiria, It – A Coisa (parte 2), O Beco das Almas Perdidas e Adoráveis Mulheres) outras refilmagens parecem estar a caminho. Em agosto de 2017, a atriz Anya Taylor-Joy, de Fragmentado (2016), confirmou à Entertainment Weekly uma refilmagem do clássico Nosferatu estaria desenvolvimento por Robert Eggers, diretor do aclamado A Bruxa (2015), com quem a atriz trabalhou em 2015. Será Eggers quem vai escrever e dirigir a nova versão.
Outro clássico, Um Lobisomem Americano em Londres (1981) está prestes a ganhar um remake escrito por Max Landis (Eu, Ele e Ela, 2015), filho do diretor John Landis, comandante do filme original. A informação foi divulgada pelo próprio Max pelo Twitter (11/12/2017): “Terminando meu primeiro rascunho de ‘Um Lobisomem Americano em Londres’ hoje. Demorou muito mais do que o normal porque toda vez que eu abria o arquivo do Rascunho Final, a tela do meu laptop fechava com o peso das expectativas do meu pai”. O filme ainda não tem data prevista para lançamento ou início da produção.
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caiosilvabrasil · 4 years
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Dupla recria Velozes e Furiosos com ‘baixo orçamento’
O filme “Velozes e Furiosos” influenciou uma geração inteira de aficionados por carros. Goste ou não do enredo e dos exageros da franquia, Velozes e Furiosos é um dos filmes mais marcantes deste século! Ok, podemos estar exagerando…
Discussão a parte, a dupla Kent Yoshimura e Kevin Fairy, criadores do canal “Budget Boyz” resolveu regravar o filme. Na versão original, milhões de dólares foram investidos em muitos efeitos visuais e carrões tunados… Já na refilmagem, uma séria limitação orçamentária foi imposta: cerca de R$ 500 estavam disponíveis.
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O resultado? Você pode conferir no trailer abaixo:
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O baixo orçamento no remake de Velozes e Furiosos fica claro: trilha sonora genérica, carrinhos de plástico no lugar dos possantes Skyline, Supra e RX-7, bombinhas e traques para explosões e efeitos visuais diretos de apps gratuitos. O barulho dos carros? Talvez seja melhor você mesmo conferir.
Que tal esse Toretto e esse Brian com baixo orçamento? (Foto: Reprodução | Budget Boyz)
Se você se convenceu da qualidade dessa produção, assista a regravação de Velozes e Furiosos. Corre o risco de serem os 20 minutos mais divertidos do seu dia. Ou desperdiçados!
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Que tal um box com todos os filmes da franquia Velozes e Furiosos em 4K? Com frete grátis!
O preço e a disponibilidade estão sujeitos a alterações.
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renatosampaio101 · 4 years
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Dupla recria Velozes e Furiosos com ‘baixo orçamento’
O filme “Velozes e Furiosos” influenciou uma geração inteira de aficionados por carros. Goste ou não do enredo e dos exageros da franquia, Velozes e Furiosos é um dos filmes mais marcantes deste século! Ok, podemos estar exagerando…
Discussão a parte, a dupla Kent Yoshimura e Kevin Fairy, criadores do canal “Budget Boyz” resolveu regravar o filme. Na versão original, milhões de dólares foram investidos em muitos efeitos visuais e carrões tunados… Já na refilmagem, uma séria limitação orçamentária foi imposta: cerca de R$ 500 estavam disponíveis.
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jornalbelem · 5 years
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G1 analisa retomada do estilo com pós-terror de 'Corra', dirigido por Jordan Pelle, e remakes bem feitinhos como 'Cemitério Maldito'. Mas público também quer ver terror mais tradicional. 5 clichês que ainda estão no 'pós-terror' O terror passou de um gênero amaldiçoado para um dos mais bem-sucedidos do cinema. E vive dividindo, com os filmes de heróis, o topo da bilheteria. A refilmagem de "Cemitério Maldito", com ótima estreia nos Estados Unidos no começo do mês, prova isso. O maior sucesso do gênero no ano é “Nós”, de Jordan Peele. Com três semanas em exibição, o filme sobre sósias malignos já é a terceira maior bilheteria do ano por lá. Nestes primeiros meses de 2019, outros filmes de terror tiveram bons lançamentos, como "Escape room", "A Morte te dá parabéns 2" e "Maligno". Mais quais fatores explicam o bom momento do terror? Reinvenção do gênero com forma e conteúdos inteligentes, aprimoramento estético e foco em problemas sociais, chamado de "pós-terror" Reconhecimento de premiações como Oscar, Globo de Ouro e SAG Awards Remakes bons de clássicos ruins, com história conhecida, melhor executados que antecessores Lançamento frenético de franquias para marcar presença constante nos cinemas e alimentar um público faminto pelo gênero Incorporação de novas técnicas de narrativa e exploração de outras sensações, muito além do puro susto "Stranger Things", série com atores carismáticos, história amarradinha e carona nos anos 1980, ajudou neste sucesso, ao tornar o gênero mais palatável e amigável. Lupita Nyong'o em cena de 'Nós' Divulgação Desde a década de 1970, quando se popularizou, o terror teve períodos bem marcados por grandes tendências, como os filmes sangrentos dos anos 1980, os de serial killers nos anos 1990, com zumbis, lobisomens e vampiros no início da década de 2010. Agora, há quem fale em um tal de pós-terror. Mas o que é pós-terror? Não existe uma definição exata de pós-terror. A rede britânica BBC classifica o termo como um cinema mais "profundo e experimental" e o jornal "The Guardian" definiu como "pavor existencial". Os defensores do pós-terror classificam o subgênero como mais natural e possível, focado em dramas existenciais, sociais e políticos, sem muitos sustos gratuitos. Seria mais "refinado". Já os críticos consideram essa classificação um tanto esnobe e desrespeitosa com outros filmes. Os primeiros expoentes do novo horror foram lançados em 2014, muito antes da discussão sobre rótulos: "Corrente do mal" e "O Babadook". O primeiro tem uma trama até comum - adolescentes perseguidos por uma maldição associada ao sexo e vista como metáfora sobre DSTs - e o segundo trata de ansiedade e maternidade. A história de uma viúva e seu filho assombrados por um monstro conquistaram público e a crítica: o trunfo foi subverter a fórmula do cinema de terror. Depois, vieram "Ao cair da noite" (2017), "Corra!" (2017), "Um lugar silencioso" (2018) e "Bird Box" (2018). Foi uma espécie de consolidação desse estilo. Emily Blunt e Millicent Simmonds em 'Um Lugar Silencioso' Reprodução O pós-terror trouxe de volta ao gênero um status negado a ele por anos: reconhecimento da academia. "Corra!" é um dos únicos três longas a ser indicado a melhor filme no Oscar. Os outros foram "Tubarão", em 1976, e "O exorcista", em 1974. Outros filmes são considerados terror por sites especializados, mas não são exatamente deste gênero. São os casos de "Cisne Negro", indicado em 2011, "O sexto sentido", concorrente em 2000, e "O Silêncio dos Inocentes", vencedor em 1992. Em 2019, as premiações voltaram a olhar para o terror e Emily Blunt foi premiada por sua atuação em "Um lugar Silencioso", com um SAG Awards de coadjuvante. E aquele terror mais tradicional? Taissa Farmiga em cena de 'A freira' Divulgação É claro que o terror não precisa ganhar Oscar e ser sofisticadão para agradar. A maior quantidade de títulos do gênero lançados nos últimos ainda é de estilos tradicionais. "A freira" (2018), "Halloween" (2018), "Hereditário" (2018), 'It, a coisa" (2017), "A Morte te dá parabéns" (2017) e "Invocação do mal 2" (2016) foram os mais comentados. Além de serem, em sua maioria, baratos de se produzir e arrastarem multidões ao cinema, esses filmes se destacam pelo entretenimento puro e simples. Falso doc, falsa tela: como terror inovou... O gênero também tem a tradição de ser pioneiro ao adotar novos formatos. Foi assim com o estilo Found Footage (falso documentário feito a partir de "fitas encontradas") nos anos 1980. O auge veio com "A Bruxa de Blair" (1999). E agora, a a partir de 2010, com os "screenlife movies", que simulam telas de computadores, celulares e videogames. Eles subvertem nossa relação amistosa com as telas para mostrar o terror cotidiano e mais próximo do que se pode imaginar. Os maiores sucessos são "Buscando..." (2018) e "Amizade desfeita" (2014). Cena do filme de terror 'Amizade Desfeita' Divulgação Além disso, o terror tradicional tem se renovado até no que já nasce velho. Os trashs risíveis de outros tempos têm ganhado adaptações cada vez melhores. O original "Cemitério Maldito", de 1989, teve nota 38 no site Metacritic, que leva em conta críticas de vários sites, jornais e revistas. Sua versão de 2019 alcançou nota 71. O remake "It, a coisa", de 2017, também é superior a "It - Uma obra prima do medo" (1990). O filme mais recente obteve a nota 69 e o original teve avaliação mediana pelos críticos. Há pelo menos outras duas refilmagens de terror previstas para 2019, "Brinquedo assassino" e "O grito". Mas nem tudo é evolução. As franquias de susto, que exploram até a última gota de sangue de um universo com filmes de origens e continuações, seguem sendo feitas (e rendendo). Qual o segredo do sucesso? Das 10 maiores bilheterias da história, de acordo com o Box Office, a primeira é o remake "It, a coisa" (2017). Ele se tornou um fenômeno por misturar ingredientes poderosos: o sucesso do livro de Stephen King, a construção do palhaço de Bill Skarsgård, uma boa história por trás dos pesadelos e a carona na popularidade de "Stranger Things, inclusive com o jovem ator Finn Wolfhard (o Mike da série) no elenco. Mais da metade da lista é composta por franquias: a mediana "Annabelle" (o primeiro filme tem nota 37) , a boa "Invocação do Mal" (68) e a ótima "Halloween" (81). "A freira" (2018), parte do mesmo universo de "Invocação do mal", teve avaliação ruim (48), mas foi o grande sucesso do gênero em 2018: além de maior bilheteria, foi o filme mais buscado no Google durante o ano. Outros dois são clássicos das décadas de 1970 e 1990: "O exorcista" (1973) e "A Bruxa de Blair" (1999). Os filmes têm em comum não só o acerto de mexer com sensações dos espectadores, mas a abordagem inteligente e bem roteirizada de fenômenos que desnorteiam a sociedade há séculos: possessão, demônios e o mundo sobrenatural. E por fim, "Corra!" (2017), que desconcerta ao apresentar um terror sem apoios de outros planos espirituais e expoente da tendência mais rebuscada e artística dos filmes do gênero. Terror para várias gostos Recapitule os principais gêneros do terror: Terrorzinho mais leve e fofo, protagonizado por crianças e com uma pegada "legal" De nostalgia, que apela para a saudade de uma década amada Que brinca com sensações diferentes dos sustos e explora outros sentidos, como a perda da visão e da fala Filme cabeça, que foge do óbvio e promove debate sobre aspectos sombrios da sociedade Filme que vai entrar na sua cabeça e revirar tudo, terror psicológico dos mais macabros Sobrenatural, com bruxas, zumbis, espíritos, aparições, vampiros e lobisomens Ficção científica macabra e bem acabada Filme que explora doenças, principalmente sexualmente transmissíveis, principalmente entre um grupo de adolescentesFonte: G1
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/04/terror-reforma-velhos-classicos-cria.html
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cinestesias · 6 years
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A Profecia (The Omen) [1976]
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(contém spoilers) Inevitável comparar este filme com sua refilmagem de 2006 (que acabei vendo primeiro, muito mais novo). De fato, outro caso do clichê "o original é muito melhor que o remake", porque aqui isto é irrefutável; THE OMEN, de 1976, tem menos apelo visual e mais diálogo, maior enfoque nos detalhes, mais choque de interesses e provoca maior envolvimento. Sem me alongar, é uma obra muito mais completa. Além disso, achei a trilha sonora muito boa, e a cena do padre morrendo praticamente me obrigou a gritar "PERFEITO!" no meio da sessão. Que sequência fantástica... Um clássico. De se rever algumas vezes!
Nota: 8,0.
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cellardoor-reviews · 6 years
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INFERNO (1980)
Na primeira vez que assisti Inferno, o segundo filme da trilogia das bruxas, seguindo o clássico Suspiria, tinha convicção de que gostava mais do que o primeiro. Ao rever agora não consigo entender o porque disso. O filme tem tudo que vem nos pacotes dos filmes do Argento. Design de produção maravilhoso, fotografia linda e uma trilha sonora em super sintonia com o clima que ele instaura nos filmes. Enfim, uma estética perfeita, conquistada em todos seus filmes (os bons pelo menos). O foco nas luzes vermelhas e azuis aqui, explorado também em Suspiria, e os planos inventivos enchem os olhos e dão um ar de arte pura pro filme. O que ele atinge com isso é quase que uma combinação entre pinturas surrealistas e um climão noir. A trilha sonora que adiciona uma camada a mais nessa mistura, puxando pra um lado mais clássico (uma cena específica fica na cabeça por muito tempo) só deixa tudo mais prazeroso de assistir. Nesse “pacote Argento” também temos o lado não tão bom. Boas atuações (e boa direção de atores), roteiro coeso e uma boa edição (noção de continuidade e tudo mais) passam longe das obras do cara. Falo isso com tranquilidade. Nem os fãs mais fervorosos do mestre italiano podem defender isso. Isso tudo tira um pouco (em alguns casos, bastante) do impacto que seus filmes poderiam causar. Mas toda a riqueza técnica o transformaram num tipo especial de mestre do cinema, e sem sombra de dúvidas um nome marcante na história do horror. Só que aqui, esses defeitos estão muito acentuados e gritantes, logo, é impossível dizer que esse filme é melhor que Suspiria, que apesar de encontrar os mesmo problemas, está anos luz na frente de Inferno. Nesse filme, muitas cenas são longas demais e não dizem absolutamente nada, sem contar algumas cenas completamente desconexas da história central, que se propõe em alguns momentos ser extremamente didática e em outros muito abstrata. Isso destoa muito na hora de darmos o veredito final. Sem contar algumas situações e diálogos que parecem que o Argento simplesmente não estava afim de dirigir. Eu sou do time hater de remakes, mas antes de propagar meu ódio sempre dou uma pesquisada em quem está por trás da produção e qual vai ser a pegada. Luca Guadagnino é o responsável pelo remake/releitura de Suspiria, com Tilda Swintom no elenco. Só isso já me deixa muito mais esperançoso, mesmo que o cara nunca tenha feito nada do gênero. Se o resultado for, de fato bom, por que não uma refilmagem de Inferno?
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