#{: hollymoore }
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⌜ 𝐓𝐎⌟ ;; @hollymoore
⌜ 𝗦𝗧𝗢𝗥𝗬𝗕𝗥𝗢𝗢𝗞𝗘 𝗜𝗡 𝗟𝗢𝗩𝗘⌟ ;; the on & off relationship
❣☆ não sabia se machucava Holly deliberadamente. ele sabia que a feria, apenas não tinha certeza em que ponto ele decidia virar a chave. porque era sempre a calmaria no início, que antecedia o caos no fim. assim era sempre, e assim fora na última vez em que eles haviam se falado. há muito Fuego e a loira não tinham nada (se é que podia dizer que um dia considerou terem qualquer coisa), mas isso não queria dizer que ele havia a deixado de lado completamente. a garota era uma boa diversão, no final, e verdade fosse dita o mexicano não gostava de abrir mão daqueles olhos que brilhavam quando ele dizia a coisa certa. ela o oferecia atenção e ele gostava. quando estava no clima, obviamente. porque era tudo no tempo dele. quando ele queria, quando ele precisava. como naquele momento, que sentia falta dos cabelos cheirosos e do corpo macio da futura médica. estava recostado em uma pilastra no caminho para fora da biblioteca universitária, aguardando a jovem deixar o local para só então se revelar. “ —— Hollywood.” chamou, a voz rouca e baixa, como se ele não se importasse se ela o ouviria ou não. “ —— se eu não te conhecesse tão bem, eu diria que está evitando as minhas ligações.” é claro que ela estava. na última interação deles, as coisas haviam saído muito do trilho. mas era o comum. ela devia estar acostumada! a resistência nela era visível, e então finalmente Franco se deslocou de onde estava, aproximando-se dela. “ —— qual é, nena.” o apelido deixou a boca de um jeito manhoso, enquanto as mãos pousavam em sua cintura. “ —— já passou. eu estou aqui, não estou? atrás de você” sem pedir desculpas, sem reconhecer o erro. mas eram detalhes. “ —— vai ficar assim mesmo? por besteira?” perguntou, atrevido, as pontas dos dedos fazendo pressão contra a pele alheia.
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⌜ 𝐓𝐎⌟ ;; @hollymoore
❣☆ revirou os olhos imediatamente, ainda que não se desgastasse com o exercício de virar o pescoço para olhá-la. “ —— já disse para bater antes de entrar. ou a educação é só com a mamãe e o papai?” o tom calmo poderia ser descrito como indiferença, se ela não o conhecesse bem. continuou ajeitando a gola da camisa e decidindo quantos botões fecharia, conforme Holly invadia seu quarto daquela maneira. “ —— antes que me pergunte, sabe bem para onde eu vou. a culpa não é minha se você é tão anti social e decidiu não ir” a festa do amigo em comum que ambos tinham na faculdade não era novidade a nenhum dos dois, mas duvidava que sua irmã tivesse planos de ir. especialmente quando os pais estavam fora a noite inteira e haviam pedido especificamente para que ela cuidasse dos irmãos. como se Levi já não fosse adulto há muito. até mesmo Zack já havia atingido a maioridade. inclusive, nem podia imaginar onde o caçula estava aquela noite. “ —— e nem adianta falar nada, eu já decidi.” finalizou então, conferindo se os cachos estavam bons o suficiente e pela primeira vez virando na direção da mais velha. “ —— jeans ou couro?” indagou, mostrando as opções de jaqueta, como se não tivesse acabado de lhe direcionar tantas grosserias.
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[text to holly (from class)]: ei, Holly [text to holly (from class)]: duas perguntas não relacionadas [text to holly (from class)]: que eu não lembro se a gente viu na aula na época [text to holly (from class)]: 1) dá pra morrer de coração partido? [text to holly (from class)]: e 2) a partir de quantos copos por dia dá pra ser considerado alcoolismo? [text to holly (from class)]: perguntando pra um amigo
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-- I got a pocket, got a pocket full of sunshine. I got a love and I know that it’s all mine oh... Oh, oooooh! -- Orson cantava enquanto cavava a neve para livrar o caminho que levava até a entrada da sua casa. Era sua tarefa menos favorita no universo todo, mas mesmo todo o implorar não conseguira fazer Tory trocar de tarefas com ele naquele dia, de forma que tinha ficado preso com a coisa. Ele parou, se apoiando na pá para ver quem se aproximava. -- Ah, oi, Holly! -- Orson não fazia a menor ideia de onde conhecia Holly. Ele vivia em um constante estado de ansiedade que ela - ou grande parte das pessoas, para falar a verdade - perguntasse algo referente ao passado dos dois, algo que ele não saberia responder. Assim, ele imediatamente disparou para outro assunto completamente antes que ela tivesse a chance de dizer a que viera. -- Eu sonhei com você esses dias. Foi bem doido. Tinha um monte de neve, para variar. Se fosse para sonhar bem que poderia ser com sol, né?
starter fechado com @hollymoore
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STORYBROOKE HIGH / FESTA DO VIKTOR
W. @hollymoore
Ninguém poderia dizer que D'Angelo não estava tentando. Ele até queria se entrosar mais na escola, talvez destruir a má fama que tinha, acabar com alguns rumores... Os que não gostava, pelo menos. Alguns eram engraçados demais para serem desmentidos. Enfim, estava tentando fazer amigos, mas porra... Ele não era um cara de festas. Seu negócio era ir a bares com sua ID falsa, jogar sinuca, ficar de boa e ir para casa. Ali a música era sufocante, haviam pessoas demais, pouquíssimas dispostas a falar com ele e bebidas péssimas. Sério, ele não iria, nem sob ameaça, beber aquele ponche de origem duvidosa ou aquela cerveja barata de keg. Justamente por isso estava indo até a cozinha, pra procurar uma garrafa de qualquer coisa boa perdida, um whisky do pai de alguém ou uma vodka esquecida no congelador. Até qualquer coisa para comer ele estaria aceitando, se fosse ser honesto. Porém, de repente, quando estava quase chegando, uma mão desconhecida bateu espalmada em seu peito, arrancando-lhe um olhar bravo. Era uma garota visivelmente alterada, que fazia alguma aula com ele, e que agora lhe apontava um dedo bem na cara. "Você!" ela disse "A garrafa parou em você!" continuou, como se isso explicasse tudo "Estamos jogando Spin the bottle, bobinho. A garrafa parou em você e agora vai ter a sorte de beijar aquela gata ali!" completou, apontando nada discretamente uma garota sentada na roda. Ele a conhecia de vista e a achou muito bonita ali de longe, mas a situação continuava estranha. "Espera... Eu... Não tô jogando." Angelo respondeu simplesmente "Mas a garrafa mandou, ué!" a menina girou os olhos exageradamente, como se ele fosse completamente burro. "Diz pra ele, Holly! Regras são regras!" prosseguiu, colocando as mãos na cintura. Meu Deus, ali estava uma bêbada cabeça-dura. Àquela a roda inteira variava os olhares entre os três e ele só queria desaparecer de tanto constrangimento. "E o que a Holly acha disso?" o garoto perguntou, voltando o olhar à jovem, em parte por curiosidade e em parte por súplica de que ela o ajudasse com a situação constrangedora.
#・ 𝐷. 𝐴𝑁𝐺𝐸𝐿𝑂 // 𝑫𝑰𝑴𝑰𝑻𝑹𝑰 ⤫ threads. ໑#cshqs:storybrookehigh#cshqs:valentines#w: hollymoore.#inventei uma oc aleatoria kkkkkk pode ser amiga da holly ou só uma random mesmo!! mas fica a vontade pra controlar ela se quiser
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❛ do you wish i was different? ❜ FLASHBACK ( @hollymoore )
a partida dos darling havia dificultado e muito o trabalho das fadas, por mínimo que fosse, uma vez que não tinham pó mágico o suficiente sequer para voar com a liberdade que sempre tiveram. e ainda que quisesse passar todas as suas horas trancada estudando sobre como reverter a situação, salvar as terras geladas e o restante de neverland em consequência, a ministra não poderia se dar ao luxo — as terras quentes pelo menos tinham três ministros para revezar as responsabilidades: verão, primavera e outono. e as terras geladas? não poderia sobrecarregar lord milori, deixar todo o trabalho em suas mãos, mas quais suas reais opções? no fim, era consenso que foram tempos terríveis para qualquer um que residisse no local.
quando tinkerbell voltou para pixie hollow na companhia dos darling, porém, a sensação de alívio foi tão grande que sequer conseguiu dar espaço para qualquer coisa negativa. estavam em paz e, enfim, as coisas poderiam entrar num eixo de onde nunca deveriam ter saído. estava pronta para cumprimentar wendy, a qual estava completamente diferente da última vez que vira, e voltar para seus afazeres se a humana não houvesse lhe feito uma pergunta surpreendente. aquele tom... era culpa? “ de maneira alguma, floco de neve. “ se o questionamento tivesse sido feito há meses, talvez a resposta fosse diferente. mas ali, além de estar anestesiada pelo alívio, teve tempo o suficiente para pensar e entender as razões da outra, quaisquer que fossem. “ tenho certeza que fez o que precisava fazer, com as informações que tinha no momento. você não deve se culpar por não ter sabido o que sabe hoje. “
#・゚ ❅ ⠀ ⠀ every moment is relevant bittersweet and delicate. ⠀ 、 ⠀ ask game ⠀ !#・゚ ❅ ⠀ ⠀ i've never felt so freezing cold in the middle of the summertime. ⠀ 、 ⠀ flashback ⠀ !#hollymoore.
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CENÁRIO 2: STORYBROOKE HIGH.
Não ia ser agora que ia começar a ter esperanças que o colégio seria uma experiência empolgante. Estava dolorosamente entediado fumando um cigarro na quadra de esporte quando Holly apareceu no seu campo de visão, sobrando a fumaça para cima, um sorriso ousado estampado em seu rosto quando parou na frente da garota. - Você deveria ter me comprando flores ou algo assim, afinal seus pais são doidos ‘pra casar a gente. - que piada de mau gosto os parentes da suas ficantes acharem que Sebastian era um bom partido para subir em um altar, e já era de conhecimento geral que ele ficava muito bonito de terno.
@hollymoore
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CENÁRIO 2: STORYBROOKE HIGH.
[ txt: holly ] eu provavelmente sou a milésima pessoa a te perguntar isso mas
[ txt: holly ] vai pra festa do viktor?
@hollymoore
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( ⭐️ & . a starter for: @hollymoore !
fazer compras não era bem a cara de stuart muito menos de passar mais do que dez minutos olhando uma mesma arara. no entanto, qual era seu propósito ali? presentear os irmãos? não. havia uma pessoa que era sua crush especial na vida, nada tão arrebatador como soa, mas, definitivamente alguém que havia lhe cativado exatamente do jeito que era. ele prezava muito por mínimos detalhes como aquele, então achou que se lembrasse da pessoa seria importante para ela também ou pelo menos uma forma de mostrá-la que ele ligava para o bem-estar da mesma.
passava roupa por roupa, mas, era impossível se decidir afinal ele não tinha tanto bom gosto assim e a maioria das roupas que usava eram roubadas do próprio irmão, que tinha um bom gosto muito melhor que o dele, diga-se de passagem. foi quando viu a moça próxima a ele e a cutucou delicadamente, afastando-se de prontidão para não assustá-la com a proximidade. “olá, eu peço desculpas por te importunar, mas, será que pode me dar uma ajuda?” levou a mão em punho até a boca, dando um pigarro breve antes de recomeçar a falar. “que tipo de presente gostaria de ganhar de alguém que gosta? por exemplo, uma blusa... não sei... sou péssimo nisso. meus irmãos devem ser melhores com isso de escolher roupas para um crush. como eu nunca tive esse tipo de privilégio” debochou rapidamente, curvando o corpo para frente com os braços abertos quando deu de ombros. “tenho que me contentar em pedir ajuda de desconhecidos, como você por exemplo. isso é... se puder me ajudar. já adianto que seria humilhante perguntar para um dos meus irmãos, então...”
#sou a pior player da tag juro#me desculpa porque acabei esquecendo de postar esse starter#*✧・゚ — 𝐎𝟏: 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐀𝐃 ( hollymoore ).#quase encarnei o personagem diferente. com o zacky UAHUAHAUAHUA#pode considerar que está no evento ou fora dele. fiz bem genérico para não se prender a isso
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Por conta de sua paixão pela leitura, Cedric era um frequentador assíduo da biblioteca da cidade desde a infância. Para ele, havia algo extraordinário, quase mágico nos livros físicos e empoeirados que empilhavam as prateleiras do lugar. Jamais trocaria a experiência de encontrar um lugar confortável e apreciar o material por uma leitura no celular, por exemplo. Naquela tarde quarta-feira, estava ali para retornar alguns livros, em um horário que não lhe era comum passar por aquele lado da cidade e devia isso a uma visita terrivelmente longa ao banco, o que mexera um tanto com o seu bom humor habitual.
Pelo menos, até que passasse pela sessão infantil e os olhos, que vagavam distraidamente pelo ambiente, pousassem sobre uma figura inconfundível. Tão inconfundível que estancou automaticamente à porta da sala de leitura ao que sentia todo o peito aquecendo, por conta do carinho que sempre teria pela ex-namorada. Cedric era romântico demais para esquecer, para querer esquecer. Então, guardava todas as boas memórias em um lugar particularmente privilegiado, para que pudesse apreciá-las para sempre.
Sem nenhuma intenção de interromper o trabalho de Holly, aproximou-se silenciosamente e buscou por um lugar ao fundo do espaço. Não pretendia aproximar-se, nem tentar puxar uma conversa. Apenas queria vê-la, ouvir sua voz. Como se pudesse descobrir por isso como ela estava.
@hollymoore
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CENÁRIO 2: STORYBROOKE HIGH.
Poderia estar acostumado com todas essas situações magicas que o Pierre e o Narrador o faziam passar no dia a dia em Storybrooke. O que não queria dizer que o Deus ficasse menos irritado com tudo isso. Lidar com adultos no corpo de adolescentes estava sendo um pé no saco, como esperado. Porém ser venerado por todo o time de futebol americano e ter o telefone de todas as líderes de torcidas(inclusive de Valentin) não era bem um grande problema. O fazia lembrar dos seus tempos esquecidos de ouro no Olímpio. E como Hades agiria quando um dos seus irmãos o desafiava por qualquer porcaria, estava cumprindo um desafio de que não conseguiria levantar seu corpo com as mãos na mesa do professor, enquanto ele não voltava do bebedouro.
@hollymoore
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this is a starter for @princemaxwll
Não podia estar se sentindo mais viva. Fazer coisas fora das regras a deixava assim, ainda mais se fossem as regras de seus pais. Eles diziam: volte para casa cedo, descanse para o trabalho, estude para ser a melhor nas provas. E lá estava ela, dando a vida na pista de dança - apesar de ser um tanto quanto dura e travada - apenas para poder curtir a noite como bem entendia. Quando sentiu o corpo cansar, percebeu que precisava ir ao banheiro lavar o rosto, dar uma respirada, talvez até retocar o gloss labial que usava! Com um sorrisão, ela foi se aproximando do banheiro feminino mas percebeu a fila imensa que estava ali. Será que podia tentar ir ao masculino? Não tinha ninguém na fila. Talvez se fosse rápida e discreta… iria tentar. Só precisava de alguns segundos. Deu uma espiada pela porta semi aberta e de fato não parecia ter ninguém. Decidiu entrar, então, mas deu de cara logo com a pessoa que andava evitando há meses. Arregalou um pouco os olhos “Eu, eu achei que, eu não sabia que… eu… er,” ela falou sentindo o coração batendo forte, droga, por que é que estava fazendo isso? Ela engoliu em seco, e foi dar a volta. Foi abrir a porta, mas acabou puxando a maçaneta forte demais, de forma que a porta fechada agora estava sem passagem. “Ah… ah não. Não, não, não. Eu… foi sem querer! Eu não… ah. É. Quebrou. Mas alguém vai ver né? Quer dizer… vão abrir né?”
não era muito fã de usar o banheiro, mas parecia estar desacostumado com beber em festas. quando viu, já estava entrando no banheiro masculino praticamente vazio. tinha apenas vinte e sete anos, como poderia estar agindo desse jeito?! maxwell não se conformava com isso. quando saiu de cabine, deu de cara com a última pessoa que esperava encontrar ali —ok, uma das últimas —, arregalando seus olhos. “ahm...”
nem teve tempo de falar e foi atropelado praticamente. decidiu então lavar suas mãos, indisposto a inciar uma conversa em que a loira claramente não tinha interesse... até escutar sua voz ecoando ainda. franziu o cenho, confuso, e foi até ela sem entender porque a porta continuava fechada. “quebrou?! como você fez isso?” fez uma careta, não demorando para impulsionar o corpo contra a porta, dando vários empurrões até desistir. “que droga... é melhor a gente começar a bater e gritar, né? alguém deve ouvir!”
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Reve ( @revegranger ) + Holly ( @hollymoore )
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𝐘𝐄𝐀𝐑𝐁𝐎𝐎𝐊 - 𝐄𝐝𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧 02 𝐒𝐭𝐨𝐫𝐲𝐛𝐫𝐨𝐨𝐤𝐞 𝐇𝐢𝐠𝐡 𝐒𝐜𝐡𝐨𝐨𝐥 2022.
alunos: @dicvcldy, @brokcnmirrcr, @hollymoore, @lastdanes, @kirammwn, @hisvrdoux, @thcprophct, @desjardins & @callmekinglucifer
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@hollymoore @jxhndarling @michaeldcrling
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closed starter for @hollymoore and @felicty
FLASHBACK - 11 anos atrás (nas memórias da maldição)
Nada contra Felicity ou Holly, claro, apenas nada a favor. Ha! Quem enganaria? Kitana desgostava profundamente das duas garotas. Seu problema com Felicity já vinha de muito tempo, claro, como uma espécie de arqui-inimiga insuportável que o universo resolveu colocar em seu caminho. Competindo por tudo, o tempo todo. Vencendo muitas das vezes (como na maior das batalhas, isto é: atenção e carinho). Suficiente dizer que o rancor de Vega para com a sua colega do orfanato estava longe de amenizar. Já quanto à Holly? Bem, o desapreço viera em algum momento entre seu namorado idiota juntar todo o time de futebol para dizer que ela era uma bruxa lésbica que sacrificava virgens, e a sugestão de que Kit deveria mudar completamente o seu visual para parecer alguém tão respeitável e apresentável quanto ela. Poderia Vega perder a oportunidade perfeita que lhe havia caído no colo aquela linda e ensolarada sexta-feira? Jamais. Infernizaria os três de uma só vez. Assim que notou Felicity trocando olhares com o namorado da loira aguada ainda mais cedo, colocou em uso seus instintos investigativos; o que era uma forma bonitinha de dizer que os tinha seguido no intervalo do segundo período. A conversa e os flertes desenfreados beiravam o tosco, sequer sabia como um nojento daquele conseguia enrolar as duas mulheres (mesmo elas!). Não sabia bem em que momento Felicity interpretara que o rapaz estava solteiro, mas não importava. No refeitório, o capitão do time parecia bastante interessado em vivenciar a adrenalina do perigo, visto que os olhares e os toques para com a outra aconteciam logo no canto do lugar, próximo á escadaria. Longe o suficiente para fugir da atenção, escondido o suficiente para que ninguém notassem mas igualmente exposto o suficiente para que não parecesse que eles faziam algo errado. Esperto. Uma pena que Kit era mais. Sentou-se ao lado de Moore, com o semblante tranquilo, animado até. “E aí, Barbie?” Cumprimentou, apoiando a bandeja do almoço na mesa. “Achei que precisava de um ombro amigo agora que você terminou o namoro. Impressionante como ele superou rápido, né? Pensei que teria mais consideração. Não era você que dizia que iam se casar, ter uma casa enorme, filhos...?” Apontou com o queixo na direção de onde Felicity e o idiota se encontravam, apenas aguardando para o inferno abrir.
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