#@ ︵‿ sem ideia para edit perdão!
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FESTA DO LÍDER , Joseph Barker.
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(Oiê! De novo... 👉👈 📸)
Minha sugestão de edit:
• Jeonghan/Joshua (Seventeen);
• Coincidence, da Rosse;
• Eles são os nenéns da indústria da moda e música, e por serem bem-sucedidos e autoconfiantes, os outros os julgam egocêntricos e inacessíveis... quanto à estética... nossa, que exercício criativo desafiador, hein? Hm...
Algo meio vida noturna... boate... vida de luxúria e modelo... mas com elementos, ou detalhes na paleta, que remetam ao vulnerável e resguardado? (Não entendo de capas, como pode ver.)
• Capa clean ou divertida, ou um meio termo...? Uns layouts que podem te dar ideias:
p.s.: não entendo de capas, só queria interagir 🫢
"Coincidence", capa teste (disponível para doação, modificações: apenas título, sem adição de frase)
data: 26/01/24
❥ Primeiramente, mil perdões por ter demorado a liberar essa capa 😭 acabou que eu estive ocupada e adoeci nos últimos dois dias, e não tive como abrir o ps para finalizar, mas aqui está ela. Tenho uma leve (enorme desconfiança) de que não consegui atender a sua sugestão e perdão por isso 😭, sou burrinha as vezes e é isso aí. Adorei editar com os meninos do Seventeen ( já editei antes, aliás), além do tema proposto de luxo, mundo da moda e modelagem, além de cores que remetam a "vulnerabilidade" (na minha opinião, cores frias e cinzentas são as que mais nos transmitem esses sentimentos). Enfim, espero que goste e obrigada pela ask, meu anjo! ❤️
Ps: também adorei a música ❤️
#capa para fanfic#donaculkin#capa para spirit#capa spirit#spirit fanfics#600x400#capa 600x400#design#capa romântica#design simples#seventeen#capa kpop#kpop#capa colagem#capa melancolica#capa melancólica#capa dramática#capa preto e branco#capa p&b#capa teste#capa doação#capa para doação#dona culkin fala#sugestão na ask
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𝗂𝗇 𝗍𝗁𝖾 𝗇𝖾𝗑𝗍 𝖼𝗁𝖺𝗉𝗍𝖾𝗋 𝗈𝖿 𝖺𝗅𝗍𝖺𝗆𝗈𝗇𝗍...
boa tarde, gente! estamos aqui para dar alguns comunicados que tentamos adiar há algum tempo e esperamos que vocês entendam a situação porque definitivamente vem sendo algo que tentamos a todo custo evitar, mas é praticamente impossível ir contra uma força maior no momento.
nós tentamos adiar esse momento até agora, mas ontem foi um exemplo de que nenhum de nós da moderação possui tempo mais para ficar aqui. planejamos tudo até o fim, acreditem ou não, com todos os motivos, explicações e razões para as expulsões, envolvendo personagens novos, npcs novos e personagens antigos também. acontece que nós realmente não temos tempo. todos estão em um trabalho quase que integral, e se não é integral, é completo por aulas e coisas que são nossa prioridade. ontem, sexta, além de não entrarmos pelo cansaço, tivemos alguns outros probleminhas que vão continuar por algum tempo, mas que não deve ser despejado em vocês.
no quesito tentar de novo e não desistir, estamos sem muse para continuar o rp e é cada vez mais difícil manter a central. temos edits já prontos, eventos planejados e por mais que agora ainda haja parte da moderação ajudando e atualizando tudo, a realidade vai ser igual a do restante em breve, e por isso, preferimos encerrar nossas atividades. não é nada fácil escrever e ter ideias sem muse e é pior ainda seguir com o rp para agradar vocês que, acreditem ou não, foi a nossa primeira opção porque não queríamos acabar com isso, e tenho certeza de que não deve ser muito surpreendente pra vocês também.
o altamont foi um rp maravilhoso e que tivemos muito carinho pela montagem e desenvolvimento. como sempre, os players também fazem o rp e pudemos contar com vários de vocês, que sempre vão estar em nosso coração. infelizmente, chegamos mesmo no momento de dizer adeus. pensamos em mil e uma possibilidades: transformar em um nxn, transformar em skeletons, passar a moderação... mas nada parecia fazer jus ao altamont e ao que fizemos dele e, por essa razão, estamos com a decisão tomada.
sinto muito a todos que ainda desenvolviam e a todos que entraram recentemente vendo um rp real lifezinho clichê e resolvendo dar uma chance. somos eternamente gratos a vocês e sempre vamos ser. vocês podem continuar os desenvolvimentos como quiserem, se for em um 1x1 ou nxn, mas preferimos colocar uma pedra no nosso desenvolvimento. obrigada a todos e, novamente, pedimos perdão. algumas coisas são mesmo mais importante que outras e esperamos poder voltar em um momento menos tenso e puxado. obrigada.
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sharon carter: database - madripoor nights edition 2
"HERE WE GO AGAIN, HUH?"
Assim que teve seu pescoço liberto ela se esforçou para não esboçar qualquer reação, não que não tivesse, mas estar em frente a James não era das coisas mais naturais para ela. Com isso, se bastou em um simples gesto afagando a pele fina que provavelmente se encontrava avermelhada, fora quase obrigatório limpar a garganta - o que fez de modo discreto - para certificar que tudo estava no lugar. Só então de frente, percebeu a marca no centro da televisão e, por mais que gostaria, aquilo não a chocou. Perdeu as contas quantas as garrafas ou copos que já quebrou em sua cólera ao descontar a raiva na bebida rodeada pelas paredes sujas do apartamento que talvez hoje deveria chamar se seu. Mal podia descrever que sentia no peito após diversas vezes que se embebedou ao menos na tentativa de adormecer por algumas horas. Ela tinha perdido seu emprego, a carreira que dedicara-se desde que podia se lembrar, desde que era apenas uma criança com fitas no cabelo. Porém, ele? Ali sim estava um homem que sabia ter perdido tudo. Até o controle de seus próprios pensamentos por tempo demais. Esforçava-se para não sentir qualquer traço de pena, não que não sentisse, mas por saber que para James aquilo seria ainda mais ofensivo e, isso, poderia acabar com qualquer confiança que ele poderia chegar a ter nela, para que então tivesse a oportunidade de falar ou sequer entender, parte do que o assombrava e impedia o contato tão desesperado do amigo. Por onde começaria? A confiança é algo que lhe toca a alma e a mais rara das conquistas que se pode ter no mundo e o que ela poderia pensar? Se alguns deles sequer a tivessem dado à primeira instância quando suas decisões a colocaram em maus lençóis com ambos os lados da guerra que repentinamente tinha se virado contra ela. Certamente se arrependia de muitos dos pontos que tinha escolhido em outrora, mas nada seria maior do que saber que após encontrar com Sam, ele tinha de fato passado o escudo adiante. Como se atreveria dizer que estava ali a pedido de Sam? James certamente se ofenderia mais ainda e ele não era do tipo que costumava ouvir explicações ou sequer acreditar nelas. Por isso se bastou apenas em acompanhá-lo com o olhar em silêncio. talvez ele soubesse que os erros - ultimamente mais recorrentes do que gostaria - da loira eram sua forma de buscar qualquer tipo de redenção. Pensava que talvez pudesse encontrar dentro de si em meio à tanto arrependimento, dor - e medo - a antiga Sharon Carter que estava disposta a dar a vida e toda sua petulância para estar a frente da S.H.I.E.L.D. como sempre fora criada para pensar ser o seu lugar de direito. "Porém, eu falhei, tia Peggy..." Era essa a voz do fracasso que tinha em sua mente sempre que se lembrava de como tinha chego ali. Nenhum deles saberia, nenhum deles nunca deveria sequer desconfiar que antes de cada noite de sono as lágrimas são as responsáveis por drenar a energia de seu corpo de modo a adormecer. Tinha um futuro brilhante, tinha tudo nas mãos e uma escolha errada a levou à sarjeta. Era comum em seu dia-a-dia frequentar mercados e mercearias encarapuçada, não que pensasse que pudesse ser pega em meio a qualquer beco ou feira do bairro mais afastado que poderia encontrar, mas a sua imagem atual nos reflexos lhe traziam de volta as memórias de como teria sido um dia e de quem se tornou. Fugitiva, desconfiada... Uma vergonha. Por tanto decidiu segurar a mão de sua tia Peggy mais uma vez e, naquele momento, sequer pensar que ela poderia estar olhando por si em algum lugar daquela imensidão, a fazia se sentir envergonhada. Não era para isso que havia treinado e estudado toda sua vida. O que seria ela? Uma especialista em traição? Mas não era traição, era? Ajudar os vingadores deveria ser a missão de todos ali, ou ao menos, pensava antes de ter seu rosto estampado como vergonha nacional. E naquele momento de divagação, enquanto sentia os olhares se afastarem de seu corpo, ela se sentiu como nunca havia sentido antes. Sentiu-se não pertencente e aquilo doeu. Muito mais do que deveria. Os olhos chegaram a se encher porém ela tinha prática.
Por mais que seu corpo ansiasse pelo choro jamais havia derramado uma lágrima na frente de ninguém. Nem quando mais queria e nem quando ainda era uma criança com fitas no cabelo e após a queda tinha seu rosto sempre amparado pela Tia. "Um sorriso, querida, vamos. Jamais mostre aos outros como uma queda pode lhe machucar." E um sorriso nostálgico lhe veio à memória. Os olhos dela o analisavam curiosos enquanto se aproximava dele conforme colocava o fardo sobre o balcão e semicerrou os olhos tentando não perceber a carga emocional que o homem tinha dentro de si e, para ela - infelizmente, era impossível. Como muitos, já havia odiado o homem que se lembrava de ouvir as histórias. Sequer parecia o mesmo Bucky que um dia havia imaginado sorridente, ele não sorria mais. Um arrepio correu em sua espinha quando se lembrou dos arquivos antigos que teve acesso, inclusive um deles trazia as medalhas de identificação que uma vez foram usadas por ele na guerra. Por um momento torceu com a ideia de que aquilo tivesse chego até ele de alguma forma, já que não se preocupou em devolvê-las na época quando pesquisava sobre ele. Ainda tinha em sua memória os olhos sedentos por sua morte quando se enfrentaram em um momento, mas ali, os olhos dele demonstravam um esgotamento emocional mas de certa forma ainda dispostos a lutar. Logo, seus olhos foram de encontro ao celular que tinha incontáveis mensagens e ligações perdidas - as suas estando entre elas, e logo caminhou, pegando o aparelho e deixando sobre o balcão, dando a volta de modo a estar frente a frente com ele. ─── Eu tentei avisar que eu viria. ─── A fala não soou como qualquer cobrança ou justificativa. Sabia que ambos tinham sempre encontros conturbados e daquela vez, talvez com um aviso, fosse diferente. Logo olhou a porta ao ouvir algumas batidas, ela suspirou e ergueu a mão em direção a ele, balançando a cabeça em negativo. "Ótimo, era exatamente o que precisava." Agora ele pensaria o que? Que estava com algum tipo de equipe de reforços? Talvez pudesse pensar, mas assim como ela, ele sabia que ela não tinha mais esse poder e, qualquer tentativa que ela fizesse com alguma equipe, a levaria direto para detrás das grades. Já fazia um tempo que estava arquitetando sua fuga dos Estados Unidos da América, mas algumas pendências a mantiveram ali por mais tempo que gostaria. ─── Deixa. Eu vou. ─── Deu a volta pelo móvel e passou atrás do homem, caminhando em passos cautelosos o mais silenciosamente que seus sapatos poderiam fazer e abriu uma fresta da porta, sem entender ao certo o que era aquilo. Então olhou para o ex-soldado sobre o ombro esperando qualquer sinal de reconhecimento pelo idoso asiático que batia em sua porta. - Oh! Eu atrapalhei?! - Logo ele sorriu e estendeu a mão em cumprimento, se apresentando como Yori Nakajima. Seria engraçado se não fosse trágico imaginar que de fato os amigos de James todos deveriam ter a idade daquele senhor, mas logo ela o cumprimentou, sem muito entender. ─── Sharon, muito prazer. ─── Podia perceber o quanto de contrangimento aquela cena trazia ao homem e logo que seus lábios abriram para responder, o idoso continuou. - Eu vim dar uma olhada no rapaz aí, ele não costuma fazer muito barulho e eu ouvi... - Agora sim o rosto dela estava mais ruborizado do que podia imaginar e logo arregalou os olhos então emendou tudo que conseguiu pensar. ─── Me desculpe! Essas botas fazem muito barulho, eu não estou acostumada a andar em apartamentos. Só vim visitar o James, somos amigos. ─── E olhou para o homem quase em súplica para que lhe ajudasse com qualquer coisa que tornasse aquela desculpa aceitável e retirasse o sorriso quase que malicioso dos lábios do vizinho. Aquilo durou mais tempo do que gostaria e assim que se viu livre o suficiente para fechar a porta, se encostou na mesma e olhou para ele, pensativa. Tinha tanto a dizer, a questionar, mas não se sentia no direito daquilo. Ao menos não com ele. Não era fácil conversar com alguém como James, não como era com Steve que, mesmo completamente fora de sua realidade, se esforçava em tentar estar
presente. Já ele? Fazia de tudo para se manter cada vez mais distante. Então, os pulmões se inflaram, ligeiramente cansada da tensão no ambiente e deu de ombros. ─── Sam me pediu para te procurar. ─── Disse numa tacada ao se aproximar do balcão e se encostar, pegando uma das cervejas abrindo. ─── Agora eu quero matá-lo por ter dado aquele escudo. ─── Completou antes de erguer a garrafa em direção ao homem no que parecia um brinde solo e tomou um gole demorado. Quando o tilintar do vidro sobre o balcão ecoou, os olhos se mantiveram fortes ali. ─── Ele me disse que você tem feito terapia. ─── Então manteve o olhar fixo ainda de modo a não constrangê-lo, de certa forma, queria ela ter o direito de fazer uma terapia em troca de uma redenção, mas quando estavam salvando o mundo, infelizmente ninguém lembrou de contatá-la para que seu nome estivesse na lista de perdão quando a poeira baixou. Então os olhos caíram para o pescoço dele, observando então as medalhas que tanto lhe assombravam terem finalmente encontrado o dono. Isso a fez sorrir pela primeira vez feliz por algo em anos, logo deu mais um gole. ─── Eu não sei detalhes, mas ele tem suspeitas de que algo muito ruim está acontecendo... ─── Mais uma vez deu de ombros, seu conceito de bom e ruim tinha mudado muito nos últimos anos. ─── E a minha missão é te levar de volta. Inteiro. ─── Deu mais um gole antes de caminhar até a poltrona do homem e se sentar ali, certamente, já esperava qualquer negação.
SHARONCARTER You can ask for Agent 13, I'm such a nice neighbor
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Governo gaúcho avança com privatização da CEEE-D, que deve ficar para 2021
Venda da companhia faz parte do plataforma de governo do Eduardo Leite (PSDB) O governo gaúcho deu mais um passo para a privatização da distribuidora de energia CEEE-D, ao abrir esta semana o processo de “data room”, a partir do qual investidores interessados podem acessar dados completos do ativo. Inicialmente previsto para 2020, o leilão da companhia deve ficar para janeiro de 2021.
O secretário estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Artur Lemos Júnior, conta que a ideia é publicar em dezembro o edital da licitação. A abertura do data room visa, portanto, a esclarecer as dúvidas dos investidores em torno do negócio. Em paralelo, o Tribunal de Contas do Estado avalia os detalhes dos métodos e formatação da venda.
Segundo Lemos Júnior, o governo gaúcho trabalha também para privatizar os braços de geração e transmissão da CEEE em maio de 2021. A separação dos negócios foi aprovada nesta quinta-feira em assembleia geral de acionistas. Já a venda da distribuidora de gás canalizado Sulgás deve ficar para entre abril e maio.
Prevista dentro da plataforma de campanha do governador Eduardo Leite (PSDB), a privatização da CEEE-D avança em meio a riscos de que a concessão da companhia seja cassada. A crise econômica desencadeada pela pandemia de covid-19 veio se somar às dificuldades que a empresa já vinha enfrentando nos últimos anos para atingir as metas regulatórias – no setor elétrico, concessões podem ser cassadas caso não atendam as exigências de gestão econômico-financeira satisfatórias por dois anos consecutivos no primeiro quinquênio de contrato.
Lemos Júnior afirma que vem mantendo “contato permanente” com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para reforçar a intenção do Estado de privatizar a companhia. Ele lembra que a transferência do controle acionário da concessão é um dos gatilhos que impedem o dispositivo da cassação da concessão.
“A abertura do data room é muito mais para mostrarmos ao mercado que não temos o que esconder, que a empresa é um ativo importante, mas claro, também estamos passando a mensagem à Aneel de que não tem retorno, de que vamos buscar efetivamente a transferência do controle”, afirmou ao Valor.
Ele disse também que conversa com a Aneel sobre a necessidade de um ‘waiver’ (perdão regulatório) que possibilite a extensão dos prazos para que o novo operador da concessão atinja as metas de qualidade do serviço da concessão. E destacou que a modelagem da privatização passa também por estender os prazos de amortização das dívidas tributárias para não comprometer a capacidade inicial de investimentos na recuperação dos serviços.
Mesmo com a pandemia e sem uma definição clara ainda sobre o reequilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras, Lemos Júnior está confiante de que a privatização da CEEE-D atrairá o interesse dos investidores. Ele destaca que o mercado já dá sinais de recuperação do consumo de energia e acredita que, até janeiro, o ambiente regulatório também esteja mais nítido.
“Acreditamos que até lá isso tudo esteja endereçado”, disse. “Acreditamos que tenhamos três, quatro, podendo chegar a até cinco interessados, empresas do setor. Mesmo com a pandemia muitas delas estão anunciando lucro, é possível conseguirmos bons interessados”, completou.
Prevista inicialmente para este ano, a privatização ficará para o início de 2021 justamente devido às dificuldades impostas pela pandemia.
A CEEE Distribuição é controlada pelo Estado, por meio da CEEE-Par, holding do Grupo CEEE que detém 65,9% da distribuidora. A Eletrobras é o segundo maior acionista, com 32,59%, mas, segundo o secretário, ainda não se manifestou sobre a intenção de sair ou não do ativo. Os demais acionistas detêm 1,5% do capital total da empresa.
Getty Images
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Governo gaúcho avança com privatização da CEEE-D, que deve ficar para 2021
Venda da companhia faz parte do plataforma de governo do Eduardo Leite (PSDB) O governo gaúcho deu mais um passo para a privatização da distribuidora de energia CEEE-D, ao abrir esta semana o processo de “data room”, a partir do qual investidores interessados podem acessar dados completos do ativo. Inicialmente previsto para 2020, o leilão da companhia deve ficar para janeiro de 2021. O secretário estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Artur Lemos Júnior, conta que a ideia é publicar em dezembro o edital da licitação. A abertura do data room visa, portanto, a esclarecer as dúvidas dos investidores em torno do negócio. Em paralelo, o Tribunal de Contas do Estado avalia os detalhes dos métodos e formatação da venda. Segundo Lemos Júnior, o governo gaúcho trabalha também para privatizar os braços de geração e transmissão da CEEE em maio de 2021. A separação dos negócios foi aprovada nesta quinta-feira em assembleia geral de acionistas. Já a venda da distribuidora de gás canalizado Sulgás deve ficar para entre abril e maio. Prevista dentro da plataforma de campanha do governador Eduardo Leite (PSDB), a privatização da CEEE-D avança em meio a riscos de que a concessão da companhia seja cassada. A crise econômica desencadeada pela pandemia de covid-19 veio se somar às dificuldades que a empresa já vinha enfrentando nos últimos anos para atingir as metas regulatórias – no setor elétrico, concessões podem ser cassadas caso não atendam as exigências de gestão econômico-financeira satisfatórias por dois anos consecutivos no primeiro quinquênio de contrato. Lemos Júnior afirma que vem mantendo “contato permanente” com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para reforçar a intenção do Estado de privatizar a companhia. Ele lembra que a transferência do controle acionário da concessão é um dos gatilhos que impedem o dispositivo da cassação da concessão. “A abertura do data room é muito mais para mostrarmos ao mercado que não temos o que esconder, que a empresa é um ativo importante, mas claro, também estamos passando a mensagem à Aneel de que não tem retorno, de que vamos buscar efetivamente a transferência do controle”, afirmou ao Valor. Ele disse também que conversa com a Aneel sobre a necessidade de um ‘waiver’ (perdão regulatório) que possibilite a extensão dos prazos para que o novo operador da concessão atinja as metas de qualidade do serviço da concessão. E destacou que a modelagem da privatização passa também por estender os prazos de amortização das dívidas tributárias para não comprometer a capacidade inicial de investimentos na recuperação dos serviços. Mesmo com a pandemia e sem uma definição clara ainda sobre o reequilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras, Lemos Júnior está confiante de que a privatização da CEEE-D atrairá o interesse dos investidores. Ele destaca que o mercado já dá sinais de recuperação do consumo de energia e acredita que, até janeiro, o ambiente regulatório também esteja mais nítido. “Acreditamos que até lá isso tudo esteja endereçado”, disse. “Acreditamos que tenhamos três, quatro, podendo chegar a até cinco interessados, empresas do setor. Mesmo com a pandemia muitas delas estão anunciando lucro, é possível conseguirmos bons interessados”, completou. Prevista inicialmente para este ano, a privatização ficará para o início de 2021 justamente devido às dificuldades impostas pela pandemia. A CEEE Distribuição é controlada pelo Estado, por meio da CEEE-Par, holding do Grupo CEEE que detém 65,9% da distribuidora. A Eletrobras é o segundo maior acionista, com 32,59%, mas, segundo o secretário, ainda não se manifestou sobre a intenção de sair ou não do ativo. Os demais acionistas detêm 1,5% do capital total da empresa. Getty Images Governo gaúcho avança com privatização da CEEE-D, que deve ficar para 2021
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