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sexo é poesia
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Carolina, 34 (corpinho de 20), sexóloga e escritora. Don't worry be happy!
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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Sentia o garoto descendo cada vez mais e indo finalmente para o destino que a mulher previa desde o inicio, pode sentir o corpo do moreno em chamas enquanto ele se aproximava se sua região vaginal, se posicionando bem a frente dela. Ia lentamente como formando a imagem de um "inocente" para a tia, mesmo que isso não lhe tirasse de forma alguma  a imagem excitante que atordoava a loira. Todavia sua teoria foi novamente provada errada com ele de cara beijou seu clitóris de modo que a moça não pode conter um suava gemido de satisfação, e que satisfação. Entre lambidas e mordidas, Carolina revirava os olhos mal podendo controlar seu tesão, era uma sensação tão única que nem mesmo seus ex conjugues lhe provocaram aquilo. Era quase impossível raciocinar. 
O garoto porém pareceu dar uma folga, mais uma ilusão dela. Ele forçava sua para que Carol abrisse um pouco mais suas pernas e então no lado superior ele aproximou seu membro a milímetros de sua boca, e por fim a loira viu que nem de tudo estava errada. Mas daquela vez quando ele voltou ao seu trabalho na vagina da tia, com todo aquele ardor e voracidade, Carolina soube que não conseguiria se concentrar na parte dela. Aguardou mais um momento e soltou mais um gemido incontrolável. Então por fim abriu seu grosso lábios se aproximando do pênis do moreno, sabia exatamente o que fazer. Começou devagar, deliciando-se da cabeça, tentando ignorar o outro lado. Fazia movimentos suaves, inicialmente aumentando cada vez mais a velocidade com conforme descia. Queria deixar dar uma boa recompensa para Alexandre, porque mesmo não sabendo se aquilo tudo era para surpreende-la, ele realmente havia se mostrado um legitimo homem. Um homem que não aparecia na vida da loira a muito tempo. 
{flashback} Quer prazer? Pede pra mim. @ Alexandre x Carolina
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#t
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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titia
Oi Luisa, amadinha! Tudo bom?
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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Alexandre parecia se sentir em casa, o que a deixava de certo modo mais "encantada", gostava de homens de iniciativa. Não que Carol se importasse muito com o local onde fariam qualquer coisa, afinal depois de tantos locais inusitados nos quais já transou - vale como exemplo citar a sala de um professor na faculdade - aquilo era o que menos tinha importância. Ele a levava com cautela, como se não quisesse machucá-la, já contava pontos, afinal, até nos momentos mais instintivos o homem deve  ser um cavalheiro. Então saindo da posição que se encontrava ele a colocou sobre a cama. Estendida sobre o leito, ela sorria mordendo os lábios inferiores e seus seios se movimentavam ritmizados com a inalação. O garoto se pôs acima dela, e mesmo que estivesse coberta de vestimentas, sabia que não permaneceria assim por muito tempo.
Massageava seus seios fazendo-se irreconhecível pela loira. Realmente, não estava mais lidando com um garoto que acabara de sair da puberdade. Estava lidando com um homem e ia mostra-lo o que é uma mulher.  E lá estava o moreno cobiçando o prato que iria, não somente degustar, e sim devorar. Carolina gostava do jeito que ele a olhava, era uma mistura de admiração com desejo, melhor combinação impossível  Sem a mínima complicação ele tirou o sutiã da sexóloga, jogou-o para um canto que a ela não fez questão de procurar e se inclinou em direção ao seu ouvido sussurrando com uma voz másculo que a fez delirar. Fechou seus olhos como se querendo controlar sua excitação e por fim fitou-o. Tirou as roupas íntimas como sabia que deveria fazer  e então deu sua ultima carta de mestre - Eu espero que você saiba agir com uma mulher de verdade. - disse esperando pelo que viria posteriormente. 
{flashback} Quer prazer? Pede pra mim. @ Alexandre x Carolina
(Aviso: crianças, não repitam isso em casa!)
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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mas a gente passa tanto tempo na academia tem que valorizar né menina?
  Mas é claaaaaro que empresto!!! Quando quiser qualquer coisa do guarda-roupas é só aparecer aqui! Tenho umas blusas que, Carooool do céu, deixam o corpo um espetáculo!!!
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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ai também acho viu? empresta pra sua tia um dia desses?
t-i-a-c-a-r-o-l respondeu a sua foto: @jujubotelho Alô domingo! Churrasquinho no jeito…
misericórdia o tamanho do shorts…
Você que me ensinou que o que é bonito é pra se mostrar! Saudades, beijinhos.
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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InCeStO!1!!!!!!1!!11!!
JÁ DISSE QUE SOU CONTRA PORRA!
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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O comentário do sobrinho a fez descontrair mais uma vez. Seria aquilo uma provocação? Ela não sabia mas realizou a parte dela sem nenhuma cerimônia. - Eu odeio ficar sozinha em casa Ale. - assentiu com uma voz melosa, quase que promiscua. Tinha noção do que estava fazendo e por algum motivo o fato daquilo ser "proibido" - em partes uma vez que ela não era parente de sangue do garoto - tornava tudo mais atraente. - As vezes pode ser perigoso ficar sozinha em casa... mas tudo bem, com um homem forte que nem você eu estou protegida. - riu  abrindo um sorriso malicioso e por fim conduzindo o moreno até o banheiro. 
O fato dele estar sem camiseta realmente tirou a sexóloga de si. Aqueles músculos protuberantes e rígidos que se prontificavam de costas se exaltando a cada execução peculiar que ele fazia procurando o defeito. Carolina fazia isso enquanto deslizava suas delicadas mãos por sua pernas esperando o momento exato para que Alexandre a notasse. Teria que ser algo que sem nenhuma palavra que ela conseguisse demonstrar bem que era a hora dele fazer o que por todos aqueles anos apontava querer. Não ia ser nada demais, nada que pudesse fugir do seu grau de conhecimento e experiencia. Trinta e quatro anos na cara, com todo aquele físico? Seria mais do que óbvio concluir que Carol tinha experiencia não somente em sexo teórico  mas também no prático. E por algum motivo queria muito praticar. 
Ele então veio. E veio com tudo. Passava as mãos pela panturrilha de Carol como se quisesse devora-la naquele momento, e bem, se ele quisesse ela estava ao seu dispôr para servir de sobremesa. E o moreno deslisava sua mão fazendo com que a loira sentisse uma sensação diferente na barriga. Olhava para cima tentando controlar sua respiração. Porém antes que ela pudesse ter a oportunidade de controlar qualquer coisa, ele a puxou fortemente para perto e ela pode sentir seu membro duro. Esses jovens de hoje não conseguem se controlar nem uns minutinhos a mais? Pensou enquanto ria do garoto, que parecia analisar toda a protuberância de seu corpo. Por fim, Ale cessou seu riso com um beijo impetuoso em sua boca, e este correspondido com a mesma bravia por Carol, que passava a mão pelo abdômen bem definido do sobrinho. - Você sabe que sua mãe vai nos matar se ela souber, não sabe? - perguntou enquanto caminhava os seus dedos pelo ombro do rapaz, seguindo em direção ao tórax e, descendo pelo seu tanquinho, indo até sua pélvis e por fim desbotoando a bermuda do garoto que caiu no chão. - Mas assim... - disse ajeitando uma mecha que se encontrava em seu rosto devido à agitação do beijo - Se você não se importar, eu não me importo... - finalizou fitando-o com aquele sorriso que ela - e somente ela - sabia fazer. 
{flashback} Quer prazer? Pede pra mim. @ Alexandre x Carolina
     O descaso na voz da tia ao falar dos filhos agradava demais o rapaz. Queria muito que a mãe fosse mais como ela, porém, não queria ter desejos sexuais pela mãe assim como tinha pela irmã adotiva dela. — Entendi… Deve ser chato ficar em casa sozinha né? Acho que vim em uma boa hora… — Falou com certa diversão na voz. É claro que estava feliz dela estar sozinha, assim facilitava demais tudo, e ele ficou muito mais alegre ao saber que o descaso na voz dela significava, ao menos em sua cabeça, que não se importava com eles no momento, preferia fazer sala para o sobrinho. Fazer sala por enquanto, tô doidinho pra ela fazer quarto pra mim… Riu e respondeu a pergunta dela sobre a irmã gêmea e a mãe. — Minha mãe tá lá babando ovo pra Alice, mas tá bem, como sempre, e a Helena está fugindo de casa como o capeta foge da cruz. — Assentiu ao falar da irmã, esta que saía de casa tão rápido quando chegava, aparecia tarde todos os dias. Imaginava que ela apareceria grávida dali alguns dias, mas nunca se sabe, não estava presente em suas relações pra saber se ela se precavia. Nem ele mesmo se precavia, quanto mais ela. Por serem gêmeos, pensavam parecido, porém, era muito melhor visto pela sociedade um rapaz que conseguia levar várias garotas para dentro de seu quarto, do que uma moça que era levada por vários garotos para o quarto deles. 
    — Não vejo problema! Posso ir lá ver? — Antes de que ela respondesse, já tomou a mão do rapaz com a sua, no exato momento em que o desejo era de puxá-la para cima e dizer “Foda-se a torneira, eu quero você e eu quero agora.” Mas não podia atacar assim, tinha que comer pelas beiradas. Fazer por onde até receber o que merecia por direito. Chegando no banheiro… — Bem, vou dar uma olhada. — Se concentrou totalmente na torneira em um primeiro momento. O banheiro parecia ter sido recém usado para um banho, pois o vapor ali ainda estava presente, e deixava o rapaz com calor. Ele sempre trabalhava melhor sem camiseta, não conseguia pensar com calor, e sempre que tinha que fazer algum trabalho na casa de alguma mulher, tirava a camiseta pra pensar melhor. Não foi diferente dessa vez, levou a mão até a barra da camiseta e a puxou para cima, colocando-a de lado. Com as mãos, mexeu na torneira. Não precisava de ferramentas num primeiro momento, pois era só pra tentar descobrir o problema. Girou a parte de cima da torneira, por onde saía água, e viu se havia algo obstruindo a passagem de água.  Estranhamente, tinha… — Tem algodão aqui. Acho que isso impedia a passagem da água e por isso saía pelo outro lado… — Tirou todo o algodão molhado dali, não tinha nojo de mexer com isso, e achava frescura e putaria ficar com nojinho dessas coisas. Pegou e jogou no lixo, colocou novamente o controlador de água e abriu a torneira, vendo que algumas gotas agora caíam perfeitamente, mas não muitas já que o registro estava fechado.
     Levantou os olhos quando a tia perguntou se ele tinha achado. — Achei si… — Puta que pariu! Foi só o que pensou quando novamente sentiu os batimentos card��acos aumentando, a respiração se tornando lentamente ofegante, e sede de prazer lhe inundando. Se levantou de perto da pia e num movimento um tanto ousado pagou o creme da tia e espalhou nas mãos um pouco. — Já que eu tô aqui, posso ajudar… Só… Relaxa… — Sorriu de modo malicioso, antes mesmo da resposta da loira. Levou suas mãos um pouco ásperas para as pernas da mulher, ficando com um joelho no chão e o outro pé apoiado neste, enquanto alisava o pé da mulher, e ia subindo, por sua panturrilha, e descia novamente, e por fim subia para suas coxas enquanto se levantava devagar, deixava as mãos passearem pela bela perna da irmã de sua mãe, enquanto aproximava seu corpo do dela. Olhava para as pernas, agora ignorando o volume visível, por estar quase tão colado ao corpo dela. Mordeu o lábio inferior, enquanto seus batimentos cardíacos aumentavam. Quando levantou a cabeça devagar, os olhos passeando por toda a extensão perfeita do corpo dela, e olhou de suas pernas para seus peitos e depois encontrou o rosto com o dela. É hoje que vou comer a tiazonha… Aproximou seu rosto do dela e desferiu um beijo meio violento e sem dó contra seus lábios, quase forçando-a a retribuir, enquanto sua mão ia para o cóccix dela e a puxava mais para perto de si, colando seus corpos e fazendo-a sentir seu membro duro enquanto forçava a pélvis para cima dela. E assim estavam, tia e sobrinho, ela com uma perna na borda da banheira e outra no chão, enquanto ele estava entre essas duas pernas, com a mão em suas costas, puxando-a para si, e pressionando o corpo contra o dela.
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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@carol_sexologa_oficial: Partiu churras da Ceci!!!! Encontrar meus amados!!! Adoro :-D
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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Partiu Lançamento do livro!
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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Eu e Maluzinha indo pra Angra! #lindadamamad #instafamilia
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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Respeitem minha mãe, seus cuzão!
VÃO TRANSAR QUERIDOS FAZ BEM PRA ALMA. OU LER CONTOS EROTICOS TBM
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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Que história é essa de incesto, mãe?
Sabe que eu não sei... essas pessoas de hoje em dia dizem cada coisa...
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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E ai Carol, libera um daqueles livros seus?
Libero sim Lia, sei que você vai curtir minha querida!
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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andre-almeida-lobo respondeu a sua postagem: INCESTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não sabia que você era dessas heim, Carol.
NÃO ACREDITE EM BOATOS.
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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INCESTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sou contra. 
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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tia, dá pra mim?
E desde quando tia da pra parente? Eu hein?!
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t-i-a-c-a-r-o-l-blog · 12 years ago
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Pode ter a convicta percepção de que Alexandre esquivou-se agilmente ao abraça-la. Sabia que aquele tipo de reação ordinária viria de alguém que estava descômodo com algo. E Carolina tinha ciências do que era. Desde mais ou meno as quatro primaveras anteriores Alexandre havia se afastado da tia. Sempre que se aproximava ele parecia desconfortável  envergonhado. No começo, Carol achava que aquilo não passava de uma fase mas ao longo dos anos nada mudo. Aquele comportamento manteve-se idêntico  a única diferença era que cada vez mais ele tornava mais másculo, e principalmente naquele momento a loira pode vê lo com convencimento. Ele usava vestimentas que faziam seus músculos aparecerem, reluzentes, suplicando por um destaque. E este sem nenhuma dificuldade foi percebido pela tia. 
Fitava suas largas costas enquanto este seguia por sua frente entrando na casa. Sabia que não era nada ético ter aquele tipo de sentimentos em relação a um parente, ainda mais quando este se tratava de seu sobrinho, porém antes que qualquer peso pudesse tomar conta de sua consciência  recordou-se do pequeno detalhe que fato de que  havia mais de uns bons meses que sua seca de homens sobrevivia e talvez aquele fosse seu dia de sorte. Afinal, que mal tinha? Um garoto de mais ou menos vinte anos... não havia mal nenhum. - Bem seus primos não estão. Mabi, está no clube. Malu, provavelmente no shopping ou com a sua irmã eu sinceramente não sei. - disse revirando os olhos. Carol não era o que se pode caracterizar como uma mãe responsável, não que lhe faltasse respo sabilidade, ela só não sabia impô-la. - E Digo, acho que ele está no futebol... ou na casa de alguma namoradinha. - finalizou com um fraco riso tentando esconder sua frustração por não ser uma mãe ideal. 
- Mas e você como está, meu amor? Sua mãe e Helena? Faz tempo que não falo com elas. - perguntou. Se havia algo que Carol prezava era manter seus laços com a família adotiva, por mais que não fosse igual as duas irmãs nem ao menos no modo de pensar, que realmente não se assemelhava a ninguém, era de certo um tipo mais do que excêntrico.  - Ah claro, quase que esqueci da torneira! - proferiu com simpatia, havia tanto em sua mente que quase esquecera a verdadeira razão do sobrinho estar lá. - Bom.. na verdade é a do meu banheiro, você não se importa né? - questionou pegando sua mão e conduzindo-o até seu quarto. Fitando pôde perceber que novamente Alexandre parecia diferente, mas dessa vez não era como das outras vezes, ao seu redor podia sentir algo ardendo em fogo o que de certo modo fez com que ela quisesse botar mais lenha na fogueira. 
Cruzou a porta da suíte de seu quarto fazendo um gesto para que o moreno a acompanhasse. - Então Alê eu desliguei o registro mas é essa pia ai, acho que é alguma coisa do cano, vê pra mim? - pediu com um tom provocante, não sabia mais controlar seu racional. Analisava cima a baixou o corpo do rapaz, e então finalmente sua vontade de  seduzi-lo chegou ao máximo. Apoiou uma das pernas em cima da borda da banheira, ergueu seu robe e compeçou a passar um creme desde a ponta do seu pé, que tinha unhas vermelhas até sua virilha. - Achou Alê? - perguntou com a intenção que ele a olhasse. 
Quer prazer? Pede pra mim. @ Alexandre x Carolina
A visão do corpo da tia quase fez o garoto ter um troço, no exato momento em que a porta a sua frente fora aberta e seu sorriso se tornava apenas lábios separados e uma boca aberta, enquanto os olhos passeavam livremente pela deliciosa silhueta da mulher ali presente. Ela vestia apenas um robe quase transparente, sobre seu corpo que parecia ter sido recém-lavado, e estava apenas de roupa íntima, o que já trouxe à cabeça do jovem a visão dele removendo todas essas roupas, que a própria tia usava, e pedir para que ela removesse a sua também. Sentia um pouco de vergonha, mas sentia vontade de pedir para que ela tirasse toda aquele excesso de roupa, talvez fosse efeito da cerveja que bebera, mesmo sem almoçar nada, e o álcool em suas veias já corria, mesmo sendo pouco ou quase nulo. Sentiu o calor lhe subindo pelo rosto, e sabia que tinha ruborizado só ao receber o toque quente de seu abraço, quando as delicadas mãos lhe envolviam em um aperto. Sentia seus seios cobertos apenas por um sutiã e um robe roçarem contra seu tórax, e teve que se segurar para não inclinar a pélvis para frente. Envolveu o corpo recém lavado e cheiroso da mulher loira e bonita a sua frente, que o queria fazer sentir em casa. Ele desejava se sentir em casa. E em casa ele literalmente fazia o que quisesse. — Valeu, tia! — Foi só o que conseguia falar, enquanto ela se afastava de seu corpo, e ele se aproximava do dela, só para poder entrar na casa. A primeira coisa que fez, e mesmo não sendo ocidental, se sentia muito mais a vontade em qualquer lugar assim, foi se abaixar, e tirar os sapatos, deixando-os de lado junto ao par de meias limpas e recém retiradas da gaveta.  Pôs se a caminhar por dentro da casa. — Tudo bem com você, tia Carol? — Era meio esquisito chamar uma mulher com uma aparência tão jovial e tão deliciosa de “tia”, mas Alexandre preferia nesse momento chamá-la assim, e guardar os outros nomes que tinha em estoque com quais chamá-la para mais tarde. — Meus primos, onde eles tão? — Queria saber se a barra estava limpa para que ele pudesse pintar e bordar, rolar e gozar sem interrupções, estando plenamente confiante de que a tia iria ceder facilmente à ele. O que uma lata de cerveja não faz com um rapaz que deseja tanto alguém? — Eles estão bem? — Para não deixar o real sentido de sua pergunta transparecer, fez a pergunta de maneira sutil e relaxada. Olhou para os cantos da casa e não viu molhadeira alguma em um primeiro momento, e ficou mais confiante ainda, quase totalmente convencido de que a loira o havia solicitado apenas para abrir o belo par de pernas e mostrar a ele o caminho do paraíso. — Tia, onde é que tá o vazamento, ou a torneira quebrada? É que eu não entendi muito bem o pedido, mas, bem, não custava vir tentar ajudar! — Sorriu para a loira, carismático, mas com uma pontadinha de malícia instalada em seus lábios.
A mulher era uma sexóloga bem sucedida, que publicara um livro que, ele só sabia o título, graças à sua negação por leitura. Odiava ler mesmo notícia de jornal, é claro, salvo àquelas que se referiam ao seu time do coração, o Flamengo. O flamenguista estava ansioso para o jogo de amanhã, mas estava ainda mais ansioso para terminar logo de concertar os problemas de encanamento da sexóloga bem vestida, cheirosa e totalmente apetitosa, e tentava ao máximo parar de olhá-la como se fosse um suculento pedaço de carne, mas era difícil, muito, com aquele belo par de peitos. Ele se agradecia pela bermuda ser um tanto larga, e a cueca justa, juntando suas proporções ao corpo, pois a rigidez dele já poderia ser visível se chegasse muito perto. Não conseguia se controlar, seu corpo era jovem e excitável, e passar quatro anos inteiros desejando levar uma mesma mulher para a cama era algo que ele queria se livrar de. Ele não queria ficar só no desejo. E não iria. Nem que tivesse que ser à força, porém, ele sentia a coragem que precisava, e sabia que por bem ou por mal, seria hoje mesmo o dia em que ele finalmente preencheria todo o espaço no vão entre as pernas da loira com seu prazer.
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