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vizinhos barulhentos
"A melhor parte de ter vizinhos barulhentos é nunca sentir solidão… mesmo às 3 da manhã."
"Ah, nada como uma serenata inesperada de móveis sendo arrastados no domingo de manhã."
"É tão bom ver que meus vizinhos são DJs de coração! Pena que o talento deles só brilha quando eu tento dormir."
"Sempre quis uma vida cheia de emoção… felizmente, tenho vizinhos que garantem isso sem que eu peça."
continua:
Mas o melhor são os momentos surpresa! Aqueles eventos randômicos, como uma furadeira operando num domingo às 8h da manhã, ou as crianças ensaiando um número de acrobacia com gritos que só um treino para as Olimpíadas de Pequim justificaria. E, claro, não podemos esquecer o cachorro que, em um protesto contínuo contra a paz, parece latir sempre que você coloca um filme ou decide tirar uma soneca.
Às vezes você até pensa em conversar, mas lembra que seus queridos vizinhos são praticamente invisíveis fora dessas horas de festa. Eles desaparecem sem explicação quando se precisa de um mínimo silêncio ou, ironicamente, quando você bate à porta para tentar uma trégua.
No fim, é melhor pensar positivo: com a habilidade de suportar vizinhos barulhentos, você está mais preparado para qualquer teste de paciência. Com um pouco de sorte, quem sabe até o próximo reality show…
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Solidão no relacionamento
A solidão dentro de um relacionamento é um vazio silencioso. Embora o outro esteja presente, falta a conexão que aquece e preenche. É o silêncio nas conversas, o olhar que não encontra o outro, a sensação de estar acompanhado, mas não acolhido. É sentir que falta reciprocidade, que o afeto não chega e que a presença se tornou apenas uma ausência disfarçada.
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Ah, casamento e filhos
esse sonho universal de viver para o outro. Quem não quer se comprometer com uma vida de dividir tudo, desde o último pedaço de pizza até os boletos, com a promessa de que, sim, o "felizes para sempre" existe e que o pacto de amor eterno será a solução para todos os seus problemas. Porque, afinal, quem precisa de liberdade quando pode ter discussões sobre a cor das cortinas?
E então vêm os filhos, os seres que chegam para transformar as suas noites de sono em lenda urbana e para dar um propósito elevado à sua conta bancária (leia-se: vazia). Dizem que eles trazem alegria, aquela felicidade espontânea ao descobrir que sua nova série favorita ficará eternamente pausada para que você possa viver cada momento dos desenhos animados.
Mas é assim mesmo. O casamento e a paternidade são uma seita sagrada, onde o único requisito para a entrada é acreditar que todos esses "sacrifícios" são só um tempero na receita da vida. Afinal, quem não quer participar de uma aventura onde a liberdade é um doce sonho e o cansaço é só um preço mínimo a se pagar pela pura e inesgotável… felicidade?
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Tema de hoje:
Um mundo sem homens
Nesse mundo, as mulheres redescobrem a própria força e habilidade, afinal, seriam elas que dominariam todas as áreas da vida cotidiana. Segurança? Estaria na capacidade de proteger a si mesma, de caminhar nas ruas sem o medo persistente de ser seguida ou assediada. Autonomia? Seria um estilo de vida e não uma exceção, pois sem homens para subestimar, a capacidade de liderar e se empoderar seria algo tão comum quanto natural.
Na vida profissional, mulheres se sentiriam livres para correr atrás do que realmente querem, sem a pressão de provar sua capacidade ou evitar estereótipos. Esse seria um mundo onde o teto de vidro não seria sequer uma metáfora lembrada – afinal, sem ele, cada mulher seria encorajada a ser exatamente quem deseja, com espaço para subir, crescer e criar sem limitações veladas ou preconceitos “bem-intencionados”.
Imagine a paz de entrar em uma reunião e saber que todas as ideias seriam respeitadas. Ou a tranquilidade de viver num espaço onde seu valor não fosse julgado por padrões irreais, mas pelo impacto do seu trabalho, pela autenticidade de quem você é.
E o melhor de tudo? Nesse mundo sem homens, as mulheres redescobririam o prazer de serem exatamente quem querem ser, em toda a sua autenticidade, segurança e autonomia. Talvez, então, viver��amos um mundo mais equilibrado, onde a força da união feminina lideraria uma sociedade de igualdade e respeito.
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#vamosfalar
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