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Navegação crítica sobre o errar português

 O preconceito linguístico, em diversos momentos, está atrelado a um preconceito social e político que, por meio da língua, a população utiliza para diminuir ainda mais determinado grupo. Apesar disso, sabe-se que é necessário sempre se adequar - em diversos aspectos - ao contexto que se vive e com a linguagem não seria diferente: apesar de frequentar festas, não devo agir e me vestir da mesma forma quando vou à escola ter aula e não falarei da mesma maneira com meus professores, meus parentes mais velhos. Isso tudo demonstra como podemos ter diferentes variações linguísticas a depender do contexto em que falo (local, com quem falo, situação, etc.)

Nos exemplos das imagens, podemos ver pessoas que não estavam em um mesmo contexto, mas que indicaram (ou foram submetidas a) uma situação de erros de português, aparecendo na procura do Instagram por meio de hashtags. 

No primeiro exemplo, o governante Luiz do Carmo coloca, erroneamente para a norma culta, um acento aguda na palavra exercitar e utilizou um gif, em seu story, para indicar um comprimento (bom dia), mas com um desvio ortográfico (bon dia). A partir dessa situação, foi severamente criticado nas redes sociais e na grande mídia, por ter uma grande relevância social e política, porém cometer tais erros. Entretanto, fica o questionamento: o seu conteúdo foi passado aos interlocutores (quem assistiu aos stories); por que devemos considerar isso como um erro? O princípio de comunicação foi cumprido: leitores entenderam a mensagem. 

Já no segundo post, uma revisora e professora buscar instruir o seu público-alvo: pessoas que estão a escrever monografias, TCCs, dissertações e teses. Ao colocar “erros de português” na imagem, indica quais são os desvios da norma padrão que mais surgem ao longo dos textos acadêmicos - ambiente que segue a norma padrão e as regras gramaticais formais - para que seus seguidores e consumidores tenham maior atenção a isso. A autora, portanto, não indica um juízo de valor, apenas busca instruir o público para que não haja a necessidade de contratar o serviço de revisão para erros básicos como os mencionados. 

A terceira postagem brinca com a polissemia da palavra português. Em todos os outros casos expostos, os erros de português faziam referência à língua portuguesa sendo utilizada de forma a não seguir a gramática normativa. Aqui, por outro lado, indica-se como o português é o povo nascido em Portugal, nação que colonizou o Brasil por muito anos. Após ler a construção preconceituosa linguisticamente, a autora respondeu sobre um erro, na percepção dela, sobre os portugueses chegarem no Brasil e promoverem diversas tragédias humanas (escravidão, extermínio indígena, etc). 

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Se eu me apaixonar por você, você promete ser verdadeira e me ajudar a entender? Pois eu já amei antes e eu acho que amor é mais do que apenas segurar mãos. Se eu der meu coração pra você, eu tenho que ter certeza, desde o início, de que você me amaria mais do que ela. Se eu confiar em você, oh por favor, não corra e se esconda. E se eu te amar também, oh por favor, não vá ferir meu orgulho como ela. Porque eu não aguentaria esta dor e eu ficaria triste se o nosso novo amor for em vão. Então eu espero que você veja, que eu adoraria te amar.

The Beatles. (via eternismo)

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Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E… isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida! Eles se foram.

Vinícius de Moraes.   (via distanciava)

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Vai lá boba, manda mais uma mensagem, como se ele não tivesse recebido todas as últimas. Enche a caixa de entrada do celular dele, como se isso fosse fazê-lo sentir algo por você além de enjoo. Enjoo do teu exagero, enjoo de quem insiste em dançar sem música, sem ritmo, sem dança, sem pista, sem par. Que tal se valorizar?

Tati Bernardi.   (via distanciava)

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‘Bem no fundo, os jovens são mais solitários do que os adultos.’ Li isso em algum livro e ficou na minha mente. Pelo que posso dizer, é verdade.

O Diário de Anne Frank.  (via prontificou)

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Não é que eu não queira falar contigo. Tem dias que eu realmente só quero ficar quietinho, na minha entende? Assim eu evito aborrecimentos e decepções.

Diego Castro. (via pendencias)

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– Você quer entrar? – Não. Ainda estou indignada contigo. – Que bom. Você fica uma graça quando está braba comigo. Sabe, você fica berrando todos aqueles xingamentos e eu só consigo pensar em dar uma mordida no seu queixo furioso.

Gabito Nunes.  (via pendencias)

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He���s a hugger, nothing like your dad.

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