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SeeThrough - G2
A ideia do Seethrough foi desenvolvida com a Daniela Rubio e a Juliana Sá.
Seethrough é um óculos de realidade aumentada que gera imagens para uma maior interação do usuário.
O óculos é adaptável para todos, tanto que possui a possibilidade de colocar grau em suas lentes para quem precise. Também possui diferentes cores de armação.
Além disso, na realidade aumentada você tem um assistente de inteligência artificial, que pode ser totalmente customizável a gosto do usuário.
Exemplos de mascotes que o usuário pode escolher para o acompanhar.
O mascote capta informações pessoais do usuário para uma maior interação e poder ajudá-lo a lembrar de eventos, consultas etc, além de poder ajudar com pesquisas. Ele também tem a possibilidade de reconhecer pessoas e contatos mais próximos, informando dados delas, como data de aniversário e interesses.
Para o funcionamento dos óculos, sensores captam movimentos das mãos do usuário para poder interagir com o menus, além de gestos específicos já programados para fazer certas ações.
Junto ao óculos, tem acoplado um microfone para fazer algumas ações mais específicas, como por exemplo pesquisar algo na internet ou interagir com o mascote virtual. Em conjunto tem um fone de ouvido para você poder ouvir o seu mascote, mas isso é algo mais opcional, pois as respostas dele podem aparecer em balões de fala na tela.
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Teorias Fundamentais - SeeThrough (Desenvolvimento)
Imagina ver o mundo de um jeito totalmente diferente do nosso dia a dia.
Meu grupo pensou fazer um projeto a partir do conceito de Hiper-Realidade.
Hiper-realidade é o conceito da semiologia e filosofia contemporânea. É um termo que descreve alguma expansão da cultura pós-moderna, que caracteriza a via das interações conscientes com a “realidade”. Ou seja, quando o usuário perde a habilidade de distinguir a realidade da fantasia, e passa a se relacionar com ela.
Um exemplo perfeito para entender melhor sobre a hiper realidade é o vídeo Keiichi Matsuda, o qual ja foi citado no meu post de pesquisas pra G2.
Voltando a nossa ideia, SeeThrough é um google glass, só que superior. Ele é um óculos de realidade aumentada que gera imagens para interação do usuário. Essas imagens podem ser tanto criadas pelo próprio óculos, como por exemplo um mascote interativo, quanto ler imagens de QR Codes, como por exemplo propagandas espalhadas nas ruas.
Exemplo de como seria a visão do usuário quando visualiza um QR Code na rua.
O maior diferencial do nosso projeto é esse assistente de Inteligência Artificial, que nada mais é que um mascote de Realidade Aumentada, que tem informações pessoais do usuário e pode receber tanto comandos por voz e por gestos. Mas, diferente dos já existentes, como Cortana e Siri, ele seria representado na visão do usuário em Realidade Aumentada, e pode ser customizado a vontade do usuário.
Para entender mais o funcionamento dos sensores, veja o blog da Daniela, e para conhecer os comandos e gestos do SeeThrough, veja o blog da Juliana.
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Possível ideia para G2
tCRelógio de Realidade Aumentada
Relógio que projetasse as horas, como um holograma. O relógio teria possibilidade de projetar outras coisas também, como calendário e lembretes.
A projeção poderia ser semelhante ao do Holovec, com imagens vetoriais volumétricas projetadas em ar modificado.
O Holovec, como já mencionado anteriormente, funciona com uma tecnologia que controla o ar dentro de uma caixa, assim mudando o índice de refração para ocorrer a refração e a reflexão dos lasers. Assim, controlando a mira do laser e posicionando uma coluna de ar modificado, um computador pode colocar um voxel de luz em qualquer lugar do espaço 3D. Então, mantendo um feixe de laser mirados em pontos A e B, é desenhada uma linha que é um vetor 3D e, ao juntar muitos vetores em uma seqüência, um objeto vetorial holográfico pode ser gerado.
Para o relógio, deve-se procurar um jeito do ar ser modificado sem que ele esquente e cause incômodo pro usuário, ou encontrar alguma outra alternativa que impeça do objeto esquentar.
Outra coisa interessante a ser estudada para o relógio seria colocar um sensor de reconhecimento de movimento, assim ele ligaria e formasse as projeções apenas quando o indivíduo mexer o braço e ficar na posição para ver a hora.
Exemplos de similares existentes atualmente é o RITOT e Cicret Bracelet. O Ritot é um relógio de pulso que é uma pulseira que projeta a hora na própria na mão do usuário. O relógio apresenta apenas um botão touch para manipular a projeção. Todavia, o projeto ainda está em desenvolvimento.
Já o Cicret Bracelet é um tablet portátil que está no seu braço. Assim como o Ritot, é uma pulseira que projeta a tela na pele do usuário, com a diferença de poder conectar ao seu celular e projetar a sua tela em seu pulso, permitindo a interação. Esse projeto também está em desenvolvimento, mas já apresenta protótipos.
Levando em consideração a ficção, relógios do mesmo princípio ja foram vistos em jogos. Em meu primeiro post do blog eu citei o jogo Star Citizen, e o jogador tem um relógio, Mobiglas, que funciona com um holograma. Todavia ele é bem mais complexo que a nossa proposta, pois com ele você pode ver informações do usuário, ver mapas (da galáxia inteira e de cada planeta, podendo dar zoom e zoom out), etc.
Outras possíveis ideias nos blogs da Juliana Sá e Daniela Rubio.
Fontes: Holovec | Ritot | Cicret Bracelet
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Pesquisas para G2
Hologram Table
Mesa que tem capacidade de exibir modelos digitais de cidades ou prédios em miniaturas, com a possibilidade de dar zoom (enormes). Usuários podem pegar objetos e mover pela área, e preparar apresentações holográficas. Para utilizar a mesa é necessário usar um óculos para ver as projeções. A principal diferença dessa mesa é que ela é uma mesa holográfica a qual sua projeção é vista por mais de um ângulo, ou seja, ele projeta imagens 360º, e podem ser vistas por mais de um usuário, em posições diferentes.
youtube
Fonte: Euclideon
Holovec
Display holográfico que desenha objetos no ar com luzes. Ele projeta imagens vetoriais volumétricas em ar modificado. No entanto, uma vez que as imagens Holovect contêm informações tridimensionais e são objetos flutuantes no ar, eles são certamente holográficos. São realidades 3-D. O ar é controlado dentro de uma caixa que tem capacidade de mudar o índice de refração para reflexão dos lasers.
youtube
Fonte: Holovect
“Making Music people can see”
Estudantes criaram uma tecnologia sustentável, inovativa e capaz de vestir que transforma a musica tocada em algo visual e iluminado. Formações geométricas brilhantes e coloridas são projetadas em vestidos e elas se movem de acordo com a música tocada pelos artistas que a usam.
Referência: Newschool
Hyper-Reality
Vídeo que mostra uma representação de futuro onde a realidade física e virtual se fundem, formando uma coisa só. O vídeo mostra a necessidade do usuário por essa realidade aumentada, e o como a vida é sem graça e monótoma sem a nova tecnologia.
youtube
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Faça seu mundo ser o papel
Phree é uma caneta que permite você desenhar e escrever anotações em qualquer lugar ou superfície a qualquer tempo, porém seu diferencial é que os desenhos são digitais. A resposta da caneta é muito rápida e quase instantânea, com uma conexão menor que 15 milissegundos.
E ela não tem só função de ser uma caneta digital! Seu display notifica novas mensagens e pode atender telefonemas com seu headset bluetooth.
A caneta tem uma ponta que possibilita vários níveis de pressão e pode ser usada como um pincel também. Mesmo mostrando ser uma caneta muito útil para ilustradores, Phree é melhor para rascunhar anotações em encontros e anotar documentos.
youtube
Esse projeto é de grande importância por mostrar um jeito inovador de desenhar e anotar informações digitais, e é o primeiro dispositivo que faz algo similar. Nos dias de hoje, é mais comum estar sempre com o seu celular, e tendo essa caneta, será mais prático fazer anotações feitas a mão do que ter que levar um caderno, pois é mais compacta e se conecta a qualquer dispositivo do dia a dia.
A caneta apresenta uma tela de toque gráfica que é usada para conexão Bluetooth e interação sensível ao contexto com várias aplicações. Ela se conecta via bluetooth em todos os dispositivos (IOS, Android, Computador, TV…) e é compatível a vários programas comuns, como office, OneNote, EverNote e Acrobat.
Phree tem um sensor criado pela própria empresa OTM, e é um interferômetro laser 3D compacto. Ele rastreia o movimento relativo de uma superfície próxima medindo o sinal de interferência entre um raio laser projetado na superfície e os reflexos da superfície. O sinal é traduzido para informações de movimento X-Y-Z por algoritmos de processamento de sinal, que funcionam em um componente eletrônico pequeno.
Especificações técnicas:
O site oficial afirma que a caneta funciona em qualquer superfície, porém testes mostraram que ela não funciona em vidros. e em áreas irregulares elas funcionam mal. Outra crítica a levar em consideração é a distância que a caneta deve estar do smartphone para funcionar, o que são poucos metros.
Como sugestões de melhorias o dispositivo deveria ter um bluetooth de maior alcance para não ser necessário essa aproximação toda ao dispositivo, e uma melhoria em relação ao funcionamento em certas superfícies, ainda mais que eles sempre afirmam que a caneta funciona em qualquer superfície. Além disso, eu acho que seria interessante um gadget extra a caneta que permite a tela do dispositivo conectado a caneta ser projetada na superfície utilizada. Com isso, o usuário teria uma noção melhor e maior domínio do espaço em que está trabalhando.
Referências:
Link 1
Link 2
Link 3
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PRÉ G1
Para a G1 eu procurei encontrar projetos que fossem da minha área de interesse, e animação e ilustração foi o tema da minha pesquisa para esse trabalho.
Phree
Phree é uma caneta digital que faz qualquer superfície virar o seu papel. Explicando melhor, ela permite você desenhar e escrever anotações em qualquer lugar ou superfície a qualquer tempo, e o resultado é todo transferido via bluetooth para qualquer dispositivo capaz de conectar, como computadores, celulares e tablets. Além disso, ela tem uma pequena tela touch acoplada, e ela notifica novas mensagens e pode atender telefonemas por apresentar um headset bluetooth. O legal da caneta é que ela tem uma ponta que identifica o nível de pressão, o que facilita para desenhar.
AnimaStage
Plataforma prática produzida artesanalmente que possibilita os usuários animarem com vários matérias, utilizando um pin-based shape display. O display tem vários controles de modalidade que permitem os usuários criarem movimentos com facilidade, e a própria plataforma pode ser utilizada a favor para criar cenários. Através deste sistema, pretendemos reduzir a barreira para artistas e designers para criar objetos atuados e contribuir para o design de interação usando interfaces de mudança de forma para interações inter-materiais. Isso facilita para muitos que tem dificuldade de criar os movimentos para animação, já que essa plataforma possibilita uma maior facilidade e compreensão dos movimentos.
vimeo
Wordsense
Referências:
Phree
Animastage
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Sensores na dança
Os sensores estão cada vez mais presentes no dia a dia, e eles estão para facilitar a vida de todos ou para um maior entretenimento de qualquer área.
No requisito de dança, há estudos em que procuram usar sensores para facilitar o aprendizado ou na melhoria de sua perfórmance.
Electronic Traces
Criado por Lesia Trubat, é uma sapatilha que contem sensores na sola e na sua ponta, que fala qual movimento foi executado, facilitando ver se o passo foi feito de maneira correta. Quando se termina o ensaio pode-se ver a versão visual dos movimentos em um celular, e até comparar resultados com outros dançarinos.
vimeo
RAM - ”Reactor for Awareness in Motion”
Sistema criado pelo Yamaguchi center for Artes and Media, que captura os movimentos de dançarinos em tempo real, trazendo a informação de volta para o artista com um ambiente virtual.
Para a criação desse sistema, a equipe criou um kit de codificação criativa C++ que reconhece e processa dados de movimento para criar ambientes para o dançarinos. Além disso, criaram, com um baixo custo, um sistema de captura de movimento portátil com 18 sensores no corpo.
É um projeto revolucionário no sentido de que a tecnologia não é apenas para efeitos teatrais, mas também para encarnar uma das próprias naturezas da dança e comunicá-la com o mundo.
vimeo
Referências:
http://www.b9.com.br/52747/smart-ballet-sapatilhas-de-ponta-qsue-criam-graficos-dos-passos-da-danca/
https://creators.vice.com/en_au/article/d7437y/bots-lights-and-body-sensors-star-in-augmented-dance-performance-series
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[ANÁLISE] The world is not a desktop, por Mark Weiser
O texto discute como será o computador do futuro. O autor se prende na ideia de que todos os computadores do futuro serão, de certa forma, invisíveis, pois será possível ver apenas a sua interface, e eu não concordo com tal ideia. Acredito que no futuro terá mais de uma opção de computador; podendo até ter uma invisível, mas não será a única, ainda mais que seria uma tecnologia cara e de difícil aceitação.
Depois de ler completamente o texto, observei que ele foi escrito a onze anos atrás, então podemos concordar que agora, de certa forma, estamos no futuro. De fato, a tecnologia invisível já está entre nós, temos os óculos de Realidade aumentada ou o google glasses como foi mencionada no texto, porém as tecnologias mais comuns no dia a dia ainda são bem visíveis.
Na minha opinião, no futuro a tecnologia vai exigir menos movimento físico, não importando ser visível ou não. Um exemplo básico é a televisão, que antes do controle remoto, o indivíduo precisava levantar e trocar o canal na própria televisão. No futuro, talvez os computadores não tenham teclado e mouse, e tudo poderá ser movimentado com a mente.
Link para o texto (apenas em ingles)
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Sentidos e Design
Todo mundo pensa que a visão é o único sentido essencial para um maior destaque. Todavia, quando um designer consegue juntar mais de dois sentidos em sua criação, tudo pode ficar mais atrativo e chamativo. Várias áreas do design estão buscando essa expansão dos sentidos em seus projetos, ainda que o mundo atual pede cada vez mais por mais inovações.
Para uma maior experiência nos jogos, cada vez mais há estudos desses cinco sentidos para uma maior imersão nos jogos. Atualmente temos o oculos rift, que permite o jogador entrar no mundo virtual, entretanto ele só atua na visão. Cada vez mais há pesquisas para a utilização dos outros quatro sentidos nos jogos.
O sentido da audição é algo bastante estudado na area de jogos também. Um exemplo atual é o jogo Star Citizen, um jogo de simulação espacial em primeira pessoa que está em produção. O som é de extrema importância para dar toda a experiência que estão planejando para o jogo. Nele, o personagem usa o mobiGlas, um relógio que projeta uma projeção holográfica, representando o menu com todas as informações necessárias para o jogador. Para uma maior experiência ao jogador, o designer de som utilizou Microfones de captação de bobina, que possibilita captar Campos eletromagnéticos criados por dispositivos eletrônicos, para fazer os efeitos sonoros do mobiGlas.
youtube
Eu acredito que futuramente o olfato e paladar serão sentidos presentes nos jogos também. Já há uso do tato em certos jogos de arcade, quando você joga um jogo de corrida de carro dentro de um Kart, por exemplo, mas acredito que ele também sera mais estudado para ser utilizado em jogos de console.
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