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— O que você quer? — A voz veio em um resmungo sonolento, e ele já havia vivido coisas doentias demais em fatales para sentir-se abalado com uma louca ao lado de sua cama. — Onde está o Elliot? Vá importunar ele com essas histórias e me deixe dormir.
— Pensei que ia precisar te acordar com um beijo. — Lilith cantarolou, com os cotovelos apoiados próximo á cama da outra pessoa, enquanto a observava dspertar.
#anguisxxoculis#gostaria de agradecer n só a deus mas também a jesus pela oportunidade de usar esse gif#como vc pode ver o asher já desisitu de se assustar c as coisas que acontecem em fatales q
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asher snowheart in the 21st century
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“Eu não sou muito bom com isso. Quero dizer, presentes e tudo mais. Quando você tem seis festas de aniversário na sua casa por ano, eles acabam perdendo o encanto.” Ele simplesmente deu de ombros, mas não pôde evitar um sorriso com a pergunta sobre os próprios aniversários. “Quando eu era criança éramos só quatro, mas mesmo assim era um caos. O Ben sempre tentava manter as coisas sobre controle, o Henry agia como se a festa fosse dele e o Elliot sempre ficava quieto no canto dele. Eu passava a maior parte do tempo com a Audrey, pra falar a verdade. Pregávamos peças nos convidados.” Um riso anasalado, acompanhado de um sorriso nostálgico deixava claro que aquelas eram lembranças que Asher guardava com carinho. Ao ver a expressão desgostosa da loira, o príncipe imediatamente passou um braço pelos ombros alheios e puxou-a para si, confortando-a em um meio abraço. “Hey, Bri, eu estou só brincando. Tenha certeza que ela vai adorar o presente.” Os lábios se formaram em seu melhor sorriso tranquilizador, confirmando as palavras que acabara de dizer. Limitou-se a continuar com seu sorriso ao ouvir a menção de Lyanna, divertindo-se com a imagem da irritação da princesa de Wonderland ao descobrir que era ele o tal pretendente de Odelle. “Ah, com certeza não os inclui. Você vale mais pra mim do que os seis juntos.” O tom zombeteiro deixava claro o gracejo do rapaz, mas no fundo Asher sabia que havia alguma verdade por trás da brincadeira que acabara de fazer. Não que ele tenha se demorado em tal pensamento, é claro, já que logo ocupou-se em respondê-la. “Eu não sabia que gostava de brincar de cupido em seu tempo livre, Bri. Você não se cansa de surpreender, não é mesmo?” Um sorriso de canto surgiu antes de continuar. “Ainda acho que você me superestima, mas vamos lá. Conte-me o que tem em mente.”
Ao ver a reclamação do amigo, Briar revirou os olhos. “Deuses, não seja tão frio! Pensei que essa fosse a minha tarefa. Ash, aniversários são datas muito especiais para certas pessoas e, adivinha, a Odie é uma delas!” Apesar de querer que Odelle tivesse um dia incrível, ela partilhava da opinião de Asher. Aniversários não eram sua atividade favorita, bem, pelo menos os dela. “Você tá com problemas de dinheiro?” Perguntou assustada e depois sorrindo. “Nem era preciso comprar alguma coisa, você podia ter feito, assim como eu.” Aquilo não era totalmente verdade. Briar tinha a intenção de congelar o lago, mas as sapatilhas apenas haviam recebido os detalhes finais por ela. “Como eram as suas festas de aniversário quando criança? Creio que ter sete irmãos deve ter sido bem… marcante?” Ela não podia se imaginar crescendo rodeada de outras crianças. “Ei, não zombe do meu presente! Aposto que está com ciúmes. Não se preocupe, no seu aniversário faço questão de ter algo incrível ou só roubar doces da sua festa mesmo.” A loira mais uma vez socou o braço dele, sem força, mas com uma expressão desgostosa. “Mas, sério, você acha que ela pode não gostar?” Era a primeira vez que Briar fazia algo assim para alguém que não fosse sua irmã. “Não é muito tradicional, eu sei.” Quantas pessoas podiam afirmar que ganharam um lago congelado de presente? “Com certeza a Lya! Ela está planejando algo bem bacana. Nem mesmo quer me contar, acredita?” Briar tinha de admitir que se sentia um pouco traída, mas conhecendo Lyanna, ela acabaria lhe contando. A princesa recolheu as sapatilhas, colocando-as novamente em sua caixa. “Eu sei que você consegue ser um amor quando quer.” Disse como uma forma de responder ao sorriso dele. “Bem, quanto a isso, ela não sabe que é você. Na opinião dela, você realmente deveria ficar bem longe da Odie, mas, eu sei que aqui não existe outro.” Confessou alegremente. Quando Lyanna descobrisse, iria ficar uma fera. “Isso não inclui seus outros irmãos, não é?” Apesar de adorar Asher, ela não tinha tanta intimidade com os outros Snowhearts. “Você ficaria surpreso, Ash! Eu só não tinha feito um pra você porque, bem, não existiam candidatas a altura. Até agora.”
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Os olhos estreitaram quando o som do metal sendo retorcido nas mãos alheias chegou aos ouvidos. Não tinha certeza se aquilo era fruto de nervosismo ou uma tentativa de intimidá-lo, e o fato de ela ter virado-lhe as costas não o ajudou a determinar, mas continuou ali. Não tinha medo da fera -- nunca tivera, e aquele certamente não era o momento mais propício para cameçar.
Não é problema seu. Asher teve que inspirar profundamente para não desistir de seu pacifismo e desandar para as farpas que sempre trocava com a princesa de Gardenya. Existiam poucas coisas que o deixavam desconcertado e, como acabara de descobrir, manter a paz com Belle era uma delas. Houveram alguns segundos de hesitação, o príncipe claramente escolhendo as palavras que viriam a seguir — Você é uma péssima mentirosa, Belle. — Pelo que provavelmente era a primeira vez na vida, o nome não fora pronunciado com ironia ou zombaria. Havia sim alguma frustração na voz, mas esta era provinda do fato de que ela o subestimava a ponto de pensar que aquilo o faria desistir. — Está enganada. O problema é... É completamente meu, na verdade. — Odiou-se pela hesitação na própria voz, imaginando se a princesa usaria aquilo contra ele em algum momento. Na verdade, imaginando quando ela o faria. — Fui eu quem comecei tudo isso. Na noite do baile. — A voz veio mais firme do que esperava, surpreendendo até a si mesmo. Imaginou que Regulus havia contado para a Blutenblatt os eventos da fatídica noite, sem se preocupar em dar mais explicações sobre. — O que quer que tenha acontecido com ele, é minha culpa. Eu preciso saber. — Os lábios se tornaram uma linha dura e o olhar rapidamente voltou-se para os pés, claramente incomodado em assumir a culpa que obviamente lhe pertencia -- ainda mais da frente de quem estava.
lay down your arms, give up the fight; belle&asher
Revirou os olhos como resposta ao cumprimento debochado do príncipe, no entanto antes que pudesse retrucar com a acidez de sempre, a frase seguinte a surpreendeu. Uma missão de paz? Certo, as coisas definitivamente estavam estranhas. Annabelle podia contar nos dedos o que ainda fazia sentido depois do alvoroço dos dias que passaram, e a antipatia entre Asher e ela era uma das poucas coisas existentes nesta lista. Era difícil de acreditar que não existia nenhuma má intenção por detrás daquela abordagem pacífica. — Hum. — Fez um gesto com a cabeça, o incentivando a continuar, porém a expressão em sua face transpassava a desconfiança, além do ar ameaçador de sempre.
Ela já devia desconfiar que sua paz não duraria muito, era praticamente impossível fugir do que a incomodava. Seria tão mais fácil se o Snowheart não tivesse mencionado Regulus. — Em missão de paz ou não, você sempre consegue me deixar com raiva. — Riu desgostosa, recordando-se de novo sobre tudo o que havia descoberto desde o dia em que conversara pela última vez com o filho de Ariel até o atual. As mãos tremeram enquanto segurava a espada, exerceu tanta força sobre o objeto que o cabo deste se amassou. O barulho do metal a alertou, se continuasse remoendo as feridas abertas enlouqueceria ali mesmo. Se virou de costas para pegar outra arma. — Eu não tenho nada para você, Asher. E mesmo se tivesse você não tem que se envolver com nada disso. Não é um problema seu. — As palavras foram cuspidas com rispidez no intuito de fazê-lo dar meia volta e seguir seu caminho. Ela sabia sobre Regulus, claro que sabia. Mas não iria contá-lo tão facilmente.
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Quando ouviu a voz familiar da princesa de Stallia chamar por seu nome, não houve um segundo de hesitação antes que fosse de encontro à fonte de tal som. Não teve sequer o cuidado de olhar para onde pisava, sentindo vez ou outra os membros dos desacordados debaixo das solas. Não importava. Nada importava, não até que chegasse até ela. Assim que a viu, a resposta foi quase instintiva, correndo na direção dela da mesma forma que a princesa fez consigo. Os braços envolveram Audrey em um abraço apertado, que certamente deveria beirar o sufocante para a outra, chegando até a levantá-la alguns centímetros do chão. — Me perdoe, Audrey. Eu não queria.. — As palavras morreram na garganta, embargadas pela culpa do que ocorrera. Deixou-a para trás no sonho, sozinha para dormir por cem anos. — Eu nunca vou te abandonar, entendeu? Eu juro. — a promessa era tanto para si mesmo do que para ela -- o pesadelo que o quebrara fora justamente perdê-la, e não tinha intenção alguma de vê-lo tornar-se realidade. — Você está bem? — A pergunta veio quase em um sussurro, e nem mesmo Asher sabia se estava se referindo à saúde física ou psicológica de Audrey.
Estava inquieta quando seus olhos finalmente se abriram e Audrey percebera que estava na realidade novamente. Aquelas malditas decorações ainda enfeitavam o vilarejo, trazendo uma súbita raiva por ter sido obrigada a passar por todas aquelas coisas. Sentara-se por alguns segundos para fazer o tremor de suas mãos e pernas pararem, respirando e inspirando continuamente para regular o ar descompassado que saia de seus lábios. Com forças que só puderam ser tiradas pela sua vontade de encontrar Asher fizeram-na levantar, tendo que se apoiar em uma coluna para sustentar o corpo. Uma voz familiar a fizera erguer o olhar de seu corpo, procurando de onde ela poderia ter vindo, um súbito desespero crescendo em seu peito misturado a uma euforia tão grande que um sorriso desesperado saiu de seus lábios. — ASHER? — gritou em resposta, sem perceber que seu corpo estava movimentando-se de encontro a voz. Chamou novamente, olhando de um lado para o outro enquanto corria pelos corpos desacordados- tendo certeza que pisara em uma ou outra mão. Ao vê-lo, uma onda de alivio percorreu o seu corpo, fazendo-a arrepiar. Não esperou para correr em seu encontro, envolvendo seus braços o máximo que conseguiu pelo seu corpo, tendo que ficar na ponta dos pés devido a diferença de altura. — Eu pensei que eu tinha te perdido. — disse com a voz abafada por seu rosto estar enterrado no corpo de Asher, deixando a entoação de sua voz transparecer todo o desespero que tivera naqueles momentos de puro terror. — Eu tive tanto medo de te perder. — em outros momentos Audrey nunca teria mencionado algo que pudesse deixar as claras o seu medo, mas era Asher, e sentia-se mais segura do que nunca antes quando estava com ele.
#rxseflare#e3#se vc soubesse a trabalho que deu pra encontrar um gif do max que n fosse beijando as mina vc me dava um premio q
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Asher precisava pensar. Haviam pensamentos demais correndo por sua mente, tumultuando a psiquê do príncipe de tal forma que ele não conseguia prestar atenção em nada. Eram coisas demais acontecendo ao mesmo tempo: o conturbado retorno de Regulus, o fiasco que fora o último Halloween, e ainda por cima havia sua relação com Odelle para se preocupar, fosse lá o que eles fossem. Não havia razão para ficar sentado numa sala, com os olhos perdidos e remoendo a própria culpa. A resposta era clara para o príncipe. Faria o que sempre fez quando estava desmoronando sob o peso dos próprios problemas: fugir.
Não fora uma fuga propriamente dita, não como a dramática fuga de Regulus. Não planejava afastar-se dos muros de Fatales, mas precisava sentir-se livre e as paredes opressoras do castelo pouco o ajudavam com isso. Tinha plena consciência de cada uma das regras que estava quebrando ao tomar as rédeas de Maximus, seu corcel, e cavalgar floresta adentro, mas ele sinceramente pouco se importava. Sabia que a magia dos guardiões o traria de volta caso fosse longe demais ou se perdesse, então não houve preocupação alguma em sua mente. Apenas o vento batendo no rosto, a fragrância arbórea da floresta e os batimentos do próprio coração. Se fechasse os olhos por tempo o suficiente, quase conseguia enganar a si mesmo e imaginar que estava de volta à Sherwood, anos atrás, quando a maior preocupação era o bem estar da mãe. O que não daria para voltar para aqueles tempos tão mais simples, para evitar todo o tumulto que lhe afligia a mente?
Foi só quando o sol se pôs que ele finalmente cessou o galope, imaginando o que ocorrera da última vez que deixara Fatales por tempo demais. A mera lembrança do pesadelo o fez franzir o cenho, as mãos apertando as rédeas com uma força incomum enquanto deu meia volta. A atenção, no entanto, fora capturada pelo som de água corrente. A formação desconhecida chamou-lhe a atenção, mas não atreveu-se a entrar na água. Lagos haviam se tornado um deu seus lugares menos favoritos nos últimos tempos, afinal. Mas outra coisa chamou-lhe a atenção: uma cabana, e os gritos que vinham dela. Não era de seu feitio dar uma de príncipe encantado -- Asher certamente não era conhecido por seus galanteios ou por salvar donzelas em perigo. No entanto, a voz conhecida que pedia por sua ajuda era uma que ele simplesmente não podia ignorar. Desmontou do cavalo, ponderando se aquilo ao menos era real. Depois do ataque em Hamelin gold, quem poderia garantir que não havia uma bruxa ali dentro, ludibriando-o para uma armadilha para fazer sabe-se deus lá o que com ele? Ele estava quase orgulhoso de si mesmo por estar pensando nas consequências, mas no fim acabou cedendo, com um resmungo. Certas coisas nunca mudam. “Se afaste da porta”, ordenou, a voz imperativa como era de se esperar o príncipe, antes de chutar a porta. Foram três chutes antes que conseguisse abrí-la -- uma surpresa, considerando o estado decrépito da cabana --, o olhar cheio de preocupação voltado para a princesa de Corona. Isso, é claro, até constatar que pelo menos não havia nenhum ferimento visível no corpo da moça. Foi o bastante para estampar no rosto dele um sorriso zombeteiro. “Nada tema, bela donzela. Seu príncipe galante chegou para salvá-la!” A voz propositalmente mais grave e o gesticular dramático deixavam claro o gracejo do príncipe. “Vamos, Estelle. Você tem o caminho de volta inteiro para me explicar o que diabos aconteceu.”
One step ahead | @Edith&Asher
Quem eles pensavam que eram para manter a garota que desde o berço era acostumada a explorar o mundo, presa, justo em sua época mais aventureira? Era jovem o suficiente para conseguir correr, suas pernas e pulmões aguentavam uma longa jornada sem reclamar, e era também velha o suficiente para saber se virar sozinha. Já estava em Fatales há um tempo considerável, e por mais que já tivesse tentado algumas fugas, nunca foi longe demais. Porém, hoje, Edith havia acordado com seu espírito aventureiro mais sedento do que nunca. Mal levantou da cama, já vestiu-se com sua roupa de caçada, diferentemente dos habituais vestidos e peças adoráveis, cheias de rendas, que qualquer garota daria a vida para usar. Calçou as botas já fazendo a curva do corredor ao sair pela porta do quarto, passando pegar uma fruta como café da manhã, e antes mesmo de alguém conseguir vê-la e impedi-la de sair, a garota sentiu a brisa matinal balançar seus cabelos, revigorando-a. Ao ver o horizonte limpo, a flama de ansiedade se incendiou, fazendo com que ela avançasse correndo para o que tinha mais próximo de liberdade dentro do Instituto. Conforme foi avançando, a floresta começou a ficar mais densa, mais interessante. Um sentimento de nostalgia dominou-a, lembrando de quando era uma pequena criança, explorando pela primeira vez algum lugar. Ela já conhecia os arredores do Institutos, já tinha feito outras “fugas”, mas a paisagem nunca era a mesma. Suspeitava ela que aquilo se tratasse de mágica, um truque para que nenhum plano de fuga desse realmente certo, pois era extremamente fácil perder-se por ali.
Assim se passou a manhã da filha mais nova dos Fitzherbert; cheia de adrenalina e liberdade, territórios explorados, caminhadas relaxantes e nostalgia.Quando estava sentindo seu estômago começar a reclamar de fome, pedindo por comida, procurou por alguma árvore com frutos. Porém, quando achou o que procurava, encontrou também o que não procurava. Ali, diante dela, a alguns metros, estava uma espécie de cachoeira, brotando entre altas paredes rochosas. Mais perto do que o lago que a água formava, estava uma cabana. Esta era simples, sem pintura, com a cor da madeira da qual havia sido feita. Não parecia abandonada, porém, também não parecia estar sendo habitada por ninguém. Por sua mente, passou a ideia de que ali poderia morar uma bruxa, mas essa ideia logo foi desconstruída, já que era difícil de se pensar que Fatales teria uma espécie de ameaça em seu terreno. A ingenuidade e a curiosidade herdadas da mãe tomaram conta de seu ser, fazendo com que a garota de cabelos loiros batesse à porta da cabana, esquecendo momentaneamente da fome que lhe trouxera até ali. Após alguns segundos sem resposta, ela resolveu forçar a porta, e para sua surpresa, foi mais fácil do que imaginava, pois estava destrancada. Entrou na cabana escura, onde a única iluminação existente era fruto de pequenas janelas e fendas na parede, provavelmente obras do próprio tempo. Estava tão absorta explorando o lugar que sequer percebeu quando a porta fechou-se com o vento, começando assim seu problema. Não tardou muito a constatar que aquele lugar estava vazio a não ser por alguns móveis, nem mesmo possuía algum tipo de comida. Mesmo com a pouca iluminação, era possível constatar que o sol se punha do lado de fora, e como ela não pretendia se perder na floresta ao anoitecer, resolveu voltar.
Entretanto, sua volta foi impedida. A porta que antes havia se aberto tão facilmente para ela, agora parecia ter não só emperrado, mas até mesmo trancada com magia. A pouca luz que restava ia se apagando, escurecendo o lugar, e com a luz, ia junto a calma de Edith. Já não enxergava quase nada quando começou a berrar por ajuda e jogar o corpo contra a porta, mas seu esforço mostrava-se cada vez mais inútil. Depois de um tempo, a jovem já não tinha mais forças, desistiu e sentou-se com o as costas contra a porta. Bem, pelo menos estaria um pouco mais segura ali do que na floresta para passar a noite que se aproximava, não é mesmo? Nem isso era o suficiente para confortá-la. De onde estava sentada, podia ver pela minúscula janela o sol se pondo no horizonte, e imaginou que as seis horas da tarde se aproximavam. Ocupava sua mente pensando se alguém no castelo daria falta dela, talvez seu irmão ou uma das amigas mais próximas… Quando estava quase caindo no sono, ouviu o barulho de cascos de cavalo batendo contra o chão, parecendo se aproximar. Levantou-se tendo certeza de que alguém vinha ao seu encontro ao ouvir os comandos de quem cavalgava, junto com o tilintar dos ferros das rédeas e outros equipamentos. Não esperou nem um pouco, começou a berrar novamente, socando a porta e pedindo por ajuda. Não sabia se estava imaginando aquilo, mas acreditava que alguém do castelo, talvez funcionários, estavam vindo resgatá-la. “Socorro! Eu estou presa aqui! Socorro! Alguém me ajude! A porta emperrou, não consigo sair!” sua voz já ficava rouca de tantos gritos, mas ela não se importava, faria de tudo para sair dali ainda hoje.
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Foi só um desafio, shorty. Não me diga que não sabe levar as coisas na esportiva.
“O quê? Do que diabos você tá-”
“QUAL O SEU PROBLEMA?”
#thetremaine#vc n tem ideia do quanto eu te amo por ter respondido c a letha vdd#aqui vemos um lixo humano em seu habitat natural
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“A não ser que você tenha alguma prova, suas acusações são infundadas, Henry.” O sorriso curto que oferecera para o irmão deixava claro que ele estava mais se divertindo com a situação do que qualquer coisa. “Mas então, vai ficar olhando pra mim com cara de trouxa ou vai me ajudar a esconder isso?”
Encarou o objeto que estava na mão da pessoa e ergueu levemente as sobrancelhas antes de deixar escapar um breve sorriso. “Sabe a pessoa logo perceberá que isso sumiu. É melhor entregar logo ou deixar isso em um corredor qualquer.”
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@rahawarden
Asher soube do retorno de Regulus assim que este pisara no castelo, mas não tinha coragem de encarar o príncipe -- ou aquilo no que ele o transformara. Ocupou-se em evitá-lo, passando o tempo com Audrey ou Briar ou qualquer um que não fosse Regulus, na verdade. Até que, é claro, todo aquele show de horrores aconteceu. Assistiu a tudo aquilo sem palavra alguma, a usual expressão zombeteira substituída pelas linhas duras inspiradas pela tristeza em si. Não, não tristeza. Culpa. Pensou em fugir, em abrir caminho e esconder-se em algum dos corredores de Fatales, onde as consequências de seus atos não pudessem achá-lo; e surpreendeu até a si mesmo quando se viu indo para o lado oposto, seguindo o Rawarden. Estava cansado de fugir. “Reg.” Chamou, mas o apelido parecia inapropriado, leve demais para o peso da mudança que ocorrera no tritão. “Eu...” As palavras lhe faltaram, como era de se esperar de alguém que quase nunca se arrependia. “Me desculpe. Eu nunca quis que nada disso acontecesse com você, eu só...” pensei que seria divertido pular no lago no meio da noite. O pensamento o fez abaixar a cabeça -- como poderia ter estragado a vida do amigo com uma ação tão banal? “Eu sinto muito.”
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@rxseflare
Acordara de sobressalto, puxando o ar para os pulmões com a força de um afogado lutando por seu último suspiro. As trilhas úmidas que marcavam-lhe a face denunciavam que as lágrimas que deixaram os olhos no pesadelo também caíram pelo rosto na realidade. Usou as costas da mão para limpar o rosto, levantando-se com uma agilidade que julgava não ter depois de sabe-se lá quanto tempo desacordado. Tudo isso guiado pelo instinto de proteger alguém.
“AUDREY!” O nome foi um grito cortando o silêncio, repetido de novo e de novo enquanto Asher abria caminho do melhor jeito que podia entre os desacordados e desorientados. Mesmo quando a garganta já ardia com o abuso, ainda a chamava – e continuaria até obter uma resposta.
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Lá vamos nós de novo...
#fatalesstarter#kiss!time#asher está 100% sem paciência depois do último desafio#então sim ele só chegou e beijou sintam-se livres pra cobrir ele de porrada#quem manda ser ousado qqq
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“O que? É isso que você faz quando as pessoas fazem aniversário!” Apesar de não haver dor alguma no soco recebido no ombro, Asher fez questão de soltar um “ai!” em resposta às ações alheias. “Você as abraça e deseja um feliz aniversário, e se houver uma festa você rouba os doces da mesa. É isso. A vida segue, todos estão felizes.” Não havia um pingo de ironia na voz do príncipe -- para ele, era realmente assim que aniversários funcionavam. A mudança na expressão da loira despertou alguma curiosidade em Asher, claro, mas ele teve presença de espirito o bastante para respeitar o momento da loira e manter-se calado até que ela voltasse para a conversa entre eles. “Que tipo de pessoa dá um lago para outra?” Cruzou os braços, o nariz torcido em uma expressão quase infantil. “Sinceramente, você torna a vida injusta para o resto de nós. Quem vai conseguir superar um presente assim? ” O sorriso voltou ao rosto, e ele acompanhou o riso feminino, o divertimento claro nas feições.”Ah, claro. Você sabe que meus pés foram feitos para sapatilhas delicadas assim.” Brincou, mas a frase a seguir o fez rir. Asher não era exatamente um rapaz romântico; lhe faltava a paciência para tal, é claro, mas não seria ele a estragar os planos de Briar. “Você e Lyanna? Estou surpreso. Pensei que ela não me quisesse a menos de dez metros da Odie, mas aparentemente ela está planejando jantares românticos por aí. Parece que o jogo virou.” Soltou um riso anasalado com o próprio comentário. “Você também é família, Bri. Mas me diga, você costuma planejar coisas românticas para os seus familiares com frequência?”
@snowheartash
“Você só pode estar brincando comigo!” O tom da Princesa de Gelo beirava à indignação. Briar não pode se conter e deu um leve soco no ombro de Asher Snowheart apenas para deixar bem clara sua opinião quanto ao posicionamento do amigo. “Asher, a Odelle vai fazer vinte de dois anos! É muito importante, além de significar que ela está quase pronta para voltar e assumir o trono e… me deixar.” A expressão da loira mudou drasticamente ao final da sentença. Apenas a ideia de Odie deixando-a para trás já fazia o coração de Briar se partir um pouco. A herdeira havia se tornado uma das maiores companhias de Briar e ela não conseguia mais se ver sem as aventuras que elas tinham. Briar, Odelle e Lyanna. As vezes, as parecia que as três garotas eram uma entidade só, mas que não partilhavam do mesmo corpo. Ambas tão parecidas, porém com diferenças sutis que as tornavam quase inseparáveis. A loira não pode conter o sorriso ao recordar das confusões que se meteriam, nas brigas, nos momentos simples… Direcionou o olhar para Asher, que a olhava curioso. “Eu vou dar pra ela um lago.” Afirmou antes que ele perguntasse. “Quero dizer, vou congelar o lago. Assim ela vai poder usar isso.” Disse se abaixando para pegar uma caixa embaixo da cama. Ao abrir o embrulho, retirou um par de sapatilhas cravejadas com pequenos cristais de gelo. “Uma vez ela tentou me ensinar a dançar ballet. Não deu muito certo…” Riu ao lembrar dos tombos e das dores. “Eu sei o que você está pensando. Não se preocupe, são muito confortáveis. Quer experimentar?” Ofereceu um dos calçados para ele, já sabendo da resposta. “Sabe, eu e a Lyanna estávamos planejando uma coisa mais romântica para vocês dois.” Falou com um olhar inocente. “Vocês são a minha família, sabia?”
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❝ Go away. Go! ❞
I wont go until you explain what the hell you were thinking! I already told you to stay the hell away from Audrey
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te desafio a dar uns pega em geral
De novo? Considere feito.
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Você quer que eu seja a pior em infernizar sua vida, boy wonder? Considere feito.
Estou esperando, shorty.
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quem é pior; letha ou lyanna?
Não tem como escolher. As duas dividem o primeiro lugar de pior pessoa pra mim. O que é bastante triste pra Letha, já que ela não consegue ser a melhor nem nisso.
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“Don’t sass me, little one.”
I can’t hear you, shorty. My crown must be getting in the way.
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