kang shesa mora com os pais, é artista de sanduíche naquele SUBWAY duas quadras do Haneul. É dançarino. É baixinho. É gente boa. É leonino.
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Apesar do Shesa ter gargalhado com a bolinha batendo na rede, ele não abaixou a guarda na sua pose de jogador profissional (mentira), com a raquete pronta e em posição.
Ele foi de leve devagar, dando uma chance pro hyung curtir o jogo. A rebatida na bolinha não teve força demais, nem um ângulo difícil demais, só o suficiente pra quicar na mesa do lado dele uma vez e pular pro outro lado. ━ Vai, hyung! ━ Ele torceu, mandando as energias positivas para o mais velho.
shesassi:
Shesa tava inspirado aquele dia, exatamente por isso que ele quis jogar ping-pong em primeiro lugar; inicialmente sozinho, as bolinhas batendo e voltando na parede - mas agora que ele tinha um oponente, melhor ainda. Viu só? Os deuses do ping-pong estavam do seu lado.
— Hyung, essa é uma ótima ideia. — Ele disse, pegando uma bolinha do pote e quicando ela na mesa pra ver se tava boa também. Algumas estavam amassadas ou fofas demais, com o plástico velho. — Acho que nunca teve campeonato aqui, mas se eu não tô enganado tem um quadro velho atrás daquela estante que dá pra anotar o placar e fazer as chaves de ganhadores.
A ideia já tava crescendo dentro do Shesa com certa empolgação. A bolinha tava boa, e ele a ofereceu para o mais velho. — Pode sacar primeiro, hyung.
━━ Não é? E juntaria todo mundo, poderia ter até um almoço depois. Gosto dessas coisas. Confessou com um novo sorriso, já se encaminhando pro outro lado da mesa. Bitgaram provavelmente perderia todas as partidas contra Shesa, mas o que valia mesmo era a diversão. Sendo assim, ele arregaçou as mangas, pronto para jogar. ━━ Mesmo? Então vou dar a ideia pros cabeças. E tem certeza? Perguntou sobre sacar primeiro, porém lá estava ele estendendo a mão para pegar a bolinha.
A primeira sacada foi falha, foi direto na rede e ele riu alto. ━━ Espera! Deixa eu tentar de novo! Dessa fez deu certo de bater na bolinha e ela passar pro outro lado.
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Na experiência do Shesa, enquanto a outra pessoa tivesse rindo de uma maneira sincera, a coisa tava funcionando. Das duas uma, ou tudo ia virar uma situação engraçadinha pra eles rirem juntos no futuro, ou ia dar certo. Por isso ver o Gaeul hyung sorrir trazia um sorriso pro rosto dele também, um maior ainda.
━ Ah, ━ Agora por onde começar? Ele jogou os ombros em um gesto rápido e casual, olhando a ametista. ━ É que o hyung é uma das pessoas mais interessantes que eu já conheci. Você sabe sobre tanta coisa, seu apartamento tem um monte de... Coisas diferentes que eu nunca vi. Eu quero chamar sua atenção.
shesassi:
━ Depende, ━ Ele deixou a ametista na mesinha de novo, porque a pedrinha também tinha cumprido o papel. O Shesa também tava de sorrisinho, mas sem nem tentar conter. ━ Chamar sua atenção tá funcionando?
Pego de surpresa pela pergunta, Gaeul arqueou as sobrancelhas por alguns instantes, só para rir em seguida, um tantinho sem graça. só para se ocupar com alguma coisa, correu os dedos pelos cabelos, afastando-os do rosto e deu de ombros em um gesto vagaroso. ━━ talvez. para que você quer minha atenção?
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— Seria ruim se eu tivesse procurando mais jeitos de te ver? — Os olhos dele apertaram levemente com o sorriso descontraído, acompanhando a Masami com as mãos nos bolsos. — E tá tudo bem eu ficar aqui sim, só entro no trabalho daqui um tempo. — E ele era fofo mesmo, a prova foi fazer um "V" com os dedos perto da bochecha sem nenhum pingo de vergonha.
Quando Shesa entrou na loja ele fez um "aaaaaah" de que finalmente tinha caído a ficha. — Então é isso que é essa loja. Sempre quando eu passo por aqui ficava me perguntando o que sera que vende aqui dentro. — Ele passou os olhos pelas manequins dentro da loja, as sobrancelhas lá em cima. — Agora eu sei.
shesassi
Shesa não fazia ideia no que a Masami trabalhava, mas isso não ia fazer diferença porque ele nunca que ia adivinhar o que tava dentro da caixa nem nada. Não que ele se importasse também, com a Masami ali quem é que ia ficar reparando em embrulho?
Ele foi seguindo, só conferindo o horário no relógio pra ter certeza que não tava atrasado nem nada. Ainda faltava bem umas três horas até começar o turno dele. — Quer dizer que se eu encomendar alguma coisa na sua loja você aparece na minha porta também?
ela percebeu ele olhar o horário enquanto caminhavam pelas ruas. — não tem problema mesmo você tá aqui comigo né? — perguntou só por garantia, porque não queria coloca-lo em problemas. — eu posso, se você quiser. — não conseguiu evitar rir com a ideia porque geralmente as pessoas não queriam olhar sua cara depois de comprar alguma coisa. — uma pergunta: você tá tentando encontrar meios de me ver mais vezes? — não havia um julgamento na fala era só que masami realmente não se via acostumada com aquele tipo de coisa, um homem querendo estar com ela sem estar desesperado por segundas intenções. — não é pra você parar… — porque talvez ele entendesse isso, não queria que ele pensasse que estava desconfortável ou coisa do tipo. — eu acho muito fofo. — comentou sem encara-lo, não porque não conseguia o fazer mas porque tinham chegado no endereço. o nome da lojinha era em uma fita neon vermelha que estava apagada e mal dava pra ler assim como não dava pra ver nada nas vitrines, ao menos aquele horário porque quando masami preferia que a fachada fosse assim de alguma forma discreta mas se revelasse quando estivesse com as portas abertas. abriu a porta e entrou primeiro deixando a caixa sobre o balcão, procurando por alguma tesoura pra que a ajudasse a abrir e guardar os novos produtos no devido lugar. enquanto fazia isso deu tempo pra que shesa absorvesse o local e o que ela vendia ali porque ela tinha noção que talvez ele mudasse a forma agia com ela por conta disso, não seria a primeira vez.
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godscho
A máquina que o Sean resolveu usar ainda estava em boas condições e não saía por aí pulando, então ele se aproximou para ajudar o amigo a segurar a dele, colocando os braços por cima da tampa. ━ Sério. Vai pro outro lado, fica mais fácil de segurar. ━ Mostrou com a mão e logo já estava de volta ao trabalho. ━ Hoje! A gente pode jogar os clássicos, né? Comprei aquele Crash Bandicoot também, que vem todos os jogos. Podemos comprar um lanche pra comer, dormir na sala, vai ser legal.
Toda uma movimentação em equipe pra lavar roupa, assim que era bom. O time funcionava bem e a estratégia do Sean deu certo, ele segurando por ali e o Shesa por aqui, vibrando junto com a máquina. — Crash é da minha época, eu acho esse jogo muito engraçado. — Ele confirmou balançando a cabeça, formando mais os braços na máquina. — Vai ser muito legal.
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Shesa tava inspirado aquele dia, exatamente por isso que ele quis jogar ping-pong em primeiro lugar; inicialmente sozinho, as bolinhas batendo e voltando na parede - mas agora que ele tinha um oponente, melhor ainda. Vou só? Os deuses do ping-pong estavam do seu lado.
— Hyung, essa é uma ótima ideia. — Ele disse, pegando uma bolinha do pote e quicando ela na mesa pra ver se tava boa também. Algumas estavam amassadas ou fofas demais, com o plástico velho. — Acho que nunca teve campeonato aqui, mas se eu não tô enganado tem um quadro velho atrás daquela estante que dá pra anotar o placar e fazer as chaves de ganhadores.
A ideia já tava crescendo dentro do Shesa com certa empolgação. A bolinha tava boa, e ele a ofereceu para o mais velho. — Pode sacar primeiro, hyung.
shesassi:
— Quer descobrir? — Com o garrafão de bola embaixo do braço, ele apontou com o queixo pra parte mais baixa das prateleiras onde tinha uma caixa de papelão velha cheia de raquetes mais velhas ainda. Shesa sorriu lá pra cima, pra não ter o risco dele não ver. — Melhor de três?
━━ Parece divertido. Bitgaram não era bom naquele jogo, mas se fosse para brincar e rir um pouco, não tinha problema perder. Puxou a caixa de papelão, escolhendo uma raquete que parecia boa, entregando uma de cor diferente pro mais novo. ━━ Dá até pra fazer campeonato entre os moradores, né? Seria divertido ter um dia só de jogos, tipo uma gincana.
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my favorite binnie looks (208/∞)
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shinecnme
O rosto de Bitna estava da cor da roupa vermelha dela. Aquele beijo tinha gosto da bebida doce que ela estava tomando mais cedo e que a fez ficar mais soltinha, mas ela nem sabia que toda a conversa e toda a dança fariam os dois se beijarem na frente de todo mundo. E quando se afastou com um sorriso enorme no rosto, ela só conseguia se segurar bem perto de shesa ━ Shesaaaaaa~ Você me beijou e foi muito bom.
— Beijei, — Ele respondeu com o sorriso e aquela covinha, os olhos meio baixos - não por causa da bebida, totalmente. Shesa não tava fora de si na cachaça, mas já sentindo aquele buzz gostosinho. Culpa do drink ser doce demais! Mas não tão doce quanto o beijo, por isso ele tentou buscar outro, fazendo carinho no rosto dela com a bochecha. — Desculpa?
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— Naaah, — Ele se enfiou na fila, de olho no menu grandão na parede. Ele sabia por experiência própria como era cansativo quando clientes deixavam pra começar a escolher as coisas na boca do balcão. — Meus tios tem filho, a casa ficaria muito cheia com nós três. Preferi ficar aqui mesmo, assim todo mundo tá mais confortável e eu fico de olho em como a reforma do prédio tá andando.
A preocupação dela era a dele também, dificilmente algum reparo naquele prédio era feito de maneira apropriada. As coisas eram na base da sucata e gambiarra. Ainda mais se tratando de um estrago enorme que foi o alagamento do prédio, até pra voltar pro estado normal e já meio capenga de antes seria um milagre. — Vou ter que acalmar minhas preocupações com um sorvete deee... Aquilo é manga?! Que isso, deve custar uma barra de ouro esse sorvete.
Jihye olhou em volta, observando tudo na sorveteria. Era um lugar muito bonitinho, ela se perguntou porque nunca tinha ido lá antes considerando o quão perto de casa era. Às vezes ela precisava mesmo de outras pessoas a tirando de fora de casa para ela realmente fazer as coisas.
"Eu também não levei muita coisa. Eu até tinha mais coisa para levar, mas achei melhor não chegar de mudança e tudo na casa dos outros. Então só dei uma arrumada como pude no que ficou pra trás". O apartamento de Jihye está com tudo empilhado em cima de mesas e da cama, para que nada que pudesse estragar ficasse em contato com o chão. Todo dia ela ia até o local para garantir que nada estava estragando. "Você não quis ir para a casa dos seus tios também?". Jihye imagina que se ela tivesse algum parente próximo morando perto, iria tentar ir para a casa deles. Mas a única opção seria a casa dos pais e ela ainda não estava em termos muito bons com eles. "Eu realmente espero que as coisas voltem ao normal logo. Se bem que... Mesmo que o vazamento seja consertado logo, eu sinto que essa história toda vai dar dor de cabeça por um bom tempo ainda".
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Com o elogio da memória e tal, o Shesa ficou todo cheio, cruzando os braços e sorrindo um pouquinho encabulado mas desconversando com uns barulhos de "nah, nah, que isso, que isso" como se tivesse sido o maior elogio do mundo, e não só um "ei, você lembra de pessoas." - ele pegou o ingresso e agradeceu.
Deixando ela pegar a frente na fila, ele ficou logo atrás. — Eu ouvi dizer que tem algumas partes meio feias, mas que um monte de gente só achou super engraçado. Mas eu quis vir sem saber de nada do filme pra não ter spoiler, e chegando aqui que dei de cara com o preço da sessão! Tá doido. — Ele imitou a cara dela. — Dinheiro n��o tá dando em árvore, eu já procurei.
assim que o garoto falou seu nome a pequena ergueu uma sobrancelha, demorou alguns segundos para se dar conta que o reconhecia do complexo, começando a rir com a coincidência. "sim, a própria. kim yehwa." ergueu sua destra para ele, para que se cumprimentassem e se apresentassem devidamente. "tá tudo bem, eu lembro de ver você por lá. mas acho que não somos da mesma torre, se não eu te veria com mais frequência." comentou, brevemente pensativa. "você tem boa memória, eu geralmente tenho dificuldade pra gravar o nome das pessoas quando não converso com elas rotineiramente." falou, entregando um dos ingressos para o rapaz assim que ele aceitou ver o filme consigo. "obrigada, vai salvar minha vida. odeio assistir filme sozinha. também tava ansiosa pra ver esse! tanto que fiz um esforço pra comprar os ingressos mesmo os preços estando meio salgados ultimamente..." fez uma feição um pouco irritada.
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Shesa não fazia ideia no que a Masami trabalhava, mas isso não ia fazer diferença porque ele nunca que ia adivinhar o que tava dentro da caixa nem nada. Não que ele se importasse também, com a Masami ali quem é que ia ficar reparando em embrulho?
Ele foi seguindo, só conferindo o horário no relógio pra ter certeza que não tava atrasado nem nada. Ainda faltava bem umas três horas até começar o turno dele. — Quer dizer que se eu encomendar alguma coisa na sua loja você aparece na minha porta também?
shesassi
Ao menos ela sorriu, foi o que ele pensou, guardando o coraçãozinho de volta no bolso. — Pois é, ele quebra fácil. — As covinhas do Shesa voltaram quando ele sorriu. — Posso te acompanhar? Parecia que cê tava com pressa ou algo assim.
— eu não vou quebrar, eu prometo. — era geralmente as outras pessoas que quebravam o dela e talvez estivesse errada mas shesa não parecia esse tipo. não com aquelas covinhas adoráveis, que fizeram masami sorrir um pouco mais ao menos até escutar o pedido e não sabia ao certo se shesa sabia com o que trabalhava. — pode… — respondeu relutante, não porque não queria companhia mas porque sua loja podai ser um tanto peculiar, mas não conseguiria dizer não a shesa. — eu tenho que deixar isso em um lugar. — mordeu o lábio inferior, talvez fosse melhor só deixar que ele visse com os próprios olhos, seria rápido então não teria tanto problema. além do mais se ele gostasse era mais um cliente, se não… bom provavelmente ele nem olharia mais em sua cara, o que deixava seu coração apertado. — vamos lá? eu te mostro o caminho. — indicou pra que ele a seguisse.
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Pode pagar com beijinho, essa é boa. O Shesa empurrou o lado de dentro da bochecha com a lingua, rindo de braços cruzados. Qual é. — Pra eu pagar com beijo ia ter que ouvir pelo menos um refrão inteiro. — Agora se ele também brincou ou tava falando sério, como saber?
Sobre a apresentação, isso fez o Shesa desgrudar da parede atrás de mais informações. — Aish, Dani ah. Depende do dia e da hora, porque senão eu tô trabalhando. Se eu não puder ir, rola um showzinho particular?
shesassi
with @danilcc
— Ei, eu não sabia que você podia cantar. — Ele bateu palmas pro showzinho. Deu pra ouvir a cantoria de lá da escadaria, do sexto andar até chegar no primeiro, onde o Shesa tava esperando encostado na parede. — Me pegou desprevenido, nem tenho grana pro couvert agora.
Daniel havia criado o hábito de descer pelas escadas até mesmo quando tinha elevador, fazia parte da sua rotina matinal de exercícios e no fim da tarde, quando não tinha um show para fazer. E era do tipo que se envolvia com as músicas que ouvia e cantava sem qualquer preocupação, mas não imaginava que estivesse cantando tão alto, rindo ao encontrar o vizinho no primeiro andar. “Pode pagar com beijinhos” Brincou, mas não tanto, afinal era o Daniel ali. “Ou você pode ir na minha apresentação nesse final de semana, vai ser em um barzinho aqui perto”
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songsejun
━ não foi isso que eu quis dizer meu amor. ━ as mãos foram até os ombros de shesa só pra tocar ali com os dedos. ━ mas você nunca fez algo assim pra mim, como eu iria saber? ━ entre um menear da cabeça e um sorriso divertido analisou o outro, só pra tentar lê-lo de alguma forma. ao ser praticamente fuzilado pelos olhos do outro apenas riu em resposta e deu de ombros. ━ o que você acha? ━ queria saber o que passava naquela cabecinha só pra ter uma noção de onde podia ir. sejun era atirado não tarado, jamais faria algo que a outra pessoa não queria.
A pegadinha nos ombros amansou o Shesa e ele riu sem barulho, justamente os ombros sacodindo no processo. ━ É verdade, verdade. ━ Ele admitiu, deixando a cabeça cair pro lado. O Sejun ainda não tinha presenciado toda a malemolência ali. Mas também, com o físico de frigobar do Shesa - baixinho e grande - quem ia supor que ele era todo soltinho pra dançar?
Só que aquela conversa já tinha ficado metafórica demais, ele ia acabar se perdendo nas analogias do que dançar e ensinar significavam sem ser literalmente dançar ou ensinar. Com as mãos na cinturinha do Sejun, o Shesa perguntou logo de uma vez. ━ Você tá querendo transar comigo, é isso?
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miycvng
━━ fiquei sabendo da história do elevador. ━━ comentou, seguindo a fala dele. ━━ na verdade, disseram para o meu irmão que pessoas tinham morrido no poço do elevador, mas descobri depois que “só” ficaram gravemente feridas. ━━ continuou, fazendo as aspas com o dedo, porque não tornava a história menos assustadora. ━━ mas acho que precisavam de uma origem para as histórias de fantasmas, não é? como odeio fantasmas, fiquei aliviada em saber que ninguém tinha morrido mesmo. ━━ disse, por entre uma risadinha.
miu tirou um saquinho de lenços de papel do bolso da jaqueta e entregou um para o rapaz em um gesto silencioso, para que ele não continuasse limpando as mãos na calça. a informação dada por ele a fizera arquear as sobrancelhas. não conseguia imaginar como era ter crescido em um lugar assim. ━━ e você gosta daqui ou tem aquela ideia de se mudar assim que puder? ━━ ela não julgaria qualquer uma das respostas, só queria descobrir um pouco mais sobre o outro.
Na parte do “só gravemente feridas” o Shesa deu uma olhada assim de é, pois é. Os elevadores ali não eram brincadeira não, ele é um dos que usava assim de vez em quando, só em caso de emergência mesmo porque essa emergência poderia ser a última.
Agradecendo o lenço, ele terminou de limpar as mãos e socou o lencinho sujo no bolso de trás pra jogar no lixo. ━ Eu gosto daqui, quer dizer... É familiar. É uma droga, mas é o que eu conheço. Tem gente aqui que eu vi envelhecer, que pergunta “como vai sua mãe?” e chama a gente pra jantar, sei la. ━ Ele seu os ombros, um resto de sorriso no rosto. ━ Ir pra outro lugar ia ser tão...
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godscho
━ Verdaaaaade, mas pelo menos lá a gente não precisa fazer MMA com a máquina de lavar, né? ━ Dizia isso por causa da força que às vezes tinha que fazer pra ligar e desligar a máquina, correndo o risco de levar um choque ainda. Já havia acontecido antes.
━ Sério? Shesa… ━ Suspirou, colocando as mãos na cintura pra virar pro outro. ━ Nós somos vizinhos de porta agora. Aparece lá pra gente jogar alguma coisa, agora não precisa de desculpa pra ir embora cedo.
A parte do MMA era realzona mesmo, senão o Shesa não ia precisar tá todo jogado por cima da máquina pra não arriscar da tampa levantar ou a bicha tremer tanto que ia sair quicando pela lavanderia, por isso que o Shesa deu uma gargalhada mais barulhenta que as máquinas.
━ Sério? ━ Ele até levantou de surpresa e a máquina deu uma trotada que daí ele voltou a segurar a coisa no lugar, ainda olhando pro Sean. ━ ... Ah, já que é assim, eu não vou dizer não pra esse convite, posso mesmo? Vamo marcar. Hoje? Hoje a noite?
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━ Vamos. ━ Ele concordou com a voz gentil de sempre - exceto quando ele tava sendo barulhento com os amigos do trabalho.
A sorveteria era toda ajeitadinha mesmo, com aquelas cores pasteis sorvetosas e cheiro de limpa; era coisa que o Shesa reparava por também trabalhar na área. Ele já chegava de olho em quem tava de proteção no cabelo, avental limpo e essas coisas - também pra aprender até como melhorar no próprio atendimento apesar do Subway ter os protocolos lá.
━ Um vizinho me ofereceu o apartamento, foi até engraçado que eu só tinha sei la uma caixa e roupa e meu futon pra levar. Meus pais foram esperto e chisparam pra casa dos meus tios enquanto as coisas não voltam ao "normal". ━ As aspas foram implícitas porque se alguém tava esperando que os apartamentos iam sair daquela totalmente ajeitados e reformados, esse alguém ia quebrar a cara, provavelmente. ━ Mas perder, acho que a gente só perdeu uns tapetes da minha mãe que ela disse que mesmo lavando o cheiro não saía.
Jihye esperou enquanto Shesa guardava o carrinho. Ela estava muito grata pela ajuda dele, nem imaginava como iria carregar suas coisas de um prédio para o outro. Ela tentou não levar muita coisa, não queria encher a casa da pessoa que estava hospedando ela, mas ainda assim eram coisas demais para carregar sozinha.
"Vamos experimentar hoje, então!", ela comentou. "Uma experiência nova para nós dois". Ela caminhava no ritmo de Shesa e, nem chegaram a andar muito, já conseguia ver a sorveteria mais a frente. "E como você está lidando com o alagamento? Já arrumou algum lugar pra ficar? Algumas das suas coisas chegaram a estragar? Eu tive sorte de estar em casa quando aquela... coisa estranha apareceu nas paredes. Consegui tirar tudo o que estragava de perto, ainda bem".
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