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Acho que desaprendi a escrever mas vai mastigado pra quem ler
Seus olhos claros nos lençóis. A sós. Abaixo das vicissitudes que carregamos em alsácias
Fora das expectativas que encontramos nos aquarios escuros e gaiolas tão presentes tantos medos entre os pescoços e telas, deturpados igual nossos beijos… Igual todos os beijos
Derrama-se o último risco de giz em tom euforia... branco e transparente. a felicidade é plastico, somos sonhos de papel Se eu pudesse descrever o'que vejo o'que eu supostamente sinto... Talvez, desse ponto de vista não é tão... só ruim. Não é só verso, entenda SEJA CAPAZ DE SENTIR Perguntei a mim mesmo: Seria o horizonte um lugar? Independente, Se for me tornarei maior que ele V.A É O HORIZONTE V.A é minha vida em termos plenos
Obs: Tudo é suposição, não seja só mais concreto, seja também mais abstrato(AO MESMO TEMPO, POR FAVOR), mais expressionista. Somos cores, o horizonte é branco devemos pintar cada célula de oxigênio em nosso redor Tudo é mundano, nada é simples, responda primeiro: oque é você e quantas vezes essa pergunta foi respondida por você? Entenda mais sobre você Primeiro você... os outros te prenderão. O mar não �� dos peixes(pois eles também te prendem). O mar é de nós, leões, águias e andorinhas, Todos rugindo liberdade em tom celebre, Produzindo de modo DESCENTRALIZADO as proprias vidas, falando de sentimentos Hoje em dia ninguém nasce completo, busque a si mesmo do jeito que puder Notes Alsácia: tipo de garrafa de vinho V.A(Vamo Além!): Meu grupo musical https://www.youtube.com/watch?v=jnayn1LVJPY
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Próximo, VivA
Tempo é tempo Já nem sinto meus dedos, são ventos Quantas horas até o pleno voar? poeira Os passos apressados e descompassados Comparados as aves Algo toca os cimentos latentes por entre as tentativas de dissolve-los Seu sorriso ainda é só seu sorriso Hoje o céu abriu, cidade sorriu Os pássaros cantaram Mais alto que o fuzil
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Amores e dores
A cada pulo o azul exuberante e incisivo vira branco, nadadores fogem, enquanto a liberdade se molda planando ou fazendo duros rasgos no céu. Ondas em seu som característico, explodiam, numa tentativa quase bem sucedida de escalar os rochedos, brancos, ásperos, cinzas e inabaláveis na costa distante. Eis que apreciei a calma quase arrogante com que o mar balança o infinito que acreditamos e dedicamos nossas vidas fazendo-o se esconder e se ridicularizar diante dos olhos verdes do horizonte que nos rodeia. No lugar onde os ventos caçam as orelhas e o sol rasga as retinas... Dizem que os amores se perdem nesse topo, saudades se criam, dramas morrem, nada existe direito. Contemplo a paz e essa maneira magnifica que a vida tem de parecer pequena ainda me deslumbra...
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Rochas tem buracos, são como corações. A solidão não existe aqui, talvez o medo. só vejo azul... Até aqui, poucos reflexos. Até o mar tem altos e baixos, passamos por todos conforme o vento mudava. mudei a direção Bate asas e planei conforme sua direção. hoje não existo no seu puleiro. O amarelo rasga a água, a água rasga minha cara, o vento domina meus cabelos Quem precisa de mais alguém no horizonte?
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Você mentiu pra mim a vida inteira
o pranto e o desespero vem dos cantos mais empoeirados, silenciados e amordaçados, que ao suar aos tímpanos e retinas os mesmos magicamente se tornam inexistentes. sob os bateres de portas e gritos as vozes desocupadas esperando os anos voltarem enquanto se dissolvem nos bancos da praça ao lado anseiam da vontade quase que indomável que essa era de meias informações vem destruindo de saber oque estava acontecendo. menina da janela de luz amarela, a troquidazol do que escorre pelo teu rosto me pesa a alma, quase que sinto o teor tuas lagrimas em meu braço direto. indagações inevitáveis enquanto os eu líricos do drama se revelam. "você mentiu pra mim o ano inteiro" silencias! entre os vai e vem de pessoas que sobem e descem as ladeiras do parque, estudantes no banco de praça, um dia fui igual, no fim da pré da adolescência, com sorrisos ainda sem gosto, ainda sem tato em suas línguas ainda doces, desconhecendo a total insolência perante os ensinamentos que a vida ainda não os deu chance de enxergar, desconhecendo a própria inocência nos olhares de safira e quartzo. céu nublado explica as folhas amarronzadas, áspera e mortas no chão sob o embalo de motores, obras, vozes e todos os barulhos urbanos, o próprio silencio espera sua vez de falar, a vez n chega. as horas passaram quase que se encostando por todos os rostos que senti, ainda passam, mas no fim só oque me sobra é a total ausência delas
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Quem é? Qual a dor desse perfume que viaja pelas brisas e vendavais dessa tarde enfumaçada e verde de outono? Hoje o sol nasceu tão cinza, os passaros que antes cantaram alegres, hoje em sintonia, recitam uma ode ao tempo que deixamos voar por entre nossos beiços cortados. Nada volta mais. Pra onde eu olho? só vejo espelhos… tudo é tão espelhado, cristalino e reflexivo. não posso toca-los ou senti-los, só os observo de longe. Vocês são tão bem bordados, com seus acabamentos em cetim ou couro, seus toques suaves no nylon, vozes brutas com palavras doces estampadas em seus sorrisos de marfim. O mesmo sorriso entalhado de anos atrás, já não me assusto mais... nem me importo também
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Ainda é, sempre será!
Livres como quem fala abertamente de amor Tentamos colorir nossos sonhos mais sem cor
Quantos navios já viu afundar onde eu to? então não me seduza com lábios virgens sem dor
Nas horas mais inóspitas, segundos mais incertos Numa sessão prospera dos erros mais sinceros
Não me pergunte, sou mais um pós moderno anti-etico Sofrendo sequelas pós sinteticos Magnifico, maquiavelico
E eu sei que o caos é triste, mina mais que poesias mortas as flores mal colhidas E tua essa tristeza é linda No quarto mais escuro ao medo da companhia
É o céu, entorpece aos olhos do homem Nos desjos encabulados onde os sonhos se escondem
Vamo Além! é o horizonte
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N tenho mais tempo pra fazer rascunho, jáé?
Oi, tudo bem? A gente se dá tão bem tem tanto em comum, coincidência? Talvez, ou só o fato sermos padrões nos faça ser lidos como números deixar seus sonhos te guiarem? talvez não só não ser mais um numero, um algaritmo apresentado por algo maior e invisivel incentivado por mentes não pulsantes entre as duvidas que isso sempre te trouxe entre o certo e errado deles se sente confortável sendo alguém que n é vc?
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Desculpa, precisa me descrever
Nesse escuro, eu me sinto tão sozinho Tão triste Inseguro Infeliz TO SEMPRE SOZINHO ISSO NÃO É UM POEMA, SONETO TEXTO Tudo que eu escrevo é um delírio e uma autobiografia Não leve quem leva consigo coisas que n pode falar Os segredos são os mais traiçoeiros nesse lugar Talvez um sótão de medos e um cofre de desejos escondidos Quantas vezes você já quis gritar mas o medo de se ouvir impediu Quantas vezes você se olhou no espelho e quis ser seu reflexo Olhou pro seu passado e o viu o envolver e cobrar por erros que nunca lhe renderam lagrimas Quando vc contou estrelas? as luas são tão brilhantes e absolutas, plenas Sem defeitos, calmas, distantes Como os sorrisos de gengibre que te quebram com olhares NÃO LIGO MAIS ISSO É UMA CARTA A MEUS TORMENTOS E REMÉDIOS Alias não acredito na noite, nem em nada que ela vem propor, descrever, compor ou tocar Não aguento mais o dia ser a esmo e vão Mas não vou me machucar pelos seus gracejos e cortejos Não amo ninguém, não ame ninguém antes de se amar Você é o centro do seu universo O meu nem tem mais planetas, sou interplanetário e interdicionario Sou alguma metáfora de um autor famoso, francês e erudito que vocês só conhecem pra conversas de banco e bebida velha
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Sereia, controle seu mar
Areia, maior que as simples migalhas do misero sonho de existir Olha! a magnitude do céu que levas Será sempre maior do que as pedras que lhes jogam O ser humano é imenso, o oceano é tão calmo O horizonte é maior ainda, os sorrisos são tão azuis O espelho do que não temos São o peso das palavras que levamos como fardos
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Não consigo formatar isso direito, mas leiam ai
As sombras refletem nos medos na parede o telefone toca, o vento balança rede
As vozes no corredor Desde que você foi embora não param de falar As flores nos vazios riem do nosso drama E até meu cachorro late a saudade que eu ainda tenho entre os copos de aguá da geladeira vazia a vontade de te ter manda mensagem, faz meu celular vibrar Sucumbido entre o tempo No relicario quebrado Quantos sonhos tinham naqueles cacos de retrato? trovejando entre os raios claros Se me fez pensar 2 vezes já é mais que o suficiente Quantas mãos se cortaram tentando juntar seus cacos? Mas teu sorriso ainda vale mais que mil e uma mortes A tempestade que alinge vem da cor dos olhos Pensei nisso sob o sol forte São ciatrizes da vida Sou refém do nós dois Mas rua a essa hora é nossa amor A chuva que cai lá fora faz a cama ser nossa dor quantas lagrimas se deixam Na fronha do travesseiro? Queremos ser só seu mas sou do vento trapaceiro que me assombra
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as vozes na minha cabeça são só sinais me dizendo pra voltar, seguir ou ao menos olhar pra trás Feche a porta do armário pra nossos reflexos não fugirem Palavras são palavras e acoes justificáveis Nada importa mais pra ninguém nos dias de hoje A noite foi boa, amor Fiz com que o cheiro de jasmim do jardim pintasse outro perfume do que o que nunca foi daqui Na cozinha tem um copo d’agua se quiser chegar mais tarde Uma comida pra nós dois que comeria sozinho 3 folhas queimadas e um vinho tinto
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A imensadão azul, universal As arvores, o leve, confuso, bruto, toque do vento na metade dos meus braços que minha camisa branca de algodão não conseguirá cobrir. As pequenas luzes dos apartamentos de dor e suor da tão imensa cidade cinza, cheia de cores e sonhos que se transladavam e se entrelaçavam com as esperanças e versos dos poemas anímicos. Versos, tão pequenos quanto os navios, quanto nossa saudade... tudo aqui de cima é tão pequeno, tão lento, tão bonito de modo que até as nuvens pararam pra contemplar essa vista, até os passaros param pra ouvir os murmuros que te fazeram não estar aqui comigo Um cortante vento frio quebra minha espinha e arrepia minha pele. corta meu racicionio, as arvorês balançam, a escada feita de troncos marrons que me levaria até o fim da trilha parecia cada vez maior, o barulho das arvores dançando conforme as notas que o vento nos dara era tranquilizante, meus passos entravam em sintonia um pequeno fragmento da flor amarelada cai e se perde em meus cabelos já bagunçados pelas fortes brisas que me acariciavam, como a lembrança turva que se perdeu na imensidão de sonho que eu era naquele momento…
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É ao vivo, sem pensar Feito de versos e sentir Do sorris o mais frio É o deitar da cabeça meu ombro quente É o cansaço e o sono É igual ao momento a vi Igual a a chuva que caia Tive que agir sem pensar Igual a esse texto Escrevi sem escrever
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Ah meu caro, se eu fosse refém do normal
Daqui de cima é tudo mais fácil, mais bonito. as flores amarelas, que geralmente passam desapercebidas na rotina, hoje brilham em tom de vida enquanto espelham a monotonia da cidade já, quase, totalmente acinzentada. a fumaça de nosso tragos colore o cenário em tons mornos, monocráticos, cores totalmente fora das tais cores sintéticas, projetadas em telas, em muros falsos, nos sonhos e vitrines que nos vendem, feitas para agradar a quem não conhece maleabilidade do tempo. Vive a merce das cicatrizes. talvez uma conversa sobre sonhos e amores, seja apenas um vislumbre do que a vida nos aguarda, de um sonho mal resolvido e resumido em meio a nosso goles e atos Fato é que da sua varanda o tempo é mais espeço e mais solido, como se pudêssemos desenhar nele, escrever nossas próprias linhas, ao mesmo tempo é tão fino e bruto, para poder passar tão rápido pela ampulheta, e machucar no fim do dia Tudo que eu queria era ficar um pouco mais, sentado na sua varanda, ouvindo a rua conversando com a paz
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Seu rosto brilha como flores mortas
A dobradura do tempo é uma arte. Como um oragami feito em sedanapo, como um quadro de Jacques-Louis David, como um poema de Arthur Rimbaud ou uma musica composta por melhores amigos em uma roda de violão, como quem consegure juntar suas cores com as de outra pessoa, fazer as vozes em sua cabeça falarem em mesma sintonia que as na cabeça dela A saudade é um oceano, dentro dele tudo se afunda, desde os piores sonhos aos melhores pesadelos, fazia um tempo que eu estava a ver navios. Faz um tempo que eu não te via, faz um tempo que a gente simpatiza: -Ninguém faz barulho, pra não acordar a vila A vida nunca foi tão simples. talvez se eu beber mais conserve a imagem turva que eu tenho nesse momento. Eis que chegamos, uma casa de tacos de madeira, revistida de amarelo cor vida e um telhado marrom quase laranja feito de telhas A conversa e a bebedeira fluem e incedeiam a noite, “eu acho que a amo”, pensei comigo, “pena que ela não sabe quem eu sou, nós nos conhecemos muito bem até.. Mas nunca vai ser o suficiente” Comemos e conversamos, o anjo que eu não me faliarizava me chamou pra cima, me convidou pra subir, em um andar estreito, aberto para baixo mas partiular para nós, só com uma televisão e uma cama. deitemos. -Você ainda ama ela? -talvez -Vou entender como um sim Nossa conversa se resumiu a gesticulãçoes, ao tirar seu cabelo da face, ao tirar meus óculos, ao tirar sua razão e eu me manter na emoção da chance de ter aqui, é tão bom Seu cabelo castanho escuro, na altura dos ombros e liso , seu rosto sem seus óculos redondos, suas mãos, doces e calmas em meus lábios, um tanto quanto ríspidos aos toques, suas bochechas, seu lábio pequeno e rosado e sua pouca maquiagem Sua voz e seus trejeitos, entorpecentes, arquitetados para me hipnotizar. Somos os substitutos para nossos amores, talvez o amor seja relativo, talvez o relativismo disso seja momentâneo mas eternizavasse em nossos olhos aqueles minutos, pareciam segundos, mas eram horas, onde nosso calor valia mais que anos, sabiamos nada vale tanto. NENHUM copo de gin ensombraria ou menos turvaria sua face e motivaria mais meu desejo que seus olhos castanhos e enormes, carentes que me sugavam para uma imensidão do tamanho da beleza dos seus susurros no meu ouvido, inalcançavel, inatingivel. Esses momentos, prazerosos, errados, tempestuosos, claros e sigilosos e esquecidos por você tão rápidos, são eternos. Saudade disso, rescuperei isso a uns dias na falta daquilo, mas agora falta você, que eu nem conheço. Esqueça por uma noite a vida e VivA
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