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Beijar na boca e ter outras relações íntimas te ajudam a combater alergias, diz estudo
Se você tem algum receio de contrair alguma doença ao beijar na boca, prepare-se: sua opinião pode mudar. O cientista japonesa Hajime Kimata angariou o prêmio Ig Nobel de medicina (espécie de paródia do prêmio Nobel) por estudar os efeitos do beijo no sistema imunológico humano.
Segundo o estudo do cientista, beijar na boca e trocar outros tipos de carícias íntimas combate, sim, diversos tipos de alergia. “Usando o natural poder dado pelos humanos, eu venho combatendo os ataques alérgicos nas pessoas da forma mais natural possível”, explicou o médico ao The Japan Times.
A pesquisa ocorreu após a observação de três grupos, sendo dois afetados por eczema. Durante o experimento, voluntários foram submetidos a sessões de 30 minutos de beijos ao som de ‘My heart will go on’, de Celine Dion. Ao término, Kimata repetiu os exames. O alto índice de eczema das alergias diminuiu consideralmente.
Kimata recebeu o prêmio com mais dois cientistas eslovacas, que estudaram por quanto tempo o DNA masculino fica na boca da mulher após um beijo intenso. A primeira vez que o estudo foi publicado foi em 2003, em sua clínica em Neyagawa.
Partiu micareta?
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Pesquisa mostra que pessoas que dormem cedo são mais felizes
A hora de acordar cedo não costuma ser nada agradável. Mas esse sacrifício tem suas vantagens: pesquisadores da Binghamton University afirmam que quem dorme cedo costuma ser mais feliz. A felicidade está bastante relacionada com a qualidade do sono, segundo Meredith Coles e Jacob Nota, os responsáveis pelo estudo. Pessoas que dormem tarde e pouco “tendem a se preocupar excessivamente com o futuro, sofrer pelo passado e experenciar pensamentos intrusivos muito densos”. Para chegar a estes dados, os pesquisadores observaram o comportamento, os hábitos de sono e os níveis de preocupação e obsessão de 100 jovens adultos. A conclusão foi de que aqueles que demoravam mais para pegar no sono ou dormiam poucas horas tinham muito mais pensamentos negativos. A dificuldade para dormir ou hábitos de sono prejudiciais à rotina podem levar ao desenvolvimento da ansiedade, e ajudar quem sofre deste problema é o objetivo principal do estudo. “Essas descobertas podem levar a um novo patamar de tratamento desses indivíduos. Estudar a relação entre dormir e a psicopatologia de maneira focada no sono já se mostrou, clinicamente, eficaz: os sintomas têm sido reduzidos”, declara o comunicado oficial. E você, a que horas tem ido dormir?
Foto: Thinkstock
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Os sintomas de câncer de ovário que toda mulher deve conhecer
O câncer de ovário é uma doença que atinge mais frequentemente mulheres entre 50 e 60 anos, mas especialistas dizem que é importante estar ciente dos sintomas que aparecem entre os 20 a 30 anos para evitar surpresas desagradáveis.
(GIF: Getty Images/Priscilla De Castro para o Yahoo Health)
Quarenta anos após o início da “guerra contra o câncer”, as mortes por câncer de ovário caíram bem pouco. Embora as taxas de sobrevivência ao câncer de mama já estejam em quase 90 por cento, as chances de uma pessoa sobreviver após cinco anos depois do diagnóstico de um câncer de ovário, estão próximas de 45 por cento. Ainda não existe um teste que detecte prematuramente o mais mortífero dos cânceres ginecológicos, que parece progredir rápida e silenciosamente.
Ainda assim, muitas mulheres diagnosticadas com câncer de ovário não ficam muito surpresas com a notícia. Algumas delas relatam que já se sentiam “diferentes” por meses. Mas na correria da vida, é fácil ignorar os sintomas que não parecem tão preocupantes, até que eles se tornem conclusivos e concretos.
“Acho que já estava doente há dois anos, mas ignorei os sintomas e é isso que me incomoda mais”, diz Jenn Sommermann, hoje com 50 anos de idade e diagnosticada aos 41. “Há muito tempo, me disseram que o câncer de ovário é um assassino silencioso. Hoje, o que se diz é que ele anuncia sua presença aos sussurros”.
Embora os sintomas do câncer possam passar despercebidos, pesquisas mostraram que existem quatro principais sintomas iniciais do câncer de ovário: distensão abdominal, alterações urinárias, dificuldades de se alimentar, sensação de saciedade quase sem comer e dor pélvica ou abdominal. Embora os sintomas não sejam idênticos em todos os casos, já que os cânceres crescem de forma diferente, os especialistas dizem que a melhor pista é que os sintomas não vão embora. Embora a maioria das mulheres que desenvolve a doença esteja na casa dos 50 (a média de idade do diagnóstico é 61), é importante conhecer seu próprio corpo, ainda que você tenha apenas 20 ou 30 anos, observar o comprimento e a duração dos sintomas, as alterações no seu corpo durante o ciclo menstrual, perceber um cansaço excessivo, etc. Só assim você saberá quando algo estiver diferente.
Abaixo, mulheres que foram diagnosticadas com câncer de ovário compartilham suas experiências e falam sobre os sintomas que apresentavam antes de saber que tinham a doença:
Distensão abdominal
Inicialmente, Sommermann não deu muita atenção aos seus inchaços, até porque ela estava entrando precocemente na menopausa e este tipo de desconforto é comum nestes casos. “Mesmo depois disso, eu continuei menstruando”, ela explica. Mas uma manhã, Sommermann se lembra de ter percebido o inchaço em sua barriga enquanto estava deitada na cama. “Eu disse ao meu marido que minha barriga não desinchava mais”, ela conta. “Eu sabia que meu corpo normalmente não era daquele jeito. Foi quando comecei a pressionar a barriga e senti uma massa”.
Após 72 horas, Sommermann foi diagnosticada com câncer de ovário estágio 3, e submetida a uma histerectomia total. Embora ela tivesse pensado que o tumor do tamanho de uma berinjela estava do lado esquerdo, onde ela inicialmente sentiu que havia algo errado, a massa estava mais à direita. “Todos os órgãos foram empurrados para o lado esquerdo pelo tumor”, ela explica.
Mary Schwarzenberger, de 62 anos, sentiu este e outros sintomas surgindo lentamente em seu corpo no inverno passado. Inicialmente, ela os ignorou. “Eu não sou do tipo que corre para o médico quando sente alguma coisa, pois sempre fui saudável”, ela diz. “Para mim, foi só um inchaço, mas eu devia ter percebido que não era só isso. Na época, comecei a fazer flexões e abdominais feito uma louca e aquilo não ia embora. Eu acabei colocando a culpa na idade”.
Dificuldade de se alimentar ou sensação de saciedade após comer muito pouco
Ao mesmo tempo, Schwarzenberger também não estava com muito apetite. “Normalmente, eu comia muito”, ela explica. “Mas ao longo do inverno anterior à data do diagnóstico, comecei a me sentir cheia, muito rapidamente. Isso foi um pouco estranho, pois é no inverno que eu costumo praticar menos atividades físicas e comer mais”.
Durante aqueles poucos meses nos quais Schwarzenberger perdeu seu apetite característico, ela também perdeu 20 quilos sem muito esforço. “Eu devia ter desconfiado quando comecei a perder tanto peso”, ela conta.
Aumento da frequência ou urgência urinária
No dia 2 de abril, Schwarzenberger procurou um médico, devido a sintomas ligados à urina. Inicialmente, ela pensou que o aumento da frequência na urina se atribuía ao envelhecimento ou a alguma infecção urinária.
Durante o exame, o médico sentiu um alargamento no ovário dela. Schwarzenberger “procurou um hospital imediatamente para fazer um ultrassom”. O ovário alargado era um sinal de câncer de ovário estágio 1B. No dia 15 de abril, ela fez uma histerectomia no Fox Chase Cancer Center, na Filadélfia.
Sommermann diz que notou algo estranho poucos dias antes do seu diagnóstico: ela começou a acordar no meio da noite para urinar, o que normalmente não acontecia quase nunca. “Na época, pensei que estava tomando muito líquido antes de dormir”, ela diz. “Eu estava tentando me hidratar mais vezes, então pensei que seria melhor parar de tomar água após as 19:00”. Na verdade, o crescimento do tumor estava pressionando a bexiga.
Dor pélvica ou Abdominal
O tumor não estava causando problemas apenas na a bexiga de Sommermann, mas também em todo o seu sistema digestivo. Ela estava sentindo dores de estômago e indigestão durante a noite. "Eu estava tomando aquela pílula roxa”, diz ela, referindo-se ao NEXIUM, remédio usado para tratar refluxo ácido. Mas isso não estava ajudando.
Schwarzenberger também conta que estava começando a ter problemas digestivos e dores frequentes no estômago, mas estava convencida de que se tratava de outros sintomas do envelhecimento.
Individualmente, os sintomas do câncer não parecem grande coisa. Mas quando somados, podem ser sinais claros de problemas sérios. Sommermann diz que sentia uma fadiga intensa antes do diagnóstico, outro sintoma que já foi relatado por várias outras mulheres, junto com dores nas costas, dores durante as relações sexuais, constipação e anormalidades menstruais. “Nada fazia meu cansaço passar”, diz ela. “Eu dormia 12 horas por noite nos fins de semana e acordava achando que precisava descansar mais”.
Felizmente, Sommermann entrou em ação no momento em que sentiu uma protuberância em seu estômago, mesmo que ainda fosse bastante jovem e saudável. Ela estava treinando para disputar um triátlon e diz que isso pode ter salvado sua vida. "Naquele momento, eu estava muito ciente do que acontecia no meu corpo”, ela explica. “Isso é o que me levou a procurar um médico e obter um diagnóstico”.
O sinal revelador
Na maioria dos casos, o câncer de ovário não é silencioso. Acima de tudo, o sinal mais revelador da doença é simplesmente um pressentimento de que algo está errado em seu corpo. “Com todos os sintomas surgindo simultaneamente, eu sabia que algo não estava certo”, diz Schwarzenberger. “Eu colocava a culpa no envelhecimento, mas uma voz dentro de mim dizia que era outra coisa”.
Todo mundo precisa conhecer o próprio corpo. Sommermann recomenda que as pessoas procurem um médico sempre que sentirem que seu corpo não está agindo normalmente. “Toda mulher sabe se há algo de anormal com o próprio corpo”, ela diz. “Por exemplo, nós sabemos o quanto nosso peso flutua durante o mês por causa do nosso ciclo menstrual. Se alguma anormalidade durar dois meses seguidos, algo pode estar errado. Não espere até ter certeza de que o problema é sério, para fazer exames.”
Sommermann foi tratada por Stephanie Blank, MD, uma oncologista ginecológica do NYU Langone Medical Center’s Perlmutter Cancer Center, enquanto Schwarzenberger foi tratada por Stephen C. Rubin, MD, chefe da divisão de Oncologia Ginecológica do Fox Chase Cancer Center.
Ambas as médicas insistiram na necessidade de controlar os sintomas. "O câncer de ovário é uma doença de crescimento rápido”, Rubin conta ao Yahoo Health. “Uma pessoa que faz exames e está aparentemente normal pode voltar após seis meses e ser diagnosticada com um estágio avançado de câncer”.
Aprenda aqui como ser vigilante e saber o que fazer se for diagnosticada com este tipo de câncer:
Peça um ultrassom transvaginal. Consultas regulares com seu ginecologista não são suficientes. “Um Papanicolau não tem nada a ver com o câncer de ovário”, Blank explica ao Yahoo Health. “Um Papanicolau procura pelo câncer no colo do útero”. Por mais que um médico consiga sentir uma massa ou alargamento durante o exame, um ultrassom transvaginal é sua melhor aposta. Você pode pedir este exame se estiver suspeitando que algo não está certo. Blank ainda diz que alguns médicos podem não estar tão familiarizados com esta forma de geração de imagens.
Saiba se você está em risco. Se você tiver fatores de risco para câncer de ovário, como um histórico familiar ou uma mutação do gene BRCA-1 ou BRCA-2, é melhor prestar ainda mais atenção aos sinais e sintomas. Embora não haja nenhuma recomendação formal que nos ajude a perceber o câncer de ovário, mulheres de alto risco podem pedir um exame de sangue aos seus médicos para medir os níveis de CA-125, uma proteína secretada por células de câncer de ovário. Como a presença desta proteína aumenta em 80 por cento nos casos de câncer de ovário, é sempre uma boa ideia ficar de olho nisso, o quanto antes.
Procure um oncologista ginecologista. Se você for diagnosticada com câncer de ovário, procure um especialista para se tratar. Embora alguns lugares tenham vários especialistas aptos a fazer o tratamento, sua melhor aposta sempre será um oncologista ginecológico. “Pesquisas mostram que as chances de sobrevivência aumentam quando os pacientes se tratam com um oncologista ginecológico”, diz Blank. “O tratamento é mais abrangente, o médico tem anos de treinamento e desenvolve um relacionamento coeso com o paciente, a longo prazo”.
Não ignore seus instintos. Os médicos e pacientes fazem de tudo para expressar o quanto isso é importante: não ignore os sintomas porque você está ocupada demais para ir ao médico. Se alguma mudança em seu corpo persistir, ou você desenvolver alguma peculiaridade realmente incomum, consulte um ginecologista imediatamente. “Você precisa viver”, diz Blank. “É claro que não dá para correr para o médico toda vez que surge um inchaço, mas você deve prestar atenção nas mudanças que não desaparecem ao longo do tempo. Se você for a um médico e ele não der a devida atenção às suas preocupações, procure outro profissional. Ninguém nos conhece melhor do que nós mesmas”.
Jenna Birch Redatora Tumblr Contributors
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Happy Valentine's Day! s2
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Dicas para o Carnaval: - Hidrate-se: beba água e sucos naturais; - Utilize protetor solar sempre que for participar de festas que o deixem exposto aos raios solares,lembrando-se de reaplicá-lo a cada 2 horas; - Procure utilizar roupas e fantasias confortáveis e adequadas ao calor; - Preste atenção nas maquiagens:confira a data de validade e evite compartilhar produtos que são aplicados diretamente nos olhos e nos lábios; - Use calçados confortáveis para conseguir aproveitar a folia por mais tempo sem dores nos pés; - Proteja -se e proteja seu parceiro:use camisinha; - Mantenha o pique:não fique sem se alimentar por muitas horas; - Não dirija após ingerir bebidas alcoólicas ou se estiver com o sono prejudicado.Tente garantir uma carona segura antes de cair na folia. -APROVEITE:Carnaval só acontece uma vez ao ano.
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