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Quando se tem 20 anos, e tudo é 8 ou 80 quando se tem incertezas e vontades intermináveis quando tudo que se sonha nao toma forma e o 8 empaca no 11 e fica.
depois das 18h o clima pesa chegada a hora de contar como foi o dia preparar um café e fazer um cafuné pois o dia foi tenso então interrompo
dias cinzas sao sempre cinzas as 18h permetua dorme-se e acorda-se com a vontade interminavel ja que o dia nunca chega a 200
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parece estranho perceber isso só agora, com o café frio e a toalha seca em cima da cadeira. Era tão rapido cada chegada e cada ida, aqueles olhos vidrados, aquela reclamação incessante, aquele riso frouxo. Ai ceus como eu nao suportava quando ficavas me provocando, ou quando esquecia louça na pia, politica então nem se fala. e brigavamos, e eramos tao um do outro, e quem vai dizer? e quem tocará no assunto afinal? quem irá se importar com um verbo conjugado no passado? quem irá se importar? quem irá ouvir ou pagar psicologos pelos proximos anos? O espelho nao mente. a mensagem nao chega. a ligaçao nao completa. eu ja nao sou a mesma. Amor é um cao dos diabos. Alimenta a alma enquanto ha cede de sexo e ocitocina, e te larga na sarjeta quando o bucho está cheio. e só me dei conta agora, do sabor que tinha cada refeição, o café frio causa arrepios. a toalha implora por um outro banho na alma.
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Cheiro de corpo suado,mal hálito matinal,desencosto minha cabeça de seu peito. Você me olha.Eu nua,assim gosto de dormir. Marca de biquíni fresquinha de praia. De costas, banheiro c a porta aberta,cabelos soltos e longos.Escovo meus dentes, você se aconchega,me abraça por trás. Sorri para o espelho. Me deito com o ventre para baixo, lençol tapando a bunda. Vc urina, escova os dentes e se deita ao meu lado. - Melhor ligar o ar. Comento. Ele só concorda ligando-o. Desliza a mão entre meus cabelos,me chama de medusa,diz q o hipnotizo.C o indicador desliza da testa,passa por entre os olhos, cai pelas maçãs. Contorna minha boca,e crau. Mordo-o. Brincou com fogo, baby.Olho-o fixamente.Vou por cima, sussurro baixinho. - Lhe dei liberdade você não soube aproveita-la.Ficará de castigo. Seguro suas mãos pouco mais alto q a cabeça c os pés posiciono minha vagina na sua boca, olhando por entre os peitos. Ele sorri, e me olha , e me ganha. Somos um encaixe perfeito. Enquanto meu corpo pulsa com suas habilidades ímpares,faço movimentos surtíferos (de surtar) com a ponta da língua pelo lado de baixo do pênis, sinto a pulsação ainda mais rápida. a saliva entre as bolas,a linguá entre elas. A garganta funda,movimentos circulares desde a cabeça ate sua base. Me esforço o máximo para que sintas o mesmo prazer que estou sentindo. Até q minhas pernas tremem. Tremem e tremem. Digo que o castigo acabou e ai, começamos a diversão. Você pergunta: - mas que castigo? - acho que o meu de não sentir você dentro de mim
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O dia tava calmo, e a intenção serena. Um suco na beira mar, e uma conversa em baixo de uma arvore sombria. Só que você chegou perto e pois por agua a baixo. Olhei sua boca, que olhava a minha. Olhei ao redor e haviam pessoas a ouvir nossa respiração, ofegante. Sem nos tocar. Sem intender. Nossos olhos se penetravam como jamais havia acontecido. A cabeça ja estava longe "um quarto! Um quarto, por favor!" E as hotelarias cheias. Achado um. Abriu-se a porta, o short, a blusa. Ganhou-se o beijo, o sorriso e o arrepio. O silêncio reina. A respiração incessante era o q poderia se ouvir. Suas mãos percorriam meu corpo. Pés, panturrilha, coxas, umbigo. Suor frio, corpo vibrando, pulsando. Quero te beber. Te devorar. A respiração no pé do ouvido. As mãos envolvendo o seio. ja era impossível ficar ali. Beijo sua boca, percorro seu pescoço , barriga e lá em baixo. Sorrio e me delicio a cada cm de prazer. A excitação é tamanha q não resistimos. Gozamos. Juntos. Banho frio, gargalhadas e pernas bambas . A próxima vai ser aqui no chuveiro ou na cama?
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Porque como diz minha vizinha : tem que logo pela manhã já começar a garantir a janta. E num é que ela tem razão? Começou com um "bom dia princesa" sem surpresa. Suite reservada, cerveja gelada, levemente feliz depois de um cachorro quente de carrocinha, mas que beleza. E a mão? Com pressão dos pés a coxa, gostoso, fecho os olhos pra não dar o braço a torcer. Na cabeça? Um filme bem animado. vontade de beijar, sentar trepar , gritar "para o carro! quero foder, aqui e agora" me contenho, saboreio a tua companhia, te olho e até tua respiração me excita. Deito de bruços, adoro quando me olha e beija minhas pernas, passa a lingua na coxa interna, morde minha bunda. Que tesão. ME FODEEE! Faz o que sabes fazer de melhor, teu gosto incomparável, de suor, de gozo, de saliva. A bombada mais gostosa, a rebolada mais gostosa, e a cara mais deliciosa enquanto me prova. Meu corpo estremece, os gemidos aumentam, não entendo o conflito de prazer interno. Teu corpo é meu pecado favorito. Você mete, me pede, de 4? Respondo "por favorrr!" E a cada metida uma sensação desconhecida, a cada vai e vem , a pergunta de quando será a próxima. Impossivel nao manter vínculo, impossível não querer todos os dias. O suor pinga, nossos corpos se conhecem. voce deita, estou com sede do teu sabor, salgado e denso. Você me diz como gosta, te olho, te provo, te provoco , te ganho. Um banho? Gosto de te olhar, e o fogo subir. gosto do seu corpo, até roncando, na hora de dormir.
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Aí tu chega numa simples conclusão : FU-DEU! Sim, já era, acabou pra você! Se achou que ia continuar com aquela vida mansa, de focar nos estudos, no trabalho, no mochilão sem ninguém te atrapalhar, babau queridinha. Tava achando que ia ser fácil? Se deu mal. Eu bem avisei. É que eu já passei por isso, e recomendo: não mate-as. Sim, elas são tão lindas, e leves, e trazem uma sensação tão boa. . Saudade de quando sentia isso... ah, falo das borboletas, as tais, as próprias. Aquelas que proporcionam um friozinho na barriga, um sorriso bobo, uma lembrança, ou um plano futuro. Eu cuidei-as tanto que morreram, talvez por falta de espaço, ou por serem alimentadas só por mim. Ah, mas são umas desgramadinhas tão bonitinhas não é? Tão, mas tão lindas, q até nossos olhos passam a rir. Não sei tu, mas eu era assim.
Katy cardoso
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Ele chegou do nada, da esperança em não achar ninguém legal, mas ele chegou, triunfante na minha vidinha monótona, de pessoas iguais. E ele chegou chegando, fez o que eu não esperava desde o início, desde vir me ver, da preocupação para comigo, do abrir a porta, do me olhar com olhos tão doces e provocativos. Ele me intrigava, no seu falar, no seu cheiro, no seu toque. Só que foi curto. Curto o espaço, o tempo, curto circuito. Foi fogo, foi beijo, pegada, carinho e vontade de amanhecer emaranhada no teu suor. Te levei ao meu lugar favorito, não é o mais lindo, mas o mais calmo (foi bem útil.). Te entreguei meus pontos no primeiro beijo, sabia q era você, naquele instante. Sem expectativa, sem pressão, s�� simplesmente era. E foi, e é.
Só 10% e mentira. Agora era.
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Para quando você se sentir perdido, ou triste. Um ano é tempo o bastante para se pensar, basta perguntar para alguém em fase terminal que ela lhe responderá sem questionar que é sim. E nesse um ano, das poucas certezas que tive, uma é que tu é uma pessoa excepcional. Todo mundo tem bagagem, todo mundo tem um dia ruim, todo mundo tem um lado diferente, mas nem todo mundo tem a inteligencia e o sorriso mais lindo. Foi acaso eu te dar a pedra branca que condiz com teu orixá? Foi acaso eu ter te esperado mais de uma hora sem nem te conhecer e nem tendo tanta vontade assim de te ver no primeiro encontro? Foi acaso entre um dos carnavais maiores do sul a gente se esbarrar e eu não ter encontrados mais de 40 amigos que estavam ali, do ladinho? Não sei. Não sou eu quem mando nessas coisas. De todas as energias que já senti, de todas as bocas que já beijei, entre as poucas sensações de paz que já senti, e o abraço mais acolhedor, o teu está no top 3. O humor, o abraço, o calor. Óbvio que isso aqui não é um comercial de margarina, e que tu não é o protagonista. És difícil pra burro de lidar, mas tu tem punho, e caráter, e nada nem ninguém pode te tirar isso. Seja dono da tua verdade, da tua lealdade, da tua opinião. Tu vai longe. Deixa as pessoas que realmente são importantes pra ti, saberem por ti o quanto são. -E é por isso que estás recebendo isto-. Até as coisas mais simples e obvias precisam ser ditas constantemente, apesar de que todas as memórias estão vivas o suficiente, volto a lembrar-te o quão importante és e fostes pra mim. Num crescimento pessoal individual, de relacionamento, de amizade, e de recomeço. Foi mal quando me passo, é impossível saber o que é bom e optar pelo ruim.
com carinho, Cardoso, para Lópes
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Quando não se tem muita sorte, e ainda se acredita nela, tudo fica mais difícil. Mas o acreditar nos mantém vivos. Embora não o bastante, mas o suficiente para que uma hora ou outra, em meio a relapsos de memória, e gotas de energia, façamos algo útil e concreto para nossa “sorte” dar as caras. Foram poucas as que ela apareceu, -me referindo ao amor- uma, ah, numa ela vestia um sorriso grande, cabelos finos, uma blusa jeans, embaixo de muita chuva. Em outra, um sorriso inquieto, cabelos cacheados negros, e uma porção de histórias nunca ouvidas num final de tarde após uma longa espera. Em ambas as “sortes” uma mente turbulenta, cheia de nãos, de medos, de bloqueios. A Sorte tem um jeito muito peculiar de se instalar na gente, ela não avisa, faz surpresa, aparece quando quer sem nem dar sinal de fumaça, e feito a mesma fumaça, deixa um cheiro marcante, entra por todas entranhas e é sinal de que já tem fogo.. e ardia, e como ardia... Entre os dias e as noites, as idas e vindas, entre a paz que trazia e o tormento que provocava, só quem tem sorte sabe, a sorte que se tem de ser amada.
Que sorte, Katy
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Tentei escrever algo bonito, talvez um poema que idealizasse nosso amor não vivido, ou apenas a estrutura digna, algo que não tivemos também. Não bastou esquecer teu cheiro na minha memória? Tinhas ainda que estar presente nas vielas da cidade, na imagem da cama desarrumada, e no cheiro, no cheiro de corpo suado?.. Tantas coisas sutis e por horas devastadoras, o jeito que sorria, ou me provocava sabendo que eu ficava sem jeito. Uma loucura tão lúcida, digna de virar a noite incomodando os quartos ao lado, e sair cedinho pra ir para o trabalho. Chegava como ninguém, sabia onde e quando, mas saía e ficava eu com os “onde? Quando? Como?” tudo iria se repetir.. Era um martírio pensar, eram silêncios ensurdecedores que me acompanhavam dias após dias. Brigas, despedidas, sexo, álcool, algumas dependências tentando substituir a minha por ti. Patético, inválido. Um circulo vicioso, e quando foi dado o “stop” e era esta a hora que eu imaginei que tudo acalmaria. Cessou, você se foi, e sabe.. Foi melhor assim. Guarde o que foi bom, que o mesmo estou fazendo!
com amor, Katy.
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Talvez não seja nossa hora, nosso mês, nosso ano. Talvez não estejamos prontos pra viver essa loucura que nossos hormônios insistem em nos empurrar a viver. Seguir a maré nem sempre é o mais inteligente, talvez não estejamos preparados pra carregar essa sobrecarga psíquica. Por mais que o amor seja grande, por mais que a vontade seja maior ainda, mas ainda não é nessa hora. Daqui um tempo, com erros e acertos, e desencontros vividos, e a saudade já apertada no peito. Talvez já não conseguiremos ficar longe e aí enxergaremos e chegaremos aonde sempre deveríamos ter chego, mas que sem toda a bagagem de vida JAMAIS teria dado certo. Chegada hora de ir embora, pois aqui, é erro continuar. Não te digo adeus, pois sei que volto, mas não te prometo que seja pra ficar. Não sei onde estou, não sei que ano é o nosso.
Katiane Cardoso
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São as perguntas que nos movem, e isto não é novidade. Os pontos de interrogações surgem simultaneamente e incessavelmente, e na busca da perfeição, ou da clareza, (particularmente acho que se encaixa melhor) usamos então, respostas de auto-defesa instantâneas, somos treinados pra não nos expor, pra não sofrer, pra sermos uma muralha, e acabamos criando uma fachada. E no fim das contas, entre armaduras, desejos, vontades e riscos, quem somos? quem deixamos de ser? quem passamos a ser? A lá os "?" de novo, onde eu quero chegar com isso? não sei, mas eu vou indo. Terminando com um som do Filipe Ret, concluo : "Continuo ganhando, continuo no páreo Se tá difícil pra malandro, imagina pra otário Tô na pista e também tô aê Só quem se arrisca merece viver o extraordinário" Se arrisca quem pode, ou quem acha que vale apena.
Katiane Cardoso
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Não limita-se ao que já foi dito, a fazer o que já foi feito, a imaginar situações prontas, e a cair em coisas planejadas. Não durma com os olhos dos outros, não aja com a cabeça do próximo , não seja quem eles querem ser , pois senão , você se tornará um deles .
Katiane Cardoso
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Um dia. Talvez, sim, um dia.. Longe o bastante, tão longe (medido a tempo) que eu não esteja mais aqui para argumentar sobre os fatos, os ditos mudem. E aí já não serei alguém tão ruim, receberei flores, serei uma boa pessoa!
Restará saudade, umas fotos, dedicatórias, coisas que hoje em dia.. ah, pouco importa! Tudo que eu queria era deitar na grama, contar estrelas, pegar uma praia, desligar o celular e ver a lua nascer, deitada no teu colo sendo aquecida.
Eu era boa demais.. isso te deixava assustado. Mas não é mesmo? o que uma menina, que estuda, tem planos, metas, carteira assinada, uma religião, dívidas em dia, iria suportar do lado de um carinha “meia boca” que nem eu?
Ela, ela seguraria o mundo. Mas ele não enxergava. Assustado e com medo, já sofreu tanto o coitado, que não quer por ninguém nessa dor. E ela sofria. Aos 16 lhe disseram que quem tinha olhos verdes tinha o dom de salvar o mundo, a dor do mundo, a dor das pessoas. Tomou partido, bateu o pé e ficou. Seis meses, alguns sem se falar, outros com cautela sondando o terreno tentando aproximação.
Até que vingou, marcaram um encontro mas a cabeça... Essa andava tão longe a do pobre menino..
Ela tinha já adotado gatos, uma casinha simples, recortado alguns anúncios de emprego e conversado com o chefe pra pedir uma promoção, afinal, era um recomeço. Isso tudo em imaginação, é claro. O guri, com os olhos negros assustados, sei lá que planeta visitava.
A guria confusa, com olhos marejando, imaginando os filhos, as viagens, tudo aquilo que nunca viverá, não com aquele garoto.
Talvez receber flores seja melhor mesmo... Espero que ele faça um belo elogio fúnebre ao menos.
Katiane Cardoso
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De novo ela batia a porta, ó céus, que inferno! Fazia dias que ela insistia na idéia de que voltarmos seria uma boa idéia. Ela era surda eu acho. Eu gritava, xingava, aquele meu jeitão, cê sabe.. nunca fui bom com mulheres. Se não era pra meter, e chupar, e gozar, ah não era comigo. Não era mesmo. Aquela necessidade do pós sexo, do afago, das flores, das datas, dos aniversário. Ó céus, que coceira me dá só de lembrar. Podia ser mais prático, sacudir as calças e BUM "cabô". Ponto final. Mas não, mulheres e suas manias de porem reticência em tudo. Meu cachorro comeu carvão, hoje não vai dar. Meu amigo ta aqui, ja marcamos umas coisas pra fazer. Minha mãe veio dormir aqui em casa. To doente. Passei mal o dia todo. Sabe esse tipo de coisa? To cansando de arrumar Desculpas. Velho! Mas quem tem coragem de dizer pra uma mulher com um par de coxas daquelas que não quer mais nada com ela?! Francamente, devo mesmo estar louco. Ou louco por ela, mas essa opção, ah, a gente nunca irá saber. Preciso de uma desculpa mais precisa pra hoje, alguma ideia?
Katiane Cardoso
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E ela me olhou tão nos olhos que me senti nu, juro. Uma ereção estava prestes a acontecer com toda aquela provocaç��o, mas ela sorriu. Sorriu e eu pude ver que ela estava triste. Mulheres são complicadas, é preciso estar atento aos detalhes, aos mínimos detalhes, meu caro, então peguei-lhe a mão, pedi permissão e beijei-lhe o rosto. Eu estava louco pra beijar-lhe a boca, não nego, ainda mais com aquela boca pequena e meio cor terra, de sorriso largo, ainda que tentando esconder-me algo. Beijei-lhe o rosto, foram 3 segundos. E que bochecha! Aquele cheirinho suave, aquela pele, senti-me parte daquele mundo. Eu queria fazer parte daquele mundo. Perguntei qual perfume ela usava, e ela disse que aquilo não me importaria, verdade, nenhum líquido em um recipiente ia ter o mesmo cheiro que aquele corpo de olhos tão provocantes. E o que ela escondia? Ah, isso... isso os homens jamais deveriam ousar querer saber. As mulheres é que sabem. Ô se sabem.
Katiane Cardoso
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Então, cê saiu? Bebeu? Bebeu né! Bebeu muito, e anda bebendo né, olha só essas olheiras?! Me conta, que que houve? Ela foi embora, senhor, de novo não, me diga que de novo não! Aquele filme de terror toda vez que isso acontece. Você aos cacos e eu aqui, catando pedacinho por pedacinho. Não podemos mais deixar que isso aconteça, sim, mudar de tática, estratégia, traçar métodos, temos que dar o jeito. Não posso mais, não posso mais largar tudo e vir cuidar de você, você já está grandinho demais meu bem, já não cabe nos meus braços. -respira-se fundo- O que estou falando? Venha cá, sério, esquece o que falei. Bebe, bebe.. uma hora isso passa, depois... ah depois a gente pensa no que fazer com essa situação.
Katiane Cardoso
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