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Campeonatos
PROFISSIONAL:
Nacional:
Série A Série B Série C Série D Copa da Liga do Brasil
Internacional:
Libertadores da América Sul-Americana
SUB- 23:
Série A Aspirantes Série B Aspirantes Copa D1
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NÓS SOMOS PENTA. 2001 - PRECISAMOS FALAR SOBRE ÉRICA
Equipes participantes: São Paulo, Palmeiras, Santos, Internacional, Grêmio, Juventude, Náutico, Santa Cruz, Sport, Avaí, Califa, 9 de Julho, Atlético/MG, América/MG, Cruzeiro e Fluminense.
Uma menina que nasceu gigante.
"E pra segunda escolha, no recrutamento pro Futebol Feminino. O Internacional seleciona: Erica Antunes Pereira". No dia 18 de junho de 2000 essa foi a frase que se escutou no Estádio do Morumbi no Recrutamento de 2000. Todas as equipes recrutaram jogadoras, mas só o Internacional recrutou esperança. Recrutou uma jogadora que havia feito 25 gols em 18 jogos na Liga de Desenvolvimento na temporada anterior. Muito contrariada, dizia-se que Érica jamais seria uma jogadora de elite no futebol profissional, já que na Liga D, suas companheiras faziam todas as jogadas pra ela e que pra que ela funcionasse, o time que recrutasse essa "bomba", teria que recrutar suas companheiras também. Nunca! Jamais! Em hipótese alguma, o Internacional tratou Érica como bomba relógio, tanto que negociou a segunda escolha daquele ano, que percencia ao Avaí, e trocou por uma jogadora. Jogadora esta que mais tarde viria a fazer muito sucesso no Avaí, levando o time a grandes campanhas na elite nacional (como o vice-campeonato Brasileiro daquele ano, e o vice-campeonato da Copa da Liga, ambas as competições vencidas pelo Internacional).
Um começo pra lá de arrasador.
O Internacional naquele ano, tinha adversários muito dificeis pela frente, como o Santos (atual campeão da Copa da Liga), Santa Cruz (atual campeão da Copa do Nordeste), São Paulo, Juventude (atual vice-campeão) e o Náutico (atual campeão da série B). Mas o Internacional simplesmente não perdeu nenhuma partida. Em casa, estreiou diante do Santos e venceu por 3x2. Na segunda rodada, um empate contra o Santa Cruz, no Arruda, por 2x2. Depois diante de dois jogos em casa contra América e Juventude, duas vitórias magras, por 1x0. Depois, outro empate diante do Náutico, desta vez por 0x0. O Inter encerrava uma sequencia de resultados dificeis, de forma invicta.
Despertando um leão
Naquele Campeonato Brasileiro de 2001, havia 16 equipes em cada divisão (3 divisões no total), portanto, quinze jogos em cada turno, e 30 jogos no total. O Internacional tinha passado pela metade do primeiro turno na liderança do campeonato, invicto e com desafios complicados tendo passado pela frente. Érica na aquela altura tinha apenas um gol marcado (na vitória diante do América), e os veículos de noticias começaram a duvidar logo da capacidade da jogadora. Pra quê? Érica conseguiu uma marca jamais alcançada e até hoje essa marca existe: Marcar pelo menos 1 gol por 10 partidas seguidas. E foi justamente essa marca, conseguiu fazer um gol em todas as partidas dali pra frente. Só parou de fazer gol na rodada de número 16. Naquele momento, já era artilheira do campeonato com seis gols a mais que a vice-artilheira Mariana.
Liderança ameaçada.
Naquele ano, além do Internacional, havia duas fortes equipes na competição como São Paulo, Avaí e Sport, este último, havia montado boas equipes a alguns anos atrás e vinha de boas campanhas. Mas o Internacional, tinha uma jogadora que ninguém além dele tinha: Érica. Na rodada de número 22 o Internacional havia conquistado 10 vitórias, 6 empates e 5 derrotas, fazendo então 36 pontos, seguido de perto pelo vice-líder Avaí, com 1 vitória a menos, porém, um empate a mais. Com apenas dois pontos atrás, a equipe catarinense ameaça tirar a liderança do Internacional que já durava cerca de 6 rodadas de forma initerrupta. Mas naquela rodada o Internacional enfrentaria em seu estádio Beira-rio, jutamente a equipe do Avaí, e o Sport (3º colocado) enfrentaria o São Paulo (4º). Uma derrota do Internacional e uma vitória do Sport, deixaria o Internacional na condição de 3 colocado, o que não levava a equipe colorada a Libertadores do ano seguinte. Um fantasma assombrava o Internacional, que não era campeão desde aquele longiquo 1987, e pior, havia batido na trave por três vezes (dois vices e um terceiro lugar). Pra piorar a situação de insegurança, o Internacional leva um gol aos 29 minutos do primeiro tempo. As noticias ruins não pararam por aí, Sport 1x0 São Paulo, minutos antes do revés colorado. O primeiro tempo se encerrava e o jejum de Érica (não marcava desde a rodada 15) persistia, o Internacional naquele momento era 3º colocado, o medo de perder o titulo na reta final consumia os torcedores que estavam presente no estádio. Mas Érica relembrou de toda crítica que sofreu desde antes de ser draftada e não deixou barato. Voltou pro segundo tempo marcando logo dois gols em cinco minutos. E a equipe colorada não parou por aí não, Érica recebeu belo passe de Talhinda, Érica devolveu pra Taís que parou o terceiro gol da equipe colorada. Liderança devidamente reassumida, adversário direto devidamente batido e secadores devidamente usado. O São Paulo empatava o jogo na Ilha do Retiro e o Internacional depois de algumas rodadas enfim poderia respirar por pelo menos uma rodada, já que abrira 5 pontos do vice-líder Avaí.
Na reta final teve emoção.
Rodada 26, faltando apenas 5 para o fim do campeonato, o Internacional ainda era líder. Manteve os mesmos cinco pontos do vice-líder Avaí, que outrora diminuia pra três, mas na rodada seguinte voltava pra cinco. O Internacional tinha um dos maiores desafios daquele campeonato, jogo na Ilha do Retiro contra o Sport Recife. Naquela altura, Érica já tinha 14 gols, a artilharia quase assegurada, pois a distância pra vice-artilheira era de 7 gols. O Internacional entrou em campo sabendo da dificuldade da partida e que uma derrota acarretaria na aproximação das duas equipes. Mas o Inter não se abateu, entrou em campo com tudo que tinha direito e aos 25 minutos do primeiro tempo já tinha uma vantagem de 2x0 no placar, gols de Eduarda e Vânia Lazzaroti (mãe da Yas Lazarotti). Este placar se manteve até o fim do jogo e o Internacional caminhava a passos largos pro titulo.
A segunda estrela estava a caminho...
Poucos torcedores do Internacional acreditava no grande momento que a equipe vivia. Antepenultima rodada, o time era líder, tinha 5 pontos de vantagem pro vice-líder e dependia de uma vitória colorada e de um tropeço catarinense pra ser campeão com duas rodadas de antecedência. Era 15 de março de 2001, o Internacioanl enfrentava o Náutico, equipe que com uma derrota estava matematicamente rebaixada. Estádio Beira-Rio, frio que só quem tava lá poderia descrever. E não é dificil esses relatos, porque 6 mil pessoas compareceram a cancha, naquele que seria o jogo pré-titulo. Óbvio, que nenhum deles sabiam disso, pois confiava que o titulo viria naquela rodada mesmo. O Avaí jogada contra o Cruzeiro, em Minas. Um empate do Avaí e uma vitória do Inter, dava o titulo ao Internacional do Campeonato Brasileiro depois de longos e sofríveis 13 anos de fila. E pra piorar? Seu rival Grêmio havia conquistado dois campeonatos nesse período. E até seu outro rival Juventude, conquistava um titulo anos antes. O Internacional paralelamente ao Campeonato Brasileiro, disputava a semifinal da Copa da Liga. Naquela semana o Inter havia perdido por 1x0 pro Corinthians o jogo da ida, no Pacaembu. Mas no sábado não deu outra. O Inter venceu o Náutico, rebaixou a equipe pernambucana e estava a uma vitória do titulo. Os outros resultados não ajudaram tanto, mas era o de menos, só dependiamos de nós. Cruzeiro 1x2 Avaí.
... e veio.
22 de março de 2001, 13 anos depois do ultimo titulo, o Internacional tinha um encontro com sua história. Três dias antes, havia batido o Corinthians por 3x0 e faria a final contra o mesmo Avaí da Copa da Liga dia 26 de março, em jogo único a ser disputado no Estádio Mangueirão no Pará. Internacional e Califa entravam em campo no Estádio Areal, em Barra do Piraí, o Avaí, havia entrado em campo uma hora antes no Estádio Ressacada, contra o 9 de Julho. Era mais ou menos 16:50, quando o placar do Estádio Areal anunciava: "Fim de Jogo na Ressacada, O 9 de Julho vence o Avaí por 3x1". E o Internacional era campeão do Campeonato Brasileiro de 2001 depois de TREZE ANOS de espera. O Inter era bicampeão do Brasil. O Inter era enfim, campeão de novo. E Érica? A contestada, a "bomba relógio" que a qualquer momento entraria numa seca eterna de gols? Terminava o campeonato como artilheira, conquistava um campeonato brasileiro aos 18 anos e mais tarde a Copa da Liga. Quer mais? Foi a primeira e única jogadora até hoje a ser artilheira das duas competições na mesma temporada.
INTERNACIONAL: BI-CAMPEÃO BRASILEIRO 1987 - 2001!
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Novas equipes em 2018.
Hoje, a FPT Nacional confirmou que seis equipes estão aptas a disputar os campeonatos nacionais da próxima temporada. Por enquanto apenas três equipes foram divulgadas oficialmente. Segundo a Futebol Para Todos, detalhes separam o anuncio das outras três.
Confira abaixo as informações das equipes:
Funebre Futebol Clube: equipe de São Paulo, que retoma suas atividades, após ter encerrado em 2000. A franquia é bi-campeã Brasileira, em 1981 e 1982, sendo a primeira equipe a ser bi-campeã brasileiro e tem ainda dois títulos de Copa da Liga no curriculum, em 1990, vencendo na final o Santos nos pênaltis (4x2) após empate sem gols no tempo normal, e em 1991 também em disputa de pênaltis, mas dessa vez contra o Fortaleza, após empate por 1x1, além de um vice-campeonato Brasileiro e um vice-campeonato da Copa da Liga. A Funebre FC será sediada em São Paulo, no bairro Jardim Aeroporto e mandará seus jogos no Estádio Pacaembu. A Funebre é bastante conhecida por ter sido a primeira equipe do futebol feminino a ser fundada, também a primeira a disputar uma partida oficial.
Barueri Esporte Clube: equipe que também retoma suas atividades, mas essa após hiato desde 2012. Cinco anos depois, os diretores confirmam a volta da equipe que mudou seu nome de “Futebol Clube” para “Esporte Clube”. O Barueri havia se juntado com o Oeste-SP, mas após algumas discordâncias, resolveram se separar. O Barueri foi vice-campeão Brasileiro em 2009/2010, ficando apenas 1 ponto atrás do campeão Cruzeiro, além de ter sido bi-campeão da Copa da Liga em 2007, após vencer o Fluminense por 3x0, no Morumbi e em 2011, após vencer o São Caetano por 3x2, no Couto Pereira, além do vice-campeonato pro Santos em 2013, após perder por 1x0 no Beira-Rio. Das equipes que serão aptar pra próxima temporada, o Barueri é a mais vencedora. O Barueri sediará suas partidas em Barueri, no estádio Arena Barueri.
Aero Futebol Clube: fusão de três equipes (Aero FC, Central FC e Royal EC), o Aero pretende unir as duas cidades vizinhas Barra do Piraí e Volta Redonda. O Estádio a ser utilizado pela equipe será o Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, o mesmo que já é utilizado pelo Voltaço em seus jogos pela Série B desta temporada. O Aero conseguiu confirmar hoje sua fundação, após dois anos de tentativa. O Aero em 2015 cedeu seu Centro de Treinamentos pro Internacional, quando a equipe foi disputar em Volta Redonda um campeonato de pré temporada contra o Voltaço.
Essas três equipes estão aptas a disputar qualquer competição nacional na próxima temporada. Como previsto em regulamento, todas iniciarão na Quarta Divisão do Campeonato Brasileiro, que passará por mudanças na próxima temporada.
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Nova emenda prevê divulgação de salários do Futebol Feminino
Um novo projeto de emenda foi apresentado hoje por 31 equipes do futebol feminino (a maioria das duas menores divisões nacionais) para que seja divulgada, consequentemente, deixará de ser sigilo, os salários de todas as jogadores inscritas no futebol feminino. Esse projeto, tem como objetivo principal, publicar os números exatos de Cap Salarial de cada equipe, já que esse número exato, ainda é dúvida em alguns casos. O Volta Redonda, é a única equipe da Segunda Divisão que não concordou, mas, não foi graças ao posicionamento do Welly, e sim, por conter equipes na qual rivaliza a sua aliança.
Entenda o projeto
Cap Salary, ou, Teto Salarial é o número máximo de salários, juntos, que uma equipe pode oferecer para as 11 jogadoras com o maior salário de uma equipe. O Teto, é um número baseado em três requisitos: desempenho das equipes nos últimos anos, desempenho das equipes no draft e patrocínios recebidos. Uma equipe, juntando o salário das 11 mais bem pagas de seu elenco, não pode ultrapassar o Cap na qual foi destinada a sí.
Mas, ainda assim, resta duvidas em relação as equipes realmente estarem cumprindo esse Teto, já que os números não são tratados em dinheiro e sim em porcentagem. Como por exemplo: O Internacional com o Teto atual, atingiu cerca de 85%, contanto o salário das 11 melhores. Mas esse é um dado divulgado pela FPT e não foi averiguado por ninguém, já que o salário das jogadoras são sigilos, podendo ser divulgada apenas por ela mesmo. Portanto, esse projeto busca deixar as coisas mais claras, já que qualquer pessoa poderia ter acesso a esse dado.
Inter é quem mais subiu o CAP de um ano pra outro em toda a história
O Internacional, se tornou a equipe com o maior salto de CAP de uma temporada pra outra. Na temporada passada, o Internacional continha 23% do Teto Salarial da Primeira Divisão (com 16 equipes), esse ano a equipe saltou para 30% (com 18 equipes). Ou seja, ano passado o Internacional tinha uma fatia do tamanho de 5,4 equipes.
Entenda isso: 100% do Cap salarial, é repartido para 18 equipes. Isso dá uma média de 5,5% para cada equipe. Como o Internacional tem 30% do Cap, ele tem o valor equivalente de salários de 5,4 equipes. É como se ele tivesse direito a pagar os salários de 5 equipes, só com os próprios salários.
Próximo passo
A organização aceitou esse pedido, portanto as equipes detentora do projeto, tem cerca de 15 dias para apresentar as argumentações e tentar coletar assinaturas de 39 equipes. Como já tem 31 a seu favor, precisa apenas convencer outras 8 equipes, para esse projeto chegar até o vice-presidente da FPT. Caso o vice-presidente aceite, o presidente só terá a oportunidade de aceitar. Caso uma ou mais equipes seja contrária a essa apelação, ela deve se manifestar antes que chegue até o presidente. Ou seja, pode se manifestar na próxima etapa, ou na seguinte.
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Prévia: Grêmio x Internacional
Sábado (14/10), o Internacional entra em campo na Arena do Grêmio para enfrentar os donos da casa, em mais um GreNal pelo Campeonato Brasileiro 2017/18. Aqui você encontra tudo que precisa saber sobre a partida desse Sábado.
Informações da partida
Jogo: Grêmio x Internacional - 5ª rodada - Campeonato Brasileiro. Data e hora: 14/10/2017, Sábado, às 14 horas. Local: Arena do Grêmio - Porto Alegre/RS Ingressos: Sócios das duas equipes não pagam ingresso. Torcedores comum pagam 10 reais (inteira), 5 reais (meia). Como chegam?: O Grêmio vem de derrota no Campeonato Brasileiro, perdeu a última partida, válida pela 4ª rodada, por 4x3, em casa, pro Sport Recife. Neste momento a equipe tricolor, ocupa a 7ª colocação. O Internacional vem de vitória pela Taça Libertadores, venceu por 4x1 a equipe do Caracas, por 4x1, em jogo válido pela 3ª rodada. Já pelo Campeonato Brasileiro, a equipe colorada, perdeu, também em casa, pro Fluminense, pelo placar de 2x0. Esse resultado levou o Internacional a 2ª posição.
Dados e Infográficos
Grêmio e Internacional já disputaram 53 partidas em toda a história.
Números gerais: Jogos: 53 Vitórias do Internacional: 25 Empates: 12 Vitórias do Grêmio: 16
Números do Grêmio como mandante: Jogos: 29 (21 pelo Brasileiro) Vitórias do Internacional: 9 (7 pelo Brasileiro) Empates: 9 (7 pelo Brasileiro) Vitórias do Grêmio: 11 (7 pelo Brasileiro)
Números do Internacional como mandante: Jogos: 24 (18 pelo Brasileiro) Vitórias do Internacional: 16 (12) pelo Brasileiro Empates: 3 (3 pelo Brasileiro) Vitórias do Grêmio: 5 (3 pelo Brasileiro)
Curiosidades do Confronto
1 - Maior vitória do confronto: Internacional 4x0 Grêmio (Copa da Liga - 2003) 2 - Mais jogos sem marcar gols: Grêmio - 5 jogos (entre 1998 e 1999) 3 - Mais jogos sem perder: Internacional, 10 jogos 4 - Mais jogos sem perder como visitante: Internacional, 6 jogos 5 - Mais jogos sem perder como mandante: Internacional, 6 jogos
Fatos curiosos: - Desde 2000, em 4 anos não houve nenhum GreNal. Isso por conta das vezes que o Grêmio disputou a Série B. - O Internacional não sofreu nenhum gol do Grêmio no ano de 1998 (4 jogos). - O Grêmio venceu o primeiro GreNal da história por 2x0 (Janeiro de 1982). - O Grêmio foi a equipe que mais virou jogos neste confronto. No total, foram 8 viradas. Já o Internacional foi a equipe que mais abriu o placar, num total de 23 vezes. - O placar que mais se repetiu foi 2x0 pro Internacional (13 vezes). Tivemos apenas um 0x0. E 1x1 foi o empate que mais se repetiu (7 vezes).
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Copa Sul-Americana de cara nova
Cara nova.
A Copa sul-Americana 2017/18 vem com bastante novidade em sua disputa. A iniciar pelo dia da semana que será disputado. Antes os jogos ocorriam na terça e na quarta, mas pra essa edição a FPT Sulamericana anunciou que as partidas irão ser disputadas somente as quartas. Além da mudança de dia, a competição continental deste ano contará com as equipes eliminadas na primeira fase da Libertadores, e também com as terceiras colocadas de cada grupo na Libertadores, esta última já implantada desde o ano passado.
Confira as principais mudanças.
Nesta temporada a Copa Sul-Americana está de cara nova e bastante modificada, sendo mantida apenas algumas regras das últimas temporadas. Confira abaixo as mudanças.
Dias das disputas: Os jogos da Copa Sul-Americana desde 2001, é disputado às terças e quartas-feira, mas pra essa temporada, foi anunciado que as disputas ocorrerão somente as quartas-feira. A justificativa foi um pedido das TVs e rádios que transmitem os jogos, alegando que os jogos da Sulamericana coincidiam com os jogos da Libertadores, e com isso dificultando a escolha dos jogos a serem transmitidos.
Horas das disputas: Assim como as datas, os horários também foram modificados. Antes, todas as partidas ocorria somente no período da noite. Mas pra essa temporada, as partidas terão 8 horários para ser disputadas, muito por conta do aumento do número de equipes e consequentemente um maior número de jogos. Os horários disponíveis para jogos vão de 14h à 22h (local), sendo este último estando disponível apenas para jogos no Brasil, Argentina e Uruguai, por causa do fuso horário.
Número de equipes: Na última temporada, 32 equipes iniciaram a competição, formando 8 grupos com 4 equipes, as duas primeiras colocadas de cada grupo se classificavam pra Segunda fase, enfrentando entre sí os primeiros colocados contra os segundos colocados em jogos de ida e volta. As 16 equipes classificadas jogavam entre sí dois jogos pela terceira fase. Os oito classificados se juntavam as 8 terceiras colocadas da Libertadores, formando então uma oitavas de final. Depois seguia normalmente até o jogo único da Final. Mas pra essa temporada o número de equipes na primeira fase aumentou, sendo 42 equipes classificadas dentro de suas competições locais mais as 6 equipes eliminadas na primeira fase da Libertadores. Essas 48 equipes são divididas em 12 grupos de 4 equipes, sendo que as duas primeiras se classificam pra segunda fase. Na segunda fase as 24 equipes classificadas se juntam as 8 terceiras colocadas da Libertadores, formando então 32 equipes que seguem se enfrentando em mata-mata até o jogo único da Final. A justificativa pro aumento de equipes é dar maior oportunidade pras equipes que não se classificarem pra Libertadores. Já a justificativa pras equipes da Libertadores entrarem já na primeira fase de mata-mata é o caso do Santos na última edição que foi campeão jogando 7 jogos, já seu adversário da Final que começou desde o início da competição jogou 17, ou seja, 10 jogos a mais.
Sorteio até a semifinal: Assim como na Libertadores, os confrontos de mata-mata da Sul-Americana será decidida em sorteio, iniciando-se com 2 potes. No primeiro pote estará todas as equipes que terminaram em primeiro lugar de suas chaves (12), mais os 4 melhores terceiros colocados da Libertadores, formando então um pote com 16 equipes. No outro pote estarão justamente os segundos colocados dos seus grupos (12) e os 4 piores terceiros colocados dos seus grupos na Libertadores, dando então a possibilidade dos primeiros colocados enfrentar equipes teoricamente mais fracas. E todas as outras fases serão definidos em sorteios, inclusive os mandos de campo.
Escolha da sede da Final: A sede da Final da Sul-Americana será igualmente a escolha da Libertadores. As equipes que quiserem seus estádios sediando a Final deverá se candidatar e passar pelos mesmos requisitos da Libertadores, com exceção da capacidade mínima, que deverá ser de 15 mil. As equipes que disputaram a Libertadores (tanto os terceiros colocados, quanto os eliminados na primeira fase) não poderão se candidatar para receber a Final.
Essas são as principais mudanças da Sul-americana desse ano. Que tem início dia 11/10 (quarta-feira) e sua Final está marcada para o dia 14/4/18 (sábado), uma semana antes da Final da Libertadores.
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NÓS SOMOS PENTA. 1987 - A PRIMEIRA ESTRELA
A tabela que nunca ajudava...
Era 1987, meados de março, a CBF anunciou a tabela do Campeonato Brasileiro Feminino daquele ano. Na época, quatro grupos de 8 equipes, sendo que as 4 melhores de cada grupo, passaria pra fase seguinte, onde formaria dois grupos de 8 equipes. Sendo que as 4 primeiras se classificava pras quartas-de-final. E assim, seguiam em fases mata-mata até a final. Só que analisando a tabela, o nosso grupo não ajudava muito. No grupo, além do Internacional tinha: Grêmio (atual campeão), Santos (campeão dois anos antes), Funebre (que já era bi-campeão), Cruzeiro (melhor equipe mineira da época), Figueirense, Santa Cruz, Sport e Goiás. Só pedrada! Mas o Internacional estava disposto a ser campeão daquela competição. Anos anteriores haviamos batido na trave por várias vezes, chegando até a segunda fase, e em 1986 chegou até as quartas-de-final, sendo eliminado pro Cruzeiro (posteriormente vice-campeão).
Já vi essa história antes?
O Internacional tinha vencido os dois primeiros jogos contra Santa Cruz (2x0) e Sport (1x0, no Recife) e tinha pela frente o Cruzeiro, equipe que havia eliminado o Inter um ano antes nas quartas. Sandriane abriu o placar pro Cruzeiro com cinco minutos de jogo, no Mineirão, justamente a mesma jogadora que havia aberto o placar no primeiro jogo na competição anterior. Mas o Internacional parecia não estar abatido e logo empatou e virou com dois gols de Fernanda (futuramente seria artilheira da competição), mas a equipe mineira empatou com Claudia. E o jogo terminou 2x2, mesmo placar do jogo de ida da temporada passada. O Inter teminou aquela fase com 11 pontos, na vice-liderança do grupo (8 jogos, 4 vitórias, 3 empates e 1 derrota, pro Santos em São Paulo). Havia ainda vencido o Gre-Nal na última rodada daquela fase por 3x1 no Beira-Rio.
... ajudou!
Na fase seguinte o Internacional pegou um grupo teoricamente mais simples, com equipes que haviam soado pra se classificar pra aquela fase. No grupo do Inter havia Santa Cruz, Sport, 9 de Julho, Ceará, Fortaleza, Remo e Nacional/AM. Mas o Internacional diferente da primeira fase, se complicou nas primeiras duas rodadas, empatando ambas pelo placar de 0x0 (Remo e Nacional/AM). Na terceira rodada, o jogo mais tranquilo daquela competição, pelo menos em campo, contra o Fortaleza, vitória colorada por 5x0 no Castelão, em Fortaleza. E não parou mais de vencer. Ganhou todas as partidas no Beira-Rio (Sport e Ceará) e venceu o Santa Cruz no Arruda, por 2x0; empatou com o 9 de Julho, em Barra do Piraí por 2x2. Terminou aquela fase em segundo do grupo, com 9 pontos, atrás do 9 de Julho. Foram 7 jogos, 3 vitórias, 3 empates e 1 derrota.
Aqui estamos de novo.
Nas quartas de final, o Internacional enfrentou o 3º colocado do outro grupo, justamente o atual campeão, Grêmio. No primeiro jogo no Olimpico, o Internacional venceu por 3x0 e tinha dado um passo importante pra próxima fase. Pela primeira vez em um GreNal uma jogadora havia feito 3 gols no mesmo jogo, e foi ela, Fernanda. No jogo da volta, no Beira-Rio, mais de 25 mil torcedores no estádio, proporcionou a época o maior público da história do Futebol Feminino até aquele dia. O Internacional abriu o placar aos 41 do primeiro tempo, o Grêmio empatou, aos 21 do segunto tempo e virou aos 35 do segundo tempo. Mas, como o placar não foi movimentado mais, o Internacional se classificou pela semifinal pela primeira vez em sua história.
Fase nova... mas nem tudo novo.
O Internacional passou pras semifinais daquele Campeonato Brasileiro, tento dispotado até o momento, 17 jogos, sendo 8 vitórias, 6 empates, 3 derrotas. A segunda melhor campanha dentre as quatro equipes semifinalistas. E adivinha quem tinha a melhor campanha? O Santos, justamente o adversário daquela fase. O primeiro jogo seria no Beira-Rio e o segundo jogo na Vila Belmiro. Mas o Internacional em momento algum se intimidou, foi pra cima da equipe santista o jogo inteiro, porém a goleira Fabrizia, estava inspirada, defendeu todas as finalizações que foram em sua direção e o jogo terminou 0x0. O segundo jogo decisivo, que seria disputada na Vila Belmiro, foi transferida pro Pacaembu, porque no mesmo dia haveria jogo do Santos masculino. Era um domingo, mais de 10 mil pessoas no Pacaembu, a equipe colorada estava jogando sua partida mais importante até aquele momento, contra a forte equipe do Santos que já havia conquistado um titulo e ficado em segundo em outra oportunidade. Quando eram jogados redondos 31 minutos do segundo tempo. Fernanda cruzou a bola pra área, a bola desviou na zagueira do Santos, e foi direto pro gol, enganando a goleira Fabrizia e indo parar no fundo das redes. O Internacional abria o placar faltando pouco menos de 15 minutos pro final do jogo. O Santos começou a atacar e o Internacional se defendia como podia no momento, quando de repente aos 39 minutos do segundo tempo, Fernanda pegou a bola e saiu disparada, correu o máximo que podia. Só havia uma maneira de parar ela naquele momento, a zagueria do Santos tinha ciencia disso e foi justamente o que ela fez, cometeu falta na atacante colorada, mas pro azar alvinegro, a jogadora já estava dentro da área, penalti pro Inter. Fernanda mesmo foi pra bola e bateu no meio do gol, a goleira santista pulou pra esquerda e viu a bola no fundo das redes, 2x0 Internacional. Aos 45 do segundo, num ato de desespero toda a equipe do Santos partiu pra área, bola na área, tira Marilia e a bola cai no pé da Fernanda, justo ela, correu como se não houvesse amanhã e saiu na cara da goleira. Deu só um tapa no canto direito e marcou o terceiro gol colorado e o terceiro dela no jogo. Fase nova? Acho que não! E o Internacional disputaria sua primeira final de Campeonato Brasileiro, contra o Fortaleza que havia eliminado a forte equipe da Funebre.
Tudo certo pra dá errado...
Eram jogados redondos 3 minutos daquele jogo único no Beira-Rio, a equipe do Inter tinha um escanteio a seu favor. Mariana joga a bola na área, Fernanda sobe sozinha e cabeceia, abrindo o placar, marcando seu 13º gol no campeonato. Na queda, a jogadora bate o braço no chão e se lesionou, não dava mais pra ela jogar, era seu último ato no Campeonato daquele ano. A jogadora foi substituída por Suellen que não tinha jogado nenhuma partida naquele campeonato. Com apenas um toque na bola, Suelen deixou Sara na cara do gol, Sara jogou por cima da goleira e marcou o segundo gol do Inter no jogo. Também no ato da finalização, Sara se lesiona e também teria feito seu último ato naquele campeonato. Vanessa Pires a substituiria também naquele jogo. Mas o que tinha tudo pra dar errado, no final deu certo. O jogo não teve mais gols e o Internacional pela primeira vez era campeão Brasileiro. A primeira estrela enfim brilhava pro futebol feminino.
INTERNACIONAL: CAMPEÃO BRASILEIRO 1987!
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Internacional se candidata a sediar a Final da Libertadores 2017/18
Hoje o Internacional apresentou oficialmente sua candidatura para receber a Final da Libertadores 2017/18.
Como sabemos, a FPT Sul-Americana mudou sua forma de escolha da sede da Final da Libertadores da América. Diferente dos anos anteriores, a sede é conhecida meses antes da Final (anteriormente era conhecido cerca de dois anos antes).
Para se candidatar a sediar a Final, o estádio deve passar por cinco condições inicialmente: ter capacidade mínima de 20 mil espectadores, ter um aeroporto a menos de 51 km do estádio, o país não ter recebido uma final em pelo menos 5 anos, o estádio ter qualificações sul-americanas e a equipe mandante estar participando da edição da competição em que deseja se candidatar. O Estádio Gigante da Beira-Rio passa por essas cinco condições iniciais e hoje foi oficializado como candidato a receber a final.
Junto com o Beira-Rio, outros quatro estádios estão concorrendo o direito de sediar este evento, são eles: os estádios brasileiros Mineirão (apresentado por Cruzeiro) e Pacaembu (apresentado por Santos), o uruguaio Centenário (apresentado pelo Nacional de Montevidéu) e o colombiano Atanasio Girardot (apresentado por Independiente Medellin). Todos os outros estádios tem a aprovação nessas cinco condições iniciais.
Próximo passo
O próximo passo para a escolha das sedes será a apresentação dos mapas para segurança dos torcedores, distribuição de ingressos para setorização, agenda do estádio e laudos técnicos aptos provando que o estádio pode receber um jogo desse porte. O encerramento das candidaturas é dia 15 de outubro de 2017. Em novembro haverá uma peneira, onde apenas dois estádios serão escolhidos para o teste final dia 18 de dezembro. Dia 4 de janeiro, na sede da FPT será realizado o sorteio dos confrontos das oitavas de final da Libertadores 2017/18, neste mesmo dia será decidido o estádio que receberá a Final.
Finais em solo brasileiro
Até hoje, houve 5 finais da Libertadores disputados no Brasil, sendo que três dessas foram em jogos únicos. Confira abaixo:
1982: São Paulo 2x1 Peñarol - Jogo de ída da Final - Morumbi - 5.105 torcedores (volta: Peñarol 2x0 São Paulo) 1988: São Paulo 3x1 Boca Jrs. - Jogo de volta da Final - Morumbi - 8.154 torcedores (ida: Boca Jrs. 1x0 São Paulo) 1995: San Juan-ARG 5x2 Nacional-URU - Jogo único - Maracanã - 4.210 torcedores 2001: Boca Jrs. 4x1 Atlético Venezuela - Beira-Rio - 11.251 2011: River Plate 3x2 Santos - Jogo único - Maracanã - 18.021
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