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Capítulo 1 — Deixa eu me apresentar.
Meu nome é Lua. Sim, como a Lua que você vê de noite no céu, minha mãe queria um nome curto para mim, e como ela me contou uma vez, eu nasci sob a luz da Lua, portanto nada melhor, certo? Essa é a lógica dela. Não penso muito nisto, por conta das imagens perturbadoras que a minha mente criativa acaba criando.
Acordei um pouco atrasada, como o habitual, privilégios de quem trabalha em casa, não ter que pegar ônibus, nem nada… Abro o celular e vejo que tem alguns e-mails, e mensagens.. dela. As lembranças que me vem a cabeça começam a deixar meu quadril inquieto na cama, quase que instintivamente puxo o meu corretor pro meio das pernas e começo a rebolar intensamente contra o cobertor.
Não demoro a alcançar o orgasmo, pronta pra levantar. Levanto da cama com uma perna de cada vez pro meu corpo perceber que precisa reagir.
Entro no meu escritório no outro cômodo, ligo o ar condicionado porque o calor esta insuportável.
— Alexa, bom dia.
Minha última música tocada começa a tocar por todo o meu apartamento, as persianas do escritório se abrem, e eu vejo o primeiro feixe de luz desde ontem, sinto meus olhos reclamarem com a luz excessiva. Ao som de “outro planeta - 7 minutoz” eu tomo banho relembrando a intensidade da noite anterior, e aproveito pra me masturbar um pouco mais sob a água quente do chuveiro.
Saio do chuveiro e me vejo no espelho, sorrio e vejo o glow nos olhos de quem teve uma das noites mais incríveis.
Mas calma, vamos chegar lá. Por hora,
Não procure por coisas que você não está pronto para encontrar.
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Purple Night — part I
Olá, me chamo Lua.
Tenho 23 anos, e vou descrever um pouco de uma das minhas experiências sexuais mais inesquecíveis.
Troye é o tipo de cara que eu gosto, definitivamente. Ele é do tipo que é inocente, que não viveu muitas experiências, gosta de jogar, não é muito sociável mas consegue se dar bem com todos com quem se relaciona. Ele tem um cabelo castanho escuro, liso e desgrenhado que eu gosto. Sorri quando eu falo bobagem no trabalho, esconde o sorriso quando vai rir. Mas acho que o que eu mais gosto nele, é a confiança que ele tem em mim.
Estou concentrada no computador trabalhando, preciso entregar um trabalho até as 17h. Olho no relógio e são 16:40. Deslizo na cadeira e coloco o rosto sobre as mãos apoiadas na mesa, eu simplesmente não consigo solucionar o problema. Sinto uma cabeça encostar no meu ombro e pelo perfume, é Troye.
— No que está pensando Lua? — Me virei e encontrei seus olhos agora fixados nos meus.
— Que estou ferrada, não vou conseguir finalizar isso pra hoje. — Fiz bico.
— Hoje é sexta, já fez o corre?
— Não, droga. Me esqueci. Você ainda quer ir lá em casa hoje? To sem dinheiro pra bar esse mês.
— Claro, se você ainda quiser. Se não der tempo de fazer o corre hoje, posso levar o chá que eu tenho em casa. — Ele revirou os olhos — Esqueci que a patricinha não fuma o que eu tenho. — Ele riu.
— Relaxa, eu vou conseguir. Te encontro em casa as 20h?
— Combinado Lua.
Enviei uma mensagem ao cliente.
"Julian, infelizmente não foi possível concluir o relatório hoje, precisei de mais dados para chegar a uma conclusão interessante o suficiente, então irei concluir após o feriado. No entanto, qualquer dúvida só me chamar".
Enviei a mensagem torcendo para que ele já tivesse encerrado o expediente, afinal. Era sexta-feira de feriadão. Fechei o computador e comecei a arrumar as coisas pra ir embora.
— Oi Lua, tudo bem?
— Oi Helena. — Helena, era uma colega nova de trabalho, ela era nova no escritório e não conversava com quase ninguém ainda, ela era muito bonita, tinha os cabelos mais pretos que eu já havia visto, olhos castanhos bem claros, o cabelo era liso da raiz até os ombros, depois ficavam ondulados. Ela era mais alta que eu, e bem magra.
— Você conseguiu terminar o relatório de hoje? Estou com dificuldade de analisar os números de hoje.
— Não, na verdade eu também tive dificuldades, preciso de mais tempo pra finalizar.
— Nossa, eu fico aliviada, porque eu estava com receio de não estar conseguindo acompanhar o ritmo daqui. Mas obrigada. — Ela sorriu, parecia estar sem graça.
— Helena. — Chamei antes que ela se afastasse. — Eu vou um happy hourzinho lá em casa hoje, se quiser ir. O Troye vai estar também. Vamos jogar videogame, ouvir música e outras coisas.
— Na verdade eu pensei em estudar em casa hoje.
— Claro que não mulher, vamos vai ser ótimo. Nós não mordemos.
— Tudo bem. Eu vou, me manda o endereço e os detalhes? Se preciso levar algo, horário..
— Claro.
Peguei minha mochila, as chaves do carro e fui embora.
"Convidei a Helena do escritório pra ir hoje também, quando vi já tinha convidado, não vou conseguir fazer o corre, trás teu chá". — Enviei a Troye.
Soltei um riso, imaginando a cara de Troye ao ler a mensagem.
Já são nove da noite, passei na padaria pra montar uma mesa e receber os dois. Compus a mesa com uma toalha branca, e uma tábua com queijos, salames e outros frios. Eu não recebo muitas pessoas na minha casa, pelo menos não para jogar ou conversar, normalmente uso meu apartamento para fugir um pouco do mundo exterior, ou pra transar, seja comigo mesma ou com alguém, coincidentemente hoje faria 2 meses que eu não transava, estava muito inquieta por isso.
A campainha tocou, me tirando dos devaneios sexuais.
E aí meu povo, que demora. — falei ao abrir a porta.
Tá aqui. — Troye balançava um zip lock pra mim no hall no meu apartamento.
Nãaaaaao Troye, você não existe. - era um pacote com flores frescas. Cumprimentei-os e deixei que eles entrassem.
A noite correu naturalmente, eu e a Helena jogamos just dance, enquanto o Troye se mantinha irredutível no sofá, se recusando a jogar. Eu já estava tragando o segundo beck quando comecei a sentir os efeitos, estava definitivamente eufórica.
Ai ai, onde você conseguiu isso? — peguei o zip lock, e antes que eu pudesse processar estava sentada de lado no colo de Troye mostrando o zip lock de perto pra ele. Senti sua respiração mais próxima do meu ponto fraco, meu pescoço.
POV: Troye
Ela estava ali no meu colo, impressionante como semanas e meses de tentativas não me renderam muita aproximação física. Obriguei minha mente a interromper essas análises e me foquei no presente, coloquei seu cabelo pro lado, liberando o pescoço dela pra mim, ela estava muito linda, o cheiro então.
Coloquei a mão esquerda nas pernas dela e com a direita aumentei a musica, estava tocando poesia número 9.
Eu consegui o contato com um amigo meu — falei o mais próximo do seu pescoço.
Eu já volto — Helena parecia estar envergonhada.
Uma coisa que eu sempre gostei na Lua, é que ela é tímida na medida certa, provocante além da conta, e muito inteligente.
Ela é bem baixinha perto de mim, o que sempre me deixou muito excitado, porque consigo me imaginar pegando ela de todas as formas possíveis e imagináveis, ela tem seios grandes, uma bunda muito gostosa, ela era escultural sem esforço.
Senti as mãos dela no meu rosto e meu corpo ficando mais quente a cada segundo, como uma bomba relógio, tic tac eu quero tirar cada peça dela roupa dela, tic tac eu quero foder ela e ouvir ela gemendo no meu ouvido, tic tac.. sinto ela se aproximar de mim, como se me pedisse permissão, coloquei as duas mãos em sua nuca e a puxei pra mim. O beijo era intenso, como se ambos estivéssemos a muito tempo esperando acontecer. Desci as mãos para suas pernas e puxei uma de suas pernas para o lado, agora ela estava montada em mim, seus beijos foram ficando mais intensos e mais fortes, ela parecia estar simplesmente à vontade, segurei suas pernas e me levantei com ela, deitei-a no sofá e me encaixei meio a suas pernas.
Tem certeza? — perguntei.
Ela tentou levantar pra me puxar pra ela, interpretei como um sim e respondi segurando seus pulsos contra o sofá.
Se você me quer, vai ter que ser como eu quero — beijei-a, desci meus beijos até seu pescoço, e senti ela levantar a cintura pra se esfregar em mim, apertei mais forte seus pulsos.
Senti seu corpo relaxar um pouco mais.
Eu esperei tanto por isso, eu quero.. — minha voz falhou. Eu estava louco de tesao, mas não ia entregar a ela tão rápido, eu queria curtir o momento.
Fiquei de joelhos e tirei a camisa, ela tirou a blusa em um movimento urgente, e pra minha alegria ela estava sem sutiã, e os peitos dela eram mais perfeitos do que eu poderia imaginar. Fiquei maravilhado com a cena por alguns segundos, e caí de boca em seus peitos, enquanto chupava seu peito e passava minha língua em seus mamilos, desci minha mão por baixo da saia que ela estava usando que a essa altura já não era uma barreira mais, estiquei meus dedos e massageei sua buceta com intensidade, imediatamente senti sua calcinha completamente molhada, tão molhada ao ponto de deixar meus dedos completamente lambuzados mesmo por cima da calcinha, senti meu pau latejar de tesão em resposta.
Começamos a nos beijar intensamente enquanto em um rápido movimento eu colocava sua calcinha pro lado e enfiava dois dedos nela, comecei a foder sua bucetinha com rapidez sem deixar de massagear seu clítoris, seus gemidos eram cada vez mais notáveis mesmo com a minha língua entrelaçada a dela.
POV: Helena
Me olhei no espelho pela última vez, e resolvi que estava na hora de ir. Ajeitei meu cabelo pela última vez e abri a porta.
A sala estava com uma atmosfera completamente diferente, estava tocando “need too know” a luz estava com uma intensidade bem baixa, na cor roxa. Sai do banheiro lentamente, sem imaginar o que estava prestes a ver, me inclinei pra que pudesse observar de forma que não fosse notada.
Eu esperei tanto por isso, eu quero.. — Troye estava por cima de Lua, com a voz completamente rouca.
Eles estavam se beijando com intensidade, me pergunto se eles já se pegavam antes, mas acabei concluindo que não era o caso. Peguei meu celular no bolso de trás e digitei uma mensagem pra Sa.
“Amiga, lembra aquela mulher que eu te falei que estava muito afim? Estou na casa dela, ela está pra transar com um boy, o que eu faço?”
Enquanto a resposta não vinha, fiquei olhando os dois evoluírem, Troye estava enfiando seus dedos nela, eu conseguia ver parte de seu corpo apenas, ela era muito linda e gostosa.
“Mana, participa.. é assim que começa”
Respirei fundo, e entrei na sala devagar, peguei o beck que estava no rack, acendi e traguei. A minha presença acabou sendo notada quando tirei minha blusa e o sutiã e fiquei de joelhos ao lado do sofá.
POV: Lua
Helena estava do nosso lado, sem sutiã, olhando Troye me masturbar sem parar, aceitei seu olhar como se me pedisse..
Puxei seu rosto pra perto do meu e a beijei. Agora Troye diminuiu o ritmo e tirou seus dedos de mim, agora ele estava tirando minha calcinha e me chupando.
Tira toda essa roupa e sobe em mim.. — falei entre os beijos na Helena.
E ela o fez, tirou a calça e a calcinha juntas, eu estava olhando pro seu corpo enquanto sentia Troye me chupar mais intensamente.. seu corpo era muito perfeito, ela era bem magra, pouco peito, um pouco mais alta que eu, sua barriga era de dar inveja, mas eu estava fascinada pela sua bucetinha, ela era bem pequena, os lábios fechavam perfeitamente formando um risco bem pequeno. Rapidamente ela subiu em mim de frente. Segurei sua perna antes de passar por cima de mim e fiz sinal pra que ela subisse em mim virada de barriga pra cima, ao deitar em cima de mim, coloquei uma perna dela por cima do sofá, e segurei a outra com a minha mão.
Você vai ter que chupar ela também. — falei, enquanto segurava ela completamente aberta em cima de mim.
Continua…
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A instrutora do pilates
Marquei uma noite no barzinho com Jenny na sexta passada. Nos conhecemos a três semana, no pilates, em busca de um exercício que pudesse me ajudar com as dores do home office, comecei a fazer pilates perto de casa, por indicação de uma amiga, era um estúdio grande, pedi pra fazer e eles me marcaram com a instrutora Jenny, nos demos super bem desde a primeira aula, ela era muito cuidadosa comigo, sempre me perguntando se podia me tocar pra me auxiliar nos exercícios, depois de cada aula, ela sempre me acompanhava até a porta do estúdio, pra se despedir. Até que na sexta passada, ela me perguntou se eu conhecia um bar novo da cidade que havia aberto, e coincidentemente eu conhecia, começamos a conversar a respeito, e quando me dei por conta, já havia convidado ela para irmos hoje a noite juntas.
Nunca saí com uma mulher sozinha, e algo na Jenny me deixava muito inquieta, sempre que chegava em casa após as aulas, minha calcinha estava super molhada, e eu só conseguia seguir meu dia, depois de me masturbar pensando nela. Estava curiosa pra sair com ela fora do estúdio, pra ver se meu tesao nela era algo situacional, talvez a posição que ela ocupa de me instruir e tudo mais. Já era de noite, então, me arrumei, estava usando uma calça de linho de cintura alta que chegava até meus tornozelos e tinha a boca bem aberta, na parte de cima, uma camisa branca, não estava usando sutiã e queria ver se ela notaria, coloquei um blazer preto por cima, peguei a bolsa as chaves, e fui até a casa dela buscá-la como combinamos.
Ela estava linda, usando uma saia preta longa plissada, e uma camisa de alças por baixo de uma blusa, me ajeitei no banco do carro, e senti minha buceta molhada. Droga, murmurei e bati a mão no volante, frustrada. Se ela não tivesse as mesmas intenções comigo, eu ia ter uma longa noite, sozinha em casa pra compensar. Destravei as portas do carro, e ela entrou me cumprimentando, se aproximando de mim pra me dar um beijo no rosto, senti seu perfume preencher o carro, o perfume perfeito, cítrico. Me segurei pra não beijar seu pescoço e passar a mão nela ali mesmo, engoli seco. Beijei-a de volta.
Fomos até o bar, conversando sobre seus outros pacientes e como ela estava ansiosa pelo feriado, pois estava trabalhando muito ultimamente. O bar era lindo, tinha uma atmosfera bem romântica para duas amigas se encontrarem na verdade. Saímos do carro e entramos no bar.
Conversamos durante horas, Jenny já estava no seu 4 drink, e eu estava bebendo apenas água com gás, pois precisava levar ela pra casa depois, eu já estava mais calma, a tensão sexual tinha dissipado um pouco com o papo casual, foi então que ela tirou a blusa, e pude ver sua camisa branca de alças, com um decote em V, estava sem sutiã, pude ver todo o formato de seus peitos, foi impossível desviar o olhar, fiquei paralisada, senti o calor subir das minhas pernas até meu rosto. Tossi e falei. — Está calor né?
Ela riu alto, sua risada era uma delícia. — Sim, eu estou cansada, e com calor. - ela fez bico.
— Quer ir lá em casa? A gente pode ver um filme. - perguntei subitamente.
— Claro Ju, vamos. Não vou te incomodar né?
Sorri, e disse que não seria incômodo algum, sentia minha buceta latejar de tesao, só de imaginar aquela mulher na minha casa, no meu sofá, só comigo. Interrompi meus pensamentos e pedi a conta.
Chegando em casa, subimos até meu apartamento, rindo com a história que ela estava contando sobre o dia em que dormiu em uma boia na piscina e acordou queimada de sol. Ela estava um pouco bebada, e enquanto eu abria a porta do apartamento senti ela colada em mim, senti seu calor nas minhas costas, eu estava me segurando pra não empurrar ela contra parede e tirar aquela camisetinha que ela estava usando e cair de boca naqueles peitos.
Entramos em casa e acendi as luzes, mostrei a sala pra ela e pedi pra que ficasse à vontade, ia fazer uma pipoca e já ia ficar com ela, pedi pra que escolhesse um filme, fiz a pipoca de micro ondas rapidamente, peguei umas bebidas, e um beck que eu tinha bolado mais cedo. Fui pra sala e ela estava sentada com o sofá aberto, coberta com uma manta que eu deixo em cima do sofá, deixei as coisas no sofá e corri no quarto pra pegar outra coberta, coloquei por cima dela e me joguei ao seu lado, rimos juntas.
Pedi para que a Alexa apagasse as luzes e demos play no filme, ela foi se ajeitando no sofá do meu lado. Senti seus pés tocarem minhas pernas, ela se desculpou ao me tocar. Olhei pra ela e disse que não tinha problema, coloquei as mãos em seus pés, e senti ela se arrepiar, mais uma vez senti o calor do meio das minhas pernas me consumindo. Comecei a massagear seus pés, olhando para a Tv, para que ela não ficasse mais nervosa do que o necessário. Senti ela relaxar com meu toque, massageei com mais força seus pés, e senti sua cabeça deitando para tras, deixando seu pescoço a mostra. Meu ponto fraco, apertei mais seus pés, e ouvi ela tentando conter um gemido, subi a massagem para suas pernas, e senti ela se arrepiar mais uma vez, e relaxar.
— Você gosta assim? - Perguntei enquanto massageava sua batata da perna.
Senti sua mão tocar as minhas em reposta, ela puxou minha mão até o meio da suas pernas, por de baixo da saia.. senti sua buceta molhada, respondi imediatamente, massageando sua buceta. Sim, ela estava com tesao, molhada e esperando que eu a correspondesse.
Gemi, e subi em cima dela, puxei as cobertas pra me ajeitar, ataquei seu pescoço, beijando e chupando, enquanto massageava a sua buceta. Ela gemia bem gostoso, devagar, sua respiração foi ficando mais ofegante, enquanto ela rebolava em meus dedos, eu estava em êxtase. Coloquei minha perna no meio de suas pernas e deixei ela se esfregar em mim, enquanto tirava sua camiseta, suas mãos seguravam meu rosto contra seu peito, me segurando pra chupar eles. Seus peitos eram um sonho, tinham o formato perfeito de uma gota, eu chupava e lambia, enquanto massageava o outro e forçava minha perna contra sua buceta que a essa altura se esfregava em mim com mais força.
— Tira a roupa, me deixa te sentir.
Ela pediu quase que desesperada, e eu obedeci sem hesitar, tirei minha camisa, e tirei a calça. Ela estava só de saia, não pedi pra ela tirar, levantei suas pernas e coloquei-as contra ela, ela estava aberta pra mim, puxei sua calcinha pro lado, e passei a língua de baixo, sentindo o gosto dela, e subi a linha até o clítoris, ela gemeu e tentou fechar as pernas, mantive suas pernas abertas segurando as coxas com mais força, e me entreguei, comecei a chupa-lá mais rápido, eu estava usando apenas a língua, senti sua mão nos meus cabelos, me segurando contra ela. Sua buceta estava super molhada, eu enfiava a língua nela, e depois chupava seu clítoris, o gosto era muito bom, ela era perfeita. Me levantei e olhei pra ela, estava com a cabeça deitada pra trás, gemendo. Quando parei, ela me olhou desapontada, me levantei e fui até o quarto, peguei minha calcinha de strap-on e vesti, passei bastante lubrificante no meu vibrador, encaixei na calcinha e voltei pro sofá, ela estava com uma perna apoiada em cima das costas do sofá, e a outra aberta, estava se masturbando e gemendo mordendo os lábios, estava com muito tesao, fiquei por cima dela, e eu nome encaixei no meio das pernas dela, encaixei meu vibrador e brinquei com ela, enfiando um pouco e tirando.. senti suas mãos apertarem meus braços, quase que implorando, ela estava muito molhada, e meu vibrador muito lubrificado, enfiei com força nela, ela gemeu e me agarrou, comecei a rebolar e meter nela enquanto chupava seu pescoço, sua orelha, e falava absurdos no seu ouvido, gemendo. Sentia meu peito tocar no dela, nossos corpos se movendo em perfeita histeria. Eu metia cada vez mais, senti suas pernas ficarem tensas ao redor de mim, e ela me apertar mais, sai de cima dela, puxei meu vibrador da calcinha rapidamente e me abaixei, fiquei de 4, abaixada chupando ela e metendo meu vibrador mais rápido, chupando seu clítoris e fodendo sua buceta, meti mais rápido, chupei mais forte. Ela estava gritando, apertei seu peito com a outra mão, sem parar de meter meu vibrador e chupar seu clítoris, então ela explodiu na minha boca, suas pernas tremiam, e ela gozava na minha língua, no meu rosto. Tirei meu vibrador dela, e chupei mais a buceta dela, pra sentir todo o gosto dela, fui diminuindo o ritmo, senti sua buceta relaxar, então levantei e deitei do seu lado, ofegante e cansada. Olhei pra ela e rimos, ambas muito satisfeitas com o acontecimento recente. Tinha sido de longe a foda mais gostosa que eu já tinha tido.
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