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sarabareillesbrasil · 4 years ago
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Sara Bareilles e J.J. Abrams falam sobre “Little Voice”!
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Em 13 de Agosto, Sara participou de conversa com J.J. Abrams, mediada pela correspondente do TIME100Talks Ashley C. Ford.
Sara conta que está assistindo filmes de super herói e a série The Watchmen, pela sensação de escapismo do momento atual e que seu álbum conceitual de Little Voice está sendo revisado.
Sara comenta que a música e arte tem o poder de fazer com que as pessoas se sintam conectadas ao mundo novamente e de trazer conforto. Para ela, como estamos experienciando o mundo com lentes diferentes agora, está sendo destacado como é valioso a conexão das pessoas com o mundo através da arte, televisão, livros, música, o valor da criação.
Ela, que tende a ser uma pessoa que se distraí com facilidade, se percebeu escutando música de forma mais atenta agora, em vez de ir passando pelas faixas.
Ambos reforçaram a importância de medidas que tornem o meio artístico mais representativo, de que ele se pareça com as pessoas do mundo e não apenas com um tipo delas. Sara e J.J. se orgulham da representatividade em Little Voice.
Sara aconselha jovens artistas a sempre irem tocar suas músicas, “que é assim que você vai aprender quem você é, qual é a sua voz, qual sua perspectiva como um artista. Vá tocar, errar, fazer errado, se sentir envergonhado, vá lutar por isso. A relação entre você e sua arte só pode ser construída entre você e sua arte”.  J.J. aconselha a “ir atrás e fazer o que é preciso, ter uma comunidade de pessoas que você confia e que pode te dar feedbacks honestos, fazer tudo o que você puder para ter acesso a pessoas que estão fazendo o que você está fazendo em qualquer nível, porque isso sempre vai levar a algo a mais, pode não ser o que você espera, mas costuma já ser algo”.
Sara comenta que espera que o teatro se torne mais acessível e diverso, que os preços dos ingressos sejam revistos e que as histórias sejam mais representativas. E que vê a comunidade teatral ansiando por voltar aos palcos, performar e conectar.
Para assistir ao papo: https://twitter.com/TIME/status/1293966588199280647
A entrevista começa no minuto 46:26 e vai até 1:10:29.
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sarabareillesbrasil · 4 years ago
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“Kaleidoscope Heart” completa 10 anos!
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Hoje o álbum “Kaleidoscope Heart” completa 10 anos de lançamento!
Lançado em 7 de Setembro de 2010, é o terceiro álbum de estúdio de Sara Bareilles, com 13 músicas e uma faixa bônus. O álbum estreiou em número um na Billboard 200, vendendo 90.000 cópias em sua primeira semana.
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O álbum contou com três singles: “King of Anything”, que rendeu uma nomeação ao Grammy por Best Female Pop Vocal Performance, “Uncharted” e “Gonna Get Over You”, que ganhou uma versão com o cantor Ryan Tedder, do OneRepublic. Também tivemos o “Kaleidoscope EP”, com uma versão demo de “Gonna Get Over You”, “Send me the Moon” e a versão em cordas de ”King of Anything”.
Lançamento dos singles:
King of Anything: 10 de Maio de 2010.
Uncharted: 13 de Janeiro de 2011.
Gonna Get Over You: 16 de Setembro de 2011.
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Em 1 de Julho de 2010, Sara divulgou em seu site:
“Eu estou oficialmente divulgando o nome do Álbum! (rufem os tambores, por favor).
Chama “Kaleidoscope Heart”.
(aplausos ruidosos e ooohs e aaahs como se o público estivesse olhando para um elefante rosa flutuante que fala português, por favor.)
Eu escolhi o nome do álbum meses antes de eu sequer ter terminado de escrever as músicas. Eu amo as imagens que essas palavras geram, e elas são realmente representativas de como eu visualizo meu coração. É uma soma colorida mas fragmentada, sempre em mutação de todos os pedaços que o formam. Um caleidoscópio é a ferramenta que ajuda a bagunça a fazer sentido. Ou que pelo menos faz com que seja bonito de olhá-la. :)
Mais importante, eu chamei o álbum de “Kaleidoscope Heart” porque, assim como meu sobrenome, as pessoas vão errar a ortografia pra caramba.
Há beleza nisso.
Ou pelo menos eu continuo me divertindo com isso.
Eu espero que você goste…
Beijos e abraços,
Sara”
Nós certamente gostamos!
Foi através da música “Uncharted” que o álbum nasceu. Sara estava no meio de um bloqueio criativo terrível “Eu começava várias músicas e não conseguia terminar nenhuma delas.” “Começou como uma nuance até se tornar muito assustador. Eu estava tendo pensamentos irracionais de “talvez eu nunca mais escreva uma música novamente.” Você começa a adentrar nessas novas profundidades de autodúvida e aí numa tarde, “Uncharted” surgiu do nada. Foi um lugar para que eu me soltasse de todos esses medos, e foi como um relâmpago. Assim que eu terminei de escrevê-la, o resto do álbum veio junto”.
Em “Kaleidoscope Heart”, Sara buscou se arriscar mais: “Eu fiz a escolha consciente de fazer isso porque eu acho que é quando você está se alongando e crescendo que realmente consegue se ver brilhar e não tentando mudar, mas apenas se desafiando a ser seu melhor. Então eu escolhi escrever músicas que fossem mais difíceis de tocar e mais difíceis de cantar, porque eu gosto da ideia de que eu ainda posso crescer e me desenvolver como uma performer.” “Eu não queria me limitar ou me auto editar muito então eu fiz o que me trouxe uma sensação boa. Eu me diverti muito gravando esse álbum.”
“Eu sou uma pessoa muito mais confiante agora do que eu era quando eu gravei meu primeiro álbum. Eu estou mais velha, obviamente, e ganhei mais experiência. Eu não estava tão assustada dessa vez e eu acho que a música reflete isso. Eu tentei escrever músicas em que eu estava empolgada com a mensagem mas que parecem um pouco mais pra cima. Eu acho que o álbum reflete isso de um jeito bem autobiográfico. É totalmente o que eu tenho passado, estive preocupada com mudanças e com o que passei em relacionamentos e como um ser humano mesmo.”
“Esse álbum tem um som diferente, e eu atribuo isso ao meu produtor Neal Avron, ele tem um background de rock e eu não, e o que eu amo nele é que ele é um casamento natural entre uma sonoridade mais agressiva e ainda sim minha composição e estilo. Eu não sinto que eu tenha feito um álbum rock e sim uma versão mais acelerada do que já estava lá.” Avron também a incentivou a se manter fiel a seus instintos e fazer de “Kaleidoscope Heart” tão pessoal quanto “Little Voice”.
“Pra mim, sempre foi sobre ser honesta e me permitir ser vulnerável e mostrar todas as minhas partes feias, o medo, a ansiedade e a tristeza. Eu acho que isso dá as pessoas a coragem de partilhar uma com os outras.”
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Foto: Heidi Ross.
Confira Sara falando sobre alguma das músicas do álbum:
King of Anything
Essa é uma música em que ela dá um chega pra lá nas pessoas que gostam de “dizer tudo que você está fazendo de errado”.
Devido ao bloqueio criativo que está passando, Sara estava “com medo de voltar porque tendo o sucesso inesperado que tive com o primeiro álbum e o sucesso acidental de “Love Song” – que ninguém, incluindo eu mesma e a gravadora, estava esperando – eu simplesmente não sabia o que fazer ou o que falar depois disso.”
Após ter começado a escrever novamente, ela mandou músicas para os executivos da gravadora pra ver o que eles achavam. E logo ela descobriu que eles tinham muitos pensamentos – e não apenas sobre as músicas.
“Foi a última música que eu escrevi antes de ir pro estúdio, e foi nesse momento que eu comecei a compartilhar a música com meu círculo interno e comecei a receber feedback. Eu lembro de perceber vividamente “Ah, eu esqueci que isso fazia parte. Todo mundo te fala o que eles acham que você deveria fazer”. Eu percebi que estava ficando defensiva. Essa música foi um tipo de conversa motivacional e foi o que “Love Song” foi.”
“O ataque de opinião externa, que é algo difícil de metabolizar de qualquer modo, fez com que “King of Anything” se tornasse uma resposta bem específica pra um sentimento geral de feedback que eu simplesmente não estava interessada.”
“Eu era meio teimosa, de um modo, e aquela parte de mim que eu realmente aprecio, que se manteve intacta, é esse eu teimoso.”
“Eu não estava mais pedindo permissão. Eu estava tentando guiar minha visão.”
Say You’re Sorry
Em uma entrevista, é comentado que Sara havia começado o processo de gravação com quatro músicas que a empolgavam e que o resto do álbum ainda não estava desenvolvido. Ela comenta um pouco sobre isso e se foi mais difícil escrever algumas delas.
“’Tem uma música chamada “Say You’re Sorry” que é na verdade uma segunda encarnação. Foi uns dois anos atrás quando eu a escrevi pela primeira vez, mas era mais uma balada. Para esse álbum, eu estava pensando nela de um jeito novo. Eu não diria que nenhuma dessas músicas foram particularmente difíceis de escrever. Se elas chegaram a entrar pro álbum, elas são as que vieram mais fáceis, eu acho. Tiveram várias músicas que não entraram pro álbum que eram ruins e foram difíceis de escrever. Mas, essas músicas de um modo geral, foram as minhas favoritas da fornada. Elas foram na verdade as mais fáceis de me conectar.”
Let The Rain
“Para esse álbum, eu estava lidando com muito ansiedade e preocupação sobre o que estava por vir. Quando eu olho para esse corpo de trabalho, eu vejo um tema de abraçar a mudança, e como eu passei por toda aquela ansiedade foi um pouco como pisar no fogo. “’Let the Rain” é toda sobre confrontar o seu medo, e abraçar a ideia de renascimento, e meio que ir se soltando do passado. Se permitir renascer em seja o que for que você deva ser nesse momento. O primeiro verso meio que diz tudo. São todas essas coisas que passam pela sua cabeça: “Eu gostaria de ser bonita/ gostaria de ser corajosa…”. Sabe, se eu pudesse fazer todas essas coisas do jeito que eu gostaria, eu me sentiria como um tipo de super-herói. Mas, isso não é realidade ao menos que você realmente sucumba às suas próprias falhas e as abrace e ame a si mesma por elas.”
Bluebird
““Bluebird” é, em um modo, sobre renascimento num sentido diferente. “Let The Rain” é meio que uma ideia muito mais ampla e abrangente. “Bluebird” é especificamente sobre o que isso significa quando está relacionado com um fim de relacionamento. É se deixar voar de uma situação que não funciona mais ou não é mais feliz, e meio que se despedaçou. Sabe, é ir embora de algo não de uma maneira derrotada, de uma maneira que te faz sentir otimista sobre as possibilidades.”
Hold My Heart
De acordo com a apresentação de Sara live at ITunes Soho, “Hold My Heart” é sobre o medo de que ninguém vai entender você e seus segredos escondidos, e sobre tentar ter esperança que as pessoas irão entender. Essa música foi brevemente falada sobre no capítulo “Many the Miles” no livro que Sara escreveu “Sounds Like Me: My Life (So Far) in Song”.
Not Alone
Essa música aborda sua nova casa - onde ela morava sozinha. “Eu escrevi essa música para mim mesma. Faz com que eu me sinta construtiva com algo que pode ser muito debilitante. Se você pegar teu medo e torná-lo em algo que seja útil, aí não parece que ele venceu.”
Curiosidade
No minuto 2:32 da música “Not Alone”, Sara utilizou uma frase dita por Alfred Hitchcock em uma entrevista. É a própria voz do diretor que diz:
“You see, nothing has changed since Red Riding Hood. So, what they’re frightened of today are exactly the same things they were frightened of yesterday.”
“Veja, nada mudou desde a Chapeuzinho Vermelho. Então, o que eles temem hoje são exatamente as mesmas coisas que eles temiam ontem.”
Machine Gun
“Eu escrevi “Machine Gun” como uma ajuda a mim mesma pra construir minhas defesas de voltar ao mundo de ser criticado.“
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Foto: Heidi Ross.  
Escute o álbum!
youtube
Referências
https://www.youtube.com/watch?v=Vyci2AQpZKI http://popdirt.com/sara-bareilles-names-her-new-album-kaleidoscope-heart/79025/ https://genius.com/albums/Sara-bareilles/Kaleidoscope-heart https://americansongwriter.com/qa-sara-bareilles/ https://www.seventeen.com/celebrity/a11702/sara-bareilles-interview/ https://www.youtube.com/watch?v=FYpu2W2rJ6s https://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=129607541 https://www.bustle.com/p/sara-bareilles-on-the-stories-behind-8-of-her-most-personal-songs-17008410 https://sarabmusic.com/music/ https://www.music-news.com/news/UK/39711/news https://www.reuters.com/article/us-bareilles/sara-bareilles-learning-to-enjoy-mainstream-success-idUSTRE67R0N820100828 https://www.huffingtonpost.com.au/entry/sara-bareilles-talks-sing-off_n_1016060
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sarabareillesbrasil · 8 years ago
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Versão Brasileira Não Oficial: She Used to be Mine por Musical em Bom Português
O site Musical em Bom Português, de Rafael Oliveira, lançou uma versão encantadora de She Used to be Mine na nossa língua. Já dá até pra sonhar com o musical por aqui, hein? Para mais versões de musicais, acesse o site: https://www.musicalembomportugues.com/
Música e Letra Original de Sara Bareilles
Versão de Rafael Oliveira
Versão baseada na gravação de 2016 do Elenco Original da Broadway
JENNA
Não é simples dizer
Que eu não reconheço quem sou
E aque/les que_eu sirvo
Não vê(em) que_é preciso
Retribuir o que eu dou
Não é fácil saber
Que hoje não sou / mais a mesma mulher
Já faz um bom tempo
Mas ainda lembro
De_uma garota qualquer
Não é_o centro da_atenção
Mas tem bom coração
E nem sem/pre_está bem
Mas não pede_ajuda_a ninguém
Não se sente tão capaz
(Es)tá sozinha tempo demais
Tudo que_ela é / ela / irá / por nas tortas que faz
Era mi/nha mas já não é mais
Não é_o que / planejava
Eu caí / num ata/lho da vida
Seria possível
Que tudo_ia se resolver?
Então vem você
Eu não te_esperava
Pra dizer a verda/de_eu daria_o que for pra voltar pro começo
E rees/crever o que_eu fiz
Pra deixá-la feliz
Ela age sem pensar
Ela cai mas aprende_a se levantar
E vai doer
Ao saber que_ele só te usou
E nunca te_amou
Vai temer pela vi/da que cresce
Mas ensina a ver
Ninguém nasce sem luta
E e/la procura
A chama que tinha no_olhar
Que_existiu mas não brilha mais
Que não brilha mais
Não se sente tão capaz
(Es)tá sozinha tempo demais
Tudo que_ela é / ela / irá / por nas tortas que faz
Era mi(nha) mas já não é () mais
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sarabareillesbrasil · 11 years ago
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Nós fizemos um vídeo de aniversário pra Sara! E uma música!
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We made Sara a birthday video! And a song! Watch it! Like it! Reblog it! Love it!
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sarabareillesbrasil · 11 years ago
Video
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Confira o vídeo que o Sara Bareilles Brasil gravou para o projeto Brave Enough Video da Sara! Enjoy it! :)  ------------ Sara Bareilles Brasil made a video for Sara's Brave Enough Video project! Check it out! :)
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sarabareillesbrasil · 11 years ago
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"Se eu não estou irritada, eu não sei porque os outros estão" diz Sara Bareilles em entrevista a rádio americana sobre a polêmica entre Brave x Roar
Sara Bareilles parece não estar nem um pouco incomodada diante da polêmica estabelecida entre a semelhança de sua música "Brave", lançada em Maio deste ano e "Roar" da também cantora americana Katy Perry, lançada há pouco mais de 2 semanas.
Em entrevista a rádio americana ABC News Radio, Sara deixou uma mensagem para quem ainda insiste em dizer que as duas canções soam iguais. Ela disse: "Parem com o drama!"
Enquanto Sara disse que ouviu algumas similaridades entre sua música e a de Katy, ela frizou que a relação dela com Katy permanece ótima e que ambas não tem problema nenhum uma com a outra.
"Katy e eu nos conhecemos há muito tempo. Antes mesmo de tudo isso, nós trocamos mensagens." Sara acrescenta: "A minha vergonha sobre isto tudo é o fato de terem transformado isso em um drama, de estarem colocando duas artistas que escolheram compartilhar mensagens positivas através de suas músicas neste giro negativo."
Ela lembra rindo: "Se eu não estou irritada, não sei porque os outros estão. Eu penso "Relaxem, vamos aproveitar e continuar encorajando e incentivando os outros a serem fortes e capazes."
No momento, Sara tem coisas mais importantes para se preocupar. Ela dará ínicio hoje (29/08/13) a uma turnê por vários estados americanos com a banda de pop rock americana One Republic.
"A coisa toda pareceu fazer sentido para mim." diz Sara à rádio americana sobre a parceria com a banda de Ryan Tedder. "Fizemos uma quantidade muito limitada de shows com eles no passado, mas já sabemos que nós nos damos muito bem. Então eu acho justo, musicalmente falando. Vai ser um grande crossover. Eu conheço meus fãs, se eles ainda não estavam familiarizados com eles (One Republic), eles irão amar o que eles fazem."
Sara prevê que "provavelmente" haverá algum dueto entre ela e o One Republic durante a turnê de ambos e nos bastidores. Ela ainda diz que adoraria ter a chance de compor com Ryan durante a turnê.
"Ryan e eu conversamos sobre isso no passado, mas nada chegou a ser totalmente concretizado", revela Sara.
"Eu não sei - Eu acho que nós temos estilos de escrita realmente compatíveis e eu acho que ele é um escritor brilhante, então sim, eu ficaria aberta a esta possibilidade."
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151617244875894&set=a.10150108675095894.281814.196061790893&type=1&theater
Tradução: Letícia Oliveira
- Sara Bareilles Brasil
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