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Foi um prazer conhecer a grande equipa que está por detrás dessa história. Espero ver a continuação.
https://www.tumblr.com/blog/salgrossouniverse
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Temos aqui o video mais esperado por vocês, esperamos que tenham gostado da nossa história.
https://www.youtube.com/watch?v=BN7gYZBDfQU
E tem continuação do video no Youtube Uma Sonhadora… Cliquem no hiperlink!!
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Todos os caminhos levam à universidade - Com Áudio “Sonhos à deriva” “Mundo Académico, como as dificuldades financeiras atrapalham os nossos sonhos.”
I Capítulo
Essa história, conta a trilha que muitos cabo-verdianos tiveram de seguir, não por opção já que nestas ilhas de morabeza há inexistência de múltiplas escolhas. Sim, a escolha foi feita pelo destino que “a gente de terra” tem de seguir obrigatoriamente. Parece que esse povo foi amaldiçoado. A emigração está no sangue deles, os seus antepassados foram assim e, parece que os que virão serão assim. E os que vivem neste século XXI, em que a humanidade está prestes a ter a sua maior guerra de todos os tempos, não ser eliminado pela mãe natureza também seguem o ritual.
Maria Martins, estudante de TIC no Piaget, uma miúda com características comuns, cabelos negros e crespos de pele clara e olhos café com leite típico deste povo. Como muitos dos cabo-verdianos da atualidade, conseguiu ingressar na universidade, o problema são as propinas altas para o salário mínimo deste arquipélago. Os pais não trabalham na função pública, são “Rabidantes” (comerciantes), sim “Rabidantes” e agora não se consegue sustentar a família nesta vida como dantes se conseguia fazer tranquilamente porque dava lucros. Agora a realidade é outra, apenas consegue-se o pão de cada dia, a luz, a água e as despesas não entram neste orçamento.
Esta realidade pertence a muitos, não somente aos cabo-verdianos, pois, conta a história daqueles que lutam e labutam para conseguir um espaço mesmo que seja ínfimo na vida académica, passando dificuldades daquelas mais inimagináveis. E nesta história a protagonista que é o espelho dessas outras (pessoas) milhares é a cabo-verdiana Maria Martins, que veio “de fora” (do interior da ilha – Tarrafal para estudar na Cidade da Praia, deixando a família o conforto para enfrentar a vida, e ter um futuro melhor para os seus (a sua família).
II capítulo
A vida de Maria é ir para a universidade, biblioteca depois para a sua casa, pois não podia dar ao luxo de ter notas baixas e muito menos reprovar – esta palavra não existia no dicionário de Maria Martins. Já que não conseguiu a bolsa de estudos para que possa sustentar da melhor forma a universidade. Os pais mesmo dentro da dificuldade estão a pagar as propinas caras, a renda (não tinha familiar na cidade), e a alimentação mesmo que falte às vezes e passar meses sem ir para o interior visitar os familiares.
Maria – “Já perdi as contas de quantas vezes pensei em desistir pela falta de condições, mas, o que me dá forças é ver os meus pais orgulhosos de mim pelo esforço que tenho feito. Não conseguir a bolsa de estudos mudou os meus planos, agora tenho de fazer escolhas assertivas para que não venha a ter graves problemas. A maior lição que estou a tirar, é aprender a gerir o dinheiro escasso.”
Os problemas pessoais, financeiros e da universidade levaram muitas vezes a Maria pelo caminho de não ter mais condições para continuar, as soluções sempre aparecem no último minuto da jogada. A fé que ela tem em Deus não deixa que as esperanças se esvaziem, sempre lá no fundo fica um pouco.
Maria – “Não desisto de encontrar soluções pelos meus múltiplos problemas, principalmente as dívidas das propinas, pela crença que tenho em Deus, peço que ele me dê forças todos os dias e que me mostre o caminho certo para seguir. Ele é meu Deus e nada me faltará”.
Todavia as coisas por vezes não são um mar de rosas, e aparecerem obstáculos visivelmente impenetráveis. Quando a Maria entrou de férias do 3º ano do curso, parecia que conseguir terminar o quarto que era o último, era impossível. As férias vieram juntamente com o terror de perder um dos seus pais, infelizmente este foi diagnosticado com cancro e foi dado por incapaz.
Maria (soluços) – “falar disto sempre me deixa assim, em lágrimas. Estar diante desta situação novamente me deixa sem chão. Levamos ele para o pronto socorro inanimado, havia sangue por toda a parte, o médico disse que ele não iria resistir. Mas eu não desisti, não chorei porque sabia que não iria chorar por ele tão cedo. Clamei a Deus e tudo voltou na direção em que sempre não devia sair. E finalmente depois de algum tempo, a transferência para a diáspora foi possível, mesmo longe ele não deixa de estar no meu coração e tenho ainda mais um motivo para lutar e terminar o curso”.
III Capítulo
Depois destas férias nada passou a ser mar de rosas, até já tinha esquecido o que era isso e como suava. O mundo tende a ser doloroso por vezes, e mostrar a sua face de ser o próprio inferno. Os problemas que ela tinha antes triplicaram, tudo ficou mais difícil, alguns perguntavam se ia colocar a fita, e nem sabia que poderia chegar ao fim e, muito menos gastar o dinheiro banalmente com as tantas dívidas que tinha às costas.
Teve de trabalhar em part-time para sustentar os estudos, pois, a família não tinha as mínimas condições para o fazer. A noite a atormentava, tinha insónias e princípio de depressão (os familiares não sabiam), o que tinha vivido a atormentava, dormir já não era um bem essencial.
O quarto ano não foi fácil, as disciplinas eram mais difíceis, e as exigências muito maiores, as notas nas disciplinas começaram a baixar, as faltas a aumentar e as dívidas das propinas ameaçavam tirar o direito da Maria a assistir as aulas, a fazer os exames e a terminar o curso. Chegou a pensar que Deus a tinha abandonado perante tantos problemas na sua vida, e que nesta tempestade nunca iria chegar a bonança. A possibilidade de ter dinheiro para ir ao interior, ficaram cada vez mais inexistentes. Para tirar cópias nas escolas, contava com a solidariedade dos colegas.
Ao aproximar do fim do semestre o aviso final, chegou aos seus ouvidos que se não liquidar pelo menos a metade da sua dívida, os testes que fez não iriam contar e que ficaria retida no quarto ano.
Diretor dos Serviços Académicos – “tens até o fim deste mês para efetuar o pagamento, pelo menos a metade. Não posso mais segurar esta situação, lamento imenso”.
Estas palavras foram cruciais para que Maria Martins, tomasse uma decisão de dar termo há própria vida. A depressão entrou no segundo estágio. Contudo, Deus que ouvia as preces desta jovem trouxeram a bonança para a sua vida. Ao dirigir-se para a saída da escola, para efetuar o ato, ouviu uma voz fusca a chamar por ela, era o seu professor doutorado em Matemática.
Maria contando o que o professor disse, - Maria, Maria, Maria quero dirigir-te algumas palavras. Ainda bem que te encontrei estava há tua procura por todo o lado. Eu soube o que está acontecendo, o diretor veio ter comigo, porque não me contaste. Ouve regularizei a sua situação, as suas dívidas já estão pagas.
E queria te convidar para trabalhar na minha empresa quando terminares, sabes que és a melhor aluna da turma. Venha comigo.
As dívidas podem atrapalhar os sonhos, mas há sempre uma solução para cada problema. Assim como todas as fechaduras contêm as devidas chaves. Esta é só o começo de uma história que tem muitas cenas para desenrolar. A realidade é muito mais dolorosa e as “dificuldades financeiras evidentemente atrapalham os nossos sonhos” – Maria.
FIM
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Entrevista com Maria Martins .............
Maria - “Não desisto de encontrar soluções pelos meus múltiplos problemas, principalmente as dívidas das propinas, pela crença que tenho em Deus, peço que ele me dê forças todos os dias e que me mostre o caminho certo para seguir. Ele é meu Deus e nada me faltará”.
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Entrevista com Maria Martins.
Maria - “Levamos ele para o pronto socorro inanimado, havia sangue por toda a parte, o médico disse que ele não iria resistir. Mas eu não desisti, não chorei porque sabia que não iria chorar por ele tão cedo. Clamei a Deus e tudo voltou na direção em que sempre não devia sair. E finalmente depois de algum tempo, a transferência para a diáspora foi possível, mesmo longe ele não deixa de estar no meu coração e tenho ainda mais um motivo para lutar e terminar o curso”.
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Aúdio da entrevista com Maria Martins.
Maria – “Já perdi as contas de quantas vezes pensei em desistir pela falta de condições, mas, o que me dá forças é ver os meus pais orgulhosos de mim pelo esforço que tenho feito. (....)” ---
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Tarrafal :
É uma vila e sede do concelho do mesmo nome na ilha de Santiago, em Cabo Verde.
A vila nomeado-se uma planta tarrafal, Tamarix senegalensis, é uma plantação de tarrafes.
A vila do Tarrafal tem das poucas praias de areia branca da ilha, e certamente das mais paradisíacas do arquipélago, numa baía rodeada de coqueiros, norte da villa esta ponto nomeado Preta ou Fazenda com farol e nordeste é Monte Graciosa.
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“Sonhos à deriva” “Mundo Académico, como as dificuldades financeiras atrapalham os nossos sonhos.”
III Capítulo
Depois destas férias nada passou a ser mar de rosas, até já tinha esquecido o que era isso e como suava. O mundo tende a ser doloroso por vezes, e mostrar a sua face de ser o próprio inferno. Os problemas que ela tinha antes triplicaram, tudo ficou mais difícil, alguns perguntavam se ia colocar a fita, e nem sabia que poderia chegar ao fim e, muito menos gastar o dinheiro banalmente com as tantas dívidas que tinha às costas.
Teve de trabalhar em part-time para sustentar os estudos, pois, a família não tinha as mínimas condições para o fazer. A noite a atormentava, tinha insónias e princípio de depressão (os familiares não sabiam), o que tinha vivido a atormentava, dormir já não era um bem essencial.
O quarto ano não foi fácil, as disciplinas eram mais difíceis, e as exigências muito maiores, as notas nas disciplinas começaram a baixar, as faltas a aumentar e as dívidas das propinas ameaçavam tirar o direito da Maria a assistir as aulas, a fazer os exames e a terminar o curso. Chegou a pensar que Deus a tinha abandonado perante tantos problemas na sua vida, e que nesta tempestade nunca iria chegar a bonança. A possibilidade de ter dinheiro para ir ao interior, ficaram cada vez mais inexistentes. Para tirar cópias nas escolas, contava com a solidariedade dos colegas.
Ao aproximar do fim do semestre o aviso final, chegou aos seus ouvidos que se não liquidar pelo menos a metade da sua dívida, os testes que fez não iriam contar e que ficaria retida no quarto ano.
Diretor dos Serviços Académicos – “tens até o fim deste mês para efetuar o pagamento, pelo menos a metade. Não posso mais segurar esta situação, lamento imenso”.
Estas palavras foram cruciais para que Maria Martins, tomasse uma decisão de dar termo há própria vida. A depressão entrou no segundo estágio. Contudo, Deus que ouvia as preces desta jovem trouxeram a bonança para a sua vida. Ao dirigir-se para a saída da escola, para efetuar o ato, ouviu uma voz fusca a chamar por ela, era o seu professor doutorado em Matemática.
Maria contando o que o professor disse, - Maria, Maria, Maria quero dirigir-te algumas palavras. Ainda bem que te encontrei estava há tua procura por todo o lado. Eu soube o que está acontecendo, o diretor veio ter comigo, porque não me contaste. Ouve regularizei a sua situação, as suas dívidas já estão pagas.
E queria te convidar para trabalhar na minha empresa quando terminares, sabes que és a melhor aluna da turma. Venha comigo.
As dívidas podem atrapalhar os sonhos, mas há sempre uma solução para cada problema. Assim como todas as fechaduras contêm as devidas chaves. Esta é só o começo de uma história que tem muitas cenas para desenrolar. A realidade é muito mais dolorosa e as “dificuldades financeiras evidentemente atrapalham os nossos sonhos” – Maria.
FIM
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“Sonhos à deriva” “Mundo Académico, como as dificuldades financeiras atrapalham os nossos sonhos.”
II capítulo
A vida de Maria é ir para a universidade, biblioteca depois para a sua casa, pois não podia dar ao luxo de ter notas baixas e muito menos reprovar – esta palavra não existia no dicionário de Maria Martins. Já que não conseguiu a bolsa de estudos para que possa sustentar da melhor forma a universidade. Os pais mesmo dentro da dificuldade estão a pagar as propinas caras, a renda (não tinha familiar na cidade), e a alimentação mesmo que falte às vezes e passar meses sem ir para o interior visitar os familiares.
Maria – “Já perdi as contas de quantas vezes pensei em desistir pela falta de condições, mas, o que me dá forças é ver os meus pais orgulhosos de mim pelo esforço que tenho feito. Não conseguir a bolsa de estudos mudou os meus planos, agora tenho de fazer escolhas assertivas para que não venha a ter graves problemas. A maior lição que estou a tirar, é aprender a gerir o dinheiro escasso.”
Os problemas pessoais, financeiros e da universidade levaram muitas vezes a Maria pelo caminho de não ter mais condições para continuar, as soluções sempre aparecem no último minuto da jogada. A fé que ela tem em Deus não deixa que as esperanças se esvaziem, sempre lá no fundo fica um pouco.
Maria – “Não desisto de encontrar soluções pelos meus múltiplos problemas, principalmente as dívidas das propinas, pela crença que tenho em Deus, peço que ele me dê forças todos os dias e que me mostre o caminho certo para seguir. Ele é meu Deus e nada me faltará”.
Todavia as coisas por vezes não são um mar de rosas, e aparecerem obstáculos visivelmente impenetráveis. Quando a Maria entrou de férias do 3º ano do curso, parecia que conseguir terminar o quarto que era o último, era impossível. As férias vieram juntamente com o terror de perder um dos seus pais, infelizmente este foi diagnosticado com cancro e foi dado por incapaz.
Maria (soluços) – “falar disto sempre me deixa assim, em lágrimas. Estar diante desta situação novamente me deixa sem chão. Levamos ele para o pronto socorro inanimado, havia sangue por toda a parte, o médico disse que ele não iria resistir. Mas eu não desisti, não chorei porque sabia que não iria chorar por ele tão cedo. Clamei a Deus e tudo voltou na direção em que sempre não devia sair. E finalmente depois de algum tempo, a transferência para a diáspora foi possível, mesmo longe ele não deixa de estar no meu coração e tenho ainda mais um motivo para lutar e terminar o curso”.
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“Rabidante”
Cabo-Verde - Indivíduo que rabida, revende. Aquele em que a vida é “díficil” inclusive, muitas vezes são perseguidos pelos fiscais da Câmara e Polícia Municipal.
https://www.youtube.com/watch?v=ljun2U-_ZhE
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O PORQUÊ de Maria Martins, na sua flor da idade ter escolhido ir para a Cidade da Praia.
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“Sonhos à deriva”
“Mundo Académico, como as dificuldades financeiras atrapalham os nossos sonhos.”
I Capítulo
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Essa história, conta a trilha que muitos cabo-verdianos tiveram de seguir, não por opção já que nestas ilhas de morabeza há inexistência de múltiplas escolhas. Sim, a escolha foi feita pelo destino que “a gente de terra” tem de seguir obrigatoriamente. Parece que esse povo foi amaldiçoado. A emigração está no sangue deles, os seus antepassados foram assim e, parece que os que virão serão assim. E os que vivem neste século XXI, em que a humanidade está prestes a ter a sua maior guerra de todos os tempos, não ser eliminado pela mãe natureza também seguem o ritual.
Maria Martins, estudante de TIC no Piaget, uma miúda com características comuns, cabelos negros e crespos de pele clara e olhos café com leite típico deste povo. Como muitos dos cabo-verdianos da atualidade, conseguiu ingressar na universidade, o problema são as propinas altas para o salário mínimo deste arquipélago. Os pais não trabalham na função pública, são “Rabidantes” (comerciantes), sim “Rabidantes” e agora não se consegue sustentar a família nesta vida como dantes se conseguia fazer tranquilamente porque dava lucros. Agora a realidade é outra, apenas consegue-se o pão de cada dia, a luz, a água e as despesas não entram neste orçamento.
Esta realidade pertence a muitos, não somente aos cabo-verdianos, pois, conta a história daqueles que lutam e labutam para conseguir um espaço mesmo que seja ínfimo na vida académica, passando dificuldades daquelas mais inimagináveis. E nesta história a protagonista que é o espelho dessas outras (pessoas) milhares é a cabo-verdiana Maria Martins, que veio “de fora” (do interior da ilha – Tarrafal) para estudar na Cidade da Praia, deixando a família o conforto para enfrentar a vida, e ter um futuro melhor para os seus (a sua família).
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https://www.youtube.com/watch?v=ljun2U-_ZhE
https://www.youtube.com/watch?v=Y0HoMdZHBPI
https://salgrossouniverse.tumblr.com/post/190482063891/o-porque-de-maria-martins-na-sua-flor-da-idade
https://salgrossouniverse.tumblr.com/post/190482174076/rabidante
https://salgrossouniverse.tumblr.com/post/190444569081/a-universidade-jean-piaget-de-cabo
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Como toda história têm um final feliz, esta não poderia ser a exceção. Pois, no fim o céu abre e a tempestade passa para dar caminho à bonança.
Subir no pódio para a imposição da fita, é momento que marca a saída da universidade para o mundo do trabalho. Este ato é mais do que simbólico para aqueles que embarcam nesta viagem - no mundo dos académicos. Cada degrau pisado em direção ao topo do pódio, é sinalização de que a etapa de conquistas, sofrimento, lágrimas e risos foi ultrapassado com sucesso. O que fica agora na memória são as inúmeras histórias que serão contadas num outro episódio.
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A Universidade Jean Piaget de Cabo Verde (UniPiaget-CV) é uma instituição de ensino superior privada localizada em Praia, Cabo Verde, com uma segunda locação em Mindelo. A universidade foi criada em 2001, pelo Instituto Piaget.
Oferece um leque de cursos variados.
Anícia Cabral - Diana Moreira - Andrea Gomes . Todos os caminhos levam À Universidade.
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A ida para a universidade, implica muitas vezes deixar a família.
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Mundo Académico, como as dificuldades financeiras atrapalham os nossos sonhos.
(via aniciacabralblog)
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Histórias - Factos - Cotidiano - Modernidade – Universidade
“Mundo Académico, como as dificuldades financeiras atrapalham os nossos sonhos.”
Anícia Cabral - Diana Moreira - Andrea Gomes . Todos os caminhos levam a Universidade.
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