roxannewaesyarus
Troublemaker
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Roxanne Waesyarus. 26. Meio-elfa e ladina. Personagem rpgístico de Solenya
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roxannewaesyarus · 3 years ago
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New/Old photos of Nina Dobrev’s photoshoot for the 4th season of The Vampire Diaries.
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roxannewaesyarus · 3 years ago
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Trouble - P!nk // So if you see me coming down the street then you know it’s time to go, then you know it’s time to go cause here comes t r o u b l e 
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roxannewaesyarus · 3 years ago
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roxannewaesyarus · 3 years ago
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you were made for BETTER things                      you will share the air of KINGS
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roxannewaesyarus · 3 years ago
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(Das anotações do diário secreto de Roxy)
Querido diário,
Caraca. Caraca, caraca, caraca. Eu quase morri. Não posso acreditar. Que dia intenso. Criaturas aquáticas atacaram o barco e quase fomos para a cucuia. Pensava que Bjorn soubesse alguma magia com eletricidade para acabar com um deles, mas o mago não sabia. Portanto, foi difícil nos livrarmos dele. 
Foi difícil nos livrarmos deles. Foram necessários canhões e alguns homens à mais, inclusive. No fim, eles foram derrotados. Porém, nada será mil maravilhas (nunca é). Foi necessário cortar algumas cordas, senão afundaríamos e morreríamos. E lógico, como a tremenda ladina acrobata que sou, fui subindo no mastro para poder cortar algumas delas. Porém, na afobação, acabei caindo em uma queda feia. Tinha quase certeza de que iria quebrar minhas costelas e morrer. Para falar a verdade, acredito que tenha deslocado algum osso ou algo do tipo, pois estava doendo demais. Por sorte, acabei caindo em cima de mantimentos e alguns barris d’água. O que foi bom, estava com fome e foi só esticar a minha mão (mesmo dolorida) para comer um pouco. 
Então, o loiro grandalhão, Leenus, foi me resgatar e me curou com seu poder de paladino. Não totalmente, talvez uns 90%. Mas pra mim foi o suficiente. Você sabe, eu posso estar toda dolorida, mas ainda quero fazer meu serviço. Obviamente eu teria que subir lá de novo. As pessoas ficaram olhando embasbacadas, claramente pensando: “Como assim, essa menina vai tentar subir lá de novo? Ela não quase morreu agora há pouco?” e “Uau, como ela sobe graciosamente bem. Perfeita, nunca errou.”. E lá fui eu, como uma boa ladina talentosa, claramente sofrendo um pouco por causa dos meus ferimentos, mas aguentei o máximo que pude e fiz uma acrobacia genial! Todo mundo ficou olhando! Cortei umas quatro cordas, no mínimo, e pousei no chão graciosamente. Eu disse, meu nome é Roxanne Waesyarus, filha de Frantina Herlim e Zarwyn Waesyarus, é claro que eu iria conseguir. 
Estávamos nos recuperando, Elizabeth estava conduzindo o barco e cada um foi fazer suas tarefas, quando notei que o meu Bartôzinho (meu pupilo, meu orgulhinho, sinto que esse menino será um grande ladino futuramente) havia saqueado coisas de alguns piratas já mortos. Ele não perdeu tempo, fiquei tão feliz! Ainda há muito o que melhorar, mas para uma criança de cinco anos já está de bom tamanho... 
Lembra-se que eu disse que nada é mil maravilhas? Pois é. A mãe do Bartô acabou morta no meio dessa batalha. Parece que, enquanto estava procurando por seu filho, ela acabou morrendo lá embaixo, talvez afogada ou algo do tipo. Só sei que foi bem feio e todos estavam tristes. Quando um dos camponeses me contou, senti a dor em sua voz. O irmão do Bartô soube disso antes do meu pupilo e quis bater nele, culpá-lo pela morte da mãe. Tratei de lembrá-lo que, se não fosse por Bartô, estaríamos todos mortos lá naquele outro navio. Ele ainda é uma criança, não sabia do que estava falando, mas algumas vezes as coisas ditas na nossa infância ficam na nossa cabeça e geram traumas (Cof cof), não queria que isso ficasse na cabeça do Bartolomeu. Como o camponês me aconselhou a distraí-lo por um tempo até que o corpo de Bernadete ficasse pronto, fiz o que pude para distraí-lo.
Quando chegou a hora de contar, tomei todo o cuidado para explicar o que aconteceu. Foi um momento de partir o coração. Ele conseguiu entender o que aconteceu, através das minhas metáforas. Até associou isso com a morte do seu avô. Disse que sua mãe e seu avô aviam virado estrelinhas e que os dois estavam cuidado dele lá de cima. Foi tão horrível quando ele me disse: “Sabe, tia, não quero mais ser ladino. Meu desejo agora é de virar uma estrelinha.”. Lhe disse que todos nós vamos virar uma estrelinha algum dia, mas para isso, é preciso se tornar um ótimo ladino e enfrentar grandes desafios. Felizmente, ele aceitou e me entendeu. Fiz o que pude por ele. Ainda sinto que vou fazer o que puder por aquele garoto. Por fim, o irmão dele voltou e eles se abraçaram, se entenderam e choraram juntos. Pobrezinhos, tão jovens... 
Voltando à Lizzie. Voltei a ajudá-la. Enquanto escrevo, estou ouvindo alguns homens resmungando, dizendo que o lugar onde ela está indo não é certeiro, há uma tempestade chegando e o melhor caminho a ser tomado seria pelo norte. É, olhando o céu agora, devo admitir que estou um pouco receosa, mas eu confio nela. Sei lá, algo me diz que ela sabe o que está fazendo. Além disso, esses homens estão sempre reclamando de nós, mulheres. É preciso fazer com que eles calem a boquinha e aceitem que sim, podemos ser tão espertas quanto eles (e muitas vezes até mais). Bom, é melhor eu parar por aqui, Leenus está se aproximando e Elizabeth precisará da minha ajuda.
Até depois,
Roxy.
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roxannewaesyarus · 3 years ago
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(Das anotações do diário secreto de Roxy)
Querido diário,
O dia hoje foi intenso. Acordei em um navio, presa numa espécie de calabouço com outras pessoas junto a mim. “Malditos piratas!” pensei. E meu desespero foi maior quando percebi que estava sem minhas coisas. Sem você. Sem o Dingus. E se alguém achasse alguma maneira de conseguir ler tudo o que está escrito aqui?! Todo o meu trabalho suado e pesado de ladina teria ido por água abaixo. O mapa que continha informações sobre a Bússola Dracônica teria desaparecido para sempre e eu estaria frita. 
Mas é claro que tudo foi resolvido, no final das contas. Acabei conhecendo algumas pessoas e conseguimos escapar do navio com louvor, porém não foi nada fácil. Fiquei mais de meia hora tentando abrir os cadeados das celas dos presos! Depois disso, quando fui soltar as amarras do pé daquele grandalhão que esqueci o nome (seria Leenus? Liam? Eu não me recordo. Só sei que vou ficar de olho nele), fiz em menos de 2 segundos. Roxynha Waesyarus, a rainha dos cadeados! 
Acabei me afeiçoando a um menininho que tem um talento enorme para ser ladino. Ele se chama Bartolomeu, mas o chamo de Bartô. Enquanto escrevo isso tudo, no intervalo do almoço, meu peito está cheio de orgulho por ver que o menino aprendeu algumas das minhas técnicas iniciais para jovens ladinos. É, ele vai me dar muito orgulho no futuro. A mãe dele não sabe o que tá perdendo por não apoiar essa carreira. Nós, ladinos, não somos ladrões, sabe? Apenas pegamos de volta coisas que algumas pessoas não precisam. Não há nada de errado com isso. 
Conheci uma garota chamada Elizabeth. Loira, linda e muito poderosa. Há algo que ela esconde, ela às vezes parece sussurrar sozinha, para o nada. Também achei muito estranho seu jeito de agir quando falou com Salazar, o capitão pirata que tinha nos sequestrado. Era como se não parecesse ela mesma... Sei lá. Mas ela me ajudou e impediu que Bartô e outras pessoas fossem escravizadas, disse que esperava que eu tivesse ficado feliz. Eu fiquei, e muito. Conversamos um pouco e  descobri que estamos indo para o mesmo lugar. Sugeri que fossemos juntas e ela aceitou. Sei lá, eu sei que gosto de estar sozinha às vezes, mas ela parece ser uma das minhas e eu a quero por perto. Espero que dê certo. Aliás, preciso protegê-la. Aquele grandalhão Leenus/Limão/Liam/Li alguma coisa, quem se importa? Estava desafiando-a na hora do almoço e não gostei nadinha.
Antes de falar da vac- Frantina Weasyarus, minha querida mãe que me abandonou, preciso falar que conheci um bruxo jovem chamado Bjorn Copenhagem, ele nos ajudou a escapar do calabouço no início com seus poderes e devo admitir, o menino tem talento. Ele mentiu na cara dura ao dizer que estava indo para o Sul, e não para o Norte, como eu e Elizabeth. Ora, quem pode enganar a rainha da lábia? Enquanto ele está vindo com o ferro, eu já estou com a espada pronta. Preciso descobrir mais dele. 
Bom, vamos agora a mais um objetivo que devo realizar (como se achar a bússola e treinar para chegar até as montanhas de cristais não fosse o suficiente): Salazar conversou comigo e me disse que conhece a minha mãe. Você sabe, diário, estou louca para achar Frantina para poder esfregar na cara dela o que ela perdeu por ter me abandonado. E eu sei que preciso treinar ainda mais para chegar aonde ela está, pois ela é uma lenda. Ha! Que ironia. Em pensar que, quando criança, eu adorava brincar de ser ela, sem ao menos saber que era ela quem havia me dado a vida. Admito que às vezes gosto de falar que sou a filha de Frantina Herlim porque as pessoas me olham diferente, com um certo medo e respeito, mesmo eu não usando seu sobrenome. Nem preciso, eu sou sua cópia viva, como já disseram algumas pessoas. Mas, em geral, não gosto de saber que a ladina toda poderosa na verdade é uma vaca sem coração, e que é minha mãe. Portanto, NECESSITO esfregar na cara dela tudo o que ela não me fez. É uma questão de honra, sabe? Honrar a mim mesma e ao meu pai. Às vezes me pego pensando o que seria de mim se ele ainda estivesse vivo... Com certeza teria me criado, não me abandonado, como certas pessoas...
Puxa, acabei divagando e não fui direto ao ponto. É o efeito Frantina. Enfim. Ele me deu sua localização. Dorvar, um Droll negro em Tarvor, sabe como encontrá-la. Ele cobra caro para encontrá-la. Portanto, se com ele não funcionar, devo ir até o mundo subterrâneo de Sandoor, aí acharei a mulher. Porém, antes disso, preciso recuperar uma coisa que ele pediu pra mim. Fizemos até um pacto de sangue. Se eu descumprir o pacto, terei uma dor terrível. Ele também. Ele falou sério, sei que é verdade. Portanto, não vou descumprir o meu papel também. 
Mas primeiro, tenho outros planos na frente. Viu só? Na verdade, não era mais um objetivo, eram três ainda mais difíceis! Bom, mas é melhor eu ir. preciso muito voltar para Elizabeth, Bartô, Bjorn e Linus. Mas, antes, preciso roubar alguns ouros de uns piratas, só por garantia, para que eu consiga me virar assim que alcançarmos a terra novamente. Ops! Roubar, não, tomar de volta.
Até depois,
Roxy.
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roxannewaesyarus · 3 years ago
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#cutest cute to ever cute
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