𝗌��𝖾𝖾𝗉 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝗈𝗇𝖾 𝖾��𝖾 𝗈𝗉𝖾𝗇, 𝗀𝗋𝗂𝗉𝗉𝗂𝗇𝗀 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝗉𝗂𝗅𝗅𝗈𝗐 𝗍𝗂𝗀𝗁𝗍.
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“ Nós também precisamos de um descanso. Proteger essa cidade é uma tarefa dura. ” Knox colocou os pés na cadeira e as mãos atrás da cabeça. Ele não estava se esforçando nas investigações porque não tinha motivação. Subiria de rank se descobrisse o culpado, mas ele precisava de tempo para continuar a rede de contatos. “ Se está preocupado, posso te investigar. ”
— Essa frase é completamente o oposto de pensar positivo. — disse, virando o rosto afim de encarar a figura na mesa ao lado e tomar um gole de seu whisky. em um dia como aquele, sangue humano realmente faria total diferença mas, Gregor se recusava a faze-ló em publico. — a menos, claro, que voce seja um masoquista. voce parece muito relaxado para quem tem pelo menos cinco mortes para investigar.
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FLASHBACK.
“ Vim fazer a segurança se você fosse causar um tumulto. Não vou ficar muito tempo. ” Era cedo e a noite estava parada, Knox ia fazer um comentário e ir embora. Mas enquanto Evelyn falava, ele ficava com vontade de continuar lá para brincar com a paciência dela. “ A minha fantasia é prática, e não tem ninguém com uma igual. Para provar que não quero o seu mal, eu vou votar em você no concurso. ”
A mulher precisou comprimir os lábios para não acabar dando uma gargalhada na cara do homem. Para ela, Knox não passava de um soldado mesquinho, que não honrava as próprias bolas e isso já tinha sido um belo motivo de discussão "Se preocupa tanto que esta aqui. Aproveita a deixa é xô!" ela poderia tripudiar mais, mas não era de sua índole chutar cachorro morto, ainda que fosse delicioso tratá-lo como um pombo. "Pior que nisso eu concordo, não devia ligar para o que falam da minha roupa quando não tiveram decência de fazerem uma boa fantasia para si mesmos"
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FLASHBACK.
“ Tenho que me destacar entre os outros soldados, fazer uma prisão hoje seria o ideal. Se isso na sua mão fosse sangue, você seria o meu ticket para ganhar pontos com meus superiores. ” Knox explicou. Ele também aceitaria um suborno, podia ser comprado com a quantia certa. “ Entre todas as vantagens que vocês tem sob os humanos, experimentar venenos não é algo que me causa inveja. ” Sobreviver aos venenos era diferente. Tinha dias que Knox ficava paranóico, achando que tinham descoberto os seus esquemas dentro da citadel e iam se livrar dele. “ Nada mal. Se eu não morrer em meia hora, vou provar um segundo. ”
FLASHBACK - Baile das Sombras
Deu risada com a resposta alheia e fez que não com a cabeça. "Prefere vampiros, então? Honestamente, não vejo muita graça em sangue. Talvez outros demônios, mas eu particularmente prefiro bebidas que tragam um pouco mais de diversão." Abriu um sorriso mal-intencionado com o comentário dele e deu de ombros, olhando em volta enquanto respondia. "A parte boa de ser um dos meus é que não posso morrer, então venenos não têm o efeito esperado em mim. Pra falar bem a verdade, alguns venenos podem ser saborosos... pena que sua espécie não seja capaz de saboreá-los devidamente." Observou com satisfação enquanto o outro virava a bebida, tão semelhante à sua primeira ancestral dando uma mordida cheia na maçã; humanos estavam fadados a repetirem seus erros. "O que achou?"
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Knox estava só observando o vampiro na mesa do lado. Seus superiores mandaram ele seguir membros dos clãs para descobrir o que estavam escondendo. Ele fazia isso sem pressa, tinha metas diferentes da guarda. Knox não tinha problemas com os vampiros do mesmo jeito que outros soldados tinham, eram uma espécie fácil de negociar. Ele não gostava dos grupos que se achavam honrados demais para tentarem comprar ele. “ Pense positivo, o que é ruim ainda pode piorar. ”
estava pouco preocupado. o ocorrido no baile das sombras havia não apenas sido um total espanto, como uma afronta direta a ordem local. ainda assim, gregor pouco estava preocupado. a realidade era que para ele pouco importava se arcanum sucumbiria em caos ou triunfaria em glória. se importava com duas coisas muito verdadeiramente: aprender e ter o que queria. e no dia de hoje havia sido frustrado em ambos. a nova tentativa de se comunicar com pearl havia sido frustrada, o levando a quebrar alguns objetos num surto de raiva. as pesquisas no campo sintético estavam estagnadas, inclusive porque agora, com a chegada de lúcifer, alguns pareciam mais interessados em vigiar o seguimento da vida do que construi-la. e, mesmo seu passeio a biblioteca dos ossos em busca de um livro de magia havia sido inútil. - quantas… eu pergunto, quantas malditas coisas podem dar errado em um único dia?
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Knox não ia parar na cafeteria, mas ele reconheceu Godric sentado do lado de dentro e na mesma hora apagou o cigarro com o sapato. Ele não tinha ouvido nada na Citadel sobre os principais suspeitos, então não tinha informações para negociar. Mas podia tentar sondar o anjo para descobrir se ele tinha ouvido alguma coisa de Miguel. Knox abriu a porta e foi direto para o balcão, pediu para a garçonete lhe entregar o pedido de Godric porque ele mesmo iria levar. “ Muito trabalho? ” Knox se fez de preocupado e colocou o café em um dos espaços na frente do homem. Ele mesmo se convidou para sentar na mesa antes que pudesse ser recusado. “ Estamos todos assim. Vamos relaxar apenas quando tivermos o culpado. ”
sendo o motivo da existência de godric, sentia-se culpado por ter deixado passar um desejo tão cruel quanto o de matar e expor corpos para lúcifer. era o responsável por amenizar impulsos humanos e onde estava, quando tudo aquilo aconteceu? os dedos massageavam as têmporas, enquanto os olhos corriam o documento extenso sobre a mesa. não queria decepcionar os humanos, miguel e muito menos o pai — era o motivo pelo qual investigava, em menor escala, o ataque. "pode deixar o café sobre a mesa mesmo, por favor." murmurou sem olhar para muse, imaginando que fosse apenas a garçonete com seu pedido. porém percebendo que não era atendido, desviou os olhos e prontamente se desculpou, enganado. "desculpe, minha atenção está bem difusa depois de tudo o que aconteceu."
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Knox reconheceria Léonie em qualquer lugar, ela sempre chegava causando um tumulto e os seus superiores mandaram ele cuidar para que ela não estragasse as investigações. Ele não queria azedar a relação com tinha com ela, recebeu bastante dinheiro nos últimos doze meses para não denunciar as suas transgressões. Pensava que podia arrancar mais um pouco mostrando que era leal. “ Nós temos muitas fotos suas na Citadel. Ouvi dizer que eles sonham em te fichar para conseguir uma melhor. ” Knox riu e bebeu a cerveja, não estava mais em horário de serviço. Ele gostava de se aproveitar das situações para subir na vida, mas algo como o que aconteceu no baile nunca passou pela sua cabeça. “ Eu trabalho dentro das leis do arcanjo Miguel. Você tem mais cara de quem tentaria chamar a atenção de Lúcifer assim. ”
❛ ★ STARTER ABERTO [ 𖥻 ] em algum bar ou restaurante da cidade na companhia do seu personagem !
LÉONIE NOTOU OS OLHARES DE DESCONFIANÇA no momento em que colocou os pés naquele estabelecimento. não era algo anormal, afinal, a cidade inteira estava tentando encontrar os responsáveis pelo presente deixado no sortilégio durante o baile das sombras. sabia que criaturas como demônios e vampiros seriam tidos como os principais suspeitos, o que léo enxergava realmente como uma honra. nada melhor do que ser considerada uma ameaça. sem dar muita importância, se jogou em uma cadeira próxima do bar, levantando a cabeça ao notar a criatura mais próxima lhe encarando. ❝ não quer tirar uma foto? dessa forma, você pode olhar sempre que quiser. ❞ apesar da frustração com mais um mistério, sua voz ainda carregava o mesmo charme de sempre. não deixaria ninguém perceber o quanto a incerteza lhe incomodava. ❝ me diga, não vou contar para ninguém. foi você que deixou aquilo para lúcifer no fim da festa? um pouco dramático, não? ❞
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Knox foi parar nos jardins do crepúsculo eterno para se encontrar com um demônio que precisava de ajuda para tirar os soldados da sua cola. Por um pouco de dinheiro, ele iria levar a guarda na direção de outro suspeito, um concorrente do demônio. Knox não sentia culpa, ninguém mais cuidaria dele além de si mesmo. Queria ir embora do jardim sem que a sua presença fosse notada, não precisava chamar a atenção de ninguém, mas ele viu que não estava sozinho. Parou atrás da mulher, queria perguntar se ela tinha visto quem ele tinha encontrado, mas sem criar suspeitas. “ Estava apenas admirando as plantas. O que faz aqui? ”
starter aberto Local: jardins do crepúsculo eterno.
Caminhando pelo jardim, percebo que o baile foi há algum tempo e que bom a melhor escolha foi não participar. Como sempre, Arcanjo Gabriel não veio receber seus fiéis. Nunca me senti tão feliz por perder uma oportunidade de ficar entre tantas bruxas e outros seres. É sabido que, por meu lugar no conselho, as bruxas mais velhas não são presidentes do meu fã-clube. Não sei se por minha excentricidade ou apenas pela idade, mas isso não faz com que eu defenda menos seus interesses e nem assim, elas gostam de mim.
Encontro um banco para me sentar, próximo a um ramo de flores fechados. Sempre achei estranho como as flores só aparecem à noite, mas não é a única coisa estranha nessa idade. Desde que estou aqui, ou seja, desde o dia do meu nascimento, a cidade sempre teve suas próprias manias. Como se tivesse vida própria.
Atrás de mim, sinto uma figura parar e não dizer nada. Me viro e com um sorriso, cumprimento quem está parado: "Você não sabe que é feio parar atrás das pessoas?" Volto a aproveitar o resquício do sol nesse eterno outono.
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Não era o primeiro crime que Knox via acontecer. Se ele usasse a sua tendência de estar no lugar certo para o bem, seria o melhor soldado que a cidade já tinha visto. Mas ele não tinha interesse em virar um símbolo de brandura, ele queria ser poderoso. Entendia os humanos que faziam pactos com os demônios, Knox tinha feito o seu e agora tentava se livrar da obrigação. Ele podia sentir uma oportunidade surgindo no horizonte. “ Eu preciso manter o teatro. Vai que tem alguém observando. ” Ele esperava que não tivesse mais nenhum soldado tentando descobrir o que ele fazia depois do expediente. “ Não me envergonho de ter ambição. Mas hoje eu não quero o seu dinheiro. ” Uma frase que Knox nunca tinha dito na vida. O soldado se aproximou pensando no que ele poderia revelar. “ Preciso de ajuda para enganar outro demônio. Não quero pagar o preço que prometi em uma negociação. ”
CLOSED STARTER FOR @rihtuais ft. KNOX ! they said : i can’t pretend that i don’t see this.
algumas vidas - eram apenas sitiadas pelo diabo. nem todos escolhiam suas existências miseráveis, e podiam até mesmo tentar ser melhor hoje do que eram ontem ; ou qualquer besteira filosófica dessas. porém, a verdade é que sofrimento tinha uma preço . e quanto mais se sofre, mais ele vale. ele já disse, não ? algumas vidas são sitiadas pelo diabo, e para se livrar dessa profanidade, o mundo se virava para deus ou então aos servos do mesmo. a linha fina do assunto, era que qualquer um, daria qualquer coisa - para não sofrer. ele apenas oferecia algumas opções .
naquela noite, quando foi invocado , marcou o homem com fogo , passando pela palma do demônio até o humano com o contrato e um corvo seguiu o outro para casa , onde na manhã sua boa aventurança iria o encontrar ; até o final de sua vida. nikolai foi honesto, quando a cortina fecha , todos se despedem juntos - ele fingiu ouvir e não pensou muito sobre. fortuna e poder , eram mesmo as coisas mais importantes . sofrimento - tinha um preço.
― ❛ tem certeza que não pode ? ❜ riu nasalado, um som suave enquanto ele chutava o sal que devia o prender e colocava as mãos nos bolsos do casaco, o cheiro de enxofre desagradável para seus sentidos. ― ❛ todo mundo tem algum desejo, a chance é que eu possa te conceder, já estou aqui mesmo. especialmente se o que você quer é dinheiro. sempre é, não, knox ? ❜ tombou a cabeça para o lado enquanto acessava o soldado , sorrindo levemente - apenas um pouco divertido. ― ❛ aliás, eu não forcei ele a nada. como deveria dizer, estava fazendo meu trabalho ? ❜
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Knox queria ter o prazer de um dia prender Nate. Esperava pelo momento que ele saísse da linha ou Boone lhe irritasse tanto que ele acertaria um soco na sua cara. Podia mexer uns pauzinhos para isso acontecer antes, mas não queria chamar mais atenção do que o normal. “ Você é muito covarde, nunca enfrenta de frente as confusões que começa. ” Knox tentou procurar de quem ele estava se escondendo, mas a festa continuava no mesmo ritmo. A pessoa deveria ter ido para o lado de fora ou para o andar de cima. “ Com a infelicidade alheia, não. Apenas com a sua. ”
[ f l a s h b a c k ]
nate sentiu os ombros retesarem em puro desgosto e certa surpresa ao ouvir a voz de knox: não o via há tempo suficiente para duvidar de seu paradeiro. apesar disso, as palavras que saíram dos lábios em resposta tinham o cinismo mascarado e certo interesse velado. "informação confidencial." o hawthorne ainda não havia se decidido sobre em qual pé haviam deixado aquela... estranha relação feita exclusivamente de xingamentos trocados, brigas em bar e ocasionais canecas de cerveja. temia que knox o atrapalhasse mais que ajudasse. "e eu tô vendo que você também não mudou nada. ainda se alimenta da infelicidade alheia?"
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“ Não existe noite mais perfeita para cometer um crime. ” Ele sorriu enigmático. Tinha cometido o seu crime da noite mandando prenderem o garçom e não o vampiro que ele sabia que tinha encomendado o sangue. Sempre iria lucrar com a sede da cidade. “ Pode ter sido qualquer um. Até você que vive puxando assunto com qualquer morador. ” Ele examinou Marisol sabendo que em algum momento ela podia atrapalhar as suas negociações ilegais. “ Ninguém gosta de um soldado corrupto. ”
flashback!
Ela estreitou os olhos para ele com a insinuação das suas palavras. Era uma linha perigosa a que ele dançava, flertando com uma admissão que ela levaria com prazer ao Capitão se ele se Knox desleixasse... ou levaria, em outros tempos. Até onde ela tinha conhecimento, os dois podiam estar trabalhando juntos. "Ótimo. Deixe que me subestimem. Vai ser divertido." A frase era partes iguais desafio e ameaça, mas o sorriso morreu logo que ela ouviu o que ele tinha a dizer a seguir. "...contrabando? Hoje à noite? Você sabe quem foi o doador?"
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FLASHBACK.
“ Agiota? ” Ele gargalhou. Knox tinha a ficha suja, cometia muitos crimes sem a guarda descobrir, mas fazer empréstimos não era um hábito. “ Eu não sou um agiota, apenas um agente da lei preocupado com a população. As pessoas me devem favores, mas saber que estou ajudando é pagamento suficiente para mim. ” Knox tinha a expressão séria enquanto mentia, os favores que a população devia envolviam ele destruir evidência e afastar os outros soldados do rastro de criminosos. A garota não parecia alguém que precisava dos seus serviços. “ Claro que é. Mas eu não vou te prender. Ainda. ”
Ele estava certo, ela parecia culpada. Mas agora que havia sido descoberta, não via razão para contar o real motivo daquele susto, já que era uma razão extremamente imbecil e, ainda assim, a fazia se sentir como uma fora da lei. Por outro lado, isso acontecia sempre que era pega fazendo qualquer coisa minimamente fora da curva, já que era péssima em disfarçar suas intenções. “Ah, mas que solícito.” Observando melhor o homem a sua frente, não sabia se já o tinha visto antes desde a sua chegada, portanto, não sabia o quão confiável era lhe pedir favores, mas por suas características físicas, não parecia uma fada traiçoeira. “Só que isso soa como algo que um agiota diria.” Complementou. “Você é um agiota hum, hã... Qual seu nome mesmo?” Logo em seguida a pergunta lhe fez cruzar os braços em frente ao corpo, defensiva. “E dever é crime agora?”
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FLASHBACK.
“ Quem iria garantir a proteção de todos vocês? ” Knox olhou com desdém, ele não achava que o seu papel era cuidar da população e sim achar maneiras de subir na hierarquia da citadel. “ Eu me preocupo muito com o estado da cidade. ” Knox não gostava de Evelyn, ela ter lhe amaldiçoado era o seu problema principal com a bruxa, mas tinha cuidado para não fazê-la usar os poderes contra ele de novo. “ Não tenho motivos para estar escondido. É difícil alguém que só faz escolhas burras querer julgar outro. ”
A mulher levantou uma sobrancelha ao ver a pessoa que estava em seu lado. Ele ainda tinha coragem de vir falar consigo? Evelyn o olhou de cima abaixo analisando a fantasia medíocre como ele, diferente dela, possivelmente ninguém nem ao mesmo conseguia entender o que ele era "Querido, nem útil você é, não deveria nem ter saído de casa" soltou na lata levando o copo em seus lábios com uma carinha de decepção "Ainda me pergunto como tem coragem de sair na rua, mas prometi não julgar escolhas burras"
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FLASHBACK.
Ela sorriu com o ponto dele. Yelena sempre pegava os problemas da matilha para resolver e os seus ficavam guardados. Não conseguia relaxar e esquecer do mundo lá fora. Tinha sido assim até quando ela era criança. “ Sempre tenho algo na minha cabeça. Queria ser como eles e não deixar preocupações me abalarem. ” Yelena apontou com a mão que não segurava a bebida para um grupo que dançava. Seus ombros estavam tensos, sempre em alerta, só esperando um dos lobos surgirem com um fogo para ela apagar. A bebida não estava ajudando. “ Não quero estragar a sua noite. Está aproveitando o baile? ”
Starter fechado com @rihtuais (yelena) "the look on your face says there's more on your mind"
Kemet observava o ambiente, deixando o ilusório disfarce do Homem Torto sutilmente se desfazer enquanto seu olhar se fixava numa mulher um pouco à frente, com uma presença marcante e expressão cuidadosamente controlada. Ela parecia imperturbável, mas algo em sua postura revelava um peso escondido — algo que a maioria talvez não notaria, mas que ele, com sua percepção apurada e experiência, captou com facilidade. Aproximou-se, casualmente, encostando-se ao balcão ao lado dela, como quem apenas buscava um novo drink. Seus olhos traçaram um caminho discreto pelo rosto dela antes de murmurar, com um leve sorriso no canto dos lábios "The look on your face says there's more on your mind". As palavras pairaram no ar, carregadas de um tom quase hipnótico, como se ele estivesse sondando, tentando decifrar o que estava por trás daquela expressão.
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Knox saiu da sala particular com raiva, não tinha gostado do que a bruxa tinha dito depois de ler a sua mão. Ele entrou querendo só se divertir, mas ela não disse nada que pudesse deixar ele feliz. Queria saber que ia realizar todos os seus desejos e ter o respeito devido, mas as palavras dela não tranquilizaram ele. Foi nessa que o soldado notou Nathaniel passar como uma bala, Knox se adiantou para ir atrás dele. Como a guarda queria que os soldados evitassem brigas, estava fazendo o seu papel. Ele viu o lobisomem sentado no chão e começou a rir. “ Você não muda. Está se escondendo de quem agora? ”
starter aberto no salão principal do baile das sombras
"merda!" nathaniel esgueirou-se por entre duas máquinas de jogo, encobrindo a própria imagem enquanto obviamente se escondia de alguém. revirou os olhos, a face desacreditada--- como podia ser tão azarado? mal havia dado dois passos para dentro do sortilégio e quase colidido com um outro rapaz que recorrentemente fazia papel de seu adversário nas mais ridículas brigas de bar. "eu não acredito nisso... é um record. a celine com certeza me amaldiçoou pra valer." a destra foi ao supercílio, lembrando-o da ínfima cicatriz que marcava uma de suas últimas rusgas, e ele escorreu até se sentar no chão: o que o hawthorne menos queria agora era causar uma cena. por sorte (ou azar) alguém que ali passava constatou o desespero nada velado nos olhos claros e se aproximou para... ajudar, ele assim esperava.
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“ Jura? Isso é um pouco decepcionante. ” Knox olhou para a bebida e ficou na dúvida se acreditava no demônio, ele não sabia se eles eram capazes de serem sinceros. Na sua experiência, ele achava seguro esperar o pior deles, por isso achava divertido quando conversavam. “ Espero que não goste de maçãs envenenadas como a dona da sua fantasia. ” Ele observou-o de cima à baixo, não querendo entrar de cabeça em uma armadilha e nem parecer que não era corajoso. “ Só um gole. ” Knox pegou o copo e virou.
Nāḥāš abriu um sorriso de lado e tombou a cabeça enquanto observava o rapaz à sua frente. Fez que não com a cabeça com a pergunta alheia. "Não sou um vampiro, por que eu estaria bebendo sangue? Sou só um demônio tentando se divertir. Se bem que confesso que esse drink estaria mais gostoso se fosse de maçã. É meio que a minha fruta favorita, sabe?" Estendeu o copo na direção dele, tranquilo. "Vai, bebe um golinho. Prometo que está gostoso."
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“ Eu converso com as pessoas. Mas o meu assunto é um pouco diferente do seu. ” Knox sempre brincava com os rumores de que ele era corrupto. Ele sabia que os soldados falavam pelas suas costas, mas gostava disso. Ninguém podia provar os acordos que ele fazia por fora, o único que podia tinha desaparecido alguns meses antes. “ Isso só faz eles olharem para você como alguém fácil de enganar. Você não deve querer a amizade das pessoas, você tem que querer a obediência. ” Knox queria instigar Marisol, só que ele acreditava nesse poder. Tudo o que ele queria era ser visto como um líder que tinha que ser obedecido. “ Acabei de evitar que sangue humano circulasse pela festa, o bartender vai passar a noite na Citadel por contrabando. Satisfeita? ”
Marisol lutou contra o instinto de trincar os dentes. Ela precisava se lembrar que estender a mão para Knox não valia a pena, nem sabia porque tentava a essa altura. Algum discurso do Capitão sobre manter uma frente unida em frente às adversidades lhe ocorria, mas soldados como o Boone testavam cada fibra da sua paciência. Babaca. "É, não me lembra nada não. Mas pontos pela criatividade, teve um punhado de gente que só decidiu vir fantasiado da própria espécie ou da espécie dos outros. Pelo menos você colocou um esforço aí." Com o comentário seguinte ela não aguentou, e mudou o peso dos pés, dando um suspiro curto antes de continuar: "...olha, Knox, tem mais de um jeito de fazer um bom trabalho, e esse é o meu. As pessoas conversam mais facilmente com os Soldados que não as tratam como suspeitas o tempo todo, é só um jeito de puxar assunto e fazer com que se eles aproximem de você se houver algum problema. Eu estou vendo se todo mundo está bem. E você, viu o quê até agora?"
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Knox queria aproveitar o baile, mas ser soldado colocava ele na obrigação de vigiar o que estava acontecendo. Ele não tinha muito cuidado porque não se importava com muito além das suas ambições, mas precisava fingir toda vez que alguém com mais autoridade olhava para ele. Knox procurava divertimentos e resolveu se aproximar de alguém que parecia um pouco distraída, riu do susto dela. “ Eu não falei nada, mas é a primeira coisa que alguém suspeito falaria. ” Ele olhou na direção que a jovem fitava, mas não viu nada de interessante. Não sabia o que tinha despertado a sua atenção e lhe irritado. “ Todo mundo na cidade me deve alguma coisa. Mas creio que ainda não fizemos negócios. Nunca é tarde para começar caso precise de ajuda. ” Knox não revelou muito, como que os seus acordos envolviam questões ilegais. Mas se ela estava devendo, não podia crucificar ele por seus crimes. “ Você está devendo para tantos que nem lembra? ”
OPEN STARTER.
Tédio era a palavra perfeita para descrever sua situação naquele baile. Havia colocado empenho em sua fantasia, claro, entretanto, por conhecer poucas pessoas, nenhum baile era realmente divertido sem amigos de verdade. Por isso, com o passar das horas começou a inventar coisas para fazer, tendo como seu maior entretenimento, observar um casal que parecia bastante empenhado em manter sua óbvia discussão às escondidas. Se fosse antes, em toda sua glória, conseguiria escutar com facilidade do que se tratava a discussão, mas agora que não passava de uma fracassada, lhe restou tentar se esgueirar até mais perto, com os olhos fixos nos alvos de sua fofoca. Talvez por isso que, quando Muse apareceu de repente em seu campo de visão, se assustou tanto, praticamente pulando no mesmo lugar. “Não estava fazendo nada de errado!” Se explicou imediatamente. “E também não estou devendo... Hum, quer dizer, na verdade eu meio que estou sim.” E como estava. Se pensasse demais nisso, talvez devesse sim estar com medo de alguma hostilidade direcionada a si particularmente. Contudo, nada disso importava, pois notou que o casal vigiado anteriormente não estava mais ali. “Droga.” Murmurou, frustrada ao voltar à estaca zero. Olhando novamente para sua companhia, ponderou por um momento. "Enfim. Não não tô te devendo nada não, né? Agora eu fiquei na dúvida."
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