𝗌𝗅𝖾𝖾��� 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝗈𝗇𝖾 𝖾𝗒𝖾 𝗈𝗉𝖾𝗇, 𝗀𝗋𝗂𝗉𝗉𝗂𝗇𝗀 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝗉𝗂𝗅𝗅𝗈𝗐 𝗍𝗂𝗀𝗁𝗍.
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Knox saiu da sala particular com raiva, não tinha gostado do que a bruxa tinha dito depois de ler a sua mão. Ele entrou querendo só se divertir, mas ela não disse nada que pudesse deixar ele feliz. Queria saber que ia realizar todos os seus desejos e ter o respeito devido, mas as palavras dela não tranquilizaram ele. Foi nessa que o soldado notou Nathaniel passar como uma bala, Knox se adiantou para ir atrás dele. Como a guarda queria que os soldados evitassem brigas, estava fazendo o seu papel. Ele viu o lobisomem sentado no chão e começou a rir. “ Você não muda. Está se escondendo de quem agora? ”
starter aberto no salão principal do baile das sombras
"merda!" nathaniel esgueirou-se por entre duas máquinas de jogo, encobrindo a própria imagem enquanto obviamente se escondia de alguém. revirou os olhos, a face desacreditada--- como podia ser tão azarado? mal havia dado dois passos para dentro do sortilégio e quase colidido com um outro rapaz que recorrentemente fazia papel de seu adversário nas mais ridículas brigas de bar. "eu não acredito nisso... é um record. a celine com certeza me amaldiçoou pra valer." a destra foi ao supercílio, lembrando-o da ínfima cicatriz que marcava uma de suas últimas rusgas, e ele escorreu até se sentar no chão: o que o hawthorne menos queria agora era causar uma cena. por sorte (ou azar) alguém que ali passava constatou o desespero nada velado nos olhos claros e se aproximou para... ajudar, ele assim esperava.
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“ Jura? Isso é um pouco decepcionante. ” Knox olhou para a bebida e ficou na dúvida se acreditava no demônio, ele não sabia se eles eram capazes de serem sinceros. Na sua experiência, ele achava seguro esperar o pior deles, por isso achava divertido quando conversavam. “ Espero que não goste de maçãs envenenadas como a dona da sua fantasia. ” Ele observou-o de cima à baixo, não querendo entrar de cabeça em uma armadilha e nem parecer que não era corajoso. “ Só um gole. ” Knox pegou o copo e virou.
Nāḥāš abriu um sorriso de lado e tombou a cabeça enquanto observava o rapaz à sua frente. Fez que não com a cabeça com a pergunta alheia. "Não sou um vampiro, por que eu estaria bebendo sangue? Sou só um demônio tentando se divertir. Se bem que confesso que esse drink estaria mais gostoso se fosse de maçã. É meio que a minha fruta favorita, sabe?" Estendeu o copo na direção dele, tranquilo. "Vai, bebe um golinho. Prometo que está gostoso."
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“ Eu converso com as pessoas. Mas o meu assunto é um pouco diferente do seu. ” Knox sempre brincava com os rumores de que ele era corrupto. Ele sabia que os soldados falavam pelas suas costas, mas gostava disso. Ninguém podia provar os acordos que ele fazia por fora, o único que podia tinha desaparecido alguns meses antes. “ Isso só faz eles olharem para você como alguém fácil de enganar. Você não deve querer a amizade das pessoas, você tem que querer a obediência. ” Knox queria instigar Marisol, só que ele acreditava nesse poder. Tudo o que ele queria era ser visto como um líder que tinha que ser obedecido. “ Acabei de evitar que sangue humano circulasse pela festa, o bartender vai passar a noite na Citadel por contrabando. Satisfeita? ”
Marisol lutou contra o instinto de trincar os dentes. Ela precisava se lembrar que estender a mão para Knox não valia a pena, nem sabia porque tentava a essa altura. Algum discurso do Capitão sobre manter uma frente unida em frente às adversidades lhe ocorria, mas soldados como o Boone testavam cada fibra da sua paciência. Babaca. "É, não me lembra nada não. Mas pontos pela criatividade, teve um punhado de gente que só decidiu vir fantasiado da própria espécie ou da espécie dos outros. Pelo menos você colocou um esforço aí." Com o comentário seguinte ela não aguentou, e mudou o peso dos pés, dando um suspiro curto antes de continuar: "...olha, Knox, tem mais de um jeito de fazer um bom trabalho, e esse é o meu. As pessoas conversam mais facilmente com os Soldados que não as tratam como suspeitas o tempo todo, é só um jeito de puxar assunto e fazer com que se eles aproximem de você se houver algum problema. Eu estou vendo se todo mundo está bem. E você, viu o quê até agora?"
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Knox queria aproveitar o baile, mas ser soldado colocava ele na obrigação de vigiar o que estava acontecendo. Ele não tinha muito cuidado porque não se importava com muito além das suas ambições, mas precisava fingir toda vez que alguém com mais autoridade olhava para ele. Knox procurava divertimentos e resolveu se aproximar de alguém que parecia um pouco distraída, riu do susto dela. “ Eu não falei nada, mas é a primeira coisa que alguém suspeito falaria. ” Ele olhou na direção que a jovem fitava, mas não viu nada de interessante. Não sabia o que tinha despertado a sua atenção e lhe irritado. “ Todo mundo na cidade me deve alguma coisa. Mas creio que ainda não fizemos negócios. Nunca é tarde para começar caso precise de ajuda. ” Knox não revelou muito, como que os seus acordos envolviam questões ilegais. Mas se ela estava devendo, não podia crucificar ele por seus crimes. “ Você está devendo para tantos que nem lembra? ”
OPEN STARTER.
Tédio era a palavra perfeita para descrever sua situação naquele baile. Havia colocado empenho em sua fantasia, claro, entretanto, por conhecer poucas pessoas, nenhum baile era realmente divertido sem amigos de verdade. Por isso, com o passar das horas começou a inventar coisas para fazer, tendo como seu maior entretenimento, observar um casal que parecia bastante empenhado em manter sua óbvia discussão às escondidas. Se fosse antes, em toda sua glória, conseguiria escutar com facilidade do que se tratava a discussão, mas agora que não passava de uma fracassada, lhe restou tentar se esgueirar até mais perto, com os olhos fixos nos alvos de sua fofoca. Talvez por isso que, quando Muse apareceu de repente em seu campo de visão, se assustou tanto, praticamente pulando no mesmo lugar. “Não estava fazendo nada de errado!” Se explicou imediatamente. “E também não estou devendo... Hum, quer dizer, na verdade eu meio que estou sim.” E como estava. Se pensasse demais nisso, talvez devesse sim estar com medo de alguma hostilidade direcionada a si particularmente. Contudo, nada disso importava, pois notou que o casal vigiado anteriormente não estava mais ali. “Droga.” Murmurou, frustrada ao voltar à estaca zero. Olhando novamente para sua companhia, ponderou por um momento. "Enfim. Não não tô te devendo nada não, né? Agora eu fiquei na dúvida."
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Os lobos mais jovens da Eichen Pack davam trabalho para Lena até mesmo na noite do baile. Um deles estava vestido de Thor e batendo nas pessoas com o seu martelo, quando viu isso, Yelena saiu da roda de conversa na mesma hora e foi caçar o menino para evitar que ele fosse arrumar uma briga com pessoas menos pacientes. Ela desviou das pessoas e o seguiu por três minutos quando ele parou de andar. A beta alcançou ele à tempo de ouvir a reclamação. “ Declan, peça desculpas e vá embora. Isso aqui fica comigo. ” Lena puxou o martelo da mão dele. O garoto pediu desculpas sem vontade e saiu correndo, ela tinha certeza que ele ia procurar os outros para aprontar. “ É o primeiro baile dele. Acho que vai ser o último se ele continuar assim. ”
open starter em uma galeria do baile das sombras
para o desgosto de lydia, os maiores compositores que já haviam pisado na terra e criado algo minimamente tragável não existiam mais--- vivaldi e liszt talvez fossem os únicos homens que lhe deixassem qualquer sentimento de saudade ecoar no peito, meio ao mar de mulheres favoritas. elegantemente aborrecida, bebia sua taça de vinho enquanto no conforto do assento elevado. céus, lydia jamais perderia o tempo andando por aí, correndo risco de alguém desimportante lhe fazer trocar meia dúzia de palavras que seriam esquecidas no momento seguinte. então observava, em silêncio, o vestido longo perfeitamente alinhado às curvas cintilando sob a luz de um enorme lustre de cristal... até que alguém entrou em sua linha de visão. o ar escapou dos lábios cheios e vermelhos. "com licença." apesar das palavras educadas, a voz era irritada. "não vê que está me atrapalhando?"
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Era dever de Knox proteger a festa. Ele não lembrava de todas as instruções que tinha recebido, mas era difícil de esquecer que tinham lhe falado para não deixar ninguém tomar sangue de verdade. Knox percebeu alguém com uma fantasia diferente, mas quando chegou mais perto, o que prendeu a sua atenção foi a bebida na mão dele. Não sabia dizer se ele falava a verdade. “ Frutas vermelhas? Esse é o novo codenome? Não vou te entregar se for outra coisa. Quem você acha que eu sou? A polícia? ” Knox deu risada. A atitude suspeita era para ter sido reportada, mas seu interesse era outro.
DO YOU WANT A TASTE? 𓆗 OPEN STARTER
Nāḥāš estava provocante, ele sabia disso. Quando ficou sabendo do tema do Baile das Sombras, logo começou a pensar em qual fantasia o faria se destacar mais. Ele era novo na cidade, afinal de contas; há apenas um mês vivenciando aquele cárcere tão distinto de qualquer coisa que havia experimentado em seus milênios vagando pela Terra, mas o importante é que queria se ser notado. Queria que o percebessem, fosse positiva ou negativamente, pois era fato que sempre havia gostado de ser o centro das atenções. Naquele exato momento, se encontrava apoiado em um dos pilares do salão, bebericando uma bebida espessa e vermelha que se assemelhava de forma suspeita a sangue. Ao perceber muse encarando seu cálice, ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso atrevido. "O quê? É um drink de frutas vermelhas. Quer provar?"
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“ O que eu vou fazer com essa flor? ” Knox pegou a rosa mesmo assim. Podia dar para alguém até o fim do baile e fingir que tinha sido um presente pensado por ele. “ Não gostou? Foi difícil achar a calça certa. ” Ele não deu mais explicações sobre o que estava vestindo, ninguém na festa tinha reconhecido o personagem e isso era desanimador para a sua vaidade. “ Você tem que prestar atenção é na festa, não pode deixar nada passar. ”
a rose for your head thoughts? // starter aberto no baile das sombras
Rosa tombou a cabeça pro lado, analisando a fantasia de muse com um olhar curioso. Entre os feitiços, glamours e a criatividade dos cidadãos, descobrir o que todo mundo estava usando estava sendo um desafio maior do que ela pensava. Mas era uma distração bem-vinda, e uma ótima desculpa para puxar conversa enquanto tentava manter um olhar discreto sobre os festeiros. "Hey" ela estendeu uma das flores, o botão apontando para muse enquanto deixava a cabeça inclinada para o lado, olhando elu de cima a baixo. "Uma rosa em troca de você me descrever... seja lá o que isso deveria ser?"
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Lena estava fugindo de um garoto bêbado que queria encenar uma luta com ela, não estava no clima para aquela bobagem. Ela decidiu se encostar num canto e dar alguns minutos. Ela deu uns passos para trás e quase pisou em alguém, a voz que saiu lhe deu um susto. Com a festa, tinha deixado a guarda baixar. “ Cansei, mas você quase me matou de susto. ” Ela se virou já mais calma. “ Qual é a sua desculpa? ”
> Starter Aberto: Baile das Sombras, Os Salões.
Por: Ozzy Merrick
Já mais noite adentro, quando o Sortilégio transbordava de gente e os ânimos estavam animados, com as pessoas dançando alegres a músicas atemporais, Ozzy afastou-se de todos, recostando-se em uma das paredes, as plantas ali recolhendo-se e não lhe atacando. Ali, sozinha, observava a todos em seus mundinhos particulares, cada um deles absorto em suas próprias histórias, interagindo entre si através de seus laços de amigos, família, amores, desconhecidos ou até mesmo inimigos. Arcanum era para Ozzy uma mistura muito interessante, afinal, ela era grande o bastante para não se conhecer todos ali presentes, mas pequena ao ponto de eventualmente todos conseguirem olhar no rosto um do outro com a estranha sensação de que compartilham algo em comum. Envolta em pensamentos, abaixou sua cabeça, as pétalas de sua rosa negra belas, mas sem expressão, olhavam com carinho o anel em sua mão direita, remexia-o com a mão esquerda, até que ergueu a cabeça na direção de uma nova companhia, "Oi" cumprimentou, a voz calma e serena transportada por magia diretamente ao pé do ouvido da pessoa, "Cansou?" indagou, havia uma certo sorriso na voz, se é que isso era possível.
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Yelena tinha ido tomar um ar, sentir o vento no rosto. Ela pensou em ficar olhando os humanos mais novos que estavam correndo ao redor da fogueira. Lena não achou que ia ter que conversar com outra pessoa, pensou em sair antes que a conversa começasse, mas os seus pés ficaram grudados no chão. “ Longe de uma crise existencial, eu apenas não gosto de ficar muito tempo em lugares fechados. ” Ela se lembra de quando ficava acorrentada na fazenda dos pais durante a lua cheia quando não controlava a sua transformação. Tem dias que ela acorda como se ainda estivesse lá. “ E você, não tinha ninguém interessante para atormentar lá dentro? ”
ㅤ—ㅤㅤDonatello Abbandando is pressing charges against you, this is his open statement. You can also read his opening argument, here.
O cigarro foi acesso com seu isqueiro predileto — uma peça metalizada em forma de túmulo, fria ao toque e desgastada pelo tempo. O hábito de fumar fora esquecido por muitos anos, mas era apenas adequado que o recordasse em uma noite como aquela. Ele leva o cigarro aos lábios e a fumaça preenche os pulmões rapidamente; a sensação é familiar, segurar o ar no peito, um costume quase esquecido, mas ele continua até sentir o queimor pelo esforço em excesso e quando a expira, o faz com calma, na direção oposta à sua companhia. “Me perguntei o que faria ao sair do salão…” o olhar acompanhou a silhueta que ambas as sombras formavam no jardim, os olhos brilhantes como os de um felino à espreita. “Mas vir ao jardim para ter uma crise existencial no meio de uma festa é…”, hesitava, fingindo escolher as palavras, “anticlimático”. Pendia o cigarro num ângulo quase descontraído, enquanto voltava a observar a outra pessoa. “Mas, quem sabe, talvez nem seja isso…” Um meio sorriso se formou. “Considero-me intrigado, se quiser esclarecer o motivo da fuga”.
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Knox não entendeu Evelyn estar falando com ele, mas ela não iria encontrar um apoio moral, ninguém iria lhe ver concordando com ela enquanto estivesse vivo. “ Se você tem que explicar a sua fantasia você já se vestiu errado. ” Ele discordou para ver se ela ia pegar a isca e voltar a sua raiva para ele. Knox não precisava contar que teve que explicar a sua fantasia para várias pessoas e já estava cansado. “ Não deveriam nem ter deixado você passar pela entrada. ”
STARTER ABERTO durante o BAILE DAS SOMBRAS
A mulher já estava mais do que irritada com os comentários que faziam da fantasia escolhida. Não tinha sido um personagem de Hollywood como a maioria, o que não quer dizer que estivesse feio ou deselegante. Vestia um lindo vestido vermelho vivo, que combinava perfeitamente com sua lace, um par de asas róseas e sua bolsa era um coração "Serio, tem gente aqui com séculos e nem um pingo de originalidade ou bom gosto. Não entendo a implicância comigo! Escolhi um gênero, virou pecado agora? Qual é!" resmungou para MUSE enquanto pegava mais uma taça de espumante de um dos garçons que passava perto de si.
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BAILE DAS SOMBRAS
* ꗃ unlocked . . . OUTFIT !
KNOX BOONE as AGOSTINHO CARRARA A camisa ele tirou de dentro do guarda-roupa do seu pai, mas a calça ele teve que garimpar pela cidade e só foi encontrar em um bazar (demorou para tirar o cheiro de coisa velha). Knox completou a fantasia com os óculos escuros.
* ꗃ unlocked . . . OUTFIT !
LENA MARCHENKO as BEATRIX KIDDO Yelena é uma grande fã dos filmes de Quentin Tarantino, ela escolheu ir fantasiada da personagem principal da sua obra favorita, Kill Bill. Ela promete que consegue lutar tão bem quanto Beatrix, e o macacão amarelo está sujo de tinta vermelha.
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( feminino • ela/dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver YELENA MARCHENKO andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a LOBISOMEM BETA DA EICHEN PACK precisa ganhar dinheiro como VETERINÁRIA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUARENTA ANOS, ainda lhe acho PACIENTE e CUIDADOSA, mas entendo quem lhe vê apenas como HIPÓCRITA e FECHADA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, LENA cansa de ouvir que se parece com REBECCA FERGUSON.
Séculos atrás, sua família fazia parte de uma matilha na região da Galícia que fugiu quando um grupo de caçadores tentou extermina-los. Chegaram em Arcanum por acidente e foram crescendo na Eichen.
Lena teve muita dificuldade nas suas primeiras transformações, não conseguindo controlar as suas habilidades e até mesmo ferindo outros lobisomens dentro da matilha.
Quando conseguiu a sintonia com o seu lobo, jurou para si que iria ajudar outros jovens a não passarem pela mesma situação de insegurança, até aqueles que fazem parte da outra matilha.
Ela entende os lobisomens como um grupo só, não querendo se envolver com a rivalidade entre eles. No sigilo, reclama com os lobos quando fazem algo de errado, mas nunca fala mal deles para outros.
Costuma absorver a dor alheia. Literal se tratando dos animais que trata no abrigo e ouvindo os problemas dos que tem forma humana. Os seus problemas e necessidades ela deixa trancados.
TBA.
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( masculino • ele/dele • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver KNOXVILLE BOONE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o HUMANO precisa ganhar dinheiro como SOLDADO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E OITO ANOS, ainda lhe acho SAGAZ e CATIVANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como OPORTUNISTA e EGOCÊNTRICO. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, KNOX cansa de ouvir que se parece com JACOB ELORDI.
Knox nasceu na cidade, filho de uma banshee com um humano dotado, ele ficou um pouco decepcionado ao perceber que era normal. Depois descobriu que a sua habilidade era irritar os outros.
Ele sempre se achou melhor que todo mundo e fazia de tudo para a atenção estar nele. Perseguia quem ele achava mais fraco como um valentão dos filmes.
Virou soldado porque achou que era uma forma mais rápida de ganhar poder, mas ele não se preocupa em proteger a população e nem é leal ao arcanjo Miguel.
Basta lhe dar um pouco de dinheiro e Knox vira o rosto para qualquer coisa. Ele ainda não foi pego porque mente muito bem e sabe jogar o charme para cima das pessoas.
Apesar de ser o garoto imaturo que ainda se acha o valentão popular, ele é muito inteligente e consegue perceber o que as pessoas desejam, é assim que faz muito dinheiro.
TBA.
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SILO S1E03 - MACHINES
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JACOB ELORDI as FELIX CATTON ↳ Saltburn (2023) dir. Emerald Fennell
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GREW UP UNDER YELLOW LIGHT ON THE STREET .
𝐢. knoxville boone , humano soldado que deixa a sua moral e os seus deveres de lado pelo preço certo .
𝐢𝐢. yelena marchenko , lobisomem beta da eichen pack que adota qualquer lobinho precisando de colo.
PUTTING TOO MUCH FAITH IN THE MAKE-BELIEVE .
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