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O outro homem e o outro rio.

Se eu tivesse que resumir o que aprendi nesses últimos meses em uma frase, seria: “Tudo muda”. Mas não estou dizendo isso para lembrar que tudo é temporário, mas sim pra lembrar que a gente precisa aceitar a mudança como parte da vida. Hyeraclitus, o filósofo grego, dizia que era impossível um homem cruzar o mesmo rio duas vezes. Porque, em momentos diferentes, nem o homem, nem o Rio seriam os mesmos. Não é novidade. Mas ainda assim, a gente se apega as coisas boas e ruins como se nunca fossem acabar. Nada é eterno. E lidar com isso com o coração leve é uma lição que nos faz muito bem. A vida muda assim como cada dia tem seu fim e cada noite, também. São nesses momentos – onde o dia já sabe que não é mais dia, e a noite ainda não sabe se é noite – que vemos a beleza da transformação. Nessa pequena parte do dia, tiramos a cabeça do mar do cotidiano para respirar um pouco e se preparar para o próximo mergulho. Mas essa transição acontece indiferente a paixão do boêmio pela noite ou do amante da luz do dia. Qualquer transição onde o ego é maior que a realidade torna-se difícil. Quando você se apega ao que você é. Ao que você tem. Ao que você quer. Isso é apenas seu ego se apegando a coisas fora do seu controle. Dando valor pra coisas transitórias. A vida é como ela é. E a mudança é parte natural delas. Seja no seu coração seja na natureza. Tudo tem seu ciclo. Sejam as pessoas, o mundo, a política ou até sua própria identidade estão em constante evolução.

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Empatia é uma habilidade. Não um dom.

O “8" é sempre oito. De qualquer lado, que você esteja.

O 8 só é infinito (∞) quando você inclina A SUA cabeça. Tem muita coisa acontecendo hoje em dia. Pessoas se perdendo pela falta de comunicação. Outras se perdendo pelo excesso dela.

A gente está o tempo todo mudar o mundo e o outro, tentando reescreve-lo a nossa maneira. Como se o outro, fosse um livro esperando pela nossa egoísta correção cheia de verdade. E saímos tentando corrigindo tudo, riscando, remendado, arrancando páginas.

Desde os tempo medievais, a objetivo primário do nosso cérebro é a auto proteção.

Tudo que desenvolvemos e descobrimos (do fogo. à roda, da carruagem ao foguete) foi motivado pelo nosso instinto de defesa. O problema é com o passar do tempo, não só nosso instinto de defesa ficou mais forte como também nosso ego e suas vaidades.

Assim, essa combinação se transformou nesse pesadelo que são as relações humanas, em sua maioria.

A gente quer vencer um discurso de ódio com mais ódio. Quer pacificar o mundo com mais lutas. Quer convencer o outro com nossa imposição. Quer defender nosso ponto de vista atacando o dos outros.

Os últimos acontecimentos mostraram que as pessoas não defendem apenas ideais, mas. que o fazem de forma agressiva de forma tão equivalente aos agredidos. Talvez, num futuro próximo, a gente aprenda a entender que a empatia é uma habilidade. Não um dom.

E tente mostrar ao próximo que todo mundo consegue melhorar usando mais amor do que ego.

Vaidade, vaidade, diz o pregador: tudo é vaidade. (…) Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu.

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Osorno from Rigonatti on Vimeo.

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First Try of The Capitol from Rigonatti on Vimeo.

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Instravel - A Photogenic Mass Tourism Experience from Oliver KMIA on Vimeo.

► Editing: facebook.com/Oliver-KMIA-1622032868057530 instagram.com/oliverkmia/ twitter.com/OliverKMIA

♫ Music: Ben Laver benlaver.com soundcloud.com/ben-laver

► Concept: I came up with this idea last year while traveling in Roma. I wanted to take a look at the popular Trevi Fountain but I never managed to get close to it. The place was assaulted by hundreds of tourists, some of them formed a huge line to get a spot in front of the Fountain. Needless to say that I was very pissed by this sight and left for the not less crowded Pantheon. I was shocked by the mass of people walking all around the city, yet I was one of them, not better or worst. Like all these tourists, I burned hundred of gallons of fuel to get there, rushed to visit the city in a few days and stayed in a hotel downtown. Then, I remembered a video I watched a few months earlier from the artist Hiérophante (vimeo.com/151297208). I decided to make this kind of sarcastic video but with the focus on travel and mass tourism. Hiérophante admitted that his video was "cliché" and that he got inspired by other videos. So I'm basically making fun of something I'm part of. The irony is strong.

While the era of mass world tourism and global world travel opened up in the 60s and 70s with the development of Jumbo Jets and low cost airlines, there is a new trend that consists of taking pictures everywhere you go to share it on social networks. During my trip, I felt that many people didn't really enjoy the moment and were hooked to their smartphones. As if the ultimate goal of travel was to brag about it online and run after the likes and followers. In a recent article published by the Guardian, journalist Rhiannon Lucy Cosslett described this phenomena: "These Instagrammers are collectively sucking the joy and spontaneity out of travel photography, and for those unfortunate enough to bump into them abroad, possibly travel itself. We must pity the poor locals, who have to put up with them. [...] Social media encourages the memeification of human experience. Instead of diversity we see homogeneity. It’s extremely boring." theguardian.com/commentisfree/2018/jan/17/instagrammers-travel-sri-lanka-tourists-peachy-backsides-social-media-obsessed In the extreme situation, this image rush can have negative impact on the environment dpreview.com/news/3305755990/tourists-are-destroying-new-zealand-s-iconic-lake-wanaka-tree-for-instagram-photos

However, I was able to find plenty of nice accounts over my research on Instagram. Some of them were inspiring and lead by talented persons. In the end, social networks are just a tool. For better or worse, (or both). Eventually, I couldn't secure a picture of the Trevi Fountain for my Instragram account but I still had a very nice time in Italy.

► Production: I used images available on public Instagram accounts. Finding and sorting the material took a lot of time but I produced the video over several months when I had time. The process of aligning each and every images manually in relation to the next was very tedious. In terms of copyright, I believe that this type of use fall under the fair use. This is not a commercial project and every image appears for less than 1/4 of a second.

Image credit of the video Thumbnail: Eiffeil Tower: Pixabay Lady with Iphone: Stokpic Lady on the beach: Wendy Hero Selfie: Tookapic Japanese temple: Pixabay Map: Pixabay Taken from pexels.com/ (Creative Commons Zero CC0 license)

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Rio de Janeiro, Austin - Texas, New Orleans - Louisiana, SanFro - California, São Paulo, Macchu Picchu - Peru:

2017 foi um ano e tanto.

Poderia ter sido melhor (sempre dá!).

Mas a gente vai pegando o jeito da vida aos poucos. Ninguém entregou um manual e a gente vai assim: aprendendo a priorizar. A cuidar. A gente aprende a apreciar a saudade e desfrutar os encontros. Mesmo que aos poucos.

Mesmo quando eles mesmos, são poucos.

Durante os ultimas 4 estações, todo aprendizado - -que espero poder utilizar no próximo, foi feito com acertos e momentos não tão bons assim.

Se houvesse um erro para cometer, eu errei. Se houvesse algo que me disseram, não deveria / não podia fazer, eu fiz. E eu sofri bastante por causa disso.

Mas também fiz coisas que meu coração tinha toda razão em insistir para que eu fosse atrás.

Muitas pessoas nos dizem que devemos esquecer o passado ou simplesmente trata-lo como se as coisas ruins não tivessem acontecido. Embora seja uma ideia romântica, é uma baboseira total!

Nós nunca esqueceremos ou colocaremos o passado dentro de uma gaveta com cadeado no fundo do nosso oceano de lembranças. E por que deveríamos?

Ele nos trouxe aqui.

Tudo o que encontramos, superamos ou não, seja bom ou ruim, foi uma experiência de aprendizagem projetada para ajudar a nossa evolução.

E com isso, eu espero que algumas coisas eu tenha aprendido:

#Compartilhar:

Como um homem bastante independente, que fez seu próprio dinheiro e fez o que fazia por tantos anos, tornou-se difícil imaginar que de repente eu deveria compartilhar.

Levei muito tempo para perceber que não precisava olhar com uma perspectiva de adolescente e temer que alguém estivesse invadindo meu espaço. Ainda podemos ser independentes e abertos a novas amizades, amores e experiências.

#Nem tudo vai ser racional.

Sabe a máxima “A vida é o que acontece enquanto estamos fazendo planos” ? Pois é. Acontece mesmo.

E eu, assim como você também, sou feito de falhas, peculiaridades, imperfeições e cicatrizes. Mas, todas elas costurados com boas intenções.

Em algum momento resolvi experimentar a vida com meu cérebro e não do meu coração.

Comecei a lidar com a vida como se fosse uma partida de xadrez, pensando em retornos de investimentos e probabilidades estatísticas para todas as minhas vontades e desejos.

Eu estava sub-equipado para lidar com a vulnerabilidade que estava experimentando.

Sem querer, senti as melhores partes de mim fechando. Em seu lugar, surgiram sentimentos de indiferença, estagnação e infelicidade debilitante. Se eu tinha um parceiro incrível, boa saúde, um excelente trabalho e vida. Como eu poderia ser infeliz?

Mas não era sobre isso o que esse ano ainda tinha para me ensinar.

Eu não percebi que essa chateação era meu coração, intuição e espírito me dizendo que meus quatro planos de saúde - físicos, mentais, emocionais e espirituais - estavam em conflito.

Esse medo mudou a maneira como lidava com o mundo e o amor compartilhado. Alterou minhas definições de felicidade e satisfação, perdendo minha mente com falsas noções de sucesso e alegria.

Comecei a me concentrar em listas de coisas superficiais e riscando o que achava que seriam as realização de vida, porque ficar a caça de ‘coisas’ fazia essa tristeza se acomodar.

Eu estruturei progressivamente minha vida, alterei meus ideais e minhas crenças, e ajustei meus relacionamento com base em unidades de medida que não me cabiam - carros, casas, eventos, férias, conquistas, crianças, tudo em busca desse "Sonho perfeito” por excelência.

Eu estava sempre criando um plano de emergência para mitigar dano, ansiedade e outros sentimentos e tentando manipular e fabricar minha felicidade e realização, tudo baseado em uma vida e um amor motivados pelo ego.

Na minha cabeça, era só ter tudo isso, completar a lista e - voilà! Eu seria feliz.

Mas não.

Não era isso que o ano ainda tinha guardado para me ensinar.

O que eu realmente precisava aprender é:

# Humanidade:

Todos somos humanos, tentando fazer o nosso melhor a qualquer momento - embora o nosso melhor possa parecer, soar e ser diferente para cada um. Dada as devidas circunstâncias, o que você fez no passado ficará lá e daqui pra frente, você sempre vai estar fazendo o que pode de melhor.

# Respeito:

O respeito é uma virtude que todos merecem, mesmo em tempos difíceis.

A força nunca vai vir ou ser demonstrada colocando alguém para baixo, força vem da ajuda.

# Medo

Não podemos nos arrepender das decisões tomadas com um coração aberto, onde escolhemos a coragem ao invés do conforto em nome do amor.

Viver em função do ego, raiva, ressentimento e orgulho, como nossos decisores primários só geram decisões e uma vida baseadas no medo e insegurança.

Crescimento não é uma estrada em linha reta. É uma bagunça! É difícil, confuso e você provavelmente vai achar que não está acontecendo. E dar as vezes mais passos pra trás. Crescimento é o como você vê a sua jornada. Como você a percorre é a sua história.

O ódio e a raiva sempre irão ser um peso quando uma escolha para fazer. Ninguém nos irrita; A raiva é uma resposta que escolhemos.

# Seu espaço:

Devemos manter espaço e limites para nós mesmos, nossos desejos, nossas necessidades. Devemos seguir os anseios de nossas almas. O amor próprio, o autocuidado e a auto estima são práticas diárias ao longo da vida.

É como o ditado: você sabe que vai gostar da história da sua vida, porque conhece o escritor dela.

No final, estamos destinados a viver uma vida cheia de um nível indomável de amor, ternura, vontade, paixão, convicção e propósito, uma vida na qual aspiramos a viver cada dia melhor que o dia anterior.

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Ela me disse que amar era sofrer, e eu olhei pra ela e disse que sofreria por ela.

Peter Pan. (via recitarpoesias)

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Eu não quero te consertar. Nunca quis. Quero é provar que podemos ser exatamente assim, cheios de defeitos e sem nenhuma garantia. Invisíveis para o resto mundo, mas o suficiente um para o outro.

Depois dos Quinze.  (via recitarpoesias)

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"Even where the mountains grow // I'm gonna build a home // Use the rocks to show where the frame will go // This house will know // All my secrets, so // When you step inside // There's nothing left to hide " Pq vc disse que eu deveria voltar. #austin #texas #trip #wanderlust

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Tinha tanto medo do farol vermelho que esperando o farol verde acabou eternamente parado no amarelo.

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As long as you can still grab a breath, you fight.

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Eu gosto de você, mas você erra. Erra ao pensar que vou esperar pra sempre, ao pensar que tenho todo tempo do mundo, erra ao pensar que eu não sofro com sua ausência.

Caio Augusto Leite. (via recitarpoesias)

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"Beeep wrisssss Beeep". #ccxp #comiconxp #comicon #bb8 #bb8droid #starwars #theforceawakens #odespertardaforça (em CCXP - Comic Con Experience)

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"Do you bleed?" #ccxp #comiconxp #comicon #batmanvsuperman #batman (em CCXP - Comic Con Experience)

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"Go ahead, piss me off!" #muitoadulto #comicon #comiconxp #ccxp #hulkbuster #thehulk (em Radisson Faria Lima)

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Nasci pra ser estrela! #thepeanuts #thepeanutsmovie #fox (em Gran Cine Bardot Búzios)