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15 de dezembro de 2023 - 22:17
Estou deitado, torto, jogado de qualquer jeito na cama que fede à suor pelo calor prolongado (e pela lençol não-trocado).
Talvez sinta a esperança ressurgir.
Desde segunda tenho sentido dor no peito, catarro, e conspiro as piores condições que um humano pode ser submetido.
Pra mim é o fim temporário, é momento de abundância porque a escassez se tornará regra.
Comi todos bombons, chocottone, bati 300 punhetas, me esbaldei em auto-ódio, gastei todas as energias para preservar a minha energia e acumular em mim mesmo gordura, destruição e auto-piedade após a culpa de ser tão humano.
Não me canso de ser eu mesmo. Ou melhor, me canso.
E por ser eu mesmo, eu quero me referir às piores coisas.
Porque não enxergo positividade, bondade, amor em mim mesmo, por mais que seja o que eu sinta.
Eu encaro um monstro, um bob, um nóia, um rato, toda vez que me vejo, e busco desesperadamente tornar minha imagem atrativa, tenho medo de engordar e arruinar a porcentagem mínima de qualidade visual que ainda tenho.
Não tenho mais nada a dizer, espero que isso passe e eu consiga ser melhor do que hoje.
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onde existe uma grande disposição não pode haver grande dificuldade - maquiavel
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eu gosto de fazer vozes eu devia treinar isso mais e usar nas parada
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pt barnun
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