ranynunes
ranynunes
Reminiscências
2K posts
" O que era flor virou pétala que o vento levou."
Don't wanna be here? Send us removal request.
ranynunes · 8 months ago
Text
Tumblr media
3K notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
191 notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
235 notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
191 notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
6K notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
9K notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
2K notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
175 notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
269 notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
437 notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
1K notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
6K notes · View notes
ranynunes · 1 year ago
Text
Tumblr media
6K notes · View notes
ranynunes · 2 years ago
Text
“Brothers help!”
(via)
14K notes · View notes
ranynunes · 2 years ago
Text
Tumblr media
313 notes · View notes
ranynunes · 2 years ago
Text
Tumblr media
158 notes · View notes
ranynunes · 2 years ago
Text
Quando vier a primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
Se soubesse que amanhã morria
E a primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Alberto Caeiro in Poemas inconjuntos
0 notes