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Você que acha que o corona deixou de existir, ou que já não há razão pra se preocupar, e tá dando seus rolês, eu agradeço se não tentar contato comigo, tenho total responsabilidade com meu filho, não estarei fazendo nada que o exponha a algum risco, afinal, ele é apenas um recém nascido. Dispenso visitas! Agradeço a compreensão! Att. Rakel 😉

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“Você tem que transformar o mal em bem,

Sorrir quando estiver triste

Amar o que você tem,

E lembrar-se do que tinha.

Sempre perdoar, mas nunca esquecer,

aprender com seus erros,

Mas nunca se arrepender.

Pessoas mudam,

Coisas dão errado,

Apenas se lembre,

a vida continua.”

- C♡

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“Eu sou uma pessoa emocionalmente quebrada. Mas apesar disso, continuo sorrindo. Afinal, eu sei que minha vontade de ser feliz e minha fé são o que há de melhor em mim. E luto todos os dias para mantê-las vivas.”

— Beatriz Goulart.

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Se depender de mim eu nunca vou precisar depender de ninguém, se eu ver uma oportunidade de fazer algo por mim , farei.

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Se o esposo da moça do grupo de risco , com filhos pequenos em casa, e sua mãe idosa , que apesar dele ter a saúde estável, ir pra rua salvar a economia, pegar o busão repleto de pessoas dispostas a salvar a economia e se contaminar, sendo que o vírus pode levar cerca de 14 dias para mostrar as cara literalmente, ao voltar pra casa depois do expediente acaba assim passando o vírus a diante pra quem ta em casa? E a moça do grupo de risco , a idosa de saúde frágil, por ser do grupo de risco, adoece mais que ele , e vem a óbito. De que valeu a tentativa de salvar a economia? De que valeu pensar somente no dinheiro acima da saúde? É uma questão de raciocínio, ou você pensa assim , ou você não ama o próximo. Isso vai passar , não é uma quarentena eterna , é um momento que os profissionais de saúde precisam para poder correrem atrás da cura , para poder estabilizar a situação, não temos leitos para um país inteiro doente, não temos hospitais capacitados pra aguentar , continue em casa , a pandemia vai passar, tem jeito pra tudo amigos , menos pra morte.

#FiquemEmCasa

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O lado ruim de ter uma intuição forte , é que a gente sabe quando a pessoa ta mentindo , a gente sabe quando ta escondendo algo , e não pode fazer nada a não ser esperar ela ter o bom senso de contar a verdade ou o destino dá um jeito de mostrar tudo.

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Quer um conselho? Para de procurar a resposta que você precisa na opinião que o outro tem pra dar, no post do instagram daquele escritor que parece manjar muito do assunto, no horóscopo ou no que quer que seja que não venha de você. Para de jogar a responsabilidade de ser feliz em cima dos outros, do destino. Quem viveu foi você. Quem sabe até onde pode aguentar, até onde vale a pena, é você. Quem sabe o que sente e o que não sente, é você. Então quem deve decidir se continua ou se deixa ir, é você também. Os outros falam com base nas experiências deles. Mas no final do dia quem vai sentir a falta é você. Por último, aceita que não tem problema não saber a resposta nesse exato momento. Leve o tempo que precisar. Pensa, reavalia. Afinal, coração não é assunto bobo.

-ninafepe

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A gente se quebra pra encaixar em alguém. Faz por ela um mundo , ta sempre ali , não mede esforços, e essa pessoa ta cagando pra você. Você se sente um completo nada. Por que pra essa pessoa você é um nada.

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Sabe, você espera muito de mim. Eu não sou tudo isso, sou um completo nada.

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Se o bagulho é doido, sou mais doida que o bagulho 👊💥😘

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Eu falo por mim.

Só eu sei de mim

Então me pergunte antes se quiser propagar de mim 😡👊

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você tem essa mania chata de me querer só quando lhe convém. e eu tenho esse vício besta de me entregar sempre que você vem.

jb.

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Quando o relógio marcar 00:00 , e eu perceber que o dia chegou, que completa 1 ano que você se foi , eu não queria ser fraca , mais sou , e eu odeio a ideia de o relógio marcar 00:00 , de então ser o dia 21 , e eu odeio ter que dizer que eu não sou forte , que eu não tou bem. Eu quero você de volta, eu quero você Levi , a mamãe só quer você 💔

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Explicando minha depressão para minha mãe:

Mamãe, minha depressão é metamorfa. Um dia é pequena como um vagalume na palma de um urso, no próximo dia é o urso. Nesses dias, eu me finjo de morta até que o urso me deixe em paz. Eu chamo os dias ruins de “dias sombrios”. Mamãe diz: “Tente acender velas”, quando eu vejo uma vela, eu vejo o lampejo de uma igreja, a cintilação das chamas, faíscas de uma memória mais nova que o meio-dia, estou ao lado de seu caixão aberto. É o momento que eu aprendo que toda pessoa que conhecerei algum dia morrerá. Além disso, mamãe, não tenho medo do escuro, talvez isso seja parte do problema. Mamãe diz: “eu pensei que o problema fosse você não conseguir sair da cama”. Não consigo! A ansiedade me mantém refém dentro da minha casa, dentro da minha cabeça. Mamãe diz: “de onde vem a ansiedade?” A ansiedade é o primo visitando de outra cidade que a depressão se sente obrigada a trazer para a festa. Mamãe, eu sou a festa! Só que sou a festa que eu não quero estar. Mamãe diz: “por que você não tenta ir a uma festa de verdade? Ver seus amigos”. Claro, eu faço planos, eu faço planos, mas eu não quero ir. Faço planos porque eu sei que deveria querer ir. Sei que algumas vezes eu devia querer ir, só que não é muito divertido se divertir quando você não quer se divertir, mamãe. Sabe, mamãe, cada noite a insônia me pega em seus braços, me mergulha na cozinha, no pequeno brilho do fogão. A insônia tem esse jeito de fazer a lua parecer a companhia perfeita. Mamãe diz: “tente contar ovelhas”, mas minha mente só consegue contar motivos para ficar acordada. Então, eu saio para caminhar, mas minhas rótulas balbuciantes tinindo como colheres de pratas, seguradas por braços fortes com pulsos soltos, elas soam em meus ouvidos como desajeitados sinos de uma igreja, me lembrando que sou sonâmbula em um oceano de felicidade do qual não consigo me batizar. Mamãe diz: “felicidade é uma decisão”, mas minha felicidade é tão vazia quanto um ovo picado. Minha felicidade é uma febre alta que vai ceder. Mamãe diz que sou muito boa em criar algo do nada e então abruptamente me pergunta se tenho medo de morrer. Não! Eu tenho medo de viver! Mamãe, eu sou sozinha. Eu acho que aprendi quando papai partiu como transformar a raiva em solidão, a solidão em ocupação. Então, quando eu lhe digo que eu tenho estado super ocupada ultimamente, quero dizer que tenho caído no sono assistindo esportes no sofá para não ter que confrontar o lado vazio da cama. Mas minha depressão sempre me arrasta de volta pra minha cama, até que meus ossos sejam fósseis esquecidos de um esqueleto em uma cidade submersa, minha boca um quintal ósseo de dentes, quebrados por se morderem. O oco do meu peito desfalece com ecos de batimentos de um coração, mas eu sou uma turista despreocupada aqui, eu nunca saberei realmente todos os lugares que estive. Mamãe continua não entendendo! Mamãe, você não consegue ver que eu também não consigo?

(Sabrina Benaim)