Comecei a escrever como uma brincadeira e não parei mais. Escolhi cursar jornalismo como primeiro curso de um caminho que está apenas começando. Sou apaixonada por esportes e não quero parar de escrever sobre os meus favoritos. Mais informações, venham na minha Página da autora
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“Ao longe ela viu que Lucas não estava menos nervoso que ela. Ele assistia ao jogo no banco e ela tinha certeza que o namorado não estava feliz por não poder entrar em campo. Ele sempre queria fazer algo, mesmo que nem sempre estivesse em seu melhor dia. Ou melhor, mesmo que não estivesse na sua melhor fase.“
- Nós somos loucos
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Uma carta esquecida no fundo da gaveta. Ele era completamente apaixonado por ela, que, por sua vez, nem sequer sabia da existência dele. Ou pelo menos, não dava bola para o garoto esquisito que sempre se sentava na última fileira da fila do canto no seu último ano da escola. Louise era filha de pai americano e mãe brasileira. Ela sempre se perguntou o porque do pai ter largado um potencial emprego em Yale para se mudar para o Brasil e seguir a mãe. Para ela, a profissão sempre vinha em primeiro lugar. E, de um dia para a noite ela ficou perdida ao receber a carta de Guilherme. Por isso havia fugido por quatro anos, até que o garoto de olhos azuis não iria deixar ela fugir novamente.
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Blue Aaron é nascida em Londres e ganhou esse nome por causa do time de futebol favorito do seu pai, pelo qual ela também é apaixonada: o Chelsea. Ela trabalha na BBC, fala três idiomas entre eles o português e o francês. Sempre está viajando, seja a trabalho ou lazer.
Porque você escolheu trabalhar com jornalismo esportivo?
Sempre fui uma pessoa curiosa, ia em busca daquilo que desconhecia e sempre queria uma resposta. Acho que foi quando completei 13 anos que decidi ser jornalista e, a partir disso, todas as minhas escolhas foram baseadas nesse objetivo. A opção pelo jornalismo esportivo talvez tenha vindo antes de ter certeza do curso. Jogos do Chelsea sempre foram de grande importância na minha casa. Não é atoa o nome Blue. Desde pequena meu pai me levava ao estádio e tudo sempre foi bem claro para mim. Chelsea em primeiro lugar. O resto vinha em seguida.
Como foi cobrir as olimpíadas no Brasil?
Foi uma experiência única e totalmente inusitada. Quando fui escolhida para cobrir as Olimpíadas no Brasil mal pude acreditar, passei uma semana comemorando com meus amigos. Para mim, era algo bastante surreal, ter apenas 26 anos e já estar fazendo a minha primeira cobertura de um grande evento. Acompanhar a seleção inglesa tanto feminina quanto masculina, assistir jogos incríveis, não tenho palavras para descrever. O quanto eu cresci como pessoa e profissional nesse um mês foi indescritível, só tenho a agradecer a todas as pessoas que estiveram comigo nessa aventura, a esse país maravilhoso que é o Brasil e a minha amiga e companheira de jogos, Elena, agora, Elena Bender.
Você namora o jogador do Freiburg, Nils Petersen. Conta um pouquinho como é balancear ter um namorado jogador de futebol e ser imparcial no seu trabalho?
É mais fácil do que você imagina. Ele joga em uma liga bem diferente da qual eu trabalho e são raros os jogos que cubro que ele está em campo. Talvez o último tenha sido a final das olimpíadas no Brasil, pouco antes da gente ficar junto. Acho que nosso maior problema é lidar com as agendas de trabalho, mas até agora tudo tem dado muito certo.
Como aconteceu sua amizade com a Elena?
Olha, para ser sincera foi uma coisa muito do nada. Foi inclusive antes dela conhecer o Sven. Ela estava de férias passeando por Londres e acabou parando em um bar no qual eu comemorava meu aniversário. Eu tinha reservado o lugar só para meus amigos e fui perguntar se ela não poderia nos dar licença. Mas ai eu vi que ela tava sozinha e vocês já viram o sorriso da Elena? Não tem como dizer não para aquela mulher.
Quais são seus planos futuros?
Pessoalmente, eu estou deixando a vida acontecer. Lidando com um dia depois do outro. Meu relacionamento com Nils [Petersen] me deu essa nova perspectiva. Profissionalmente? Bem, meu time acabou de ganhar uma Premier League e eu espero fazer especiais sobre essa temporada. No mais, temos ai a final da Champions que espero estar em Cardiff. Vai ser um jogão Real x Juve e não perderia isso por nada. Fora isso, temos muito trabalho para fazer. Espero conseguir tirar umas férias que coincidam com as do meu namorado. Mas tudo ainda está muito incerto.
Para finalizar Blue, quais dicas você da para quem quer seguir no jornalismo e, principalmente, jornalismo esportivo?
Olha, para ser jornalista eu acho que é preciso muita persistência e paciência. Não é uma rotina fácil e você vai sempre ser pressionado em dar o melhor de si, mesmo que às vezes não depende de você. Sobre o esportivo: Eu acho que a pessoa tem que estar aberta para falar de outros esportes além do futebol, assim como é preciso deixar seu time do coração de lado no momento em que a câmera foi ligada ou o word estiver te esperando ansiosamente sobre a resenha do jogo no dia anterior. Ah, e é claro, é preciso ter bom senso para saber quando e como fazer determinadas perguntas.
Entrevista realizada em Maio de 2017
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“Esse vazio parecia não querer ir embora. Ele não entendia porque de repente tudo tinha mudado, não era o único com medo da palavra compromisso. Tinha sido de Winter a ideia de ter esse relacionamento aberto, sem nome, sem rótulos.”
- Star
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“Era estranho como mesmo estando em um espaço tão abarrotado, se sentir sozinho era uma constante.”
- Quase sem querer
Montagem por Rai Perosini.
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Um amor de infância pode sim durar a vida inteira. Mas será que isso é o suficiente? É o que Julian Brandt começa a se perguntar ao deixar Cathrin Feller sozinha nas ruas de Londres. Cada um escolhe um caminho diferente do outro. Será que um sentimento antigo é o suficiente para eles se reencontrarem?
Em breve
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Todas as minhas histórias tem uma playlist. Seja ela com poucas músicas ou lotadas de músicas. Não consigo escrever sem o fone de ouvido o que resulta a um conjunto de playlists dos mais diversos estilos. Abaixo, vou deixar a lista com todas as playlists que eu tenho, inclusive algumas de projetos futuros!
Home/Echte Liebe
Unnamed
Star
By Your Side
Stay
Cities
Portland
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Pular de cidade e cidade poderia ser algo estranho para algumas pessoas, mas não para eles. Valentina e Leo eram apaixonados por conhecer o máximo de países que eles pudessem. Dois espíritos livres que por um acaso se esbarraram em Barcelona.
Geralmente playlists são criadas por causa de histórias. Dessa vez, foi o contrário. Cities começou por causa de uma playlist com músicas com nomes de diversas cidades.
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“They didn’t talk anymore, but that doesen’t mean they didn’t care”
- The Contest
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Sportshuffle
Este projeto começou em Janeiro de 2017 e cada mês, um grupo de autoras indica um atleta + um tema que é sorteado. Não temos a escolha dos atletas e isso faz com que a gente pesquise e conheça outras modalidades esportivas e saia da zona de conforto.
Dos meus contos, os meus favoritos foram “Esquina” escrito com o jogado de vôlei Bruninho + a música de inspiração “Dancing on my own” e o “Finding Arthur” com o jogador do Arsenal Rob Holding + Procurando Nemo.
No perfil do Wattpad estão as minhas e outras histórias de diversas autoras conhecidas e principiantes. Muita gente começou a escrever com o projeto!
Como vocês podem ver, eu dei um pouco de sorte porque em quase todas as edições caí com alguém que conhecia ou peguei afinidade. O conto do Bruno já me deu ideia para uma continuação. Quem sabe né?
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“Ela nunca pensou que jogadores de futebol pudesse ter problemas além de eventuais lesões que os tirava do campo. Às vezes ela se esquecia que eles também eram seres humanos e como tal também tinham suas inseguranças, medos e nervosismos.“
- Unnamed; Here Comes the Sun
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