Aqui, no entanto, nós não olhamos para trás por muito tempo, Nós continuamos seguindo em frente, abrindo novas portas e fazendo coisas novas, Porque somos curiosos...e a curiosidade continua nos conduzindo por novos caminhos. Siga em frente.
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Maggie Reece Outfits >> Cerimônia 003
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Maggie Reece Outfits >> Game`s night 004(?)
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er-win:
Erwin conseguia ouvir a voz alheia sem a interferência de seu coração palpitando ansiosamente nos ouvidos, consequentemente o rubor que tomara parte de seu rosto e pescoço ia desaparecendo morosamente, seus ombros pareciam menos tensos e ele conseguiu soprar uma risadinha antes de responde-la. “Uhum, nossos olhos combinam, eu certamente usaria esse ponto como critério. Você não?” Gracejou com um sorriso lateral e ainda que estivesse pensando no que a mulher estaria pensando a seu respeito, não achou que a sensação fosse perturba-lo ao ponto de não conseguir dar continuidade a conversa. Ele assentiu assim que a ouviu, Margareth parecia o tipo de pessoa que sabia se portar em ambos papéis. “Eu acredito em você. Já conheci pessoas tagarelas de verdade, aquelas que não se preocupam em ouvir e posso garantir que você não se parece com elas.” O cenho franzido e os olhos arregalados deu a entender que Erwin pensara em pessoas especificas de seu convívio. “É, eu posso me perder nos meus pensamentos com facilidade. Ou me prolongar num ponto que não tem tanta importância. Talvez esteja fazendo isso agora? Mas obrigado, você certamente é a primeira pessoa a me dizer isso, ao menos claramente.” Acrescentou lentamente ao passo que revirava suas lembranças. Um novo riso fora expelido antes que suas sobrancelhas se unissem para formar uma carranca pensativa. “Eu gosto muito de rap. Mas também adoro música clássica. Suas opções são Eminem ou Beethoven, escolha com sabedoria. E você, Maggie? Quer dizer, posso chama-la assim?”
Vendo-se incapaz de desviar as orbes da loira, Erwin precisou piscar as pálpebras e certificar-se que seus lábios não estavam estupidamente entreabertos conforme a encarava com encanto. “Obrigado.” Sussurrou o agradecimento, sabendo que suas bochechas foram pinceladas ligeiramente num tom rosado. Engoliu quase em seco, baqueado com a sutileza dos toques partilhados e os elogios. Não gostaria de parecer um adulador ou pior, o tipo de cara que não sabia como flertar - ainda que este último detalhe fosse verídico. “Farei este penteado mais vezes, e irei… Quem sabe, passar hidratante nas mãos e… desde que esteja por perto, posso sorrir com facilidade.” Não conseguiu deixar de pensar que essa frase ficaria melhor digitada, embora sua voz não tenha tremulado de nervoso e nenhum embargo na garganta. “Não vou facilitar pra você, andarei de chinelos.” Zombou, fazendo uma careta sutil para pôr fim ao assunto divertidamente. Passou a considerar que eles poderiam funcionar num relacionamento hipotético, sim, talvez fosse cedo demais para trazer suposições, no entanto, não havia nenhum mal em… Cogitar. “Não me pareceu intrometida, só calorosa e interessada. Imagino que tente, meus relacionamentos não eram… Comunicativos, sabe? Eu também tenho muita dificuldade em falar, penso demais, só que entendo a importância desse contato. Quero melhorar nesse aspecto. Tem algo sobre você que gostaria de melhorar?” Foi no meio de seu discurso que se sentiu ligeiramente envergonhado, relembrar seus relacionamentos fracassados e principalmente ser um homem adulto com tal dificuldade, parecia ridículo, apesar disso, sentiu que não seria julgado por Margareth, pelo menos não verbalmente, em seus pensamentos… Talvez. Meneou levemente a cabeça para dispersar suas paranoias e se ateve ao assunto, um que ele muito gostava, em razão disso um largo sorriso surgiu em seu semblante. “Literatura sombria e por vezes fantasiosa ou utópicas também. Sou um grande fã da Darkside books.” Revelou com certo orgulho e empolgação. “Na verdade escrevo mais contos, são mais rápidos e assim posso diluir minha criatividade momentânea. Mas tenho trabalhado numa história há alguns anos, é algo genérico em termos de enredo, uma nevasca mágica que está prestes a destruir o mundo pois se expande a cada dia mais, como Veneza que será submersa daqui uns tempos, sabe? E então quatro indivíduos são selecionados por uma organização ancestral que escolhem seus supostos heróis. Poderia continuar falando, mas gostaria que lesse meu livro quando terminasse, se terminar é claro, de escreve-lo, então, sem spoilers.” Ao notar que estava tagarelando impetuosamente soprou um sorriso envergonhado, sentia-se estranhamente culpado por tomar o tempo alheio e igualmente lisonjeado por ela ouvi-lo de bom grado. Ele assentiu, impressionado com as informações dispostas, Margareth estava engajada em tantas coisas que era no mínimo invejável sua inclinação a tanto. “Uau. Com tudo isso devo presumir que além de ser uma pessoa criativa é bastante ativa.” E também dispõe de tempo e principalmente dinheiro. Se não estivesse tão impressionado, provavelmente ficaria entristecido com a possibilidade dela não considera-lo um parceiro em potencial por ser um pé rapado. “Você sempre teve interesse em literatura infantil e ilustração? Ou foi descobrindo isso, se sim, como? Sempre quis desenhar, mas infelizmente, não tenho talento, mas seria incrível fazer um livro de contos com ilustrações.” Diante da conversa e a empolgação que emergiu com ela mal notou que haviam chegado no destino. Ele ficou boquiaberto com a paisagem e sorriu de canto. “Sim, eu nunca vi nada parecido.” Disse com sinceridade. “Preparada para cozinhar?” Perguntou, oferecendo um dos braços para que ela o seguisse para fora da van.
A risada que emergiu foi espontânea, da mesma forma que o balançar positivo. Certamente se houvesse aquele quesito no questionário, as chances de ambos aumentariam em exponencial. O homem tinha grandes olhos cristalinos que a deixavam curiosa, como se fosse possível desvendar o que se escondia por trás da timidez. Olhos definitivamente tinham o poder de expressar mais do que as palavras muitas vezes. E, por mais que apesar de ter se auto descrito como tímido diversas vezes, o escritor lhe pareceu aberto ao diálogo, a falar sobre si, a conhecer sobre Maggie, não apenas com as falas mas, com as grandes orbes azuis que a encaravam sem parecer ter um julgamento efetivo sobre o quanto ela falava, ou como ela falava, algo que honestamente era um alívio absurdo. – Eu usaria completamente. Acho que eles podem ter considerado isso como pontos matemáticos, aliás. – Era uma brincadeira, claro. Não sabia exatamente como o algoritmo funcionava naquele sentido mas, tinha suas dúvidas de que seria pela forma que olhos combinavam, mesmo quando eles diziam muitas coisas, mesmo quando eles lhe transmitiam... conforto. Conforto foi talvez a maior sensação que teve durante aquele tempo, desde a vitória no desafio e durante todo aquele momento na van. Embora tivessem suas diferenças em termos de expansividade, ao menos durante aquele encontro parecia que Erwin e Margareth tinham uma boa sintonia dessa duplicidade e definitivamente seriam capazes de arrumar um equilíbrio em seus mundos particulares para fazer algo funcionar. Além de que, por mais que ele parecesse se julgar muito mal, conseguia ver diversas qualidades do mesmo que a manteriam interessada por muito tempo. – Bem, eu agradeço. Especialmente pelo fato de que talvez você seja uma das poucas pessoas a dizer isso. Acho que tudo bem, sabe? Acho que a maioria das pessoas faz isso só que algumas mantém esses pensamentos cabeça a dentro outras cabeça a fora e tagarelam horrores, como pode ser o meu caso. Bem, se você fala muito de um ponto talvez ele tenha importância para você, sabe? – Ergueu uma das sobrancelhas, o ouvindo com atenção até acabar rindo novamente ao ouvir a variância dos gostos musicais alheios, prensando os lábios ao perceber novamente uma dualidade interessante. – Eu acho que escolheria Beethoven e suas oscilações. E sim, você pode me chamar assim. Eu gosto de música clássica, é como se abrisse a mente de alguma forma e, acho que ás vezes eu realmente preciso abrir a mente.
O fato de pensar praticamente o tempo todo, tagarelando ou não sobre isso podia ser muito ás vezes e, bem exaustivo também e, de certa forma não apenas a música clássica mas, musicas que gostava, no geral, a ajudavam a se concentrar quando era necessário. – De nada? Eu acho que esse penteado ficou bom em você, não que seu outro não ficasse e, bem, acho que posso ficar por perto sim. – Se preparava para um sorriso tranquilo quando a gargalhada acabou tomando conta de si ao escutar sobre como ele dificultaria sua vida usando chinelos. A Reece riu com a boca aberta, um tanto quanto alto, sem se importar muito se aquilo poderia soar rude com as outras pessoas na van. – Céus, eu prometo me esforçar em dobro então! – A frase foi intercalada com o final da risada que ainda ecoava. Aquela certamente foi uma das gargalhadas mais espontâneas que deu em toda a última semana e talvez, nem tenha sido intencional da parte do homem. Agora, enquanto sentada do lado do Martel e conversando sobre aleatoriedades conseguia pensar em como aquilo deveria funcionar bem de alguma forma. – Você acha que esse pode ter sido um dos problemas dos últimos relacionamentos? Eu não sei se é um assunto sensível e não quero parecer muito intrometida mas, comunicação é algo mútuo, sabe? Então se você tiver algum sentimento de responsabilidade sobre essa falta de comunicação eu só... sei lá, queria te falar que não é cem por cento você. Hm... Interessada. É um argumento educado para pentelha ou o que? – Brincou. – Sim... acho que todos temos. Eu sinto que consigo ser muito algumas vezes sabe? E, com isso por vezes me vem um tédio completamente aleatório, é como se eu precisasse de algo novo o tempo inteiro. Acho que gostaria de acalmar um pouco esse meu lado, se é que há como. – Talvez a frase devesse ter soado um pouco envergonhada, afinal, alguns dos relacionamentos de Margareth haviam acabado por puro tédio, pela rotina mas, não chegava a ser algo constrangedor para o fim de um relacionamento, afinal... Acabavam bem, apesar dos pesares. Passou a ouvir o outro com atenção, os olhos se mantinham curiosos e empolgados no que lhe era dito. Tinha quase um fascínio por ouvir alguém falando sobre algo que gostava, era como se as pupilas que dilatavam saltassem e algo muito bonito mesmo acontecesse. Via aquilo acontecendo naquele exato momento. Os lábios se entreabriram em surpresa após ele terminar a narrativa de seu enredo, o qual, a Reece achou bem interessante, gostava de fantasia no geral e de como era necessário ter ima grande imaginacao para aquilo e, gostava de imaginação. – Sem spoilers, tudo bem. Consigo conviver com isso desde que, assim que publicado porque eu tenho certeza que você vai terminar, eu tenha minha cópia autografada! – Apesar do tem de brincadeira, aquele livro ainda não escrito definitivamente havia entrado na sua estante de leituras planejadas. – Hiperativa, como minha mãe costumava dizer. Até tentaram ver se isso era um diagnóstico, sabe? Mas, sim... Eu gosto de muitas coisas. Então... Acho que eu sempre fui encantada pela forma de narrar histórias sérias ou não de um jeito lúdico para crianças. Os livros infantis de Tolkien por exemplo, são uma obra tanto na narrativa quanto nas ilustrações. Eu comecei fazendo adaptações, na realidade. Tenho muito muito poucos materiais meus por enquanto. Hm.... Bem, se acabarmos com um no match na cabine ao menos temos material para uma collab, o que acha? – Brincou. – E... eu tenho minhas dúvidas quanto a esse final aí... você parece talentoso. – Respondeu e então foi obrigada a retornar a paisagem, encantada com o que via no local, até retornar pela segunda vez para ele e aceitar o braco, descendo da van jundo com o mesmo e seguindo para o local onde o encontro realmente aconteceria. – Por incrível que pareca, eu não chego a ser uma péssima cozinheira, até gosto. E você? Pronto para cozinhar?
#(convos.) say you'll remember me standing in a nice dress staring at the sunset babe#w. er-win#amg desculpas peco eu se tiver ficado muito ruim ou muito desconexo#(dates.) this love is good this love is bad
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trippht:
“no sentido completo, maggs.” tripp passou a língua nos lábios, para humedecer, antes de começar a falar. “eu não quero me casar sem nenhum propósito, quero alguém que pareça como aquela sensação de ano-novo, onde tudo pode ser melhor. e é! desejo alguém para partilhar tudo sobre mim, onde ela me aceite como sou e que esteja disposta a ficar comigo nos pequenos detalhes, assim como quero conhecer sempre mais sobre aquela que tiver meu coração e fazê-la feliz… não sei se você me entende, mas as pessoas levaram o amor como um jogo, por vezes cruel, mas o amor na verdade é bem bonito.” ele comentou, um tanto pensativo, pois nunca tivera pensado tanto tempo assim no significado daquelas palavras ou sentimentos. “você deseja se casar, maggs?” perguntou, um tanto curioso com a resposta feminina. “o meu perfect match não é para ser o meu par da vida?” perguntou quase que retoricamente, ele gostaria que seu perfect match fosse, assim como gostaria de estar certo com aquela que imaginasse ser seu par. no entanto, a fala feminina, acabou ressoando nos pensamentos de tripp, ele sabia que todas aquelas situações poderiam acontecer, a chance de dar errado, pelo menos no sentido de se apaixonar por alguém que não era seu match ou seu match já estar apaixonada por outro cara que não era ele, seria uma grande probabilidade, mas de alguma forma, tripp estava preso no mesmo pensamento de que acertaria, que se apaixonaria corretamente - se é que fosse se apaixonar ali - e entendia também que poderia se decepcionar com o resultado… mas de outra forma, estava aberto a possibilidade de arriscar, de tentar se apaixonar - seja aquilo correto ou perfeitamente incorreto - em seu modo de jogo, margareth era alguém plenamente pé no chão e o howthorn gostava daquilo nela. “você tem um bom coração, margareth…” ele comentou, olhando-a de soslaio. “você já se permitiu ser conhecida por alguém?” tripp não falava daquilo no programa, mas fora dele, pois maggie parecia consciente demais no quesito amor, talvez fosse uma ótima razão da mesma ter tido tais pensamentos. ao ouvir a última pergunta, tripp soltou um pequeno suspiro. "eu sempre quis fazer como meus pais, digo, não na minha vida inteira, pois acabei tendo outras prioridades além de um relacionamento… mas com o passar dos anos, eu percebi o quão feliz era o casamento deles… ele é completamente apaixonado pela minha mãe e ela por ele, mas eu sei que eles precisaram passar por muitas coisas para estarem onde estão, minha mãe foi praticamente levada embora de sua vida na turquia, abdicando de tudo por meu pai, mas eu não sei se eu consigo fazer algo assim… digo, abdicar tanto assim por outro alguém… mas dizem que você só sabe o poder do amor quando o encontra, eu infelizmente ainda não o encontrei, então não sei responder essa pergunta para você. achar meu perfect match provavelmente seria um caminho mais fácil, mas também não sei se o suficiente.“
Os olhos claros passeavam pelo rosto inteiro de Tripp em busca de uma resposta também não verbal. O esclarecimento trouxe um certo alívio a Margareth pois, embora soubesse que as pessoas estavam levando aquila coisa de jogo e de achar o match com propósitos completamente diferentes, por alguns segundos se perguntou se o homem tinha de fato a intenção de simplesmente casar com a pessoa com quem o algorítimo determinasse como seu match, o que poderia ser decepcionante. No entanto, a visão cuidadosa e otimista trazida pelo home a sua frente a fez não apenas se tranquilizar como abrir um sorriso gentil sincero em retorno ao que ele dizia. Em partes, era aquilo que Margareth queria, era naquilo que acreditava, em conhecer a outra pessoa aos poucos e ir montado espaços coletivos. Tinha uma visão otimista de relacionamentos sim, quando bem intencionados, o que também, ao menos naquele instante pareceu ser a visão dele. Arrumou uma nova mecha de cabelo, dessa vez no masculino, o colocando acima da testa e lhe fitando com um sorriso largo. – Eu acho que você tem uma visão bem bonita sobre o casamento e, concordo... Com a parte do companheirismo. Talvez seja a parte mais importante que se tenha em qualquer relacionamento. Eu acho difícil o amor durar sem o respeito de conhecer o outro e ter cuidado com suas particularidades. Não acho que o amor seja cruel, Tripp. Acho que as pessoas, são. Ou ás vezes parecem, mesmo sem a intenção de nos machucar realmente. E sim, eu acho que o amor seja algo bem bonito sim. – Os lábios se preensaram com a pergunta seguinte. Aquele era um ponto complicado de explicar talvez. Nem todas as pessoas entenderiam com facilidade ou estariam dispostas a, no entanto, era uma pergunta e achou que a resposta valia a pena ser dada. – Sabe tudo isso que você falou sobre comprometimento, conhecer a pessoa e companheirismo? Uma relação, um casamento até para mim é isso. Eu... Não sei se tenho aquela convicção tradicional de precisar entrar em uma igreja ou outro templo e declarar meu amor ou, assinar papéis judiciais que comprovem esse compromisso. Não porque eu ache bobo ou tenha nada contra, eu só... Só realmente não vejo muita necessidade. Um casamento para mim é um ato de vontade, assim como o amor, que talvez funcione melhor sem essas amarras burocráticas sociais. Acho que um casamento é uma relação de companheirismo, de escolher a pessoa e trabalhar nisso. Então, eu não sei, Tripp. Depende do que se casar quer dizer para você. Acho que a minha resposta variaria bastante. – Deixou um suspiro longo escapar. Novamente, visões diferentes sobre o que um perfect match poderia significar. Os olhos foram para um dos cantos e então retornaram a ele, enquanto o rosto pendeu para um dos lados, sem quebrar o contato visual. – Aqui? Bem, talvez aqui o perfect match seja alguém compatível com partes do que você respondeu no questionário mas, acho que envolve mais, sabe? Acho que seu par da vida, seu perfect match da vida reúne aquelas coisas que me falou agora há pouco. Eu acho que isso é um par para vida. Até porque... O algorítimo mesmo sendo algo matematicamente computado, pode ser muito relativo. Digo... Por exemplo, Ray e Amelia foram um no match, certo? Mas, será que era porque eles não eram compatíveis ou era porque havia alguém que naquele momento tinha um dos dois como único compatível ou mais compatível? Acho que o algorítimo é... o que forma o jogo e nós... as relações que criamos aqui, apesar de interessantes, somos o que dificultamos ele, porque ser... difícil não se envolver. – Embora fosse uma pessoa emotiva, carinhosa, que seguia seus instintos ou batia o pé pelas coisas que queria, Maggie tinha também seu lado racional, mesmo embutido em uma enorme camada de frases sequenciadas enorme e alegria(?). Apoiou uma das mãos sobre uma das dele e lhe abriu um sorriso. – Eu me permito. Sobre... tudo. E você? Você já abriu espaço para alguém te conhecer de verdade? Eu não acho que exista um caminho especifico ou fácil para achar nada mas, não quer dizer que não possamos aproveitar e tentar nos conectar conosco e com as pessoas durante o processo.
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raykgreen:
Ela tinha bons pontos, Raymond concordava com isso. Logo no primeiro momento que se inscreveu no programa, ele meio que se arrependeu por pensar que teria que conversar com muitas pessoa, o tempo inteiro, tomar notas mentais sobre cada uma, seus gostos e desgostos, tantas coisas, que ele julgava nem ter bateria social para fazer e aparentemente estava certo. Sorriu fraco diante da conclusão e assentiu sutilmente. “Você tem razão, as coisas lá fora seguem o nosso tempo individual, mas aqui dentro, tudo tem que ser feito no tempo do programa, tem que render entretenimento, drama e tantas outras coisas. Ficamos desocupados do trabalho, mas a vida social preenche esse espaço de alguma forma.”. Deu de ombros, pois realmente se sentia sobrecarregado, talvez até mais do que se estivesse trabalhando no restaurante. “Sim, ainda temos algumas semanas para recuperar esse tempo.”. Que ele não diria como perdido, pois entre todos ali, Ray parecia ser o mais sortudo, descartou duas participantes em uma semana, e por mais que ainda lamentasse por serem as pessoas mais perto dele, tinha de reconhecer que foi uma sorte que muito ali não tiveram. “Bem, sinto em informar que meio nome do meio é de família, não tive a chance de um nome composto.”. Brincou com um risinho, lembrando-se que a irmã era frustrada por não ter a mesma cortesia e vivia brigando com os pais por conta disso. “É Keller. E eu tenho que dizer que gosto de Hilda, acredito que combina bem com você.”. Era sincero nas palavras, gostava do nome, achava que talvez desse uma força ao suave que era Margareth. Isso se ela considerasse suave, não sabia. “Não sei, também acho um absurdo.”. A expressão trocou para uma mais séria, que durou poucos segundos antes de voltar ao leve e com um sorriso desenhado nos lábios, tudo para dramatizar mais a incredulidade com o Chef que odiada canela. “Certo, lembrarei disto e vou adorar cozinhar algo com você qualquer dia desses. Não tenho entrado muito na cozinha esses dias, confesso, é que tenho medo de deixá-los mal acostumados, ou que odeiem minha comida.”.
Os olhos que encaravam os de Raymond sorriam com todo o restante do rosto enquanto o observava. Estava contente daquela interação finalmente acontecer. Talvez tivesse montado uma imagem muito mais séria do homem do que de fato era, talvez tivesse montado a mesma imagem que tinha montado de Nathan, por exemplo, quando agora, enquanto se falavam, ele parecia uma pessoa completamente diferente. Assentiu positivamente, sim, definitivamente eram espaços diferentes, a vida lá fora tinha uma permissividade muito maior do que tinham ali no programa. – Acho que a vida social lá fora é menos forcada que aqui dentro também, digo, eu posso ir correr para relaxar pela cidade inteira enquanto você pode ter outro hobby, aqui acabamos tendo desafios em comum e, um jogo que, apesar de ser coletivo, acaba sendo algo um tanto individual. – O tom de voz era tranquilo, novamente apenas citando as diferencas que tinham entre o mundo lá fora. – Sim, que bom que temos. Eu estou contente que estejamos tendo essa conversa, sabe? Confesso que te achei um tanto bem mais sério a primeira vista, talvez isso tenha nos repelido um pouco de inicio, o que foi bem... nada a ver. – Acabou sorrindo ao pensar no motivo pelo qual haviam se falado pouco ou praticamente não se falado. – Keller é um bom nome do meio, mas, confesso que estou decepcionada, esperava algo como Hilda. Você acha? Okay, o que no meu rosto soa como Hilda? – Apesar de feita de maneira séria, a pergunta não passava de uma honesta e tranquila brincadeira, enquanto observava o homem em suas feições também de certo exagero ao se indignar com ela ao absurdo que era o chefe simplesmente não gostar de canela. – Devíamos processá-lo, sério! – Balançou a cabeça diversas vezes, afirmando a crença no que dizia. – Ei, isso vai ser incrível! Vou poder ver e aprender com um chef de verdade. O que? Sobre o mal acostumados eu até entendo mas, duvido que odiariam sua comida. Certo... pergunta rápida e aleatória de primeiras impressões: Se fosse me descrever em um prato qual seria e por que?
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DATE SERIES, A TOUR - 005 David x Maggie
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Maggie Reece Outfits >> Encontros improvisados, a tour
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MAGGIE REECE’S DATE SERIES
INTRO
Havia decidido que a única forma de ter palpites mais certeiros quanto ao seu possível match era conhecendo mais os participantes ali e, nada melhor do que um tempo de qualidade com os mesmos para isso. Havia tido uma boa oportunidade indo ao encontro com Erwin, o qual, até o momento, era seu plano de escolha numa próxima cerimônia, já que pareciam ter algumas caracteristicas similares e complementares. Ainda assim, não podia descartar qualquer hipótese antes de uma cabine ou um blackout, como fora o caso com Spencer mas, Deus os livrassem de um novo blackout. Como nenhuma das duas coisas estava sob seu total controle, dedicou-se no dia após a cerimônia, a elaborar pequenos encontros para si e os rapazes da casa, como forma de passar um tempo com os mesmos e poder conferir se deixava algo passar.
w. @davbelucci
Talvez o “encontro” com David tivesse sido o mais complexo de se planejar, não pela dificuldade demandada para elaborar, porque ela tinha a sensação que conseguiria pensar em algo que ele gostaria sim porque estava meio incerta. Sabia que definitivamente se sentia bastante atraída por ele ao passo que, o mesmo se envolvia e se atraía por outra pessoa da casa, situação na qual, definitivamente não queria se enfiar. Ainda assim, cuidadosamente organizou um brunch cim algumas das receitas que conhecia, café e suco, na área externa onde a piscina ficava, o qual lembrava ter sido o primeiro local em que haviam se falado quando ele lhe trouxe um prato de petiscos durante a festa. Certo, talvez tivesse uma memória afetiva com aquele local e, daria tudo certo, já que naquela tarde se quer ventava tanto assim. Quando terminou de por as coisas no lugar, subiu para se arrumar, colocando um vestigo e prendendo o cabelo como costumeiramente fazia, descendo em seguia e alcançando David. – Ei, lembra que te falei de um encontro mesmo sem ser um encontro de verdade mas, que valeria como? – Ergueu uma das sobrancelhas perguntando ao rapaz. – Então, chegou o dia. Será que o sr. Túlio me daria a honra de me acompanhar? – Disse, em tom de brincadeira e então se esticou um pouco atrás dele, apenas o necessário para apoiar as mãos sobre os olhos masculinos e levá-lo até o lugar quem que havia organizado tudo, desvendando-o em seguida. Nada era muito pomposo, claro. Tinham ingredientes limitados ali mas, achava que seria um bom tempo para conhecer David melhor e ter certeza de que poderia ter descartado-o assim como match simplesmente pelo fato de ele estar envolvido com outra pessoa. Até por que... O jogo era o jogo. – Tadã. Pronto para seu brunch e me suportar pela próxima hora?
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Maggie Reece Outfits >> Encontros improvisados, a tour
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DATE SERIES, A TOUR - 004 Tripp x Maggie
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MAGGIE REECE’S DATE SERIES
INTRO
Havia decidido que a única forma de ter palpites mais certeiros quanto ao seu possível match era conhecendo mais os participantes ali e, nada melhor do que um tempo de qualidade com os mesmos para isso. Havia tido uma boa oportunidade indo ao encontro com Erwin, o qual, até o momento, era seu plano de escolha numa próxima cerimônia, já que pareciam ter algumas caracteristicas similares e complementares. Ainda assim, não podia descartar qualquer hipótese antes de uma cabine ou um blackout, como fora o caso com Spencer mas, Deus os livrassem de um novo blackout. Como nenhuma das duas coisas estava sob seu total controle, dedicou-se no dia após a cerimônia, a elaborar pequenos encontros para si e os rapazes da casa, como forma de passar um tempo com os mesmos e poder conferir se deixava algo passar.
w. @trippht
Os olhos naturalmente pequenos de Margareth pareciam ainda menores enquanto ela os mantinha semicerrados, procurando Tripp pela área externa quase como um gavião procura sua presa. Quando finalmente o achou, eles se sobressaíram por dois segundos antes de diminuírem novamente pelo o sorriso que abriu ao caminhar em direção ao homem. Tripp era uma companhia divertida e, pelo que haviam conversado ao longo das semanas, ele parecia ter ido ali de coração aberto, o que sinceramente, facilitava bastante as coisas na hora de uma interação. Assim que alcançou o rapaz, apoiou um de seus bracos passando pelo dele, o segurando. – Buh. Vim te sequestrar para um fast encontro meio armado. – O tom era tranquilo, como se fosse uma coisa que já estivesse na agenda deles ou coisa parecida. – Então, será que o senhor me daria a graça de sua companhia por alguns instantes? – Questionou, aguardando uma resposta antes de guiá-los até a sala de jogos, onde não apenas haviam diversas maneiras de se divertir, como também, havia preparado alguns snacks para comerem enquanto conversavam. – Cada derrota uma pergunta ou um desafio? O que você me diz? Riu, se desvincilhando dela e indo rumo a mesa de sinuca, apoiando-se no local.
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ethanwaynee:
MAGGIE REECE’S DATE SERIES
Quando recebeu o convite de Maggie para aquele passeio, o Wayne se animou imediatamente. Gostava muito da loira e via potencial neles para serem um match e era por isso que havia escolhido ela na cerimônia. Claro que não conhecia ela a fundo mas pelo pouco que se falaram ele conseguia ver algum potencial ali. Maggie era exatamente o tipo pela qual ele vive procurando, doce, divertida, mas principalmente, o fazia se sentir confortável, sem falar que ela parecia ser alguém que I tiraria de sua zona de conforto de forma sútil. Vestiu-se de forma simples porém o que achava apropriado, mas ao ver Margareth, Ethan se sentiu mal vestido. — Você est-tá linda, Maggie. Como sempre. - Segurou a não que ele oferecia com n no um sorriso tímido e então concordo com a cabeça. — Certo. Sou bom com imaginação. - Garantiu a ela e então a seguiu para fora da casa. Assim que viu o piquenique que ela improvisou abriu um grave sorriso. — É uma ótima ideia, Mags. - Deu a mão para ela se sentar e então se sentiu ao lado dela. — Encontros que envolvam comida ainda… - Ele brincou. — O que temos aqui? Aliás, você gosta de cozinhar?
- Oh, obrigada, eu achei que tinha de vir á altura, hm? - Disse, o fitando de cima abaixo para, esperando ele entender como também estava bonito. Aliás, Ethan era o homem bonito, especialmente quando sorria e o espaço que se formava entre suas bochechas ficava nítido. Sentou-se ao lado do rapaz, colocando as pernas em um dos lados e, apoiando a mão no gramado. - Bem, eu tentei improvisar uma coisa ou outra mas, por favor, não se anime tanto antes de provar porque, realmente fiquei em duvida. - A risada ao final da frase foi impossível após ouvi-lo falar sobre encontros envolvendo comida. - Então eu acertei em cheio? Eu gosto... É como se, me desse um tempo para organizar as ideias, sabe? Não que eu seja uma grande chefe nem nada mas, gosto. E você? Quais as três coisas que mais gosta de fazer?
#(convos.) say you'll remember me standing in a nice dress staring at the sunset babe#w. ethanwaynee
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allyalbernathy:
Relou os olhos ao ouvir a explicação e exemplos bobos de Maggie. — Se quer saber nos conhecemos em Harvard. Bem, não exatamente nos conhecemos mas estivemos lá na mesma época mas nunca de fato conversamos. Eu tinha uma apelido lá, era chamada de the Albernathy bitch só porque eu não era muito amigável. Mas qual é, você me culparia por querer ser a primeira em tudo? Por ter as melhores notas e ser a melhor estudante em anos que aquela faculdade já viu? Nós mulheres nunca recebemos créditos por sermos mulheres, me fiz ser respeitada e pra isso não é como se eu tivesse muitos amigos além dos mais íntimos e do meu ex noivo. Recebi o apelido por ser uma vaca com as pessoas, ele literalmente achou que eu era uma vadia e praticamente me tratou como uma no primeiro dia do programa perguntando tá quantos caras eu ajoelharia aqui dentro. - No caso para fazer um boquete. Apesar de sua fala sair normal, Alejandra ainda se ressentia. — Pode me culpar por querer voar no pescoço dele toda vez que eu o vejo? - Perguntou arqueando a sobrancelha. Lógico que havia desculpado o rapaz, mas não tinha memória curta, sem falar que ele a irritava. — Não vou negar que ele é bonito e atraente, mas ele é muito mais irritante e arrogante. - E Alejandra não queria isso, caras assim ela estava acostumada em seu dia a dia, pisava nelas, esmagava e comia no café da manhã. Eram tipo como ele que ela se relacionava. Assim ficava muito mais fácil dar-lhes um pé na bunda e se livrar deles depois de algumas semanas de sexo. Quando Maggie disse que Nathan era sempre educado com ela, uma pontada de algo que ela não sobre identificar a incomodou. Nathan parecia muito amigo de Serena, era educado com Maggie, se dava bem com outras pessoas. Qual era o problema com ela então? Porque até mesmo quando eles não brigavam, até mesmo na vez que ela havia ajudado ele com o corte no dedo ele arrumava um jeito de ser… bem, ele. Revirou os olhos. — Uhhh eu tenho uma primeira dama então? - Brincou sorrindo. — Gosto disso.
Foi impossível que os olhos não se arregalassem ou que a boca não entreabrisse em um “o” em completo choque enquanto ouvia Alejandra contar a história. Não pelo que ela dizia sobre a época de faculdade ou pelo apelido misógino e estúpido que recebeu dos colegas, e sim pela coisa absurda que a mulher precisou ouvir do colega de confinamento. Naquela momento, conseguia ter completa ciência de toda e qualquer repulsa que a mesma sentisse em relação a Nathan, ele havia sido babaca em falar com ela daquela maneira, especialmente quando sequer tinham qualquer intimidade. - Não! Definitivamente não. Digo, entendendo agora me surpreende um pouco você ainda não ter feito. Ele nunca falou nada de errado para mim, definitivamente nada idiota como isso que te falou. Eu não… meu Deus, Ally. Eu sinto muito que isso tenha acontecido, eu mal sei o que dizer eu estou, Wow… - Disse, e em seguida gesticulou com as mãos como se a cabeça fosse explodir com aquela informação completamente bizarra. - Sim, sim. Primeira Dama Reece, eu mesma.
#(convos.) say you'll remember me standing in a nice dress staring at the sunset babe#w. allyalbernathy
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Assentiu positivamente com a cabeça, não conseguindo evitar soltar uma risadinha baixa com o fato de ele se quer lembrar de seu sobrenome. - Reece. É sim, é bem possível. Embora o escritório da minha família fique na Pensilvânia. Mas, quem sabe não estudaram juntos ou coisa do tipo. - Não que aquilo chegasse a ser muito relevante mas, seria uma curiosidade de como o mundo era pequeno, no fim das contas. - oh, claro… agradeço por tão proativamente me dar essa informação. - Achava o jeito de Nathan um tanto quanto engraçado, a maneira como olhando de longe parecia que ele precisava sempre ganhar, embora não tivessem passado tempo suficiente juntos para confirmar essa informação. A pergunta fez com que a mulher voltasse os olhos para a festa, prestando atenção nas pessoas ali. - Bem…. Pretendo puxar assunto com as pessoas. Mas, quanto ao match? Acho que Erwin, Ethan, Dimi ou David são minhas apostas mais fortes. Mas, e você? Quem acha mais provável que seja seu match?
flashback. festa de natal.
Aquela devia ser uma das poucas vezes que via Nathan sorrindo com tranquilidade durante as semanas, talvez tivesse prestado um pouco mais de atenção quando ele parecia incomodado durante os desafios e, talvez não tivessem se falado por tempo o suficiente. O lábio se entortou um pouco para um dos lados. - Eu sou de uma família tradicional de advogados na Pensilvânia então, sim. Mas, eu tenho um fraco por livros então… Eu sei. Você quer testar? - Ergueu uma das sobrancelhas em desafio, arrumando novamente o cabelo, pendendo o pescoco para um dos lados, acabando com ele exposto. Uma risada baixa acabou escapando ao outro comentário, mordendo o lábio inferior o encarando. - Eu estava testando território e outra, você não precisa diminuir meu otimo selinho aliás, por querer me beijar de novo. O visgo ainda está bem aqui, Mr. Knightley. - Reagiu, dando um novo passo a frente, inclinando o braco para pegar o copo dele, que havia sido apoiado ao lado e tomando um gole na bebida. A distancia diminuiu um pouco. - Hey… Você já ouviu a tradição do visgo, certo? - Disse, olhando para cima e então para ele, em um sorriso ladino divertido. - Sim… Como bons cidadaos, fizemos nossa parte.
“Família de advogados?”, ele franziu a sobrancelha, tentando lembrar se a conhecia ou se já tinha ouvido falar dela. “Qual o seu sobrenome mesmo?”. Não se lembrava exatamente, mas achava que talvez fosse provável que os pais dele — também vindos de uma tradicional família de advogados — conhecesse os pais de Margareth. “Talvez nossos pais se conheçam”, comentou o que vinha pensando. Quando o assunto voltou para a questão do visgo, Nathan sorriu com o comentário da outra de que estava ‘testando território’. “Quem está dizendo que eu queria te beijar, é você, não eu”, comentou, ainda com leveza, deixando que ela pegasse o copo dele. “Eu diria que queria apenas…”, deixou as palavras serem calculadas com cuidado. “Te deixar ciente do que não poderia perder, diante dessa oportunidade”, apontou para o visgo sobre a cabeça deles, sorrindo. Bom, já haviam se beijado — duas vezes — e poderia considerar como tradição cumprida. Diante disso, colocou a mão na base da coluna dela para conduzi-la a um canto com melhor visibilidade na casa, ou seja, um local que pudessem dar uma olhada nos outros participantes. “E aí? Quem dessa festa você tem mais interesse em puxar para um conversa, para ver se talvez seja teu par?”
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henrydryden:
Maggie Reece`s Date series
Para Henry, tinham duas maiores probabilidades de match: Serena e Melina. Apesar de não ter conversado tanto com Melina, ela parecia ser determinada, e entender de ter que batalhar pelas coisas que queria. Enquanto isso Serena falava com seu lado mais passional, do desejo, e mesmo que normalmente não pudessem contar com isso naquele jogo, para eles simplesmente fazia sentido. Ele só precisava descobrir em como poderia confirmar suas suspeitas. As cabines e cerimônias não seriam suficientes se eles não conseguissem usar daquilo de maneira mais produtiva. E Henry não queria perder. Estava sentado no sofá, pensando no jogo, quando a loira apareceu. “Maggie,” ele resmungou quando a loira o havia tirado de sua rota. Ela estava completamente arrumada, como se eles fossem sair daquela casa, enquanto Henry usava chinelo e shorts, sem blusa. Ele lembrava do que ela tinha dito, sobre um encontro, mas ele não sabia que ela tinha levado tão a sério, afinal, os encontros eram responsabilidade da produção. “Se essa é a sua melhor maneira de conseguir me fazer falar sobre mim, acho bom você ter considerado tirar algumas peças de roupa no processo,” ele disse e mesmo que não estivesse completamente a bordo com a ideia, ele seguiu ela para onde ela tinha arrumado algo para os dois. “Maggie, se você quer saber algo, você só precisa perguntar…” Henry estava no jogo para responder as coisas com honestidade. “Mas não tenha dúvidas que eu não vou dar as respostas fofinhas como as que você está acostumada, ou cheia de fluff,” ele não era uma pessoa cheia de palavras como ela. “Qual sua primeira pergunta?”
O cabeça balançou negativamente ao ouvir seu nome em uma quase relutância. Certo, haviam poucas probabilidades de que ela e Henry fossem um match, não matematicamente falando mas, pelas diferenças notáveis entre os dois e como um possível relacionamento entre os dois poderia levá-los a loucura. Ainda assim, tinham de se conhecer e testar para ter certeza, já que até então, não tinham nenhum perfect match confirmado, só probabilidades. E, além disso, se havia entrado no jogo pelo jogo, fazia todo sentido querer jogá-lo. Match ou não, Henry parecia um bom estrategista, o que havia ficado claro com sua sugestão sobre a terceira cerimônia, mesmo que por divergências, o grupo não a tivesse seguido. Fez uma pequena careta com a implicância de volta, rindo em seguida. – Se seu problema com isso são as vestimentas a temática do “encontro” – fez aspas com os dedos. – pode ser noite de vinhos com roupas íntimas, eu não faco questão. – Se aquele fosse o caso, não seria um problema para ela, já que apesar de como toda pessoa tinha coisas em si que não gostava tanto assim mas, não tinha uma auto estima ruim ou não era exatamente tímida. – Bem, em minha defesa algumas vezes é difícil te perguntar. Você me deixa meio receosa de tocar em algo que não seja tão ótimo e acabar te chateando porque honestamente eu não sei se você me diria que está chateado ou simplesmente me daria as costas e começaria a me evitar. – Disse com sinceridade, sentando-se em um dos puffs e cruzando as pernas, enquanto se inclinava para servir o vinho para ambos. – Eu não preciso que você florei suas respostas, Henry... Eu só fico incerta do que dá ou não para falar, digo... Mesmo invadindo sua zona, eu não sou fã de invasões desse jeito. O que? Você acha que eu sempre recebo respostas fofas? – Ergueu uma das sobrancelhas, o observado. – Por que decidiu se inscrever no programa para buscar um “perfect match” o que você acha que faltou lá fora? Digo... Você me falou uma vez que tinha vindo aqui tentar entender porque nunca fez sentido com ninguém lá fora mas, qual sua opinião sobre isso. Por que acha que nunca fez sentido com ninguém lá fora?
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thedilaraosman:
Ela ainda tinha lágrimas rolando livremente pelo rosto quando a loira apareceu, e Dee concordou com a cabeça com o aviso, abraçando a mulher de volta apertadamente. Seus braços desenrolaram, passando por baixo dos braços de Maggie e subindo nos ombros enquanto ela afundou a cabeça contra o ombro da mulher. Naquele momento, ela não se importava muito com a intimidade quanto o fato de que ela precisava daquele abraço. Ela precisava do suporte do corpo da outra porque sentia seus ossos se desfazendo sem sustentar seu próprio peso e o corpo inteiro entrando em choque. Não era a primeira vez que sentia seu coração se partindo em tempo real, mas aquela era a mais difícil. Não podia fugir ou se esconder. Não importava o que a outra dizia ─ ela se sentia muito estúpida. Tinha deixado de proteger o seu coração para viver com tudo aquela aventura, e agora se encontrava no pior cenário possível que podia se ver lá dentro. Ela gostava dele, mas ele não era o seu match. O que diabos ela poderia fazer com essa informação? Não tinha cabeça para tomar uma decisão, não sabia qual era a melhor opção para os dois. Ela sabia que nem sempre as coisas que os faziam felizes eram as melhores coisas para eles, mas será que seriam ruins juntos? Será que era por isso que não era um match? Ela não conseguia entender. Ela não sabia o que estava deixando de ver. Estava escutando o que a loira falava, deixando o lamento escapar dos seus lábios ocasionalmente. “Mas ele vai achar o match dele, Maggie. E o match dele pode fazer mais sentido,” ou deveria fazer mais sentido, não era. Dilara sabia mais do que ninguém que nem sempre só os sentimentos eram suficientes para fazer um relacionamento funcionar. Com a menção de Henry e ela se apaixonarem foi a primeira coisa para que ela risse, fungando para que o nariz parasse de escorrer. Henry levantou uma sobrancelha, olhando para ela com descrença, “oh, claro, perdidamente apaixonado,” ele zombou da loira. Não tinha muita certeza qual seria o o seu papel naquela conversa. Ele certamente não era o cara certo para conversa sobre os seus sentimentos. “A menos que você consiga convencer a equipe que eu preciso ver minha filha,” ela respondeu, tentando parar de chorar incontrolavelmente, e levando a mão ao rosto para acabar com o choro. Ela queria muito ver sua filha, mesmo sabendo que era algo que não iria acontecer. “Eu não sei, Maggie… Eu não sei o que fazer,” ela disse, ainda se sentindo completamente perdida. O que fazia? Chorava? Deitava? Bebia vinho? Assistia Love Island e se martirizava? “Vinho,” ela pediu.
“Eu vou pegar o vinho,” Henry disse, tentando achar uma razão para desaparecer por alguns minutos dali. Ele realmente estava fora do seu elemento. Não tinha nada mais desconfortável para ele do que uma mulher chorando. Ao menos ele não era a causa. Quando ele entrou na cozinha, ele respirou fundo. Podia fugir, não voltar para fora, mas sentia que deixaria Maggie com o pior, já que ele tinha achado Dilara daquele jeito. Ele sentia como se fosse parte da sua responsabilidade ajudá-la, mas o que podia dizer? ‘Ei, seu match ainda tá por ai pra você viver esse conto de fadas?’ Ela com certeza iria chorar mais. “Bem, aqui está a resolução de todos os problemas,” ele disse quando voltou, colocando a garrafa no meio da mesa, e Dilara soltou um soluço mais alto que ele não tinha certeza se Maggie havia dito mais algo quando ele se afastou ou se sua piadinha tinha feito com que ela ficasse ainda pior ─ bem, álcool ajudava a esquecer, e quando esquecia… Boom, problema resolvido. Não precisava voltar para ele. “O que eu perdi?” Falou, sentando na mesa do lado da loira que estava de frente para Dilara.
Era díficil, mesmo para Margareth encontrar qualquer palavra que aliviasse aquele momento, e sabia disso. Os dois vinham se envolvendo e, mesmo sem saber o que de fato acontecia dentro desse envolvimento, era possível ver pelas trocas de olhares, os gestos carinhos e a maneira como se tratavam que algo muito especial vinha acontecendo ali. Era, inclusive, aquele tipo de coisa que fazia Margareth encarar o fato de achar o match mais como um jogo do que como algo predestinado a sua vida. Certo, de acordo com aquele questionário, talvez não fossem tão mais compatíveis do que ela com outra pessoa e Spencer com outra pessoa. Mas, o que aquele questionário levava de fato em conta? E se fosse compatíveis mas, não tivesse ninguém mais compatível naquela casa para o match de Dilara? Haviam muitos ‘e se`s’ que tornavam inviável se certificar de que o perfect match era mesmo a melhor pessoa para a outra. Mas, dizer aquilo e falar todas aquelas possibilidades não adiantaria de muito naquele momento, não quando era a emoção que prevalecia. Mantinha-se abracando a morena, acariciando os fios de cabelo da outra com suas falanges, enquanto olhava cuidadosamente para a mesma. – Talvez sim, talvez não. Sentido tem muitas variáveis... E é algo muito particular. Você acha que seu match vai fazer mais sentido que o Spencer? Por hora, tem alguém que você ache que faz mais sentido? – Ergueu uma das sobrancelhas. – Talvez... E eu consigo entender, a expectativa do perfect match venha muito do medo de falhar, de se magoar de novo. Mas, talvez o algorítimo não seja um grande definidor de vida assim. Como você me disse, um match é sobre constância, sobre escolhas. Aqui temos que acharem nossos pares, claro. Só assim vencemos o jogo mas, como isso segue lá fora... Bem, é sobre nós. – Olhou para Henry por alguns segundos, rolando os olhos com um sorriso antes de voltar-se para Dee e então ouvir sobre sua filha. Os lábios da loira se prensaram, imaginava como naquele momento aquilo seria a coisa mais importante mas, temia não ser exatamente possível. Acariciou o rosto da mulher. – Eu acho que meus poderes limitados de argumentação não conseguiriam convencê-los na verdade, acho que os responsáveis devem fazer um teste psicológico para serem imunes a barganha... – Falou, ainda que não imaginasse que a segunda parte era verdadeiramente verdade. Quando Henry saiu para buscar o vinho, a loira respirou fundo, olhando a colega e se afastando um pouco apenas para se inclinar de frente para ela. – Bem, eu não posso convencer a produção mas, acho que podemos tentar improvisar. – Falou, segurando a mão dela. – Você pode fechar os olhos? E... Em seguida, consegue me descrever a Aisha? A cor e o formato do cabelo, dos olhos, a altura, o rosto dela, as coisas favoritas que gosta nela e o porquê de serem suas favoritas? Sem seguida, você pode me dizer seu momento favorito com ela? Por favor... Não me poupe de nenhum detalhe, o máximo que você construir a cena, tá bem?
Ficou ali, esperando uma resposta. Além de tagarelar loucamente, maggie era boa em ficar ali quando alguém precisava e, em tentar fazer o seu melhor para ajudar, da forma que conseguia fazer. Quando Henry voltou, talvez as coisas não estivessem bem, mas, estivessem um pouco melhor do que naquele começo. Embora não tivesse a certeza da vontade da materninadade, achava bonito como algumas relações entre pais e filhos tinha aquele vinculo especial e poder restaurador, sentia isso até com seus pais, mesmo que fosse absurdamente diferentes. – Perdeu um passeio lindo. – Disse, olhando para Dee com um sorriso gentil no rosto.
#(convos.) say you'll remember me standing in a nice dress staring at the sunset babe#w. henrydryden#w. th
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