Eu sei lá cara, as vezes eu posto algumas coisas sem esperar que entendam e quem entender e muito louco mesmo. As vezes posto só pra falar pra mim mesmo o que sinto, esse mundo nunca me viu na rua mesmo.
Minha maior certeza não é na existência de um amor para todos, ou da paz de cada um. Minha certeza é de que existe um demônio para todos nós. E os de alguns é julgar o demônio do outro. Seja meu exorcista e eu serei o seu
Bidirecionalidade entre repertórios de ouvinte e falante
Sim. Existe um nome para a tríade da historia. Ou seja, você como ouvinte, o objeto da historia(livro, filme, musica) e o outro você que fica ponderando sobre o que esta sendo testemunhado.
Diagnose me, 'cause I can't keep wondering why
And no, it's not a phase, 'cause it happens all the time
Start over, check again, now tell me what you find
'Cause I'm going out of frequency
Can anyone respond?
Am I broken? What's the chance I will survive?
Don't sugarcoat me, 'cause I feel like suicide
Just give it to me straight, 'cause I'm running out of time
I need an antidote, now what can you prescribe?
'Cause I'm going out of frequency
Can anyone respond?
'Cause I'm going out of frequency
Can anyone respond?
It's like an avalanche, I feel myself go under
'Cause the weight of it's like hands around my neck
I never stood a chance, my heart has frozen over
And I feel like I am treading on thin ice
I need a cure for me, 'cause the square doesn't fit the circle
Give me a remedy, 'cause my head wasn't wired for this world
I need a cure for me, 'cause the square doesn't fit the circle
Give me a remedy, 'cause my head wasn't wired for this world
It's like an avalanche, I feel myself go under
'Cause the weight of it's like hands around my neck
I never stood a chance, my heart has frozen over
And I feel like I am treading on thin ice
And I'm going under
I need a cure for me, 'cause a square doesn't fit the circle
Give me a remedy, 'cause my head wasn't wired for this world
I need a cure for me, 'cause a square doesn't fit the circle
Give me a remedy, 'cause when it hits, well, it hits like an avalanche
Ainda que dotado de uma alma que não desejava salvação
Espíritos naturais interferiam e habitavam seus dias
E cada um deles lutou ferozmente em sua mente e alma
Produzindo esbórnias ainda que antagonistas.
Interessados em suas obras e sentimentos
Expectadores de seu caminho
Estavam sempre contíguos, ainda que este se sentisse sozinho.
O riso na dor, a dor no riso,
O sentimentos contrários em um homogêneo de inferno e paraíso.
Não erguiam espadas
Mas lutavam entre si,
Cada qual com seu dom, aguardando o fim
Ninfas eram elas, filhas do sobrenatural
Feridas doces a vida lhe abria
E as vezes a lembrança delas era sal
Seu coração agradava cada uma delas
Mas não poderiam casar
Seus mais belos corpos intangíveis
Mortal algum há de alcançar
Palavras dançam em lábios virgens
Sedas acompanham o andar
Enquanto milhões de sentimentos o dividem
Todas elas podiam alimentar.
E deu-se a batalha das ninfas
Vilipendiada nenhuma era, menos amada tão pouco
Por alguma delas seu coração sempre gritava na noite
Até seu próprio espírito ficar rouco
Cores, sabores, toques
Cada detalhe delas eram aquém
Aquém do mortal, aquém da moral
A quem possa interessar
Aquém da carne, aquém do explicar
Não se apoie em nada como a uma muleta, a felicidade precisa ser dividida entre
os pastos, se a praga tomar-lhe algo, o resto de suas essências te lembrarão que
ainda existe acalanto.