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I miss him
I miss the feeling that i didn’t Know if he would like me
I miss the feeling to send the first message to him
I miss the butterflyes in my stomach because we were in our first date
I miss the laughs that we share
I miss the kiss
I miss his hand in my face while we were kissing
I miss taking him to the door and then pushing him to me and kissing him
I miss the image of him going to his house after the beautiful morning that we share
I miss him
-A.Zagnoli
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Hey you
Why don’t you look at me ?
Feel me in your fingers?
Talk to me late at night?
Call me in the middle of the day?
Show me your soul, your fears, your weaknesses, your love?
Take me to wonderful places without leaving your bed?
Grab me like I’m gonna melt in your arms?
Just send me hey and I will answer you.
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Me afogue
Me afogue de beijos da mesma forma que me afogo na solidão
Me afogue de felicidade da mesma forma que me afogo na tristeza
Me afogue de carinho da mesma forma que me afogo de insegurança
Me afogue de você da mesma forma que me afogo nos meus problemas
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As vezes
Eu as vezes me sinto inútil
Eu as vezes sinto que não vou conseguir fazer o que quero
Eu as vezes me sinto incapaz e incopetente
Eu as vezes paro pra pensar o que fiz pra merecer essa solidão inacabavel
Eu as vezes sinto que não sou boa o suficiente
As vezes eu imagino a pessoa que eu queria ser
Eu as vezes me pego pensando que não faz mais sentido
As vezes penso que o “as vezes” perdeu o sentido por ter se tornado um sempre
As vezes não faço nada
As vezes faço tudo
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00:00
Tô aqui escutando música
Nem sei onde você está
Vi você no show do Los Hermanos
Fiquei com medo de te comprimentar
Pensei em você quando tocaram sentimental
Acho que dessa vez fiz merda de verdade
Triste que sempre é culpa minha
Você não pensa em mim
Mas eu penso em você
Estranho quando as músicas de amor fazem sentido
Estranho que espero te ver qualquer dia e você sorrir pra mim
Estranho descarregar pensamentos sobre alguém em um lugar
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Myself
Sou doente
Me sinto muitas coisas
Mas
Ao mesmo tempo não me sinto nada
Sinto um turbilhão de coisas
E então tudo some do nada
As luzes se apagam
E fico sentada no escuro
Arranho minhas paredes internas
Tentando sair desse caixão
Mostrar que ainda estou viva
Os monstros que ficam de baixo da cama se mudaram pra minha cabeça
Os vermes que se alimentam do meu corpo se reproduzem a todo instante
O mundo gira muito rápido
Eu tô ficando tonta
Despenquei no abismo de mim mesma
Cai num poço conhecido
Reencontrei meus velhos amigos malvados
Eles me acolhem
Mas me matam
Preciso de quem não me mate
Preciso de quem me viva
Preciso da chave da cela da minha cabeça
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Você quebrou meu coração
eu não sei mais o que pensar sobre você. Tudo que penso me faz lembrar das coisas que me disse no passado, porém imediatamente lembro das recentes.Eu estava certa em pensar que você não me amava, me recuso a acreditar que senti aquelas coisas sozinha mas infelizmente é a verdade. Me apaixonei sozinha, amei sozinha.
Em situações como essa velhos pensamentos voltam á tona. “eu não valho a pena”, “vou sempre ficar sozinha”, “nunca fui o suficiente para alguém ficar”, “será que vou ter que sempre mendigar o amor das outras pessoas?”.
Eu gosto de ser intensa, me entregar aos sentimentos, mas porra se toda a vez que fizer isso acabar assim vou começar a odiar amar e sentir essas coisas.
Na maioria das vezes eu só quero ajudar, ser legal, fazer amizade, fazer questão da pessoa, mas nunca recebo na mesma quantidade que dou. Dói muito ver as pessoas se afastando de mim por ser como sou.
E o pior é que se afastam sem aviso, sem motivo.
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alma
alma em decomposição
alma cortada
alma podre
alma amedrontada
ela vive de medo e fúria
ela vive cabisbaixa
taciturna
na dela
alma de lixo
chorume com cheiro de merda
ela vive no poço
bem no fundo
é onde ela vive
não sei mais o que vomitar
solidão me diz mais
do que qualquer um já me disse.
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só memórias
como o kurt gritava “MEMORIA”
só o que me restrinjo a ser na vida de alguém
aquela memória sozinha, no meio de tantas outras que valem a pena
eu sou aquela de um passado místico e bucólico
alcoólico
metafórico e afável
mas não uma memória que vale a pena permanecer no sou presente e estar no seu futuro
tudo o que tens de mim são memórias póstumas das quais os vermes se alimentam e morrem de desgosto
memórias vivem o passado
de quem adoeceu
de quem viveu
uma memória incurável
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just a person
ok, então
oi pessoa com quem converso a pouco tempo. venho te descobrindo a cada esquina, um texto, um poema, uma música, um filme, uma mensagem, uma nova rede social que você se esconde e se expõe ao mesmo tempo. enfim, venho me apaixonando e isso me dá medo. um menino talentoso, um homem que pensa e sofre, um rapaz que extrai seus sentimentos ou algo os quais não se atreve chamar de sentimentos, um intérprete (como ele mesmo se auto denomina), um indivíduo que questiona. em tão pouco tempo você me faz pensar, escrever (mesmo que não seja tão bom), falar, querer e me inspira, ou só me pira mesmo.
dá onde eu te conheço? ou da onde não te conheço?
ragazzo che mi sorprende e mi lascia senza parole, anche se ne conosco tanti. tutta per te.
donde conosco te? o donde non conosco te?
it´s a bit cringe i know. but when you realize that you like a person. my dearest friend
you are lost
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carta
24 de janeiro de 1998,
Vitor, essa verão foi incrível. Pena que acabou tão rápido e você se foi. Fiquei aqui ainda olhando as ondas do mar indo e voltando, o resto do sol da 18 horas e lembrando de você sentado na areia com a cabeça em meu colo. Sua pele ambar refletindo o pôr do sol e seu cabelo molhado contra minha barriga e entre meus dedos. Lembrei também da comida de sua vó, o bolinho de fubá com suco de cajú terça a tarde e seu pai dedilhando o violão na varanda de sua casa de praia. Não irei esquecer disso tudo. Seus livros ficaram na minha estante, as vezes me pego abrindo eles e passando os dedos em seu nome escrito na contra capa, lembrando de ti lendo eles na mesma varanda e fumando um cigarro. Espero que tenha chegado bem.
De uma pessoa que gostou de você e ainda vai gostar, talvez pra sempre.
beijos.
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carta
2 de fevereiro de 1998,
Júlia, Vitor não chegou ao Rio. Seu avião sofreu um acidente e ele não sobreviveu. O ocorrido abalou a família inteira por ser algo tão súbito e trágico. Ao ler sua carta, fiquei feliz em saber que meu filho foi amado e amou em seus últimos dias de vida. Uma pena que ele não teve a oportunidade de a ler, teria gostado. Ele falava muito de você, disse que queria voltar a Bahia pra te ver.
Com muito pesar, Maria.
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carta
13 de maio de 1969
Sofia, pensei sobre o que me disse em sua última visita. O amor não é objetivo, não sinto que seja algo preto ou branco. É arco-iris,um carnaval de cores, as vezes as cores são um pouco mais escuras, as vezes mais claras e as vezes são cores que não inventaram nomes ainda. Sofia você já amou? Apesar de sermos casados, não quer dizer que amemos nossos parceiros. Se o que disse sobre o amor era referente ao casamento, posso até concordar. O casamento não é sentimento é uma instituição. Não me entenda mal, eu amo a Célia mas eu não sinto amor por ela. O amor que me faz andar 10 quilômetros de praia para te encontrar, que estudo palavras bonitas para te dizer. Isso eu não sinto por ela.
Com amor (irônico, pois)
Geraldo
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carta
19 de maio de 1969
Geraldo, sua constatação me lembrou de minha mocidade. Com 15 anos visitava muito a praia, iria quase sempre com meus amigos de escola (filhos dos mais afortunados do Rio De Janeiro, não sei como eles gostavam de mim), nos divertíamos muito, tomávamos coca cola sentados na porta da mercearia do Seu Tonho. Fumávamos escondidos, mas éramos inocentes. Não conheciamos a vida, não sabiamos de nada. Um rapaz, filho do dono da mercearia, e eu trocávamos olhares sempre que entrava na mercearia. Naquele época, sempre verão, andava com roupa de banho pra cima e pra baixo e vivia bronzeada de sol. Nunca soube o nome do rapazinho que me olhava. Uma vez, estava chovendo muito e me recolhi na marquise da mercearia. Ele me olhou e logo notou que estava tremendo, pigando enfim encharcada, logo me trouxe uma toalha e um copo quente de café. Ficamos o resto da tarde conversando, brincando e sendo jovens. Nunca mais o vi. Respondendo sua pergunta meu caro amigo, já amei sim mas foi a muito tempo. Não lembro desse sentimento com tanto vigor, o tempo me trouxe amargura.
Com amor (sim irônico).
Sua querida amiga, Sofia.
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Carta
13 de janeiro de 1987
Júlia, depois que foi embora olhei suas coisas e vi que deixou o LP do Novos Baianos. Ouvi ele na tarde de ontem e lembrei de você aqui em casa na varanda tomando café e lendo seu romance policial. Sinto sua falta. Esse verão que passou aqui foi mágico, eu sei que é clichê dizer isso, mas foi mesmo. Voltar ao mundo real, ir a escola e ao trabalho parecem ser coisas sem sentido agora que estou sem você.
Eu só tenho a agradecer a ti por esses dias. Quando íamos a praia no fim de tarde e deitávamos na canga de sua mãe, conversávamos sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo. Voltávamos para casa cheios de areia e sentávamos na soleira da porta pra tomar café com bolo. Íamos no antiquário ver os livros e ouvir uns discos de jazz.
Júlia, você foi e é especial pra mim.
Beijos, do seu
Gabriel.
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