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Se liga nessa Dica!
Apesar de não ser o tema principal desse blog, o grupo anseia por demonstrar os efeitos da Covid-19, a fim de lembrar a população que devemos continuar tomando cuidado e que vacinas são ciência e elas salvam vidas sim! Por isso, informe-se como andam as vacinas na sua cidade. Afinal a Covid-19 é uma doença séria que pode trazer consequências funcionais mesmo para aqueles que se recuperam.
Além de que outra queixa comum que está sendo investigada, é a falta de memória, aparentemente pessoas que tiveram Covid-19 e se recuperaram costumam queixar-se que andam meio esquecidas, essa queixa esta sendo estudada se existe de fato uma relação entre as duas coisas. De qualquer forma, fique atento aos sinais e sintomas e procure um médico se necessário para uma avaliação mais criteriosa.
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Qual é o Papel do Psicólogo ?
Psicólogo é um profissional que busca entender os comportamentos e as funções mentais do ser humano. Ele atua no tratamento e prevenção de doenças mentais, e construção pessoal na busca do autoconhecimento, contribuindo assim para melhorar o bem estar e a qualidade de vida do ser humano e das coletividades.
O psicólogo também auxilia o indivíduo no processo de autoconhecimento através da escuta clínica, por meio da coleta de informações sobre sua história de vida, suas expectativas para o futuro e suas relações com outros indivíduos, além disso, esse profissional utiliza métodos científicos e técnicas para orientar o indivíduo a fim de desenvolver habilidades que auxiliam na resolução de problemas contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal.
Seja no âmbito da clínica ou fora dela, o Psicólogo em sua atuação sempre buscará sempre baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos, trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, atuando sempre com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. conforme aponta o Código de Ética que regulamenta a profissão do Psicólogo.
REFERÊNCIAS:
Referências: LIMA, Maria José; MACEDO, Rosa Maria Stefanini de; CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira. Novas demandas para o fazer do psicólogo clínico no encontro com o social. Bol. psicol, São Paulo , v. 65, n. 142, p. 45-58, jan. 2015 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-59432015000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 21 maio 2021.
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Código de ética Profissional do Psicologo, Resolução CFP 0010/05 Disponível em > https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf
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Quando devo procurar um Psicólogo?
Esta é sem dúvidas uma pergunta que desacomoda e gera muitas discussões e dúvidas, quando a questão é saber “ Quando devo procurar um Psicólogo?”, certamente você já deve ter ouvido a associação entre o “Ir ao Psicólogo” relacionado ao Adoecimento Mental ou a “Loucura” como erroneamente o senso comum se utiliza.
Vamos tentar caro leitor, ao longo das produções deste Blog quebrar esses Tabus, e trazer a Luz o entendimento sobre a Psicologia, como já fora apresentado.
Sim! A Psicologia visa compreender os processos mentais e comportamentais do ser humano buscando a promoção da saúde mental e qualidade de vida das pessoas e coletividades, para tanto trabalha também e não exclusivamente com pessoas acometidas por transtornos e doenças Mentais; então o que isso quer dizer? Quer dizer que a psicologia contribui para a promoção da saúde e qualidade de vida de todos, inclusive de pessoas sem um diagnóstico de doenças mentais.
Pessoas que não sabem qual carreira investir de acordo com suas aptidões, por exemplo, procuram um Psicólogo para fazer uma Orientação Vocacional e através da pesquisa e análise de provas de interesses, aptidões e personalidade, dá algumas orientações sobre o percurso académico e profissional indicado, bem como estratégias de autoconhecimento e pesquisa.
As empresas estão investindo cada vez mais para trazer para suas organizações profissionais de Psicologia para fazer recrutamento, seleção e treinamentos de pessoal, agregando à sua empresa funcionários bem selecionados (com recrutamento adequado), colaboradores motivados com treinamentos focados nas necessidades (que vão surgindo na avaliação de clima da empresa) e agregando valores com todos os benefícios que o conhecimento do profissional de Psicologia com especialização na área organizacional e do trabalho tem para somar à sua empresa.
Voltamos ao nosso foco inicial “Quando devo procurar um Psicólogo?” Traremos aqui caro leitor, alguns exemplos simples mas corriqueiros que possam ser alguns bons motivos para procurar um Psicólogo:
Quando passamos por situações estressora ao qual os nossos esforços para cuidar da nossa saúde mental já não são suficientes, e a nossa demanda acaba sendo maior que nossas ferramentas de enfrentamento e resolução;
Quando conseguimos adotar vários hábitos e estilos de vida para cuidar da nossa saúde mental (e funciona super bem), mas temos dificuldade em alguma coisa ao qual não nos faz bem e identificamos e desejamos mudar, porém com nossas ferramentas e não conseguimos, por exemplo “Dizer Não”;
Caso você esteja deixando de sentir prazer em atividades que antes sentia;
Quando precisamos tomar grandes decisões e não conseguimos ver uma forma de fazê-lo de forma correta ou racional;
Quando temos dificuldades de criar ou manter uma rede de relacionamento social e interpessoal,
Quando identificamos hábitos ou relações interpessoais, que nos são prejudiciais e nocivos à nossa saúde (física ou mental) mas não conseguimos tomar uma atitude ou decisão pois identificamos um ciclo repetitivo;
Quando identificamos que a criança está com dificuldades de aprendizagem;
Se estiver com baixo rendimento nas suas atividades ou sem vontade de fazer coisas importantes;
Quando percebemos mudanças de comportamento ou humor ao qual não conseguimos compreender sua natureza e não conseguimos maneja-las;
Quando não conseguimos manejar ou identificar nossas emoções ou elas estão intensas e te atrapalhando de alguma forma;
Quando sentimos a necessidade de ir em busca do nosso autoconhecimento e autocuidado;
Quando sente vontade de se machucar (ferir-se) ou machucar os outros;
Entre outros vários motivos que podem, aos seus olhos caro leitor, ir do motivo mais simples como a escolha vocacional até os mais complexos como tratar um transtorno mental ou quando recebemos diagnóstico de uma doença física, tudo que diz respeito à saúde mental e bem estar é demanda de um psicólogo, e é por este motivo que existe uma gama de especializações que o Profissional de Psicologia se dedica para atender as mais diversas demandas.
Mas se você não sabe onde procurar um psicólogo, se liga no vídeo abaixo, pois como vamos falar mais tarde, saúde mental é coisa séria!
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Quais as áreas de atuação do Psicólogo?
O Psicólogo, dentro de suas especificidades profissionais, pode contribuir e atuar em vários contextos, por exemplo: Podemos encontrar Psicólogos no âmbito da educação, saúde, lazer, trabalho, segurança, justiça, comunidades e comunicação com o objetivo de promover, em seu trabalho, o respeito à dignidade e integridade do ser humano os quais são os princípios básicos do seu código de ética.
Isso significa que o fazer do Psicólogo pode ir muito além da clínica, podemos ver psicólogos atuando na promoção de saúde e bem estar individual e coletivo nas especialidades abaixo, conforme determina o CFP - Conselho federal de Psicologia, Conselho que tem por objetivos objetivos, além de regulamentar, orientar e fiscalizar o exercício profissional, como previsto na Lei 5766/1971, regulamentada pelo Decreto 79.822, de 17 de junho de 1977, também promove espaços de discussão sobre os grandes temas da Psicologia, que levem à qualificação dos serviços profissionais prestados pela categoria à sociedade.
REFERÊNCIAS:
Atribuições Profissionais do Psicólogo no Brasil Contribuição do Conselho Federal de Psicologia ao Ministério do Trabalho para integrar o catálogo brasileiro de ocupações – enviada em 17 de outubro de 1992. Disponível em >https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2008/08/atr_prof_psicologo.pdf
Conselho Federal de Psicologia , RESOLUÇÃO CFP Nº 13/2007 - Disponível em> https://atosoficiais.com.br/lei/titulo-de-especialista-cfp?origin=instituicao
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A Terapia Cognitivo Comportamental - TCC
Assim como encontramos uma variedade de especialidades na prática do fazer do Psicólogo, o que permite que a sociedade (de forma direta ou indireta) se beneficie das premissas do fazer do Psicólogo - Promoção da Saúde mental e bem estar individual e coletivo., também temos uma vasta gama de Abordagens Teóricas ao qual os Profissionais de Psicologia se identificam e se especializam para utilizar os princípios destas abordagens como ferramentas de Trabalho.
Certamente você em algum momento já ouviu falar em Freud, ou visto algum memes nas redes sociais, com um senhor com postura séria e um charuto na mão não é? Freud foi o Pai da Psicanálise, uma abordagem teórica que muitos psicólogos se especializam e utilizam para nortear a sua prática.
Existem várias outras abordagens teóricas na Psicologia, trouxemos este exemplo para nortear nosso leitor até onde queremos chegar, feito isso, faremos uma ressalva de que aqui não iremos falar da Psicanálise de Freud , nosso enfoque será na Terapia Cognitivo Comportamental - TCC.
A TCC é uma abordagem que se baseia em dois princípios centrais:
Nossas cognições têm uma influência controladora sobre nossas emoções e comportamento;
O modo como agimos ou nos comportamos pode afetar profundamente nossos padrões de pensamento e nossas emoções.
De forma muito resumida :
Nós sentimos, nós pensamos e nós agimos !
Aaron T. Beck foi a primeira pessoa a desenvolver completamente teorias e métodos para aplicar as intervenções cognitivas e comportamentais a transtornos emocionais. Na TCC o objetivo principal do terapeuta é ajudar na compreensão para uma mudança cognitiva junto ao paciente, e a partir do momento que ele aprende a avaliar os pensamentos de forma mais realista e adaptativa este movimento gera uma mudança emocional e comportamental, a fim de transformar suas crenças e pensamentos disfuncionais de forma que este passe a ter um novo repertório de pensamentos, emoções e comportamentos mais saudáveis e adaptativos.
Treinar o paciente a desenvolver habilidades de encarar as situações a partir de uma nova perspectiva, faz com que o paciente se sinta melhor e passe a ter um comportamento mais funcional e no futuro passe a autogerir seus sentimentos e comportamentos se tornando seu próprio terapeuta.
REFERÊNCIAS:
Wright, Jesse H., et al. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental [recursoeletrônico] : um guia ilustrado / Jesse H. Wright, Monica R. Basco, Michael E. Thase ; tradução Mônica Giglio Armando.– Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2008.
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O que é Saúde Mental?
A saúde mental não se refere apenas a ausência de um transtorno mental, mas também ao estado de bem-estar emocional e comportamental no qual um indivíduo desenvolve habilidades, sendo capaz de lidar com situações de estresse cotidiano, de modo que seja possível encontrar soluções para problemas e chegar a uma tomada de decisão, sendo um fator determinante para a boa performance do ser humano.
A saúde mental é um componente de extrema importância para que uma pessoa tenha as condições necessárias para lidar com emoções positivas e negativas, e executar suas habilidades pessoais e profissionais, já que uma saúde mental comprometida afeta os relacionamentos, o desempenho das atividades do dia a dia e até mesmo a saúde física.
É válido lembrar que para dar ênfase na importância da saúde mental, no mês de Janeiro existe a campanha Janeiro Branco, uma iniciativa para que a população se conscientize de cuidar da sua saúde mental.
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E você como cuida da sua saúde mental?
No último ano o mundo todo precisou se adaptar, adotar um estilo de vida muito diferente do que nós tínhamos antes, e se encaixar no “ Novo Normal”. Muitas famílias passaram por situações de muita tristeza, angústia , aflição e luto, dentro das nossas possibilidades é muito importante que busquemos estratégias para cuidar da nossa saúde mental em tempos tão difíceis e cheios de incertezas. Separamos algumas dicas que poderão te ajudar neste processo:
1. Pratique Gentileza - A falta de contato físico e o próprio distanciamento social tem nos deixado muitas vezes estressados e impacientes, mas pratique a gentileza! Talvez a pessoa ao qual você foi gentil, esteja passando por uma situação de aflição ou luto e como você talvez pode fazer a diferença no dia dela sendo gentil. Gentileza gera gentileza, como é bom sentir o coração quentinho quando somos gentis ou quando alguém é gentil conosco.
2. Pratique Gratidão - Seja grato pelo seu dia, sua vida, familiares e amigos que você sabe que pode contar se precisar. Tantas pessoas estão sofrendo por falta de emprego, alimento, luto ou um ente querido hospitalizado, se você acordou mais um dia para lutar, seja grato.
3. Ouça Música - A música tem o poder de nos levar além (mesmo estando nós no mesmo lugar), transformar um dia cinza em um dia recheados de lembranças boas e aguçar nossa imaginação, nos alegrar nos fazendo dançar mesmo que sozinhos e também acalmar. Faça uma playlist de músicas que você gosta e escute sempre que possível.
4. Dedique mais tempo às pessoas queridas - Neste momento não podemos abraçar, mas temos outras estratégias: ligue, faça uma videochamada, pergunte às pessoas que são importantes como foi seu dia. As pessoas que são queridas para nós tem o poder de acolher até em uma simples risada, mesmo que por telefone. Diga á quem é importante, que ela é importante, ame sem reservas.
5. Pratique Meditação - Aqui caro leitor, talvez você terá vontade de pular para o próximo conteúdo. MAS ESPERE UM POUQUINHO dê a si mesmo a chance de tentar. No youtube, netflix entre outros, tem várias meditações guiadas e no início pode parecer estranho (principalmente se você é bem agitado) mas à medida que você vai praticando, vai percebendo os benefícios e passar a recomendar a seus amigos. Estamos adotando hábitos no último ano que nunca pensamos em adotar, então desafie-se a tentar praticar algo novo, contribuirá com sua saúde mental.
6. Esteja em Contato com a Natureza - Caminhe com os pés descalços na terra, na grama, feche os olhos e sinta aprecie essa sensação. Plante flores, faça uma horta, e dedique um tempinho mesmo que 1 vez na semana para estar em contato com isso. Sente-se embaixo de uma árvore e sinta a natureza, se for fazer uma caminhada, escolha um caminho arborizado onde você pode se exercitar e admirar ao mesmo tempo.
7. Desenvolva Novos Hobbys - Desafie-se a aprender coisas que você nunca fez, não é para ser perfeito é para aprender coisas novas, seja fazer uma receita que você sempre quis fazer mas não tinha tempo, um tapete de crochê, um artesanato, uma customização em roupas, andar de patinete, andar de roller (e por que não?) skate, pedalar, enfim as possibilidades estão aí, aventure-se.
8. Evite Fazer Muitas Coisas ao mesmo tempo - Desconectar para se Reconectar consigo mesmo!. O nosso antigo estilo de vida nos impunha isso, que fizéssemos mil coisas ao mesmo tempo, e que apreciássemos quase nada! Se vai plantar uma florzinha: Deixe o celular e as selfies de lado um pouco, e se conecte com aquilo que você está fazendo é um momento seu e seu jardim, respire e inspire . De nada adianta ter mil hobbys se você não aprecia o momento. O momento em que se vive é o hoje, vamos desacelerar e aproveitar aquilo que se tem (agora).
9. Pratique Exercícios - Sim, os exercícios contribuem para nossa saúde física e mental. A literatura destaca que a prática regular de exercício físico traz resultados positivos não somente ao sono e aos seus possíveis distúrbios, mas também aos aspectos psicológicos e aos transtornos de humor, como a ansiedade e a depressão, e aos aspectos cognitivos, como a memória e a aprendizagem.
10. Recicle suas relações e vínculos - Quando percebemos que algumas relações ou vínculos não nos fazem bem, por autocuidado é importante avaliar e reciclar tais relacionamentos, priorizando sempre o nosso bem estar.
11. Perdoe e Perdoe-se - Se errou peça desculpas, pedir perdão quando magoamos alguém nos deixa com coração leve, e perdoe-se também, lembre-se: Não somos perfeitos erramos e aprendemos. Você não é um super Herói não precisa dar conta de tudo, o que vale é identificar onde e em que precisamos melhorar.
12. Mantenha uma alimentação saudável - A alimentação saudável além de prevenir doenças, contribui com uma noite de sono melhor e qualidade de vida. Cuide da sua mente mas não descuide do seu corpo.
Referências:
MELO, Marco Túlio et al. - O exercício físico e os aspectos psicobiológicos - ARTIGO DE REVISÃO - Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 3 – Mai/Jun, 2005. Disponível em > https://www.scielo.br/pdf/rbme/v11n3/a10v11n3.pdf
GAMA, Carlos Alberto Pegolo da; CAMPOS, Rosana Teresa Onocko; FERRER, Ana Luiza. Saúde mental e vulnerabilidade social: a direção do tratamento. Rev. latinoam. psicopatol. fundam., São Paulo , v. 17, n. 1, p. 69-84, Mar. 2014 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142014000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 21 Mai. 2021. https://doi.org/10.1590/S1415-47142014000100006.
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Técnicas utilizadas na TCC
Como trouxemos, a TCC busca ensinar técnicas aos pacientes de forma que ele possa manejar a ansiedade ou situações aversivas, de forma autônoma e ao se aproximar da alta na terapia ele possa ser seu próprio “terapeuta” ou seja que ele já tenha aprendido ferramentas para dar continuidade ao que foi trabalhado durante o processo terapêutico .
Uma dessas técnicas é a respiração diafragmática, que auxilia o paciente no alívio da ansiedade. Vamos aprender?
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Técnicas utilizadas na TCC
Em situações difíceis, pode ser difícil o paciente lembrar das técnicas para enfrentamento e controle das emoções, a TCC utiliza a técnica de Cartões de Enfrentamento, que são anotações feitos pelos próprios pacientes, seja nas sessões ou nas tarefas de casa, os cartões de enfrentamento auxiliam os pacientes a colocar em prática tudo que foi aprendido, discutido e refletido durante as sessões de Terapia. Devem ficar sempre de fácil acesso ao paciente, de forma que este consiga consultá-lo sempre que este identificar um pensamento disfuncional, uma situação de alto risco ou crenças que possam levá-lo a comportamentos que deseja evitar. É um lembrete cheio de pontos relevantes destacados pelo próprio paciente.
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Técnicas utilizadas na TCC
Outra técnica também bastante utilizada na TCC e que auxilia o paciente no dia a dia fora do consultório, é o Diário de automonitoramento ou Diário Comportamental - É um diário, onde o paciente vai observar e registrar seu comportamento disfuncional, este vai auxiliar na descoberta de causas e circunstâncias para o comportamento a ser modificado.
Vale lembrar que todas as técnicas ensinadas ao paciente nesta abordagem, é revisada e discutida na sessão seguinte com psicólogo dando assim autonomia e ensinando o paciente a identificar seus gatilhos, comportamentos e pensamentos disfuncionais.
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TCC e os Pensamentos Automáticos
Como mencionado no post anterior, os cartões de enfrentamento devem ficar sempre de fácil acesso ao paciente, de forma que este consiga consultá-lo sempre que este identificar um pensamento disfuncional, mas afinal o que são pensamentos automáticos disfuncionais?
Dentro da TCC, é muito comum ouvir sobre os pensamentos automáticos, estes pensamentos nada mais são do que, pensamentos que ocorrem de forma muito espontânea e rapidamente e são uma interpretação imediata de qualquer situação. (Sabe quando acontece um evento ou uma situação e “sem pensar” a gente já interpreta que estão nos acusando, ou que serve pra todo mundo, ou que a gente não presta, ou que a gente é melhor, estes pensamentos “sem pensar” é o que chamamos de pensamentos automáticos. O “sem pensar” aqui descreve pensamentos que estão nas fronteiras da consciências e que quando tu percebeu eles já estavam ali inundando teus pensamentos e emoções). Então esses pensamentos que ocorrem muito rápidos em uma situação em que a gente não consegue refletir corretamente sobre eles e normalmente a gente só coloca eles como verdadeiros, tipo quando a gente acha que tão falando de nós, ou nos acusando, ou nos rebaixando, entende? Claro que existem outros pensamentos automáticos, na maior parte do tempo, nós mal estamos cientes desses pensamentos, embora com apenas um pouquinho de treinamento, podemos facilmente trazer esses pensamentos à consciência. Normalmente a gente nem percebe o pensamento, mas prestamos atenção ao sentimento que eles nos traz, quando nos sentimos tristes, ansiosos, irritados.
E é por isso que precisamos falar sobre isso. Afinal estes pensamentos nos levam a distorções cognitivas ou seja a interpretações erradas e distorcidas das situações que vivemos.
A TCC possui técnicas que nos ensinam a enxergar esses pensamentos, monitorá-los e modula-los ou seja mudar a forma como eles são e como eles vem, afinal na raiz dessas interpretações automáticas e distorcidas, estão os pensamentos disfuncionais mais profundos que chamamos de esquemas ou também chamados de crenças centrais ou nucleares.
Não perde tempo e vem conosco olhar o vídeo abaixo, vai fazer muitooo sentido quando você olhar.
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Referências:
KNAPP, Paulo; BECK, Aaron T. Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia cognitiva. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 30, supl. 2, p. s54-s64, Oct. 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462008000600002&lng=en&nrm=iso>. access on 22 May 2021. https://doi.org/10.1590/S1516-44462008000600002.
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TRANSTORNOS MENTAIS!
Para compreensão e diagnóstico dos transtornos mentais, os psicólogos contam com um arsenal de livros, o mais utilizado é o DSM (MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS) atualmente na quinta edição, portanto, DSM-V. Nele é possível visualizar os transtornos em grupos a qual eles se caracterizam e se englobam.
Sendo estes: Transtornos do Neurodesenvolvimento; Espectro da Esquizofrenia e Outros Transtornos Psicóticos; Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados; Transtornos Depressivos; Transtornos de Ansiedade; Transtorno Obsessivo-compulsivo e Transtornos Relacionados; Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores; Transtornos Dissociativos; Transtorno de Sintomas Somáticos e Transtornos Relacionados; Transtornos Alimentares; Transtornos da Eliminação; Transtornos do Sono-Vigília; Disfunções Sexuais; Disforia de Gênero; Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta; Transtornos Relacionados a Substâncias e Transtornos Aditivos; Transtornos Neurocognitivos; Transtornos da Personalidade; Transtornos Parafílicos; Outros Transtornos Mentais; Transtornos do Movimento Induzidos por Medicamentos e Outros Efeitos Adversos de Medicamentos.
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O que queremos deixar claro com isso é que existem muitos transtornos que merecem a nossa atenção:
1. Um deles é o TEA - Transtorno do Espectro Autista do qual o próximo post vai se deter.
2. No decorrer dos post’s iremos abordar outros transtornos
3. Outro ponto de extrema importância desta publicação é esclarecer que devemos falar sobre os transtornos mentais e deixar de tratá-los como tabus.
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Análise do Comportamento Aplicada (ABA) em crianças com Transtorno do Espectro Autista
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento cuja condição é permanente. O indivíduo acometido por esta síndrome, apresenta déficits persistentes no âmbito da Comunicação e interação social, reciprocidade socioemocional, nos comportamentos comunicativos não verbais, o indivíduo também apresenta padrões restritos e repetitivos de comportamentos entre outros, aos quais tornam um desafio a partilha social. No entanto, o diagnóstico precoce na infância e a indicação adequada de tratamento, pode oferecer ao indivíduo a aprendizagem de uma variedade de comportamentos adaptativos e habilidades sociais, acadêmicas e de comunicação.
A literatura aponta que as intervenções comportamentais intensivas, têm se mostrado promissoras no tratamento de crianças com autismo.
Intervenções que se baseiam na Análise do Comportamento Aplicada (ABA, do inglês: Applied Behavior Analysis), são uma demonstração robusta de eficácia no tratamento do TEA, pois não é somente um conjunto de técnicas, mas uma ciência pesquisada e comprovada como eficiente.
Para compreender o que é o método ABA, antes é necessário ter uma breve compreensão do que é análise do comportamento seja esta Experimental ou Aplicada.
No que se refere a Análise do Comportamento, esta pode ser compreendida segundo Moreira & Medeiros (2019), como uma ciência e uma abordagem da psicologia cujo objeto de estudo é o comportamento humano, mais precisamente os profissionais analistas de comportamentos, anseiam por compreender o comportamento a partir da sua interação com o ambiente, no intuito de prever e conseguir controlar o comportamento.
O ABA é uma das principais ferramentas de aprendizagem para que crianças autistas possam desempenhar atividades rotineiras, as técnicas de modificação do comportamento são baseadas nesta ciência, ao qual o profissional pode montar programas de intervenção com o paciente.
Além disso, uma das características desta intervenção é trabalhar em ambiente naturalista, ou seja, as técnicas são pensadas dentro do contexto da criança, o que favorece a sua generalização, desenvolvendo estratégias para sua aplicação em outros ambientes no qual a criança está inserida.
Algumas técnicas centrais como a repetição e o estímulo de comportamentos, podem chegar ao alcance dos pais, tal maneira que os pais podem aprender através de alguns cursos de formação e poderem dar continuidade de alguns estímulos em casa, ou seja, não fica exclusivo no âmbito da clínica.
Por fim, vale ainda ressaltar que a utilização da ABA não é exclusiva para pessoas com TEA, este equívoco se dá, pelo fato de as técnicas que os profissionais utilizam baseados na ABA trazem resultados promissores e satisfatórios com este público. Entretanto, é importante desvincularmos esta exclusividade, pois esta Ciência vem produzindo aplicações bem-sucedidas em diversas áreas e organizações (partindo desde a escolas, hospitais, empresas, gerenciamento de organizações, negócios, gerenciamento de pessoal, aconselhamento, violência infantil, terapia conjugal até mesmo em segurança no trânsito) e com diversas populações (crianças com desenvolvimento típico e com desenvolvimento atípico, adolescentes, adultos com ou sem deficiência e pessoas idosas, com ou sem doenças crônicas associadas e, até, animais de estimação ou de serviço).
Autores: Jéssica Ferreira; João Gabriel Amaro; Kelen Passos; Kennia Venske
REFERÊNCIAS:
MOREIRA, M. B. & MEDEIROS, C. A. (2019). Princípios básicos de análise do comportamento. [recurso eletrônico]. – 2. ed. – Porto Alegre: Artmed, p.: 210-213 (livro)
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Pág. 53 – 58 (livro).
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TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
Personalidade é a relação entre temperamento e caráter, envolve as características emocionais e de comportamentos de um sujeito, além dos aspectos orgânicos. Nas situações em que as características de personalidade causam problemas de adaptação, ocasionando o sofrimento do paciente ou das pessoas que convivem e interagem com este sujeito, pode-se pensar em Transtorno de Personalidade.
Segundo Zanin (2004) pessoas que sofrem com transtornos de personalidade geralmente apresentam esquemas não-adaptativos e inflexíveis, uma vez que são mantidos cognitivamente por meio de processos, tais como distorções cognitivas. Segundo Ventura (1998 apud ZANIN, 2004) pessoas que sofrem com transtornos de personalidade apresentam uma incapacidade de discriminar suas próprias percepções das percepções dos outros.
Baseado nas semelhanças das características, o DSM-V (2005) agrupa os transtornos de Personalidade em Grupo A, B & C, sendo:
Grupo A - Este grupo inclui transtornos frequentemente parecem esquisitos ou excêntricos. Incluem-se neste agrupamento os transtornos da personalidade paranóide, esquizóide e esquizotípica.
Grupo B - Este grupo inclui transtornos que costumam parecem dramáticos, emotivos ou erráticos. Incluem-se os transtornos da personalidade antissocial, borderline, histriônica e narcisista.
Grupo C - Este grupo inclui os transtornos aos quais os indivíduos acometidos, com frequência parecem ansiosos ou medrosos. Incluem-se os transtornos da da personalidade evitativa, dependente e obsessivo-compulsiva.
A Terapia Cognitivo Comportamental - TCC tem por objetivo principal ajudar o paciente na compreensão dos seus esquemas e crenças e também auxilia-lo na compreensão narrativa dos seus sintomas psicológicos, pois segundo Beck (2017), isso pode ajudar a aliviá-los e contribuem para melhor compreensão da importância de atentar-se aos seus pensamentos automáticos com vista para uma mudança cognitiva.
A partir do momento que o paciente aprende a avaliar os pensamentos de forma mais realista e adaptativa, este movimento gera uma mudança emocional e comportamental, a fim de transformar suas crenças e pensamentos disfuncionais de forma que este passe a ter um novo repertório de pensamentos, emoções e comportamentos mais saudáveis e adaptativos.
A Terapia Cognitivo comportamental vem produzindo vários estudos ao longo do tempo no tratamento para transtornos da personalidade e Nesta perspectiva é importante relembrar que o objetivo da terapia cognitiva para transtornos da personalidade não é tentar transformar a personalidade do paciente, mas sim modificar os esquemas e ajuste adaptativo do mesmo, bem como trabalhar junto ao paciente de forma colaborativa para diminuir a valência dos esquemas disfuncionais e fortalecer a disponibilidade de esquemas benevolentes.
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REFERÊNCIAS
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
APA DIVISÃO 12. OBSESSIVE-COMPULSIVE DISORDER. Disponível em: <https://div12.org/diagnosis/obsessive-compulsive-disorder/>. Acesso em: 03 de Julho 2021.
TORRES, A.R; LIMA, M.C. [Epidemiology of obsessive-compulsive disorder: a review]2005 Sep;27(3):237-42. doi: 10.1590/s1516-44462005000300015. Epub 2005 Oct 4.
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TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO - TOC
Conforme o DSM- V (2014), o Transtorno Obsessivo Compulsivo é composto por obsessões e compulsões.
É IMPORTANTE RESSALTAR QUE: O transtorno obsessivo compulsivo pode se manifestar em qualquer indivíduo, independente de inteligência, nacionalidade, religião, sexo, nível socioeconômico. (TORRES et. al., 2005 apud DALCANTE 2010).
De acordo com Miranda e Bordim (2001), um fator que pode agravar o transtorno é o fato de existirem comorbidades, ou seja, outros transtornos associados ao TOC. Estas podem se apresentar em qualquer faixa etária, como mais um transtorno de ansiedade ou, até mesmo, do espectro obsessivo-compulsivo. Fazem parte do espectro: a tricotilomania (arrancar os próprios cabelos e pelos constantemente), a dermatotilexomania (cutucar excessivamente a pele), os tiques, a síndrome de Tourette (tiques motores e vocais), o transtorno dismórfico corporal (percepção errônea e exagerada sobre sua aparência física) e o comprar compulsivo.
Conforme o DSM-V (2014), indivíduos com TOC tem uma qualidade de vida reduzida, além disso apresentam prejuízos na área profissional e social. O prejuízo pode ocorrer em diferentes áreas e está ligada à gravidade do sintoma. Outras dificuldades que eles podem apresentar, são poucas relações significativas fora do círculo familiar e falta de autonomia.
Vários indivíduos com TOC podem até apresentar Insight sobre seus quadros, mas se esquivam de solicitar auxílio por estigma ou até por terem dificuldade em compreender o que seria um comportamento excessivo, sendo difícil de ser compreendido pelo indivíduo que está passando por isso. O diagnóstico do TOC pode ser bastante difícil de ser realizado, por conta de algumas características clínicas, bem como pela ocultação do quadro por parte de alguns indivíduos acometidos (TORRES, 2009).
Na divisão 12 da Associação Americana de Psicologia (APA), exibe um guia online sobre a eficácia de terapias aplicadas a transtornos específicos, sendo possível ver classificações como “Tratamento Eficaz”, “Tratamento Provavelmente Eficaz” ou “Evidências Controversas de Eficácia”, sendo atualizado à medida que são obtidos novos dados (APA DIVISION 12, 2020). Em relação ao TOC, os principais tratamentos com evidência comprovada são:
Exposição e Prevenção de Resposta (forte apoio a pesquisa);
Terapia Cognitiva (forte apoio a pesquisa);
Terapia de Aceitação e Compromisso (modesto apoio a pesquisa).
A TCC tem como objetivo fazer o indivíduo perceber as aprendizagens errôneas e as crenças distorcidas que adquiriu ao longo da vida, e este tem se mostrado mais eficaz para lidar com o TOC, uma vez que a TCC faz uma exposição repetida do indivíduo ao estímulo aversivo, não deixando que ele execute a compulsão. Assim, por meio da habituação, faz com que a pessoa perceba que os rituais não são necessários para reduzir a ansiedade ou para evitar algum desastre (GOMES, et al. 2010).
Dentre as técnicas da terapia cognitiva-comportamental que podem ser utilizadas no tratamento, deve-se considerar e respeitar como se manifesta os sintomas do TOC, a identidade e funcionamento de cada paciente. Cada paciente necessita de um plano de ação específico.
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