blog penned by đ©đąđ©đ©đąđ§,muse ââââââ đđđđđđđđ đđđ, cinderella.
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ââââââââââââ Kit deixou-se ser carregado pela cintura atĂ© chegarem bem ao centro da pista de dança. Talvez fosse o horĂĄrio ou a bebida, mas ele nĂŁo via ninguĂ©m ali se importando com o que a pessoa ao seu lado fazia. Talvez nĂŁo fosse machucar... Talvez... Kuzco estivesse certo sobre aquilo. "HeterozĂŁo? O que vocĂȘ quer dizer com isso?", perguntou surpreso. Kit sabia o que a heterossexualidade significava, mas, bem, ele nunca havia falado sobre sua orientação sexual para ninguĂ©m, tampouco havia afirmado ser heterossexual. Queria saber de onde Kuzco havia tirado aquela ideia sobre si.
Ainda deixando que o imperador fizesse de si seu brinquedo particular, riu, surpreso. "NĂŁo! Gostoso?", perguntou e gargalhou, divertido. "NinguĂ©m nunca me disse isso!", e era verdade. Quem em sĂŁ consciĂȘncia falaria isso para um prĂncipe? Queria saber. Lentamente, tentava deixar sua vergonha de lado e realmente dançar, como Kuzco o incentivava a fazer. "Eu nĂŁo sei! Eu nĂŁo sei o que eu sempre quis fazer!", e era verdade. Nunca havia pensado sobre isso. "Que tal: vocĂȘ faz uma lista de coisas essenciais que uma pessoa deve fazer e nĂłs a completamos? O que acha?"
Ele olhou a maneira como o prĂncipe ainda estava congelado. Um pouco sem graça. Kuzco nunca foi assim. Sempre teve uma personalidade extrovertida em fazer com que todos fizessem o que ele queria. "Meu pobre princepizinho. Com essa cara preocupada. Vou te mostrar como o mundo pode ser divertido." Kuzco puxou Kit para o meio da pista de dança por sua cintura. "HĂĄ tantos principes, princesas, imperadores aqui que ninguĂ©m vai se importar com seu tĂtulo. Seja somente Kit, sem tĂtulos, sĂł faça o que vocĂȘ quiser e comece dançando a preocupação para fora. Sabe se vocĂȘ nĂŁo fosse todo heterozĂŁo, eu estaria caidinho por vocĂȘ. AlguĂ©m jĂĄ falou que vocĂȘ Ă© gostoso, vossa majestade?" Balançou as mĂŁos na cintura dele imitando o movimento que ele deveria fazer da mĂșsica. Tentando atingir um pouco do ego dele que sabia que estava sempre apagado. "O que vocĂȘ sempre quis fazer? Diga-me seus desejos mais sĂłrdidos. Vou fingir ser um empregado real sĂł porque eu estou vendo que estĂĄ bem murchinho." Ele tinha um soft spot pelo prĂncipe Kit, e nĂŁo sabia explicar o porquĂȘ sĂł queria que o outro relaxasse um pouco.
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ââââââââââââ Certamente, Kit conhecia o castelo, sabia se movimentar lĂĄ dentro de olhos fechados se assim fosse necessĂĄrio. Com LĂdia, havia explorado cada canto, quarto e corredor da imensidĂŁo arquitetĂŽnica que o castelo se mostrava, entĂŁo apenas sorriu e concordou. Mesmo porque, jĂĄ havia ficado preocupado com a maneira como a enganara tĂŁo facilmente no que diz respeito Ă brincadeira em que fora raptado. Certamente, nĂŁo eram os bons modos que foram lhe ensinados com anos e anos de mais tutorias. "Ă um prazer conhecĂȘ-la, Anastasia", com suavidade, Kit tocou a mĂŁo de Anastasia para lhe deixar um breve selar, abaixando-se humildemente. "Claro que devo agradecer, nem mesmo minha irmĂŁ Ă© tĂŁo boa me tirando dessas situaçÔes, milady. Annie, quer dizer", com isso, viu-a se despedir e Kit estava prestes a deixĂĄ-la seguir seu caminho, quandoâââ "VocĂȘ nĂŁo quer se juntar a mim, Annie? Em um passeio pelo jardim?"
Pobre Anastasia, nĂŁo pegou o tom de brincadeira antes de fechar a expressĂŁo numa confusa. Assustada. "NĂŁo, meu prĂncipe! Eu nĂŁo- Eu nĂŁo quis- VocĂȘ nĂŁo estĂĄ raptado. VocĂȘ pode..." E notando que ria dela, o sorriso apareceu nos prĂłprios lĂĄbios. A mĂŁo delicadamente levada ao peito para controlar, fisicamente, o coração pulsando rĂĄpido demais. "Se realmente fosse raptĂĄ-lo, nĂŁo seria para um lugar dentro do prĂłprio palĂĄcio. Vossa alteza conhece-o melhor do que eu." QuestionĂĄvel, muito questionĂĄvel. O tanto que tinha aprendido de cada cĂŽmodo, a mando da mĂŁe, nĂŁo estava escrito. Anastasia sabia localizar em que parte estava apenas com as decoraçÔes dos corredores. "Anastasia. Anastasia Tr-." Travou no sobrenome, engolindo-o antes de atingir a superfĂcie. Ele nĂŁo sabia quem ela era. Bom, bom, muito bom. "Apenas Anastasia, mas pode me chamar de Annie." Talvez tivesse chances maiores se nĂŁo dissesse o infame nome de sua famĂlia, da mĂŁe abutre circulando todo prĂncipe e partido de renome. "NĂŁo precisa me agradecer, Kit. NĂŁo sou nenhum guarda, mas ajudo todos os que precisam. Principalmente de- Bem, o que pode ser chamado aquilo. Se quiser, posso dizer que foi para o outro lado. Dar mais alguns minutinhos fora, dar um passeio, o que preferir." Ele era tĂŁo educado... E tinha um sorriso tĂŁo bonito... "Vou deixĂĄ-lo em paz, Kit."
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ââââââââââââ Kit estava maravilhado com o que enxergava, a facilidade com que Kuzco conseguia as coisas era impressionante. Estava preso, observando-o com atenção, quando ele voltou com o chamado nĂ©ctar dos deuses. "Ă, Grande Imperador Kuzco, espero que assim como Ă© grandioso, seja generoso e me deixe provar do nĂ©ctar dos deuses para surfar na onda do Imperador", Kit brincou, poetizar era fĂĄcil, havia estudado durante toda a sua infĂąncia. DifĂcil era brincar como o fazia.
"SĂł com isso? NĂŁo, nĂŁo. Para ficarmos bĂȘbados de verdade precisaremos de coisas mais potentes. Deixe comigo, e aprenda, princepezinho." Brincou enquanto saiu andando atĂ© o bar. Kuzco jĂĄ havia experimentado tudo que tinha ali, principalmente apĂłs o rei sugerir que ele convidasse Merida para sair, pois queria ela e a famĂlia ao lado deles. Kuzco revirou os olhos. Como um grande imperador como ele acabou assim? "Para conseguir as boas coisas por aqui, vocĂȘ precisa aprender algumas coisas. Todos querem ser elogiados e exaltados. Diga que a barwoman Ă© bonita, mesmo que ela nĂŁo seja. Diga ao garçom que os olhos deles brilham, mesmo que sejam sem graça. E eles podem pensar em te trazer algo como isso. Agora, elogie minhas grandes habilidades antes de eu compartilhar com vocĂȘ o nectar dos deuses."
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ââââââââââââ "Um pirata?", perguntou, repentinamente, surpreso. A prĂłpria existĂȘncia de Kit era baseada em contos de fadas, mas, certamente, piratas, nĂŁo eram algo que via em seu cotidiano. Parecia fantasioso demais atĂ© mesmo para o prĂncipe. "Certo, acredito que tenha um nome", com uma sobrancelha arqueada, virou-se para ele e tomou mais um gole da bebida que o prĂłprio pirata havia lhe alcançado.
O pirata soltou uma alta gargalhada ao escutar as teorias do outro rapaz a respeito dele. PsicĂłlogo? Nah, que profissĂŁo mais chata. Receber para embebedar pessoas? Era mais plausĂvel, ainda mais se levasse em consideração que fazia aquilo de graça. â NĂŁo sou nem um nem outro. Sou apenas um pirata com uma prĂ©-disposição para beber â assim como 99% dos outros piratas, completou mentalmente. Uma coisa era certa: se Sinbad nĂŁo estava no seu navio, na regiĂŁo portuĂĄria ou na praia, certamente seria encontrado em algum dos bares da cidade.
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ââââââââââââ Kit suspirou. Que tipo de escĂąndalo era aquele que cometia? NinguĂ©m dentro do castelo ficaria satisfeito vendo-o daquela maneira, mesmo assim, lĂĄ estava, aos prantos, mĂŁos tĂŁo trĂȘmulas que a prĂłxima nota se perdeu. Ele obteve apenas o vislumbre de sua irmĂŁ, apoiando o corpo no alheio, cabeça deitando no ombro de LĂdia. "A pior parte?", perguntou baixinho, tĂŁo delicadamente que nem mesmo sabia se ela ouviria. Ainda com as mĂŁos trĂȘmulas, limpou uma das lĂĄgrimas que molhou seu rosto. "Ă tan-tanta coisa e na-nada, tudo ao mesmo tempo...", Kit soluçou uma outra vez. "Esquece, Lids."
Sem necessidade de esperar um convite, ela se senta ao lado de Kit no banco do piano e respira fundo. De soslaio, consegue ver as lĂĄgrimas marcando o rosto de seu irmĂŁo, encontrando dificuldade em decidir como lidar com aquilo - toda vez isso acontece: LĂdia nĂŁo Ă© a pessoa mais confortante do mundo. "Fala pra mim o que te deixou assim," pede em voz baixa. NĂŁo tem o mesmo peso emocional que a dele tinha, de fato parece mais irritada. Contida, mas irritada. Ela odeia nĂŁo ter como defendĂȘ-lo contra esse tipo de situação; nĂŁo hĂĄ ninguĂ©m que possa acertar, ou com quem discutir. E isso de se sentar e escutar parece derrota, aos seus olhos. Mas se contĂ©m por ele. E gosta da confiança que eles tĂȘm um no outro, evidente nas piores horas possĂveis.
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@kuxkoimperador said â i'm not drunk enough for this. â
ââââââââââââ PrĂncipe Kit olhou ao redor. NinguĂ©m parecia estar bĂȘbado o suficiente para aquilo e, bem, saber que existiam mais pessoas desconfortĂĄveis com jantares cerimĂŽniais da realeza era Ăłtimo. Ele sorriu, breve, para Kuzco. âSendo sincero, nem eu estouâ, admitiu como se guardasse um segredo, entĂŁo diante da primeira pessoa que passou servindo drinks em uma bandeja, ele sorriu. âCom licença, eu fico com essaâ, falou tĂŁo educadamente quanto podia. Certamente, havia somente uma pessoa que se orgulharia de estar se livrando de seus modos sempre correto e essa pessoa era LĂdia. Ele pegou a bandeja e depositou na mesa mais prĂłximo entre ele e o outro. âAcho que podemos começar, entĂŁo, hm?â
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ââââââââââââ Existiam poucas coisas que ele odiava mais que os eventos reais que eram realizados no castelo. Uma delas eram a horda de pessoas que cercavam sua figura toda vez que um desses eventos começava. Sentia-se sufocado, claustrofĂłbico. Para os mais experientes, seu olhar de desespero deveria ser fĂĄcil de ler. Mesmo assim, Kit jamais negava. Era seu dever como prĂncipe dar atenção Ă todos e ele gostava de imaginar que nĂŁo havia maldade alguma na renca de mĂŁes e damas que lhe procuravam. Ser puxado, entretanto, nĂŁo fazia parte da rotina. Seus olhos se arregalaram e alguns guardas atĂ© ameaçaram fazer algo, mas com um sinal eles os dispensou. Conhecia a dama que lhe buscava, mesmo que brevemente. "Tudo bem", ele sorriu brevemente, olhar se amenizando a medida em que observava sua sequestradora. "Formalidades apĂłs me raptar... NĂŁo parece condizente", brincou, o sorriso dançando em seus lĂĄbios novamente, antes de suspirar. "Perdoe-me, milady, creio que nĂŁo me lembro de seu nome... VocĂȘ Ă©...?", a pergunta era sincera, envergonhado por admitir tal coisa. Eram tantos nomes, tantas faces. "Eu devo agradecer pelo resgate, respirar ar livre Ă© realmente incrĂvel. Achei que nĂŁo conseguiria essa noite. Inclusive, me chame de Kit."
Castelo Real w. @principekit
Anastasia Tremaine tinha uma missĂŁo, entĂŁo, por gentileza, nĂŁo a interrompa. Do outro lado do salĂŁo ela observava, por trĂĄs da taça de vinho escuro, analisando cada uma que chegava perto do prĂncipe e entregava seu momento de conquistĂĄ-lo de uma vez por todas. Oh, ela conseguia ouvir a mĂŁe repreendendo pelo hesitar, instigando uma reação ao insultar sua inteligĂȘncia. Era tudo uma questĂŁo de calma e momento certo. Sem levantar suspeitas, ela caminhou tranquilamente por um grupo de damas, dramaticamente lançando olhares apaixonados para o prĂncipe. Bingo! A inveja cresceu entre os abutres e, numa formação de caça, miraram a vĂtima desavisada. Anastasia deixou que exercessem seu plano atĂ© o Ășltimo segundo, roubando Kit com o delicado puxar pelo pulso na direção contrĂĄria das damas. "Venha, venha." Murmurou ao virar o rosto, sorrindo como um anjo, e abrindo caminho a taça de vinho (melhor solução, sĂ©rio!). A Tremaine mais nova sĂł parou na varanda, a mĂŁo sobre o peito para recuperar o fĂŽlego perdido. "Perdoe-me pela intromissĂŁo, vossa alteza, nĂŁo sei o que deu mim para tratĂĄ-lo de tĂŁo abrupta forma. Entretanto, era necessĂĄrio ou nĂŁo conseguiria mais sair. Como estĂĄ?"
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ââââââââââââ Quando Kit deixava-se levar, as emoçÔes pareciam ondas tomando conta de seu corpo. NĂŁo acontecia com frequĂȘncia, estava se tornando muito bom em esconder os prĂłprios sentimentos, mas ali, de frente ao piano, ficava difĂcil evitar que a ansiedade falasse mais alto e os questionamentos surgissem. Ele abaixou a cabeça, envergonhado pelas lĂĄgrimas que tomavam conta, temendo que qualquer funcionĂĄrio do castelo pudesse vĂȘ-lo em tal situação. A presença de LĂdia o surpreendeu. "Ah, ei!", cumprimentou rapidamente, mĂŁos se livrando do choro molhado, mas nĂŁo sendo o suficiente para livrar-se do queixo trĂȘmulo. "Thank you, Lili", ele murmurou, pouco emoção em sua voz, como uma maneira de conter-se, antes de se virar para a outra. "SĂł... EstĂĄ sendo um pouco difĂcil", ele admitiu, voz fraca. Temia que achassem de si um prĂncipe fraco. Mas era sua irmĂŁ ali e nĂŁo havia nada no mundo que pudesse acabar com a relação que tinham.
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Ă a pior semana da sua vida inteira. Pelo menos que se lembre, nunca se sentiu tĂŁo vazia, flĂĄcida, como tem estado desde que viu Ella pela Ășltima vez. A loira parece que arrancou Ă força algum pedaço muito significativo de Lidia que agora mal tem cabeça para sair do castelo e procurar o que fazer. Precisa fazer isso, urgentemente. E sabe quem mais poderia usufruir de uma noite fora daquelas paredes frias? Kit.
Com uma renovada esperança diante da possibilidade de passar tempo com seu irmão, a quem parecia não ver hå meses, ela o encontra em meio a uma cena familiar e que imediatamente faz com que seus pensamentos erråticos foquem num só ponto. "Hey..." Aproxima-se devagar, a voz baixa, os olhos procurando e não vendo mais ninguém por perto. Lidia toca o braço dele com sutileza, procurando fixar seus olhos nos do irmão. "I'm here."
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ââââââââââââ Kit ergueu o olhar. A ansiedade era crescente dentro do peito, entretanto, nĂŁo imaginava que qualquer um pudesse ler a expressĂŁo que carregava em seu rosto. Ele sorriu, aceitando a bebida com uma mĂŁo antes de suspirar. "Enterro? NĂŁo, nĂŁo...", negou distraidamente antes de dar o primeiro gole. Deuses, como estava forte... "Mas um dia ruim, talvez. VocĂȘ Ă© psicĂłlogo? Ou te pagam para embebedar as pessoas tristes que aparecem por aqui?", a pergunta era divertida, Kit fazia sempre o melhor de si para esconder qualquer tipo de emoção ruim.
đđđđ đđđŒđđđđ
001 âž» local: drink in hell
Sinbad aproximou-se do saguĂŁo do bar trazendo uma bebida para si e para MUSE, que aparentava nĂŁo estar num de seus melhores dias. â Longe de ser intrometido, mas acho que voce precisa de uma dose dessas â falou educadamente e em seguida ofereceu a garrafa de cerveja. â Ao julgar sua expressĂŁo atĂ© parece que voce acabou de sair de um enterro.Â
002 âž» local: biblioteca das eras perdidas
O pirata sabia muito bem que dificilmente iria encontrar o Livro da Paz escondido na Biblioteca PĂșblica da cidade, mas o desespero para encontrar o objeto era tanto que nĂŁo custava nada averiguar o ambiente. â Ei! â Chamou MUSE, que parecia estar ocupado procurando algo na imensa coleção de livros. â Desculpe te atrapalhar, mas por acaso voce sabe me informar em qual setor guardam os livros mais raros? Livros sobre magia?
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