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♦ — •• Lazarević Sisters

“While the rest of the species is descended from apes, redheads are descended from cats. “

( @princesshelenc​ ) ( @isolavic ​)

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levemeparakama:

Pelas barbas dos macacos! É muita coisa pra arrumar. Profetas me mordam!

Realmente, as criaturas fizeram uma bagunça, mas tanto faz, não preciso me preocupar. Isso é trabalho da equipe de funcionários da escola.

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oceanprinc3ss:

Apesar do frio que fazia nas terras de Avalon, Valentina não conseguiu resistir sua vontade de entrar no lago. Ela deveria estar ajudando as outras pessoas a arrumar o estrago, mas não estava com vontade alguma de fazer isso, ou deveria estar no quarto com a irmã mais nova programando sua viagem para a cabeça, mas algo estava a chamando até o lago. Ela ainda não tinha descoberto o que era, mas assim que submergiu da água seus olhos estavam fixos no portal, estava tão concentrada que nem se quiser ouviu alguns passos em sua direção. Assim que parou em sua frente, o olhar de Tina desviou do portal para a pessoa, a menina logo abriu um sorriso. - Me desculpe não ajudar, mas eu realmente precisava pensar e aqui é o melhor lugar pra isso.

Helena não havia sido atacada pelas criaturas na noite anterior, por sorte havia trancado muito bem a porta do quarto antes de desmaiar em sua cama devido ao cansaço e a quantidade de álcool que havia ingerido no baile, mas não podia deixar de imaginar como teria sido caso tivesse encontrado um dos vampiros que saíram do maldito portal. Por isso, mantinha-se trancafiada dentro do cômodo, iludindo-se com a falsa segurança que as paredes proporcionavam, mas se viu obrigada a deixar o local quando Valentina não apareceu para dar a resposta se iria ou não retornar para Eslovênia. Após andar pela propriedade, Helena a encontrou no lago. “Então, espero que tenha chegado a uma conclusão.” Disse, referindo-se ao convite -- que mais parecia um ultimado -- do pai delas, que pedia para que as duas retornassem para o país de origem. “E você não acha que é um pouco perigoso ficar aqui fora? Especialmente estando tão perto daquilo.” Indicou o portal com receio.

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{flashback}

elarganza:

@princesshelenc

O loiro percorreu a multidão procurando por uma cabeleira ruiva. Por mais incrível que parecesse, aquela fora uma tarefa complicada. Não conseguia nem entender como existia tanto herdeiro num mundo de tão poucos países. Como entender a existência de tantas ruivas por aí? Já errara de estudante várias vezes que sentia seu rosto tão vermelho quanto as cabeleiras. Em uma última tentativa, pôs a mão no braço da ruiva a sua frente e a puxou delicadamente. - Achei que não fosse te encontrar nun- opa! Desculpa! Ruiva errada.

Após o encontro com Erik do lado de fora do salão, Helena precisava espairecer os pensamentos. As palavras rudes do outro ainda rondavam a sua mente, sentia-se aborrecida e humilhada, e definitivamente só queria se esquecer do ocorrido. Enquanto encarava a pista de dança, considerou por um instante atravessá-la, rumo ao bar, e se embebedar ainda mais, mas o álcool foi o que o que causara o motivo de sua atual infelicidade, então se manteve no mesmo local, apenas observando os casais que dançavam, ponderando sobre o que faria a seguir. Foi então que uma voz conhecida soou atrás de si, uma voz que estivera esperando ouvir desde o início do evento. Cristian. Helena virou e viu Cristian a importunar outra ruiva, então se aproximou do espanhol. “Está atrasado, Arganza.” Disse, a fim de anunciar a sua presença para o outro. “Sinceramente, imaginei que nem fosse dar as caras.”

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{flashback}

nottheking:

Ainda estava um pouco mexido depois de sua conversa com Marcellus. Não era isso que você queria essa noite, não é mesmo? Aslag lamentava em sua mente, seu pequeno corpo sentado em seu ombro olhando para trás. Não olhou para onde, não prestava atenção nos seus passos na verdade, e acabou esbarrando rudemente em alguém. Temendo que a pequena figura fosse cair, Axel segurou os braços alheios e manteve a menina em pé. Depois de uma olhada mais calculada notou que a fisionomia pertencia a Helena, sua terceira sobrinha. Tratou de lhe abraçar assim que esta acabou de falar, em um cumprimento carinhoso. “Quem sou eu comparado a você, Elly?” questionou brincando sobre como a princesa estava bonita e utilizando o apelido atribuído a ela quando criança. “Por Triglav, vocês crescem tão rápido!” disse rindo e deixando a menina sair de seu aperto caloroso. A menção sobre Marcellus o fez corar, diferente do esperado. Onde estava seu sorriso bobo? Ir com calma, ele se lembrou, tenho que ir com calma. “E sobre o seu par, hein? Vou ter que distribuir uns socos por aí hoje?” fingiu uma cara de bravo e ergueu os punhos na frente do rosto, para depois rir abertamente. Sim, era bom estar com as sobrinhas. Eram as filhas que ele nunca teve, totalmente diferentes do que se esperaria de crianças vindas do seu odioso irmão.

Helena não sabia o quanto precisava de um abraço até aquele momento. Ela aceitou o gesto de bom grado, retribuindo-o ao passar os seus braços em volta do mais velho, de uma forma mais sutil do que o outro fazia. O jeito carinhoso como era tratada pelo tio fazia com que, inevitavelmente, ela o compasse ao seu pai. O progenitor raramente demonstrava qualquer afeto, a não ser pelo filho caçula, e quando se dirigia a eslovena com um pouco de apreço era porque desejava algo. Com Axel não, era uma ternura verdadeira, livre de quaisquer intenções. Por essa razão, Helena se sentia extremamente à vontade com o homem. “Realmente, quem é qualquer pessoa comparada a mim? Obrigada por me lembrar desse fato.” Disse, em tom divertido, entrando na brincadeira de Axel, e deu de ombros quando ouviu o comentário sobre como ela e suas irmãs cresciam rápido. Imaginava que aquilo era uma forma de esquivar do assunto mencionado antes, a respeito do namoro do outro. Helena não iria tentar se aprofundar naquilo, afinal, tinha os seus próprios assuntos que não desejava discutir no momento. “Depende, você possui algum poder que possibilita bater em alguém que nem está aqui?” Indagou, com um sorriso fraco, e voltou a falar antes de ouvir a resposta alheia. “Tanto faz, estou oficialmente desistindo de homens. É muito drama desnecessário.”

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{flashback}

feboruleshere:

Ódio. Raiva. Pessoa ou coisa odiada. Provocação? Sim, não, talvez. Divertimento. Sim, é claro. Ver como surpreender por preferir sempre a outra irmã? Isso… Não tem preço.

Já havia bebido muito mais do que planejado. Os cigarros já haviam acabado. E o baile ainda não estava nem em sua metade.Fora do salão, conseguira um cigarro com algum aluno do terceiro ano. Acendera o mesmo e ficara ali fumando e rindo sozinho das expressões que vira durante a festa. Helena se mordendo e tentando disfarçar. HÁ! Era a melhor coisa. Ao menos Erik pensava desse jeito. 

-Eu jogando su…- Soltou uma tosse assim que a ruiva chegou de surpresa, já o intimando com aquele sorrisinho cínico -Alguém já te avisou que sorrir sem mostrar os dentes te deixa com cara de puta mal paga? Não que eu queira ofender. Longe de mim… - Riu baixinho, voltando a tragar o cigarro e logo continuando -Isobel é encantadora. Tem certeza que são irmãs? - Indagou, arqueando ambas as sobrancelhas e observando a mesma de cima a baixo - Pretende limpar a neve da calçada ou só veio aqui acabar com meu ambiente? - Terminou, finalizando com um tom mais seco.

O álcool enevoava os seus pensamentos, tornando a eslovena mais impetuosa do que o habitual. Sendo assim, ao ouvir aquelas palavras, o sorriso se esmorecera, e não pode conter o impeto de encurtar o espaço que a separava do príncipe sueco para, logo em seguida, desferir um tapa no rosto do mesmo. Contudo, quando se deu conta dos seus atos, não sentiu nenhum arrependimento. É claro que podia ter escolhido devolver na mesma moeda, insultando-o, porém conhecia tão pouco sobre a vida pessoal de Erik para saber o que o afetava. A bem da verdade, duvidava que existisse algum assunto capaz de tal proeza, pois o príncipe não parecia se importar com nada. “Pelos deuses, você é mesmo um idiota.” Constatou quando fora questionada sobre a veracidade de seu parentesco com Isobel. Por mais que não suportasse Erik, não podia negar que se divertia com as provocações e os casuais encontros, que eram uma ótima forma de quebrar a rotina, but it's all fun and games... until it's not. E Helena não conseguia mais encontrar nenhum divertimento naquilo. Não quando Erik estava evoluindo para um completo babaca que brincava com as suas inseguranças. O que ela pretendia? Esta era, de fato, uma boa pergunta. Quando saiu do salão pretendia tirar satisfações, mas, depois de conseguir mais do que isso, não tinha mais certeza sobre quais eram as suas intenções ali. Por isso limitou-se a ignorar a pergunta. “Oh, perdão por acabar com o seu ambiente.” Disse, a voz carregada de sarcasmo, levando a mão ao peito enquanto sua expressão se tornava surpresa. A pose dissimulada se desfez no momento em que voltou a falar. “Acho que estamos quites já que você resolveu acabar com a minha noite.” Deu de ombros, afastando-se ao dar alguns passos para trás. “Mas não se preocupe, não vou mais incomodá-lo. Aproveite o seu... ambiente. E o seu cigarro.” Sugeriu, antes de usar dos poderes para incendiar o tabaco de uma vez só para ter o prazer de vê-lo irritado ao perder o cigarro novo.

what a wicked game to play.

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@isolavic​

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@nottheking

Dentro do banheiro feminino, a eslovena encarava o próprio reflexo diante de si, chegando a conclusão de que a noite estava tomando um rumo muito longe do que o esperado. Estava frustada, tudo que tinha pedido era uma noite para beber, dançar e, quem sabe, mais tarde até ser generosa com o seu par caso ele demonstrasse ser uma companhia agradável. Porém, Cristian ainda não tinha aparecido e havia tido grande aborrecimento com outro garoto. Suspirou pesadamente ao se lembrar do ocorrido. Por que as coisas tinham que sempre dar errado? Karma, disse Attor, respondendo a pergunta que não havia sido direcionada a ele. Helena se limitou a ignorá-lo, dando uma última olhada no espelho para averiguar se a maquiagem estava em ordem e, logo em seguida, voltando a colocar a mascara de renda sobre a face. No fundo, ela sabia que o daemon tinha razão. Helena saiu do banheiro em passos apressados e acabou por esbarrar em outra pessoa. Estava prestes a proferir um xingamento quando levantou o olhar para encarar a face alheia, mas se deteve ao ver de quem se tratava. Axel, seu tio, podia reconhecê-lo mesmo com a mascara que cobria metade da sua face. Instantaneamente o humor amenizou e a expressão da eslovena se tornou mais simpática. “Está muito elegante, tio.” Elogiou, honestamente, com sorriso emoldurando os lábios avermelhados. “Para ser sincera, não esperava te encontrar no baile da semana dos namorados. Mas acho que faz sentido, já que ouvi rumores sobre você estar envolvido com um francês lindíssimo.”

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jonathan-smith:

“Agora sim dá para ver que estou meio enferrujado” murmurou para si mesmo, com o violão na posição habitual sem perceber que uma pessoa se aproximava.

É com essa confiança que pretende subir no palco hoje? Quero dizer, você faz parte da banda, não é? 

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what a wicked game to play.

@feboruleshere

Não, Helena dissera a si própria, não iria cair naquele joguinho. Isobel e Erik chegando juntos ao baile, reconhecera no mesmo instante que aquilo se tratava de um dos jogos de provocações do príncipe sueco e não iria dar a ele o prazer de vê-la aborrecida. Por mais que lhe irritasse profundamente, por mais que aquilo fosse um golpe baixo considerando as suas inseguranças a respeito da irmã mais velha, Helena iria ignorá-lo. Não valia a pena, principalmente quando o que existia entre ela e Erik era algo totalmente desprovido de sentimentos. Na verdade, existia um sentimento, e este era o ódio que sentiam um pelo o outro na maioria do tempo. 

A eslovena conseguiu a proeza de se manter fiel ao plano de ignorar a provocação alheia por um tempo, mas após entornar taças de diferentes bebidas, aquele assunto não podia ficar pendente. Precisava confrontar Erik. Sozinho. Então, ao vê-lo deixar o salão, Helena o seguiu para fora sem ao menos se importar com um casaco. Não que precisasse realmente, estava literalmente fervendo de ódio, a neve no chão derretia ao entrar em contato a sua pele, deixando poças de água ao invés de pegadas enquanto procurava pelo príncipe. 

“Está jogando sujo esta noite, huh?” Questionou quando por fim o encontrou e cruzou os braços, oferecendo ao outro um sorriso cínico. “Minha irmã... sério? Você não tem mais o que fazer além de me provocar?"

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                                 — MASQUERADE BALL♔

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scotishbaexxlily:

Lily: A maquiagem ficou boa? Lily: Ou ta muito emo gótica?

Helena: Está linda, Lily! Helena: Você precisa usar batons escuros mais vezes, sério. Helena: Enquanto você está pronta para quebrar corações de Avalon, eu nem comecei a me arrumar.

SNAP

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isolavic:

ISOBEL: Então arrase no decote! HAHA ISOBEL: Provavelmente com William  ♥ ISOBEL: Ou talvez sozinha, e ver o que o baile nos guarda… HAHAHA ISOBEL: E você? 

HELENA: Hm... Pelo visto as coisas estão um pouco séries entre vocês dois. haha HELENA: Estão namorando?  HELENA: Ao que tudo indica, vou com o Cristian Arganza. 

snap.

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elarganza:

CRIS: Eu gosto de pensar que as mulheres tem o direito de convidar caso queiram. Assim como pedir em namoro e casamento. CRIS: Agora pelo Telefone é estranho… CRIS: Olha, eu aceito sim.

HELENA: Então está combinado. 

snap.

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trxdxnt:

PIPPO: não me manda essas coisa não, porra PIPPO: se minha esposa vê isso, ela me mata

HELENA: Não tem nada demais na foto que enviei. HELENA: Na verdade é até bom se ela ver. Quanto mais opiniões, melhor. 

snap.

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isolavic:

ISOBEL: Se o sortudo disser não, será um louco… ISOBEL: Mas talvez possa cortar um pouco o decote. 

HELENA: Mas o decote é a parte mais importante, duh HELENA: Com quem você vai ao baile, sis?

snap.

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elarganza:

CRIS: Não, eu não tenho um par. CRIS: Geralmente o convite é feito pessoalmente, sabe? Com um nervosismo e bochechas coradas como companhia.

HELENA: Arganza, você realmente quer discutir o que é tradicional?  HELENA: Porque geralmente é o cara que faz o convite, então para de frescura.  HELENA: Você quer ir no baile comigo sim ou não? 

snap.