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Quando a Loucura é filha do machismo

Da histeria na antiguidade, passando pelas bruxas e as vítimas de eletrochoque, e chegando às esposas indesejadas internadas por maridos nos dias de hoje. Será que o corpo feminino é mesmo propenso às doenças mentais?

Vai lá: AZmina

Ilustração: Larissa Ribeiro

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Conheça Icamiabas - O trampo das minas, um espaço virtual para que mulheres possam divulgar trabalhos, empresas, produtos e serviços.

“De origem amazônica, a lenda das Icamiabas conta sobre uma tribo indígena formada apenas por mulheres guerreiras, que se apoiavam, se protegiam e viviam da troca de experiências, saberes e forças. Inspiradas nessa história e buscando um ambiente comercial seguro para mulheres, livre de violências, onde elas possam promover seus negócios, iniciamos a maior conexão entre mulheres: ICAMIABAS, O TRAMPO DAS MINAS. Nossa missão é movimentar a economia entre elas, criando e mantendo um espaço virtual exclusivo para a valorização do trampo feminino. Como funciona? A plataforma oferecerá espaço para a divulgação do seu produto/serviço e fará o meio de campo para outras manas encontrarem o que você oferece. Não queremos dar visão a grandes empresas, que saem na frente com anúncios competitivos. Se você tem um produto/serviço e quer compartilhar com outras manas, se joga com a gente!”

Vai lá: ICAMIABAS

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Beleza na Era da Internet

Como subculturas digitais estão explorando o conceito de beleza ao experimentar novas expressões e estéticas que vão além do corpo humano.

Vai lá: UP Lab

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10 de dezembro, aniversário de umas das maiores escritoras brasileiras de todos os tempos: Clarice Lispector.

Capacidade única de captar detalhes da condição humana, traduzindo com sutileza quase perfeita, fluída, íntima. Escreveu muito sobre a feminilidade, mas também caminhou por vários gêneros literários, novela, contos, cartas, literatura infantil e, como jornalista, muitas entrevistas.

Enfim, Clarice é indizível, incatalogável, única, inesquecível.

Vai lá: Para começar a ler Clarice

          Para mergulhar em seu universo

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Uma versão de Guess Who, o nosso Cara a Cara, só com mulheres célebres da história, que mudaram o mundo. Genial!

Vai lá: Who’s She

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Todos os dias, uma média de 137 mulheres é morta ao redor do mundo por parceiros ou outros familiares, conforme relatório inédito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNDOC).

"A própria casa é o local onde a mulher corre o maior risco de ser morta". Mais de metade das 87 mil vítimas de 2017 teriam sido assassinadas por pessoas próximas - 30 mil foram mortas pelo parceiro e outras 20 mil, por outros parentes.

Conheça a história de 5 mulheres vítimas de feminicídio: BBC Brasil

Confira o relatório completo: Gender related killing of women and girls

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8 mulheres negras cientistas brasileiras que você precisa conhecer

Acadêmicas das áreas de humanas, exatas e biológicas que superaram machismo acadêmico e o racismo

Vai lá: Mulheres da Ciência

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A Youtuber Nátaly Neri é maravilhosa e dona do canal Afros e Afins. Semana passada, ela lançou um longa criado para o projeto Creators For Change, do YouTube, chamado Negritudes Brasileiras, para promover e alimentar ainda mais o debate sobre a questão racial no Brasil. Para isso, diversos estudiosos e estudiosas sobre o assunto foram entrevistados para falar mais sobre a identificação racial. Foda!

“A oportunidade de construir esse documentário surge com o projeto do Youtube, o Creators For Change, que oferece estrutura para que criadores produzam conteúdo engajado na plataforma visando combater discursos de ódio, racismos, xenofobias, etc. Negritudes Brasileiras tomou corpo e forma ao me juntar com o fantástico coletivo audio-visual Gleba do Pêssego, formado por jovens criadores da área LGBTs e periféricos da cidade de São Paulo. Juntos unimos minhas ideias, intenções e referências teóricos à uma linguagem audiovisual interessante aos olhos, mente e ouvidos. Negritudes Brasileiras objetiva continuar fomentando o debate sobre identificação racial no Brasil, oferecendo ferramentas para que pessoas racializadas – especificamente negras – compreendam o porquê de essa questão ser tão complexa à nós brasileiros.”

Assista o doc completo aqui: NEGRITUDES BRASILEIRAS - #CreatorsforChange

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50 Years of Choice: a publication of 50 posters by 50 women discussing abortion

50 Years of Choice is a publication containing 50 posters by 50 women. As well as celebrating and empowering, the project was created to coincide with the vote to repeal the 8th amendment in Ireland. “We wanted to speak up about women that don’t have a choice,” Millie and Leah tell It’s Nice That, adding “we put a call out to female designers to submit a typographic poster.” This choice of medium proved to be a very deliberate one in an attempt to infiltrate a male-dominated field.

Vai lá: It’s Nice That

Cartaz de Iina Töykkälä

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Carla Rodrigues é professora de filosofia da UFRJ e assina o artigo ‘Fios, nós, tranças, tramas — Caminhos para uma breve história crítica dos feminismos no Brasil’ na 30ª edição da revista serrote, de novembro de 2018. Ela recomenda 5 obras sobre a luta das mulheres.

Vai lá: Nexo Jornal

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Se você ainda não a conhece, vai ouvir falar muito ainda. Ela é Lorelay Fox, uma drag queen com quase 500k de inscritos no seu canal no Youtube Para Tudo, que fala sobre questões de gênero, esteriótipos, relacionamento, maquiagem e muito mais. Agora, pela primeira vez em 18 anos na história do programa Superbonita, do GNT, ela será a primeira drag a apresentar o programa.

Vai lá: LORELAY FOX: “ESTAMOS QUEBRANDO OS ESTEREÓTIPOS DA FIGURA DE UMA DRAG QUEEN”

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“A arte tem sido nossa arma mais poderosa.”

A Revista Híbrida fez uma entrevista linda com Luedji Luna pra falar sobre seu disco “Um Corpo no Mundo”, ancestralidade, raça, arte. 

Vai lá: Revista Híbrida

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VICKY RÉGIA, HÍBRIDX: “MINHA VIDA É UM ETERNO ‘SAIR DO ARMÁRIO'”

“Hoje em dia, eu digo com o maior orgulho do mundo que sou uma mulher negra e bissexual. Aliás, eu dedico minha vida e minha profissão a falar sobre questões de gênero, raça e sexualidade. Mas, até poucos anos atrás, eu não sabia que a bissexualidade era uma possibilidade para mim.” Confira esse relato lindo.

Vai lá: Revista Híbrida

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Campanha #VotePorMim pede que familiares lembrem violências sofridas por mulheres, negros e LGBTs 

Campanha reúne depoimentos direcionados a familiares e amigos, escritos por pessoas que sofreram ou são potenciais alvos de violências. 

Vai lá: Revista AZMina

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"Honestly, I don't think that age is the true indicator of whether a person is an adult or not.” 

–– Shenzhi, Chengdu, China

NY Times fez essa pergunta para garotas ao redor do mundo para entender o que é e como é alcançar a adultez em 2018. O resultado traz uma série de entrevistas, fotografias, diversidade, questionamentos e até uma playlist com a última música que cada uma delas ouviu, tudo a partir da perspectiva individual de cada uma.

Vai lá: This is 18 around the world 

Foto de Luxi Yang

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Crespas fazem seus próprios cosméticos naturais para driblar desinteresse do mercado

Na busca por uma vida mais saudável, crespas voltam às receitas de suas mães por falta de cosméticos naturais que as atendam 

As tardes de domingo eram marcadas por um ritual na infância de Ana Carolina Cortez: sua mãe fazia uma máscara de hidratação para os cabelos crespos da filha com abacate, vitamina E e mel. Espalhava o creme na cabeça da menina, colocava uma toca e a deixava assistindo televisão enquanto a mistura fazia efeito. “Era o mesmo ritual todo domingo. Lembro que ficava escorrendo pelo meu rosto”, conta Carol. Quase 20 anos depois, o ritual retornou à sua vida na forma como cuida do cabelo, de forma mais artesanal e com ingredientes mais naturais. “Estamos revisitando coisas que nossas mães já faziam no passado.” 

Vai lá: Cabelo Cabeleira

Matéria completa de AZMina.

Arte de Ione Maria