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vdemititan​:

sua mente ainda estava completamente embaralhada com toda a situação, só sabia que queria falar para que fugissem de tudo aquilo juntos e não olhassem pra trás, mas isso não era possível, ainda tinha sua própria guerra a travar e um outro alguém a salvar.  “se eu soubesse que estava viva, teria ido procurá-la também…”  concordou. como só descobrira agora dela? talvez fosse um péssimo irmão.  “você também não mudou.”  uma risada baixa escapou, porém, a próxima imagem a surgir na mente do garoto foi da irmã caída no templo de júpiter.  “como esteve passando? tem se alimentado bem? te trataram bem?”  bombardeou-a de perguntas, preocupado com o estado da irmãzinha que há tanto havia perdido.

Druella revirou os olhos, divertida, certas coisas nunca mudariam e bem, embora outrora ela desejasse que Vitus não fosse tão protetor com ela, após viver no Tártaro ela nunca mais reclamaria sobre esse aspecto do irmão. ❝Alô, imortal mais velha que quase todo mundo nesse acampamento, prazer.❞ disse irônica para o irmão, o sorriso nunca deixando seus lábios. ❝Bom, eu cheguei aqui com a deusa que até então estava trabalhando para o outro lado, tratar bem  não está inserido nos tratamentos que recebi, obrigada.❞ ela disse receosa, tentando não se lembrar que até semana passada Érebo era seu mestre. ❝Mas eu sou grandinha, mais poderosa e experiente do que eles, ninguém pode comigo e você sabe.❞

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❝ okay, fine. maybe sometimes i’m a little bossy. ❞ resmungou para a prole de cupido, revirando os olhos. A dupla era assim, ora se amavam, ora estavam com adagas no pescoço querendo se matar. No momento estavam em paz, o que era bom, porque Druella poderia acabar com Ariel em qualquer momento, ela só gostava de deixar Smith pensar que não. ❝eu liderei exércitos, ou sou mandona, ou meus soldados não me levavam a sério. É horrível ser mulher numa guerra.❞

@arcupid​

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theconjuringirl​:

👻 Sierra não pensava em voltar para o acampamento, mas parecia que os monstros tinham decidido atacar com mais frequência do que seria esperado e agora lá estava a filha de Melione… naquele lugar que não sentira falta, principalmente por ter de conviver com pessoas extremamente irritantes e sensiveis. No entanto, a voz alheia a fez dar um sorriso largo — algo incomum visto da garota que estava sempre colocando medo nos outros semideuses — Também senti sua falta, dark girl. Felizmente é bom ver alguém decente nesse lugar — aproximou-se calmamente da melhor amiga ainda com sorriso largo nos lábios — Vai me contar o que andou aprontando? Ou será que terei de pedir aos espíritos para me contar?

Druella revirou os olhos, sabendo que a amiga realmente usaria necromancia para descobrir qualquer coisa. ❝Okay... vamos para minha casa... sabia que eu tenho uma casa? É um máximo, nada comparado ao palácio no tártaro... mas ainda sim, é só minha. Mas to pensando em chamar o Vitus para morar comigo...❞ a morena disse, empolgada em ter alguma coisa que tornava tudo ainda mais real a sua volta. No acampamento de Érebo ela tinha liberdade de ficar no palácio dele, mas ainda sim não tinha a liberdade que tem agora. A menina poderia fazer o que quisesse sem dar satisfação para ninguém, é como se estivesse na antiguidade.  ❝Você conhece o filho de Júpiter, o pretor... Magnus?❞ a menina perguntou, olhando por cima do ombro para garantir que não tinha ninguém ouvindo a conversa. ❝Bom, eu o conheci... e como. Amiga, foi um grande prazer conhecê-lo.❞

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vdemititan​:

a notícia de que uma segunda filha de japetus colocara pés no acampamento não demorou a chegar a vitus, mas de início achou que eram apenas boatos, já que os filhos de japetus eram ele e sua irmã. sua irmã. como num clique, ele parcebeu e lágrimas começaram a escorrer de seu rosto mesmo antes de vê-la ao longe vindo em sua direção. estava paralisado, mas conseguiu se mover como em instinto até ela, sentindo o toque das mãos quente em seu rosto.  “druella?”  a frase veio antes de seus olhos estarem mareados demais para poder enxergar, tendo que limpá-los com as mangas, a abraçando ao que ela se jogou contra ele.  “e-eu senti tanto sua falta… por milênios achei que t-tinha te perdido para sempre…”  apertou o abraço, nunca mais a deixaria partir se pudesse.

Para a morena pouco importava que Vitus estava lhe deixando sem ar, estar em seu abraço depois de tanto tempo era a melhor sensação do mundo. O reencontro com seu pai sequer se comparava a ver Vitus vivo e bem. ❝Eu juro que se eu soubesse que você estava aqui teria vindo... e-eu não sabia.❞ murmurou, contra o pescoço dele, respirando fundo e se soltando do abraço para o olhar. ❝Di immortales, você não mudou nada!❞

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rule number one: do not show weakness

Hoje vou te contar sobre a história de uma menina que estava zangada com o mundo. Não se sabia a idade dela, mas seu nome passou pela boca de vários Heróis das tragédias greco-romanas. Quem era ela? Ora, Druella, é claro.

Druella era uma semititã, isso significa que sua mãe era mortal, mas seu pai era um dos titãs, Jápeto para ser mais exata. Ele, apesar dos seus domínios, era um excelente pai para seus filhos, os gêmeos Vitus e Druella. A menina, sempre mais rebelde, não se importava com o que os outros pensava de si, mas fez questão de dar apenas motivos ruins para ser mencionada quando Júpiter e os outros olimpianos jogou o seu pai no tártaro, com o restante de sua família.

Long story short, Druella fez questão de mostrar o quão puta havia ficado com a ousadia do olimpiano. Ela assassinou vários semideuses filhos daqueles que participaram da queda de seu pai, destruía seus símbolos como profanação e o pior de tudo foi o que fez com o templo de Júpiter. Lógico que não saiu impune e logo se juntou ao seu pai no tártaro, deixando Vitus sozinho, o que em sua opinião era a pior parte de tudo isso.

Uma coisa que você precisa entender é: no tártaro o tempo passa relativamente diferente. Ela não sabe quanto tempo havia ficado lá em baixo, apenas que voltou no ano de dois mil e onze... depois de algum cara qualquer chamado Cristo, seja lá quem ele foi. O importante era: o mundo mudou e muito. As construções estavam diferentes, as pessoas esquisitas e as roupas... bom, ela não queria julgar ninguém. Mas sua querida Roma não era a mesma e a principal mudança era: Vitus não estava lá.

Durante anos ela vagou sozinha, conhecendo novos lugares e pessoas, até que o deus primordial Érebo lhe encontrou, dizendo que poderia reviver seu irmão com o custo de se juntar a ele. Era uma ótima oferta, ela ainda estava zangada com os Deuses e, por isso foi tão fácil fazer o que lhe era pedido: destruir o lar de seus filhos. Um lugar chamado 'Camp Half-Blood', nos Estados Unidos. A semititã foi para o lugar no mesmo dia, pegando os melhores monstros do exército de seu novo lorde para lutar ao seu lado. Foi um massacre para o time oposto, que não esperavam um ataque. Foi uma declaração de guerra e ela estava ganhando.

O ataque foi tão bem elaborado que Érebo a recompensou, fazendo-a a pessoa mais importante no exército depois da trintade -Ele, sua esposa Nox e Lady Trívia. A última era uma pessoa especial para Druella, às duas eram melhores amigas desde que a mais nova completou quinze anos. Ela também era uma titã, apesar de ser considerada uma deusa, sempre renegada aos olhos dos outros. Então ficar ao seu lado era bom e as duas se divertiam muito planejando os próximos ataques... e, por isso foi uma surpresa quando Lord Caos se revelou para as duas, oferecendo à Trívia a oportunidade de redenção... tudo devido a um homem. E a deusa aceitou. Caos então contou para a semititã que Vitus estava sim vivo e no acampamento que ela planejava atacar.

Primeiro Druella queria gritar que o deus a enganava, mas ele não tinha motivos para isso. Então veio a culpa, ele poderia ter sido machucado diversas vezes quando ela havia realizado os planos de ataque. Ella decidiu se juntar mais uma vez a sua amiga em Nova Roma, mas jamais contaria a Vitus que era responsável pelo exército de Érebo... ele não poderia saber. O ponto bom de tudo era: ela havia treinado os seus soldados e sabia exatamente como acabar com todos.

@olympusfall-demigods​​

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@vdemititan

got you dancing with the devil just to see how far you’ll play

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                   Há cerca de seis anos Druella topou com uma semideusa basicamente perdida em Roma. Para a filha de Japeto que ainda não havia encontrado com nenhum semideus, ver um em sua terra natal foi uma surpresa que ela não pensou duas vezes antes de fazer amizade com a filha de Melinoe. As duas era parecidas demais para o gosto de Ella, mas isso apenas solidificou a amizade delas. Encontrar Sierra no acampamento não deveria ter sido tanta surpresa como foi, mas ainda sim a morena estava feliz.  ❛  Ora ora.... quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? I’ve missed you, ghost girl  ❜

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                   Como literalmente uma heroína grega, Druella acreditava que chorar era inútil, não ajudava em nenhum problema e sua cabeça doía depois. Mas porque ela chorava como uma criança agora? Fácil, estava vendo Vitus pela primeira vez depois de vários milênios separados. Como se não acreditasse, talvez fosse um sonho, a morena tocou o rosto dele, soltando outro soluço. E outro em seguida, se jogando nos braços do irmão.  ❛  Quando Tr-trívia falou que v-você estava vivo eu não acreditei... me desculpa por demorar tanto para te achar.  ❜

@vdemititan​

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               Houve um tempo que Druella lutaria contra todos os semideuses e venceria sem suar. Ela ainda venceria, é claro. Ninguém passa éons preso no tártaro sem lutar por sua vida... A questão é que o motivo da semititã mudou, ela ainda queria lutar, mas não descontaria em uma criança como teria feito antigamente. Em seus primeiros anos, Ella havia sido julgada por seu ascendente, não faria isso com ninguém por saber o que poderia custar. E por isso ela estava encarando a filha de Poseidon, decidindo o que fazer.   ❛  who said there was a problem?  ❜ rebateu a pergunta dela, finalmente. Não sabia como Vitus agia perto de tantos semideuses sabendo o que os pais deles haviam feito, mas ela estava disposta a tentar ser melhor.

@sillyrey​

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                          Druella não sabia exatamente quanto tempo havia se passado desde que havia ido para o tártaro, pelo menos dois milênios já que em sua época não existia uma religião ‘cristã’, ou um cristo, seja lá o que isso significava. Apesar de ter saído do buraco em que estava há pelo menos uns oito anos, a semititã não havia se reintegrado na sociedade e por isso não sabia como agir ao redor dos mortais. Por isso prefiro ficar sozinha, conversou consigo, enquanto andava pela cidade de Nova Roma sozinha de noite. Até que percebeu que não estar mais sozinha, se voltando para uma semideusa que ainda não conhecia.  ❝Achei que fosse óbvio... estou caminhando.❞ respondeu, franzindo o cenho. Havia sido uma pergunta retórica?  ❝O que você  está fazendo?❞

                           🥀 Crystal realmente estava um pouco enferrujada pelo tempo longe do acampamento e agora precisava voltar a ativa e por isso, havia concordado em fazer a última ronda daquela noite, acompanhada de Cerberus que corria por entre as árvores e voltava para ver se a mãe estava bem. Os cabelos negros voavam pela brisa da primavera conforme a filha de Perséfone caminhava calmamente pela grama, nos limites de proteção do acampamento quando escutou o barulho de um galho quebrando, fazendo com que o labrador começasse a latir e a semideusa tirasse a tirara de flores de sua cabeça para poder empunhar a espada e apontar para o local onde havia escutado o barulho vindo – Quase me matou do coração – resmungou um tanto irritada, voltando a colocar a flor na tiara para que ela retornasse ao acessório de antes e colocá-la novamente nos cabelos brilhantes – O que está fazendo aqui esse horário?

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(MAGGIE LINDEMANN) De longe avistamos DRUELLA passar pela entrada do Acampamento Jupiter! As informações que temos sobre ela é que ELLA tem IDADE INDEFINIDA, é uma semititã ROMANA e seu pai é JAPETO

Druella, irmã gêmea de Vitus e sempre foi grudada ao rapaz, que era apenas alguns minutos mais velho que ela.

Sempre ressentiu os deuses por punirem seu pai jogando-o no tártaro e por isso estava sempre criando problemas para eles.

Por não terem a segurança de seu pai, os dois semititãs viviam uma vida de fuga -o que Druella fielmente odiava e sempre planejou se vingar.

Certa vez, a semititã teve a brilhante ideia de profanar o templo de Júpiter de todas as piores maneiras possíveis, mas o rei dos deuses acabou descobrindo e lhe acertou com o raio-mestre, a matando.

Invés de Druella ir para o julgamento, a semititã acabou indo parar no tártaro, onde se juntou ao pai. Sempre esperta, a menina forjou sua própria foice, abençoada por seu pai e mergulhada do aqueronte -fato que traria ainda mais dor àquele que fosse atingido.

Quando Gaia acordou, a deusa ofereceu uma vaga para Druella em seu exército, mas a menina ficou receosa em aceitar, apenas fugindo de sua prisão e indo para o mundo mortal. Por anos ela tentou achar seu irmão, em vão. Ficou rondando por Roma até que Érebo lhe fez a melhor oferta: ir para seu lado na guerra e ele lhe traria seu irmão de volta.

Aceitando a proposta, Druella não sabia que Vitus estava vivo até Hécate trair o seu novo mestre, contando para a semititã que Vitus estava sim vivo e em Nova Roma. A morena foi com a deusa bruxa para o acampamento romano, finalmente reencontrando Vitus depois de tanto tempo separados.