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Daniella Rigodanzo Koslowski | Acadêmica de Jornalismo (7º semestre) da Unijuí | Intercambista na Maria Curie-Skłodowska University da Polônia | Afinidades com: Redação, Moda, Digital
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Viajar não é uma questão de diversão, é uma questão de saúde!
Fazer uma pausa, buscar descansar e aproveitar a vida calmamente tem sido cada vez mais necessário no mundo em que estamos vivendo. As demandas estão surgindo e precisam ser solucionadas instantaneamente, porém antes de tudo, precisamos cuidar de nós mesmos. Quer uma dica? Vá viajar!
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(Imagem: Pexels.com)
Já dizia Serginho Moah, da banda Papas da Língua “Fui pro lado de lá/Fui para desvendar/A minha fantasia/Tudo o que aprendi/Tudo o que conheci/Valeu a pena descobrir/Quero lhe falar/É bom viajar”. A noção de que vivemos em um mundo repleto de diferentes culturas, modos de vida, regras e normas, a dúvida do que é certo e do que é errado, nos faz refletir sobre o quão mágico é conhecer novos lugares. A viagem é o próprio caminho, você pode decidir se vai ou não, mas uma coisa é certa, não irá se arrepender, porque alguma coisa você vai sempre aprender.
Por que viajar é importante?
Viajar requer muito mais do que simplesmente ir. É preciso primeiramente se permitir e, então, planejar. Para alguns viajar é prioridade, para outros é um hobby, há quem considere uma forma de vida. Mas o que poucos sabem é que viajar é sinônimo de saúde, faz bem para a mente, para o coração, para o corpo.
De acordo com uma pesquisa publicada pelo site de informações de saúde e bem-estar VeryWell Mind, ter um tempo de descanso ou férias é essencial para o ser humano e, deve ser considerado mais do que apenas uma diversão. As razões pelas quais a nossa mente e o nosso corpo necessitam de uma pausa:
·         Férias promovem a criatividade;
·         Férias evitam o Burnout, que é o esgotamento profissional;
·         Férias podem nos manter saudáveis;
·         Férias promovem bem-estar geral;
·         Férias podem fortalecer a reconciliação das relações;
·         Férias podem ajudar com seu desempenho no trabalho;
·         Férias aliviam o estresse de formas duradouras.
Um estudo realizado em 2013 pela agência Kuoni Travel, da Inglaterra, contou com a participação de 12 pessoas, as quais foram avaliadas e aconselhadas psicologicamente. Em seguida, metade do grupo foi de férias para a Tailândia, o Peru ou as Maldivas. A outra metade do grupo ficou em casa. Duas semanas após o retorno, os dois grupos passaram por mais exames médicos, testes psicológicos e usaram monitores cardíacos por vários dias.
O estudo mostrou que a capacidade dos turistas de se recuperar do estresse, a qualidade do sono e a pressão arterial melhoraram significativamente em comparação com o grupo que não teve férias. A capacidade dos turistas de se recuperar do estresse melhorou em 29%, enquanto a do grupo que não viajou caiu 71%. A qualidade do sono dos turistas melhorou em 34 pontos. Dos que ficaram em casa, caiu 27 pontos. A redução média da pressão arterial no grupo dos turistas foi de 6%. Em comparação, a pressão arterial média das pessoas que não tiveram férias subiu 2%.
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(Imagem: Pexels.com)
Novidade na área do turismo brasileiro
Já se imaginou pagando uma viagem sem saber qual é o destino final? Ou melhor, você descobre o destino de sua viagem dois dias antes de sair viajar? Então, isso é possível, graças à ideia da agência Instaviagem.
Em seu site oficial, a agência se define como a mais inovadora rede social de viagem do Brasil “o Instaviagem é uma nova iniciativa idealizada pelo Dubbi com o intuito de encorajar as pessoas a viajarem mais e aproveitarem seus finais de semana para descobrir lugares extraordinários pelo Brasil. Fomos considerados como uma das Startups mais inovadoras de Turismo no país. Mais de 45.000 viajantes se cadastraram e colaboraram com mais de 20.000 dicas de viagem”.
A ideia surgiu em 2017, trazendo um novo conceito de agência de viagem online. Basicamente, o Instaviagem organiza viagens personalizadas para um destino surpresa dentro do Brasil. Para definir a viagem, é preciso preencher um questionário com perguntas sobre suas preferências, assim os especialistas, guiados pelas respostas, poderão escolher um destino que se assemelhe ao gosto de cada um. A agência faz as reservas de hospedagem, passeios e cria um roteiro personalizado, e você só precisa fazer as malas! Interessante, não?!
Os pacotes variam de acordo com o transporte, por exemplo, você precisa escolher se quer ir de carro, ônibus ou avião. De acordo com a agência, 500 pessoas já fizeram uma viagem surpresa. Para quem quiser saber mais, basta acessar o site oficial https://instaviagem.com/ .
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(Imagem: Site Instaviagem.com)
Viagem de estudos
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(Imagem: Daniella Koslowski)
O intercâmbio durante a graduação ou pós-graduação é uma das possibilidades mais seguras que visa o aprendizado acadêmico. A UNIJUÍ fornece esta oportunidade para os acadêmicos de todos os níveis de ensino que desejam se qualificar na formação, ter um diferencial no currículo e vivenciar novas experiências em outro país. As vantagens de uma viagem de estudos são inúmeras, principalmente, no crescimento pessoal e profissional.
O Escritório de Relações Internacionais da UNIJUÍ, auxilia os acadêmicos em todas as etapas, bem como no processo de tramitação dos documentos, mas para isso é preciso estar atento à algumas exigências dadas pela UNIJUÍ e universidades do exterior. “Para quem tem interesse em fazer um intercâmbio, primeiramente precisa procurar o escritório de Relações Internacionais para conferir quais as oportunidades que têm para o seu curso, uma vez que todos os cursos podem participar. É preciso considerar o desempenho acadêmico para ir para o exterior, é imprescindível o domínio do idioma em que os estudos serão ministrados e, também, considerar a porcentagem das disciplinas cursadas na UNIJUÍ, cerca de 20% para a maioria das instituições parceiras, equivalente ao 3º semestre”, explica a assessora de RI, Vanderléia de Andrade Haiski.
Entre os países parceiros da universidade estão: Alemanha, Argentina, Áustria, Chile, Colômbia, Espanha, Letônia, Polônia, Portugal e Rússia. A duração da experiência pode ser de 6 meses à um ano (1 ou 2 semestres). As vagas variam de acordo com a universidade escolhida “por exemplo, a universidade do Porto (Portugal) tem duas vagas por curso, ou seja, mais de 30 vagas por semestre”, comenta Vanderléia.
Os custos da viagem e da estadia são por conta do acadêmico, bem como as viagens à passeio. A assessora de RI ressalta que os alunos estão isentos das mensalidades e taxas no exterior e na UNIJUÍ no período de intercâmbio. Importante dizer que uma das exigências da universidade é estar matriculado na disciplina “Intercâmbio no Exterior” para manter o vínculo com a instituição durante o intercâmbio, a qual tem o custo de um crédito do curso em que o intercambista está matriculado. Levando em consideração a moeda de cada país, Vanderléia informa que “o país com o custo mais baixo é a Polônia, Portugal tem um custo de vida semelhante ao nosso e a Espanha é um dos países mais caros para se manter”.
Nos últimos cinco anos, aproximadamente 300 alunos e professores representaram a universidade em instituições estrangeiras, incluindo intercâmbios acadêmicos, viagens de estudos, pesquisas, estágios e eventos no exterior. Para mais informações sobre as demais modalidades de intercâmbio, contate o escritório de RI, localizado no prédio da biblioteca.
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(Imagem: Daniella Koslowski)
Embarque e desembarque no Brasil
O Ministério do Turismo, anunciou no mês de março, que o Brasil recebeu o maior número de entrada de estrangeiros no país em 2017. No total, 6.588.770 turistas estiveram em território nacional. O número impressiona, pois houve um aumento de 42 mil pessoas, logo após o Brasil sediar os jogos olímpicos do Rio de Janeiro.
Dentre as nacionalidades que mais visitam o país estão em ordem crescente: Argentina (com 2.622.327 visitantes, inclusive correspondem a 40% dos turistas internacionais), Estados Unidos (com 475,2 mil viajantes) e o Chile (com 342,1 mil entradas no ano passado).
De acordo com o Ministério do Turismo, o estado de São Paulo é a principal porta de entrada de estrangeiros no país, cerca de 32,5% (2.144.606) de todos os turistas internacionais que visitam o Brasil. O Rio de Janeiro fica em segundo lugar com 20,5% (1.355.616). Em terceiro lugar, aparece o Rio Grande do Sul, porta de entrada para milhares de argentinos, com 1,27 milhão de turistas.
Na busca pelo crescimento, foi lançado este ano, o Plano Nacional do Turismo 2018-2022, na 51ª reunião do Conselho Nacional de Turismo (CNT). O objetivo é aumentar o número de turistas nacionais e internacionais, além da criação de novos empregos na área, prevendo cerca de 2 milhões de cargos.
Depoimento de viajantes
Nada melhor do que receber dicas de quem já viajou, viaja ou está viajando e sabe do que está falando, certo? Pensando nisso, e levando em consideração porque as pessoas viajam, conversamos com alguns amantes de viagens e aventuras para conhecer um pouco mais da experiência de cada um. Abaixo você confere alguns depoimentos:
“O motivo de minhas viagens é conhecer novos lugares e novas culturas. Algumas delas, de estudo, foram Canadá (Curso de aperfeiçoamento em Língua Inglesa), Uruguai e Colômbia (apresentação de trabalho em evento internacional) e Portugal (Doutorado Sanduíche). Se a pessoa estiver aberta para conhecer a cultura local, a viagem pode colaborar com uma aprendizagem e enriquecimento cultural que não podem ser adquiridos em livros, talvez com exceção de alguns textos literários. Recomendo o Canadá. Além das belezas naturais e arquitetônicas do país, a educação, respeito e cultura de sua população são inigualáveis. Todas as formas de vida são respeitadas, humanas e da natureza ”.
Rudião Rafael Wisniewski (30), Professor de Letras do Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi
“Viajar traz uma paz interior, que só quando você está lá, percebe que realmente você está lá. Cada vez que você sai da sua zona de conforto você já está apreciando novas experiências. Quando você chega no destino e se depara com uma cultura totalmente nova, você fica abismado e cada vez mais quer saber como ela funciona, pois você está no território deles, e não pode errar. No caso, você é o “intruso” lá, e vai ter que se adaptar a uma nova forma de pensar e de agir. Muitas vezes, trocando a nossa forma de pensar, acabamos trazendo ela para nossa vida pessoal e adotando-a em nosso cotidiano. Dos países que eu já fui, recomendaria sem dúvidas a África do Sul, uma experiência única, inesquecível. Pois, em pleno século 21 ainda se tem exposto em vários lugares a luta de pessoas negras e brancas, e suas nada igualitárias divisões. E remete a toda uma história de luta da conquista por direitos humanos”.
Fábio Cadoná (23), Publicitário
“Morei dois anos nos Estados Unidos e isso me permitiu conhecer grande parte do país. Já passei pelo México, Canadá, Bolívia, Peru, Argentina, Uruguai e por último estive na África do Sul, pais que roubou meu coração. Com o tempo a gente muda o propósito da viagem, aquilo que era para ser sobre lugares passa a ser sobre si mesmo. Principalmente quando você se permite a fazer parte da experiência ao invés de ser apenas mais um turista. Durante e após cada viagem posso dizer que sou uma pessoa diferente e isso remete no meu dia a dia, hábitos, formas de pensar e agir. Acho que pelo menos uma vez na vida todo mundo deveria ousar sair da zona de conforto e fazer algo que até você mesmo duvida. Ao invés de ouvir histórias, ir lá e experimentar, descobrir se é verdade mesmo, viver o outro lado da história. Tem um mundo inteiro e fascinante para ser descoberto. Meu próximo destino...Cuba! ”.
Luana Possa (30), Acadêmica de Arquitetura da Unicruz
“É difícil descrever por que gosto de viajar, desde pequena sempre sonhei em sair e explorar lugares novos. Quando cresci e isso finalmente se tornou realidade, percebi que está ligado a sensação de liberdade que sinto todas ás vezes que decido me aventurar "mundão a fora". Mas, principalmente eu sei que meu gosto por viajar não é somente o ir e vir, não é nem mesmo por quão importante, bonito ou "popular" o destino seja, mas por todas as diferentes experiências que posso viver naquele momento. Acredito sim, que cada experiência que nos propomos a viver nos transforma, e é capaz de nos fazer criar novos hábitos, novos talentos e de mudar completamente nossos pensamentos e opiniões, por que no final é para isso que as experiências servem. Como seres humanos, cheios de emoções e sentimentos, somos dinâmicos e por isso cada experiência se apresenta de forma muito peculiar na vida de cada indivíduo. Se você tiver condições financeiras e tempo e se não tiver conquiste as condições e encontre um tempo para conhecer Viena na Áustria, sem dúvida alguma não será desperdício de dinheiro, muito menos perda de tempo”.
Keli Medeiros (22), Acadêmica de Direito e intercambista da UNIJUÍ
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Como identificar o Transtorno de Espectro Autista (TEA)
Questão é séria e merece atenção da sociedade e do Poder Público. Na região Noroeste, transtorno é tema de debate
Por Daniella Koslowski e Laura Pimentel
O TEA vem sendo estudado ao longo dos anos, e é entendido como um transtorno neurológico que afeta o desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. O autismo é uma condição permanente, a criança nasce com autismo e torna-se um adulto com autismo. Inclusive, dados da Associação de Amigos do Autista revelam que é possível descobrir o transtorno antes dos 3 anos de idade, e que ele é quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas.
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(Imagem: Pexels.com)
Segundo o Instituto de Pesquisa e Ensino em Saúde Infantil (Pensi), o TEA pode ser associado com deficiência intelectual, dificuldades de coordenação motora e de atenção e, às vezes, as pessoas com autismo têm problemas de saúde física, tais como sono e distúrbios gastrointestinais. Na adolescência podem desenvolver ansiedade e depressão.
O Transtorno do Espectro do Autismo é dividido em três tipos: nível 1, nível 2 e nível 3. No nível 1, o paciente pode apresentar dificuldade de comunicação; no nível 2, há maiores dificuldades nas comunicações, e ações simples do dia a dia demandam auxílio. Já o no nível 3, há um déficit grave nas habilidades e na interação social. Neste último caso, a pessoa pode apresentar tendência em desenvolver um maior isolamento social, necessitando de bastante suporte e estimulação.
Segundo a psicóloga e vice-presidente da Associação Mental de Ijuí (Assami), Eloá Bagetti, as mães podem perceber alguns sinais já nos primeiros meses de vida da criança, quando convivem um período maior com ela e têm a possibilidade de perceber todas as mudanças no desenvolvimento. “O amamentar, olhar no olho, aí já começa essa interação que é saudável e necessária, já que as mães percebem desde esse momento a não interação no olhar, isso já é uma característica”. A psicóloga destaca que a criança pode apresentar alguns comportamentos estereotipados, como bater com as mãos repetidamente, o que é observado pela profissional como algo que não está dentro do que pode ser considerado adequado para a o desenvolvimento da criança. Outras questões comportamentais também podem ser observadas, como por exemplo, se houver alinhamento nas brincadeiras, com ordenação (objetos por cor ou forma de apresentar.
TEAMA: Transtorno do Espectro Autista Mães e Amigos
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(Imagem: Pexels.com)
Em busca de apoio e melhores diagnósticos para constatar o Autismo, foi aprovada em 2012 a Lei Federal Berenice Piana nº 12.764, que institui a Política Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, através de um projeto de iniciativa popular. O nome da lei é em homenagem à autora da ação, Berenice Piana, mãe de filho autista e ativista da causa. Com a Lei, ficou assegurado o acesso a ações e serviços de saúde, incluindo o diagnóstico precoce, o atendimento multiprofissional, a nutrição adequada e a terapia nutricional, os medicamentos e as informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento, integrando também o acesso à educação e ao ensino profissionalizante, moradia, mercado de trabalho e a previdência e assistência social.
Tem-se discutido mais sobre o transtorno do Autismo de uns tempos para cá, seja na mídia ou em eventos realizados justamente para aproximar pais e crianças que buscam compartilhar suas experiências. Marcela Nunes, professora e mãe de um menino autista, comenta como é a inserção na sociedade e os desafios que precisam enfrentar diariamente “É mais difícil para ele do que para as pessoas, estou falando agora neste momento da vida dele com 12 anos. Quando pequeno era muito difícil, pois ele não falava, as pessoas não entendiam ele, e não gostava de lugares muito cheios com muito barulho ou muita luz. Mas agora já tolera por algum tempo, no máximo uns 40 a 50 minutos”.
Uma vez por mês, ela se reúne com os outros pais, na casa de uma das famílias do grupo para conversar, trocar ideias e dúvidas com intuito de auxiliar mais os seus filhos “Esse grupo de pais que eu participo se chama TEAMA e é composto por psicólogo, fonoaudióloga e psicopedagoga, das cidades de Panambi, Palmeira das Missões, Carazinho e Salvador do Sul”, conta Marcela.
O questionamento que pauta todas as reuniões é o desamparo por parte dos órgãos públicos das cidades do noroeste do Rio Grande do Sul. O despreparado para com a acessibilidade não é de hoje, muitos projetos são desenvolvidos em busca de melhorias e melhores condições de auxílio, mas a queixa ainda é grande do lado daqueles que esperam iniciativas dos governantes. “Os órgãos públicos nem sequer sabem que existe uma lei para o Autismo, se não tiver pessoas que cobrem, eles nem tomam conhecimento de nós. Prioritário entre políticas públicas é o diagnóstico precoce por profissionais da saúde e gratuito, porque isso custa caro hoje em dia”, critica Marcela.
Lei municipal torna obrigatória a conscientização do TEA
Recentemente em Ijuí, a Câmara de Vereadores aprovou por unanimidade o projeto de Lei nº 1686, de autoria do vereador Adalberto de Oliveira Noronha (PT), que torna obrigatória a inserção do símbolo da conscientização dos TEA em placa de atendimento prioritário em estabelecimentos públicos e privados. A iniciativa busca atender a acessibilidade e inclusão social, e foi comemorada como um avanço em prol da causa. No entanto, o próximo passo cabe ao prefeito, sancionar a lei.
Em uma entrevista concedida pela Berenice Piana ao programa Encontro com Fátima Bernardes, no dia 2 de abril, data marcada como O Dia Mundial do Autismo, a ativista relata uma história em homenagem a esse dia “em 1793, Philippe Pinel, um jovem psiquiatra francês, foi convidado a assumir a reitoria de uma universidade, e ele estabeleceu uma condição, ele só aceitaria se pudesse abrir as portas das masmorras e libertar os doentes mentais para tratá-los em liberdade, e as pessoas perguntaram: “- Mas o que você vai fazer com eles?”, “- Vou tratá-los!”, “- E se não conseguir?”, “- Vou amá-los”.
Em 2017, o Super Spectro, portal de notícias dedicado a informar e ampliar o conhecimento sobre o autismo, criou a campanha “Eu conheço um autista campeão”, com o objetivo de mostrar a evolução, mesmo que pequena. Para mais informações, acessar o portal: http://superspectro.com.br/ .
De acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein de São Paulo, somente no Brasil são mais de 150 mil casos por ano. Sabe-se que o TEA não tem cura e quanto antes detectado, melhor para o desenvolvimento da criança. Na cidade de Ijuí, a Assami, situada na Rua Floriano Peixoto, nº 642, promove encontros mensais para discutir o tema e auxiliar as famílias.
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portfoliodaniella-blog · 5 years ago
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As imagens fizeram parte de um Fotodocumentário: A conexão da espiritualidade, na disciplina de Fotojornalismo II, segundo semestre de 2018. O intuito foi descrever a história de Dionei Ruã, praticante das terapias alternativas, seguidor de práticas sustentáveis e conhecedor de doutrinas que estudam a espiritualidade. Dionei abriu o Templo Dourado Oxum e Xangô da Mata, localizado em seu sítio no interior do município de Bozano. Uma vez por mês é aberto ao público que deseja conhecer mais sobre a Umbanda, participando das preces, cantos e benzimentos. Cada mês um orixá (que são elementos da natureza, e cada Orixá representa uma força da natureza) é celebrado. O conjunto de fotografias foi tirada dentro e fora do templo.
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