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Cansada de continuar, se eu pudesse me dar ao luxo de desistir, eu desistiria agora, mas na situação em que me encontro eu não posso e não devo me permitir, ainda que eu queira… Tô cansada de acreditar em um amanhã melhor, e esse “amanhã” nunca chegar. Eu não tenho mais forças pra lidar com um sorriso no rosto, quando por dentro eu me sinto despedaçada.
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Eu queria um lugar pra respirar, mas não há segurança em nenhum lugar, e onde eu gostaria de ir é longe demais pra eu me aventurar de forma tão imprudente e tão tarde assim. A responsabilidade recai sobre os meus atos, mas houve um tempo em que eu não me responsabilizava por eles ainda que eu devesse, hoje minhas escolhas têm um peso muito maior do que eu queria, afinal por todas as minhas péssimas escolhas até aqui, ainda que eu não me responsabilizasse, elas recaiam sobre mim, a diferença é que eu não lidava com elas, pelo menos não de forma elaborada. Ser adulto é elaborar cada passo pra não ter que lidar com o peso de um erro incorrigível. Mas eu tô cansada de me sentir em uma gaiola. Assim como os pássaros, eu só queria voar pra longe, apreciar a natureza e poder viver em harmonia com sua beleza. Eu sou feita de encontros, encontro com o ar, o mar, e algo que me faça amar, amar a mim, amar a vida, amar a Deus sob todas as coisas, mas faz tanto tempo que eu não me sinto livre que eu já nem sei se eu sei mais me doar a mim, ao outro, a vida. Há um looping infinito de ser-fazer, uma repetição de dias que já não têm mais sentido na forma em que eu queria viver, mas se essas são minhas escolhas, como seria se elas tivessem sido outras? Silêncio, eu preciso ouvir minha respiração, eu preciso da solidão pra entender a necessidade da multidão.
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Faz tempo que eu não venho aqui, faz tempo que eu não escrevo sobre mim ou realmente reflito sobre a veracidade da minha dor, cansaço ou desânimo em fazer sempre a mesma coisa dia após dia. Nunca estamos satisfeitos, essa a realidade cruel. Há uns anos atrás eu implorei por um emprego, hoje eu imploro por tempo. Mas uma coisa que nunca muda, é o meu questionamento de quando eu serei genuinamente feliz? Viver no piloto automático é tentar dar conta de coisas das quais eu tento dar, mas nem sempre consigo. Penso que minha felicidade ta lá, mas o “lá” se arrasta pra chegar, e talvez seja apenas uma “meta” da qual eu quero acreditar que haverá dias melhores, assim como acreditei que essa meta seria alcançada quando eu tivesse o que eu tenho hoje.
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