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Um herói sentado assistindo a tv, sem tempo tempo de folga, cansado de sua própria existência, se questionando por que a famosa criminalidade nunca vem se desperçando, sempre a mesma historinha em quadrinho, o certo herói salva a mocinha e prende algum vilão, como se o vilão não escapasse de novo, de novo, de novo.... Seerá a vidinha insolente desse herói ter monotomia, sem se distrair com seus própios caminhos de felicidade, sempre sendo a mesma peça para todos que precisam dele, o objeto aclamado e salvador, entre outros olhares o destemido e odiado, pelos seus legados e ideais que ficaram submersos ao mesmo destino, seus vilões querem roubar algo para que possam se satisfazer, enquanto seu herói rouba a felicidade deles em seus aposentos, acreditados a viverem essa vida indigna, que fora dada a eles, todos sugados aos seus prazeres materiais destinados a luxúria, o herói será mesmo teu herói? Ou apenas um faz de conta em sua defesa de querer roubar coisas da terra para si mesmo, herói aquele que te protege de todos seus “vilões”, poderia ser uma caminho trilhado, levando sua vontade a roubar o brilho da felicidade de seus devotos vilões, sem perceberem na imundice que voces decaíram, nós que somos seres da terra almejamos tanto essa terra sem acreditar na maldade criada por nossos desejos insignificantes.
Temeriam os velhos sonhadores se revelarem em tempos de crise e dizerem a esses heróis, seus profundos agrados sem roubarem seus desejos insanos de benevolência, alimentados em suas meias verdades, tradutores da falsa razão esquecidos que as ideias abstratas que que eram contidas pela imersão de profanos desejos, a insegurança de não atirarem a primeira pedra, cometido pelo pecado de outros são impulsionados a atacarem essas pedras, para atribuirem a verdade que não deveria ser lançada, esqueceram seus próprios destinos, aqueceram-se a beira das ungidas fogueiras, testemunharam a morte de velhas bruxas exiladas ao inferno eterno, sem antes saberem qual seria seu paraíso que estariam a viver, decapitados proclamavam seus últimos suspiros ante mesmo a discursarem palavras que rebuscarriam em seus sentidos, em quem seria os verdadeiros pecadores, de suas bocas imundas que diziam ter, outrora buscaram selar a justiça de suas dúvidas, encenaram tanto a mentira que ela volta da luz aparecendo como verdade, esqueceram que suas almas foram absolvidas quando apenas pedirão perdão ao teu senhor, esqueceram de se lamentar e ter seu tempo reflexivo, agora com estas mãos ensanguentadaas, açoitavam povos antigos buscando atingir seu orgulho e repreender as cores que diferem as suas de seus ideais útopicos de supremacia, julgaram que não recorreriam a ter laços com aqueles cor de terra, desacreditados e descrentes de seus próprios deuses, foram embranhados as grandes mascaras, julgaram sua raça branca superior, esquecendo-se que a cada degrau que ressurgia a sua frente o levava a mais perto de sua própria forca, desde seus antigos presságios, já se foram observados, que o mundo se fundiria com conexões maiores, antes mesmo de seu preconceito era aceito por mentes peversas ou impuras, agora mesmo censuramos sua prepotencia em não aceitar seus entes queridos, por fim peço e intercedo, que crie distâncias desses passados repugnantes, pereça a viver suas uniões, para que seus egoimos não apodreçam as nobres citações pixadas de vossos corações
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A amargura dessa atrocidade humana Veio a destroçar seus desejos Seus pecados foram lançados A desgraça veio a desejar sua vida Um mundo onde se perdeu sua sanidade Vocês que se disseram dignos de viver Perderam totalmente suas vidas Lubrificados de pensamentos Esqueceram de seus sistemas Desistência a vocês desalmados Injúrias desgrançantes lhe vieram a mente Acharam a graça em seu preconceito Cansaram de viver seu amor Viram a dor lhe tornar a vida Esqueceram da bondade Algum dia procuraram razão Esqueceram de sua consciência Inconscientes fizeram dessa nação A maldição que trouxeram a morte Se algum dia tornarem dessa benção Esqueceram de injustiças Buscarem se julgarem O julgamento a relevância Se algum dia pararem de aplaudir Seus velhos monstros Que estão a comer suas almas Se sentirem a sua vontade Sem saberem quem são vós Um dia perderam suas almas Buscaram a vontade de suas almas A busca de sua liberdade Aqueles que tiveram vocação ao inferno Abocanhados ao calor ardente Injuriados por suas almas Vontades a maldade eterna Sem algum dia entender sua vontade Se voltaram a criar a boa vontade Anjos estatal entre nós Buscar-nos a vossa vontade Líderes sumbiram aos céus Aqueles que estão diante da vida Saberem que nossas almas estariam Mais que salvas diante dessa amargura Aqueles que pecaram diante a morte Restauram-se a viver em vós Os pecados serão consagrados Amaldiçoados serão abençoados Dentre de todos os ventres Os nasceres de nossas almas Iram glorificar aqueles que se perderam Palavras aos ventos iram se perder
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A mulher do monte Nas pedras rochosas de São Vicente A mulher com vestes de aroeira Clamava sobre a terra De corpo destilado, assombreado Vivia entre essas rochas Sacava sua arma em mãos Em suas mãos um violino Ardiçava desejos intocaveis Por onde via a tocar Em seus tribunais de canções Perdoava os injutiçados Levava a glória ao destino da vida A nobreza e leveza em seus toques Repudiava os caçados Procuarava a pureza em seus corações Aos desonrados, a vida aos invés da morte Pobres de sabedoria, enriquecidos em fortuna Esses ela tocava suas compaixões Vivos sem moeda, levará gratidão Famintos, a essas a saciavam da graça Perdidos aos mundo, histórias para se conhecerem Aonde irá a de tocar suas sinfonia Nunca perderá um conto sobre as pedras Nessas montanhas havia o som As montanhas perdidas de São Vicente Ficam aonde seu coração se sente Ao nordeste a uma velha estrada Onde o caminho é derradeiro O acesso quase impossível Mas onde a liberdade das ondas Se um dia adentrares a essa estrada Tomem cuidado pra não viverem a perdição Alguns se tomaram pela loucura Outros morerrem antes de saberem quem são Aqueles que encontrarem o monte Estaram agraciados da mais bela natureza De longe escutaram a justiça Veram o som da verdade Viveram a felicidade eterna Insolentes ou derradeiros o buscaram Mas nunca se completaram A velha dama que habita esse lugar adora convidados Aqueles que vem em bom agrado, aberto de coração A cura estará na libertação de suas correntes A dúvida ira penetrar seus ouvidos Degastará sua mente Lhe trará a dor eterna Um local sagrado como este Está isolado da pessoa de má fé Outros que querem habitar desta vida Esqueçam suas palavras Viva da cura de viver grato A felicidade estará mais próxima de ti Quando sentir o calor de todas as manhãs Ao se desgatar pelo trabalho conjunto A beber da água deste córrego Chegar ao fim do dias enfraquecido Para chegar a noite Cair ao festejar da noite Apreciar da roda melódica Ao fim alimentar seu corpo Deixar o espirito viver por ti Se outrora quiser ir embora Pra viver das coisas mundanas Há de ir, porém saiba seu lugar Aonde verdadeiramente estará grato de viver Chegará a limites em minha terra Porém seu espirito a de se fartar O som vai sempre lhe curar Com a arte vai te inspirar A velha moça está diante de seus pés Ajoelhada a ponto de pedir perdão Pela vida dolorosa que viveste longe Ela aclama pela sua vida Viveu a vida lhe esperando Como todos os filhos que a procura Ela está pronta a te conduzir pela luz Seu maior desejo é sua união Anos de trevas se passaram Pra um dia você chegar a entender Que sem a dor nunca acharia o mistério De poder ver o sol nascer diante de seus olhos A vontade de ficar está em ti Dentro de ti Pedir perdão aos pecados Para voltar a eles é injúria a voce Sempre estarei de olhos a vós diante da colina Filhos que sempre irei amar A luz estará convosco e em si Sigas por onde quiseres Voce já está livre de suas correntes mundanas Agora escreva teu destino O jovem foi buscar o mundo Chegando a desgraça se alastrava De onde buscava chegar era livre Aonde estava, voltará a ser um escravo Arruinou sua mente, enfraquecido Vivendo todas suas impruezas Chegará a momentos de solidão Esquecerá que tinha um lar Se embebedava todas as noites Para se esquecer do paraíso que habitava Procurava a velha estrada Corria sem parar em busca da colina Parou-se em uma árvore Abaixo desta sombra Havia água e uma carta Com as poucas palavras “ Filho eu lhe esperava ” Aos olhos umidos desse jovem Sabia que seu lugar era onde estava Cansado das mentiras do mundo Voltou aos pés da verdade De longe escutará os sons O vilono daquela mulher Jogado aos pés dela Ele lhe perdia perdão Ela já dizia “ Não chores, chegou a tua familia “ A dor de que vive na verdade E desistem dela para viver a omissão dela Cairá a mente sobre ti Juntamente a sua derrrota Aqueles que vierem a procura da verdade Estaram diante do paraiso Vão ver que a dor é necesaria pra se viver Porém serão agraciados pelo viver Y
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Paciência ao conhecimento Estava prestes a entrar no jardim do éden A procura de me libertar Quando chegará aos portões, já avistava um anjo Disserá que os esolhidos entrariam Não me sentirá um escolhido Apenas um filho perdido Ao abrir os portões a beleza brilhava em meus olhos Um caminho sem volta, seguindo arrisca minha ambição Mostrou todos os prazeres do jardim Logo segui minha jornada Fui em busca do conhecimento A única coisa pra ser erradico da vida Me rebelei, fui a proura do fruto perdido Anos se passaram e eu não a encontrava Até que um certo dia fui ao topo da colina Lá estava a árvore do conhecimento Um anjo chega e avista minha pessoa a beira dessa luz Diz as palavras mais lindas e que tudo se perderia naquela árvore Prefiro me arrisar e seguir adiante Lá estava ele, uma árvore em chamas de desejos Quando um velho homem me aparece dizendo Filho se é isso que queres, sigas tua vontade Sentou-se ao meu lado e perguntou meu desejo Eu lhe disse que queria conhecer a tudo Ele retrucou se queres conhecer a ti e a mim Sigas meus caminho e venha pra verdade Quase profanei este caminho dessa fruta ser abocanhada Mas preferi conhecer o caminho pela virtude da paciência Ela mostrou a vida, a morte, o pecado Ainda falava de outros seres, de suas existências Como me mostrou o conhecimento daquele fruto A questão sempre foi ter calma, tudo em seu tempo Aguentar tudo isso foi um caminho doloroso Pois querer a verdade na hora sempre foi mais fácil Agora ter ela pela conquista é sagrado Vejo a luz por onde passo, virei minha própria luz Aqueles que desejam o saber, saibam esperar A glória é mais bela atravez da espera Carta aos amados primeiros humanos Y
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O pátria amada, morte proclamada
Morando nas quebradas Labirintos das indignidades Crianças febris, morrendo Pela insolência de vossa bondade Essa falsa amada pátria Jurada por todos Traída por nós Idolatria até a própria morte Sem ao menos saber Protestar pra entender ideologia Desgastar a própria pergunta Percebendo a derrota da resposta Que nunca saberemos A verdade foi dita Até reeditada, mudanças espontâneas Guerras armadas dentro da sociedade Sem ao menos saberem Que estão vivendo a miséria Por uma luta sem razão Tudo bem sem sentido Aqueles que comandam essas lutas Estão em exaltação extrema As minorias apenas seguem Uma luta de conflitos benéficos Porém só veem malefícios A morte de uma criança já se foi história Hoje, já és um número qualquer Aqueles que descem e sobem Ao meio de suas favelas Não sabem o agora De onde virá uma vida perdida Os malotes de vossos senhores Que controlam o comércio da morte Estão mais longe de acreditar em nós Pois seguem seu próprio Deus A vocação que convocaram ao dinheiro Eles não pedem, apenas mandam Nós seguimos a ordem, sem questionar Vivemos folhas escritas Aprendemos que livre arbítrio é pra pouco Cão pode até ladrar, porém pode se calar Estamos firmes segurados por estas coleiras Quem dera eu ser livre Quisera todos ter sua liberdade Se um dia se revoltarem, vamos proclamar Que a vida tem mais valor Mais valor, que toda essa hipocrisia Gostaram tantos de serem amarrados Que se esqueceram de olhar seus filhos Pensam em enriquecer sem esquecer Da luta que vivem todos os dias Pela glória amaldiçoada, viveremos Pelo sangue derramado, gritaremos Até que um dia não seja uma voz Que possa ser a voz que moverá montes Que possamos decair sistemas O povo só será mais forte Quando todos tomarem o veneno juntos Terem a consciência da dor Sozinho não sou nada Sou apenas um som de uma voz Com vocês, somos o poder Se libertem, ainda há tempo Tempo de amar, brincar, viver Buscar se alimentar da sabedoria Se embebedar nesse cálice sagrado Para que uma hora o conhecimento Retribua a sua verdadeira face
Y
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O pecado da alma Não quero colocar a culpa em alguém, mas deixamos de ouvir as palavras que as pessoas dizem, deixamos de ter interesse nelas, deixamos elas se afundarem sozinhas, não tem uma importância na pessoa, a única coisa que lhe resta é sua dor, fazer alguém sobreviver a essa dor sozinho é um pecado a sua alma, eu sei como é, como foi, sobreviver a algo sozinho, algumas pessoas alguma hora ligeiramente apareceram e em seguida logo desapareceram, não fizeram questão de entender a dor, escutar, só disseram que tudo vai ficar bem, não queremos saber do futuro, já estamos cansados de esperar pelo futuro, queremos o presente poder estar bem no presente, a busca pelo futuro é uma falha se você não consegue nem passar sequer um dia bem em seu presente, sabemos que as sombras escurecem o dia dessas pessoas, mas ninguém busca trazer algo que pode mudar a vida de alguém, pode ser simplesmente um ato de amor, dar uma flor a alguém que precisa de cor em sua vida, mas não, esperamos dar essa flor quando a pessoa está morta, assim lamentamos a morte de alguém que não fizemos nada para continuar a viver...
Y
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A escada
Mais um dia esperando o anoitecer
Querendo explorar a vida na escuridão dessa noite
Meus escritos ficaram obsoletos, já estão antiquados
A minha época de fama, luxuria e vaidade
Estava se acabando, assim estava me tornando velhas ruínas
Sentia como um gosto amargo de um cravo importado
De uma caiana, vinda de um barreiro engenho de minas gerais
A terra dos minerais, aquele antigo ouro que jorrava sangue
De escravos que viviam jogados aos cantos
Esperando que um dia poderiam viver com dignidade
Hoje vivo com essa vaga lembrança de meus companheiros
Aqueles que morreram levando açoitadas nas costas
Deixando suas marcas de guerra contra a vida
Ate hoje eu vejo negros, sendo escravizados por brancos
Quando a liberdade estará fora de suas mentes e dentro de suas casas
Para que um dia andem com respeito que devemos a sua historia
Negamos a sua cultura, suas riquezas pessoais, seus dons naturais
Viajamos em grandes navios de continentes para o infinito
Vivemos a fome, a miséria e a pobreza
Nunca foram ricos, pois mesmo antes de nascer sua vida já estava destinada
Seguindo aquele árduo caminho e vivendo o ódio de não ser livre
Naqueles navios vivíamos com ratos e muitos amontoados uns nos outros
Vimos a doença se espalhar e aflorar nos nossos corpos
Apenas os mais fortes viveram pra contar suas historias
Mas que historias, aquelas de que vivemos acorrentados o tempo todo
Aonde o peso das correntes era mais pesado do que a consciência de outros
Chegamos as Américas, de volta as minas do rei Salomão, aos engenhos
Em meio a tamanha desgraça ainda tínhamos sorrisos
Talvez dessa alegria passageira, tínhamos um pouco de fé
De que meus filhos poderiam ter alguma chance de viver
A cada dia nesse corredor da morte
Angustiado de viver esse destino doloroso
Esperávamos um dia fugir desta realidade
Quilombo, propôs a liberdade para aqueles que necessitavam dela
A fuga para um novo mundo, onde haveria paz em nossos corações
Será mais uma ideia, mais uma fuga da realidade
Ou apenas o destino a ser trilhado por novas paixões
Que floresceram diante de tanto ódio pela dor dessa vida
Fujam e sobrevivam, voltaremos e daremos a chance
De que a vida possa ser mais que um massacre
Que as flores possam florescer cada vez mais radiantes
Y
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O fim Será que viveremos presos a essa doce ilusão que criamos da vida A cada acreditar que uma semente nascera e produzira frutos Sem ao menos saber de onde vens Ao tempo de lhe dizer para esperar, sem sofrer com essa vida Jogando migalhas para quem sabe um dia alguém colher Sabendo que nessa estrada longa a solidão lhe acompanhara Haverá dias que andaras em trevas e nenhuma luz reinara Deve carregar sua luz consigo, apenas uma vela basta Para que não tenha cegueira nessa vasta luz que criara Se algum dia pensar em parar, continue adiante A jornada é longa, não direi pra ter força apenas seja relutante as suas emoções Se algum dia andar pela tempestade, use os raios para ter encher de energia Entre esses lugares não se espalhe no ruim nem no bom Apenas insista em ti, para que continue tragicamente caindo Até um dia se levantar e acreditar que haverá um tempo que goste Quando fizer essa jornada encontrará sua paz E ninguém estará contigo, verá que seu caminho foi solitário Mas nada lhe importara pois suas emoções já se foram Seus sentimentos não existem mais ou nunca existiram Entrará num mundo de espelhos onde sua realidade não será mais verdadeira Tentará acreditar em qualquer coisa mas nada será visto além de uma luz Estará totalmente perdido nessa profunda estrada de sua mente Jamais se esquecera desse lugar, onde nunca esteve Onde foi apenas imaginado sem poder imaginar Foi seu próprio cativeiro emocional que o levaste para esse túnel Onde a vida se enforcou de tantas duvidas sobre essa luz e a escuridão A realidade se esvaiu entre diversos pensamentos Agora se desfez da realidade e entrou em outro universo Aquele que números e letras teriam outro significado Explorando o ser que tem dentro desta mente Sem ao menos saber o que poderia acontecer Chegar aos limites da consciência sabendo que isso desgastaria todas linhas Acabando com o tecido neural, desligando cada conexão Destroçando a mente de um jovem que só queria descobrir o mundo Incapaz de cumprir sua função dada na sociedade por lideres Aqueles que se elegeram e ganharam a custa de seus escravos Alguém um dia disse que a escravidão acabou Pois ainda vejo pessoas acorrentadas ao sistema Prestes a estraçalharem a suas miseras vidas Pegando aquelas migalhas da velha estrada Encontrando seu caminho e fugindo da ilusão Querer correr e fugir desses lideres que repudiam qualquer ideologia Não vivem mais como humanos, o canibalismo está vivo Grandes estão degustando das carnes dessa pessoas retaliadas por ódio Opressão já se tornou uma brincadeira, um teatro A tragédia invadiu a cena, brincou com todos e no final sorriu Amarelos, brancos e escuros de todas as cores, serão eternos escravos Alguns mais humilhados e injustiçados por outros de outras cores Sem saberem que todos ando com o mesmo dono Em suas coleiras rosas e azuis, mostrando sua sexualidade, como dizem alguns A sexualidade é tão engraçada que foi dita por cor Já não vejo mais graça na tonalidade que escolhem para todos Pois me diga sobre o vermelho, a cor do vulgo fogo A chama ardente que vive em nosso corações Que esta a representar o nosso amor Aquela que esta em nossas matas queimando o que resta de nossa dignidade Alguns vieram se lembrar só agora que tínhamos essa fauna e flora Apenas agora, depois que a destruição causou aquele estrago Um misero estrago que de acordo com um certo mundo Seria tão pequeno que não nos importaríamos com algo assim Essa é nossa estrada, não importa quem seja, o mundo não se importará contigo Quem se importara deve estar do seu lado e não nessa nuvem que o fogo trás Mas meu desejo é que meu planeta viva comigo para todo o sempre Y
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Naquela velha noite escura Eu me tornei a sua luz Na imensidão das estrelas mortas Ainda me resta esperança Pra te dizer, que elas são O meu mais sincero sentimento A minha maior paixão Que estará no céu e em sua alma Trazendo o imenso brilho Que restará de mim por você Y
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