poesia-de-um-cego
Relicário
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"Eu descobri um lugar chamado poesia, foi onde eu me escondia pra você me encontrar, estava lá tudo o que eu sentia, e o quanto me doía te perder..."
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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Mas você vai lembrar de mim. Quando o timbre de alguma voz parecer o meu, ou quando alguém repetir tantas vezes o seu nome como eu gostava de fazer, você vai lembrar. Quando olhar para o relógio e ver que é exatamente o horário em que eu costumava te procurar, seu coração vai doer, porque você vai desejar mais do que tudo esquecer. Quando se deitar e olhar o teto vai sentir falta do calor do telefone no seu ouvido me ouvindo falar sem parar. Sentirá minha falta em tudo o que for pequeno, nos mínimos detalhes, perderá as forças quando alguém te dizer aquela palavra que levará teus pensamentos diretamente aos meus, nas músicas que eu cantava pra você, no rouco da minha voz. E os beijos de qualquer outra pessoa te farão desejar ainda mais ter de volta os meus. Quando reclamar do frio, não encontrará ninguém que te esquente tão bem quanto eu. E você vai sentir minha falta. Por favor, diga que sim. Diz que não é só comigo. Promete que quando a nossa música tocar pelas rádios você desligará o som porque além de não gostar da música, seu coração doeu
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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Vou me sentar ao teu lado e dizer qualquer coisa que te escandalize. Sim, gosto mais de Nietzsche que de Jesus. E depois de te ferir e de te fazer ter certeza de que a minha salvação não pode mais ser alcançada, me entregar de uma maneira que você, que se gaba tanto de repudiar clichês, algum dia se pegará definindo como “de corpo e alma”. E sem nenhuma palavra bonita ir embora. Mesmo sabendo que você merecia tão mais, meu bem, tão mais.
Preciso dizer que saí pensando que devia ter te esperado a vida inteira, incólume. Amélie Poulain, qualquer coisa assim. Devia ter ficado pra poder te escrever trezentos e sessenta e cinco poemas em um ano. Te dar chocolate na páscoa e qualquer coisa dourada no Natal. 
Mas Amor não tem nada a ver com isso, eu sei.
(te prometo não lembrar.)
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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Nietzsche não me entendeu.
Platão não me estudou. Freud não me resolveu. Da Vinci não me reinventou. Dalí nunca me pintou. Bukowski não me escreveu. Hitchcock não me filmou.
Porque estou à frente, no tempo onírico, na hora errada, no ponto morto de uma realidade afastada. No entanto, o filósofo não me sabe, mas sua ideia me crava. E o artista não me entende, mas sua arte me salva.
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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Mania de querer tudo que eu não posso ter.
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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Quem costuma vir de onde eu sou. Ás vezes não tem motivos pra seguir. Então levanta e anda, vai, levanta e anda.
Emicida (via eu-r-e-s-p-i-r-o-rap)
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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poesia-de-um-cego · 9 years ago
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