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Para o meu trabalho individual decidi retatar Lisboa. Mais especificamente, decidi retratar a sensação
de lisboa através de um elemento quase absurdo no ambiente normal da baixa da cidade.
O trabalho vai-se passar no elevador de Santa Justa e na rua do Carmo, juntamente com o seu
movimento diário. O primeiro plano é exactamento do topo de tal rua, com vista para a ponte do
elevador e da colina que faz o horizonte. Todo o movimeto das pessoas será feito com rotoscopia a
uma frequencia de frames diminuida e o fundo será uma interpretação da rua através de tracing com
maior enfase em contraste de cor. Isto funciona como plano de establecimento de cena
O segundo plano apresenta a personagem, calmamente a subir as escadas que dão para a ponte do
elevador de Santa Justa. O personagem é bastante mais geométrico, irrealista e estilizado do que as
pessoas rotoscopadas. Este também será animado a mais frames por segundo e terá um movimento
distinto. A personágem será um pescador com uma cana ao ombro,um chapéu com asas, um colete
de pesca sem nada por baixo, um canastro, uns calções pelo joelho e uns chinelos estilo crock.
O terceiro plano será já dentro da ponte para o elevador, onde ele pacientemente caminhará até estar
diretamente por cima da rua do carmo. As escadas, a ponte e o elevador em sí serao feitos em 3D,
aproveitando o trabalho do workshop em scanners, em especifico, o scanner LIDAR da Leica.
Após chegar ao destino, será mostrado a preparar a cana de pesca, a atirar o anzol e a esperar
pacientemente. Esta sequencia será mostrada através de vários planos.
Por fim, vai puxar o anzol que tem uma carteira presa a este.
A paiságem sonóra será os sons naturais de lisboa e algumas interjeições gravadas na faculdade.
A animação será rotoscopia, animação digital e ambientes e câmara 3D.
O meu principal objetivo é demonstrar uma cena altamente atmosférica , criando um ambiente
seelhante ao da baixa de lisboa, vivo, festivo e pacifico. A escolha do pescador remete à cultura de
pesca nacional. A carteira é uma demonstração do consumismo turistico presente e também funciona
como punchline cómica.
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Para o meu trabalho individual decidi retatar Lisboa. Mais especificamente, decidi retratar a sensação
de lisboa através de um elemento quase absurdo no ambiente normal da baixa da cidade.
O trabalho vai-se passar no elevador de Santa Justa e na rua do Carmo, juntamente com o seu
movimento diário. O primeiro plano é exactamento do topo de tal rua, com vista para a ponte do
elevador e da colina que faz o horizonte. Todo o movimeto das pessoas será feito com rotoscopia a
uma frequencia de frames diminuida e o fundo será uma interpretação da rua através de tracing com
maior enfase em contraste de cor. Isto funciona como plano de establecimento de cena
O segundo plano apresenta a personagem, calmamente a subir as escadas que dão para a ponte do
elevador de Santa Justa. O personagem é bastante mais geométrico, irrealista e estilizado do que as
pessoas rotoscopadas. Este também será animado a mais frames por segundo e terá um movimento
distinto. A personágem será um pescador com uma cana ao ombro,um chapéu com asas, um colete
de pesca sem nada por baixo, um canastro, uns calções pelo joelho e uns chinelos estilo crock.
O terceiro plano será já dentro da ponte para o elevador, onde ele pacientemente caminhará até estar
diretamente por cima da rua do carmo. As escadas, a ponte e o elevador em sí serao feitos em 3D,
aproveitando o trabalho do workshop em scanners, em especifico, o scanner LIDAR da Leica.
Após chegar ao destino, será mostrado a preparar a cana de pesca, a atirar o anzol e a esperar
pacientemente. Esta sequencia será mostrada através de vários planos.
Por fim, vai puxar o anzol que tem uma carteira presa a este.
A paiságem sonóra será os sons naturais de lisboa e algumas interjeições gravadas na faculdade.
A animação será rotoscopia, animação digital e ambientes e câmara 3D.
O meu principal objetivo é demonstrar uma cena altamente atmosférica , criando um ambiente
seelhante ao da baixa de lisboa, vivo, festivo e pacifico. A escolha do pescador remete à cultura de
pesca nacional. A carteira é uma demonstração do consumismo turistico presente e também funciona
como punchline cómica.
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Para o meu trabalho individual decidi retatar Lisboa. Mais especificamente, decidi retratar a sensação
de lisboa através de um elemento quase absurdo no ambiente normal da baixa da cidade.
O trabalho vai-se passar no elevador de Santa Justa e na rua do Carmo, juntamente com o seu
movimento diário. O primeiro plano é exactamento do topo de tal rua, com vista para a ponte do
elevador e da colina que faz o horizonte. Todo o movimeto das pessoas será feito com rotoscopia a
uma frequencia de frames diminuida e o fundo será uma interpretação da rua através de tracing com
maior enfase em contraste de cor. Isto funciona como plano de establecimento de cena
O segundo plano apresenta a personagem, calmamente a subir as escadas que dão para a ponte do
elevador de Santa Justa. O personagem é bastante mais geométrico, irrealista e estilizado do que as
pessoas rotoscopadas. Este também será animado a mais frames por segundo e terá um movimento
distinto. A personágem será um pescador com uma cana ao ombro,um chapéu com asas, um colete
de pesca sem nada por baixo, um canastro, uns calções pelo joelho e uns chinelos estilo crock.
O terceiro plano será já dentro da ponte para o elevador, onde ele pacientemente caminhará até estar
diretamente por cima da rua do carmo. As escadas, a ponte e o elevador em sí serao feitos em 3D,
aproveitando o trabalho do workshop em scanners, em especifico, o scanner LIDAR da Leica.
Após chegar ao destino, será mostrado a preparar a cana de pesca, a atirar o anzol e a esperar
pacientemente. Esta sequencia será mostrada através de vários planos.
Por fim, vai puxar o anzol que tem uma carteira presa a este.
A paiságem sonóra será os sons naturais de lisboa e algumas interjeições gravadas na faculdade.
A animação será rotoscopia, animação digital e ambientes e câmara 3D.
O meu principal objetivo é demonstrar uma cena altamente atmosférica , criando um ambiente
seelhante ao da baixa de lisboa, vivo, festivo e pacifico. A escolha do pescador remete à cultura de
pesca nacional. A carteira é uma demonstração do consumismo turistico presente e também funciona
como punchline cómica.
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