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ozagvilar:
“That’s… a pretty big ego you got there,” riu, balançando a cabeça enquanto colocava a pistola de volta em seu coldre. Enquanto Pierre falava, Oscar esticava os braços, estalando as costas, mas também, em parte, para expor um pouco seus músculos definidos. Podia não ser atraído a Pierre, mas seu ego também não era dos menores, e seria mentir dizer que não apreciava a atenção. “It’s the apocalypse, we don’t pay anymore. But yeah, I was already headed that way, let’s go, kiddo.”
- We both have to admit our big egos, but I’m just too lazy for that - riu brevemente revirando os olhos percebendo os movimentos do outro, no fundo estava realmente gostando, mas sabia que o outro estava fazendo isso apenas por gostar de atenção - You know what joke is, don’t you? I know that we don’t need to pay. Oh, and don’t call me kiddo by the way -.
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mechatega:
Lutar e treinar sozinha sempre a acalmara, e seus membros já pediam para serem exercitados, haviam passado tempo demais numa maca. Depois da visita ao bar, se sentindo um pouco mais forte, Chris se dirigiu ao local que lhe apontaram como sendo a arena de treinamento. Havia um treinador com alguns jovens lá dentro, então Chris se limitou a um canto do local com um boneco de pancada e algumas luvas. Se livrou da jaqueta e da camiseta, amarrou o cabelo e vestiu as luvas, e assim que estava pronta descontou toda sua raiva no boneco, imaginando o rosto de seus captores no rosto do objeto, chutando e socando com toda a força que conseguia juntar. Não sabia quanto tempo havia passado quando sentiu uma presença atrás de si, e secando desajeitadamente o suor de sua testa, ela se virou ax desconhecidx. “I’m almost done, if you need to train, but I’d love it if you could go wait somewhere else, I’m trying to concentrate.”
- I’m sorry sweet, you don’t need to stop, I’m just appreciating art, I mean, you have skills, if I punch something I would broke my hand - não era verdade, mas nem mentira, Pierre apenas não tinha mais o que falar sobre fica encarando o pobre boneco ser espancado sem direito a defesa, internamente estava horrorizado mais preferiu apenas fingir que estava impressionado com a habilidade da moça, que era real, antes de virar o prórpio boneco, bem que devia ter ouvido os concelhos de sua mãe e não encarar outras pessoas, é falta de educação.
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ozagvilar:
Ignorou a resposta de Pierre, não querendo perder seu tempo. Estava certx, mas Oscar nunca admitiria, então não havia razão para delongar uma discussão inútil como aquela. “Don’t ask again or I’ll take it back,” bufou. “You want me to apologize for being straight? I’m flattered but I don’t think it works like that”
- Oh mom pettit, things work like I want them to - sorriu debochadx, as coisas funcionavam do jeito que o mundo achava melhor elas funcionarem, mas Pierre sempre gostou de fingir que tinha controle - You know what? I’m thirsty - demorou a continuar a frase, propositalmente, rindo antes de continuar - I mean, for a drink, want to come over? I won’t pay for you, but would be nice to have some company-.
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@mcrtln | @xmorgenstern
Pierre adorava cozinhar, realmente gostava, tinha dias que para melhorar seu humor, cozinhava, nem que fosse um ovo, qualquer coisa mesmo ajudava, não era a toa que fez faculdade de gastronomia e dedicou toda sua jovem vida para tal oficio, era por puramente amor. E com esse sentimento de saber que iria fazer o que realmente amava separou os biscoitos improvisados que conseguiu fazer com o minimo de farinha que tinha em casa, tentando economizar, deuses da culinária sabem quando ele conseguiria farinha pra si naquele fodendo apocalipse.
Pegou as coisas da cozinha do acampamento que fez “as escondidas” e foi em direção pra onde Martin estava, com biscoitos em um prato lascado no canto e sorriso no rosto - Bonjour, Martin - continuou com o sorriso no rosto adentrando o local - Bem, como você já deve saber, eu não tenho paciência pra essas coisas e como já faz uma semana que passou o amigo secreto e você não veio falar comigo sobre eu ser seu por um dia, vim oferecer meus serviços - disse entregando o prato para o outro - Posso fazer outros serviços além de comida, se te interessar - riu, Pierre sabia que Martin era muito bem casado, obrigado, mas urg, era mais forte que seu ser dar em cima de alguém que achava atraente, ou apenas respirava.
Cruzou os braços encarando Martin, o analisando na cara dura, não daria certo de qualquer forma, embora já tivesse tido casos com homens mais velhos, não era bem seu tipo essa parada de daddies, nem um homem tão antiguado quanto Martin, tirando que ele obviamente fazia um casal tão lindo com Gael, talvez os dois devessem o adotar, terminou de analisar Martin, voltando o olhar nos olhos com um bico nos lábios e com o pensamento de hum, ele podia ser meu pai real e eu não reclamaria de um pai tão gato.
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lccdywood:
━━━ Se você tiver paciência, love, eu ficarei honrada em ser sua aluna. Sou bastante devagar no quesito outras línguas. Demorei horrores para aprender inglês. I’d love to! Se você me der cinco minutinhos para me ajeitar, adoraria te fazer companhia.
- Claro que não ligo anjo, se eu espero até planta crescer por que não teria paciência ensinando a língua mais linda do mundo - riu se apoiando na porta - Pode ficar a vontade, finja que a casa é sua.
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ozagvilar:
“For fuck’s sake, I’m not fucking scared,” suspirou, tentandose acalmar, mas ser a proximidade repentina o incomodou. “Don’t touch me,” pediu, mordendo ao interior da bochecha para tentar conter a raiva que crescia dentro de si. “Sorry,” disse ao perceber que havia sido bruto demais sem necessidade.
- Aw! You are so cute when you are lying - Pierre riu nasalado, sabendo que Oz obviamente estava mentindo, não sabia como, mas ele sentia. Tirou as mãos de pressa quando ouviu as palavras do outro, mas riu logo em seguida - You just said what I think I’ve heard? - riu tirando uma com a cara do outro - That was nothing, darling, you should have said it when you broke my heart by being straight.
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lccdywood:
━━━ Olha, eu adoraria saber mais de francês pra ouvir você falar e entender. It’s beautiful. Aw, you’re worrying about my babies. That’s cute! But don’t worry, they’re strong just like their mother. Vão sobreviver umas horinhas a mais e me perdoar.
- Posso te ensinar qualquer dia desses, temos tempo o suficiente pra algumas aulas, sim? Bem, então acho que meu serviço acabou aqui, quer tomar chá? Aproveitar que eu já te acordei, preciso de companhia.
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ozagvilar:
Àquela era uma das reações que Oscar esperava, mas não queria dizer que ele estava afim de lidar com aquilo. “Like I said, I’m not taking any chances. The little fucker could’ve been infected. Would you really want a zombie spider infestation to happen?”
- I will pretend that I belive you killed that inocent spiders because of this - Pierre riu fraco olhando o outro, cruzando os braços - C’mon Oz, you can tell me that you are afraid of spiders, there is no shame on that - Se aproximou do outro enquanto falava, mexendo na camisa do outro, de certa forma o incentivando a falar a verdade.
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murphvy:
“Um pouco?” Ecoou baixo, um tanto incrédula pelas palavras alheias, não era do seu feitio ser orgulhosa ou não conseguir admitir estar errada, porém naquela situação em questão, apenas tinha certeza de que estava coberta de razão, mesmo não sendo alguém que se gabasse por conta disso, por isso preferiu ficar quieta, como o usual. Observou, ainda imóvel, enquanto elx decidia o que fazer, procurando entender o significado de tudo aquilo porque até então, considerava completa estranheza vindo da parte dx outrx. Cogitou soltar um riso sem som quando x viu aproximando-se novamente e se apresentando formalmente, precisando curvar os lábios em ordem de não deixar nenhum som escapar da sua garganta. “Murphy” mencionou o sobrenome, que era como a conheciam dentro do acampamento. Não estendeu a mão de volta para Pierre, ao invés disso, apenas cruzou os braços e relaxou os ombros, não era a maior fã de qualquer contato físico, não estava lá ainda. “Essas plantas parecem bonitas. Você quem cuida delas?”
Abaixou a mão devagar ao perceber que não seria apertada, e se sentiu obviamente desconfortável, será que consegui errar duas vezes seguidas ao se apresentar para, a moça agora com nome, Murphy? Bem, não é algo que saberia responder no momento, fingiu que limpou a mão no avental, obviamente tentando achar alguma função para a mão ignorada. - Bem, sim, pelo menos eu tento, tem outras pessoas que cuidam também, eu fico mais na cozinha no final das contas, mas eu vim pra esse acampamento pra cuidar das plantações, e você? Faz o que exatamente? - guardou a faca no bolso do avental, cruzando os braços também, estava socializando de uma forma quase certa, Pierre tinha quase certeza disso.
Era estranho estar nessa situação, ele era bem sociável antes de acontecer o apocalipse, agora ele apenas tinha alguns problemas de confiança que era uma barreira facilmente quebrável, mas com o passar do tempo esquecera o quanto é chato ter que se apresentar para pessoas novas, era tão costume ter que lidar apenas com o mesmo ciclo de amizades, falar com as mesmas pessoas e plantas que ao ver uma pessoa nova, Pierre apenas esqueceu que existe todo um protocolo a ser seguido.
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hatesheaven:
Pierre não acreditava. Ótimo, elx estava certo em fazê-lo. Astoria odiava o fato de inventar uma desculpa daquelas, ainda mais tão sem sentido, mas a ideia de assumir que já não tinha mais controle sobre a situação do álcool em sua vida era ainda mais incômoda. “ I get it! But… today’s a low point, people will come in later and you’ll see how tiring this damn job is, Pierre. ” defendeu-se, desde então apologética por algo tão… banal. Elx era umx amigx, alguém próximo, e ela mal tinha a capacidade de abrir-se com elx. “ I never meant to disappoint you, Pierre, nor the… nor the Astoria Plant! Jesus, you’re just so lovely and I am not worthy of this, alright? ” reclamou, o rosto franzido em uma enorme decepção. “Alright, alright, we can discuss it, ‘kay? Don’t go destroying the bar, it took me forever to fix the damn place. And I would— I’d have stopped if I could. That’s something nobody just seems to get.”
Pierre apenas riu alto assim que ouviu outra das desculpas de Astoria, realmente parecia que ela estava se esforçando para fazer com que Pierre se convencesse com a sua ausência, que obviamente não estava funcionando. - Astoria, everything is tiring, living is tiring, living in a fucking apocalypse is tiring, I know you can live without drink, at least drinking that much - suspirou, finalmente sentando em uma das cadeiras do bar, pensando em o que faria com toda a situação que estava se desenrolando na sua frente, talvez fosse um bom momento para colocar o papo em dia.
- C’mon, take one of your bottles, I will allow this one because we really need to talk, I miss bitching around with you, so this is the moment - apoiou o braço na mesa, ainda pensativo, não tinha muito o que fazer além de colocar realmente o papo em dia. Pierre não gostava desse sentimento de se importar com as pessoas, mas não era algo que ele podia bloquear, podia? Bem, já era tarde demais de qualquer forma. - This don’t mean I have forgiven what you did, forgeting me is unforgivable.
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lccdywood:
━━━ Alright, alright, pra que bater desse jeito na minha porta? Tem gente aqui que gosta de dormir. Okay, qual o problema?
- Todos amamos, moun pettit, mas as flores não crescem sozinhas e se você não for colocar água nelas agora, o sol do meio dia mata elas.
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ozagvilar:
Algo que ninguém sabia sobre Oscar era seu vergonhoso medo de aranhas. Ele não se orgulhava daquilo, mas não havia muito o que podia fazer. Sendo assim, quando avistou uma enorme tarântula andando pelo acampamento, o homem (discretamente) se desesperou. Num ato instintivo, sacou a pistola de seu coldre e atirou rapidamente na aranha. Foi aí que sentiu que alguém havia visto e provavelmente estava o julgando. “It could be infected! I’m not taking any chances.”
Pierre estava horrorizado com o que tinha acabado de ver, qual era a necessidade de matar a aranha com uma arma, Oscar realmente era a pior pessoa que habitava naquele acampamaneto - But you know that you didn’t need to kill it, with a gun, right? -.
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murphvy:
Continuou estática, não moveu um músculo, as feições ainda transmitindo um olhar mortal. Não entendeu uma palavra do idioma alheio, mas não era como se isso a importasse, de qualquer maneira, queria apenas saber o que havia feito de tão errado para ser tratada com tanta hostilidade, embora ela mesma parecesse hostil na maioria das vezes. Acompanhou calmamente a tentativa dx outrx ao retirar a faca da mesa, a ruiva inclinou deliberadamente o próprio rosto em direção à lâmina quando apontada para si, sem desviar o foco dos olhos acastanhados dx garotx, seu nariz posicionado a milímetros do utensílio. “Pretende usar isso? Porque eu duvido. E se não for usar, eu irei” pela primeira vez, esboçou um sorriso mínimo, quase sádico e provocativo. Finalmente, pôde entender a preocupação, retornando à sua postura inicial. Confiança também era um assunto muito delicado para Murphy, não confiava em ninguém naquele acampamento, além de Astoria e Gael. Por isso, entendia o seu lado, apesar de continuar a não baixar a guarda um segundo sequer. “Não costumo confiar na primeira pessoa que me aponta uma faca, então estamos quites. Se quiser saber dos meus planos malígnos, terá que se esforçar bem mais do que isso”
Foi a última frase que desarmou Pierre, não literalmente, já que ainda tinha a faca de cozinha em punhos, mas moralmente. Ela tinha razão, como confiar em alguém que lhe aponta a faca na primeira conversa? Bem, alguém definitivamente tinha que trabalhar com a impulsividade. Suspirou abaixando a faca pela segunda vez e talvez seria a ultima que apontaria para moça, pelo menos não faria novamente tão cedo - Ok, talvez você tenha um pouco de razão - disse, colocando a faca sobre a mesa, mas não tirando a mão de perto, já que ainda não confiava na outra totalmente - Sinto que eu comecei isso de uma maneira muito errada - apoiou as duas mãos sobre a mesa, semicerrando os olhos, pensando de como seria uma melhor abordagem.
Subitamente pegou a faca em cima da mesa, dando meia volta, dando uns cinco passos no máximo e voltando em direção a mesa, com um sorriso no rosto - Oi! Eu sou Pierre - disse com a mão estendida, com a pose mais confiante e simpática que ele poderia oferecer para alguém.
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hatesheaven:
Ter todas as expectativas cortadas pela raiz a deixaram boquiaberta. Estava praticamente pronta para preparar-lhe um drink, gastar alguns minutos conversando, até mesmo convidar Pierre para arremessar facas consigo… é claro, não fazia tanto seu feitio, mas talvez a resposta fosse positiva depois de certa insistência. Porém, nada aquilo parecia prestes a acontecer. Astoria consertou a própria postura, limpando a garganta, e acomodou as mãos sobre sua cintura. Se importava mais do que gostaria com a plantinha em questão – principalmente depois de ouvir de Pierre a história por trás das Plantas da Amizade. Assim como na maior parte de seus dias, Astoria havia chegado ao ponto em que se arrependia de ter assumido toda aquela postura inconsequente e embriagada. “ That’s— that’s my bad, Pierre. I’m sorry. See? ” e olhou para a planta como se falasse com ela, “ I’m really sorry. I’m a piece of shit, I know… but in my defense, I’m a busy piece of shit. I have a whole bar to take care of… come on! ” defendeu-se, apontando para toda estrutura em sua volta. É claro, o argumento teria mais força se o bar não se encontrasse absolutamente deserto.
- Busy? That’s bullshit, I don’t believe you - Pierre continuou com os braços cruzados, era impossível que Astoria estivesse tão ocupada assim - I would only believe that you are busy if this bar were crowded, but guess what? - Abriu os braços, olhando ao redor, com total de zero pessoas nas mesas, bancos ou em qualquer lugar. Já fazia um tempo que Pierre sabia que Astoria vinha se embriagando, mas nunca de fato foi atrás da outra buscar satisfação, já que sempre esperou que a outra fosse atrás de si, mas foi algo que nunca aconteceu, e conforme o tempo ia passando, mais preocupado e distante ficava. - You know who is busy? I am busy, I have to - parou pensando como seria a droga da palavra em inglês, as vezes seu vocabulário falhava, e esse era um péssimo momento, desistindo de terminar a frase e respirando profundamente, jogando os braços ao lado do corpo e a cabeça levemtente para trás, talvez fosse um sinal dos deuses dos bilíngues para que pensasse como seria sua abordagem com a amiga - Look, I really like you, but you’ve been disappointing me, and the Astoria Plant a lot, and I just don’t get it. What happened? Just. stop. right. now - olhou nos olhos da amiga, depois voltando a colocar os braços na cintura, ainda magoado com toda a situação,apontou o dedo para ela - And if you don’t stop I will start to crash every single bottle in this bar, and hunt you on your dreams -.
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murphvy:
FLASHBACK
Não estava mais acostumada a ter inúmeras pessoas ao seu redor, não estava. Sentia-se deslocada, incomodada, querendo rastejar para fora da sua própria pele e voltar para um cantinho escuro, encolhida e junto das lembranças, as quais tanto lhe atormentavam. Ou ser enviada a uma missão para exterminar os infectados das proximidades. Veja bem, passara dois anos inteiros vagando sozinha, sem ouvir ao menos o som da própria voz, sobrevivendo de atitudes inimagináveis. A sua luta agora era consigo mesma, em busca de redescobrir quem era. Mas como poderia? Quando somente ao fechar dos olhos, as imagens da última vez em que viu a sua filha repetiam em sua mente — os olhos sem vida, a boca ensanguentada, manchada com a carne do rosto da falecida esposa. O único momento onde conseguia esquecer, era quando conversava com Astoria, quando sentia o seu toque, quando se perdia em seus olhos. A mulher era a única com quem conseguia trocar algumas palavras, mas ainda estava em um processo. Eventualmente, iria conseguir evoluir e ter um diálogo normal com os outros campistas, ou era o que gostava de acreditar, embora alguns a evitassem.
Precisou ir à cozinha sozinha naquele dia, Murdoch ocupara-se com os conselheiros, estudando alguns planos de estratégia. Agradeceu mentalmente pelo local não estar cheio, a íris esverdeada estudava as frutas expostas e limpas, as mãos enfiadas dentro do casaco hesitavam em pegar uma para si, acabando por desistir após dois minutos de indecisão, por não ter certeza se estava permitida fazê-lo. Assim que sentou-se na mesa, foi surpreendida pelo barulho de uma faca cravando sob a madeira. Subitamente, conjurou nos traços faciais uma careta; não estava assustada, no mínimo confusa. As sobrancelhas franzidas, maxilar travado e nos lábios, se formavam quase que um biquinho emburrado. Apoiou as duas mãos sobre a mesa, levantando-se lentamente para ficar na mesma altura dx garotx, mantendo os olhos dx mesmx em sua mira tempo o suficiente para não desviar. “Não te devo uma explicação” retrucou num tom firme. Ivy conhecia x garotx de vista, já tinha percebido a sua proximidade com Astoria, mas não entendia a curiosidade em saber o que andava fazendo com a mulher, e nem por quê precisava lhe dar satisfação. “Era uma mesa muito bonita, você a estragou”
O sangue francês queimou em suas veias, quem ela acha que é? era tudo que passava na cabeça de Pierre quando recebeu tamanha afronta, o que seria natural levando em consideração a ação do outro, mas ninguém deve contar isso prx francesx. Numa primeira tentativa um pouco falha, tentou agarrar a faca novamente da mesa, que por conta da pouca força que aplicou, teve que ter uma segunda tentativa, arrancando o instrumento de trabalho da mesa de madeira e apontando para a outra pessoa - Salope! Qui pensez-vous que vous êtes? -. Resolvendo por fim abaixar a faca, talvez chamar a outra de cadela foi um pouco longe demais pra uma primeira aproximação, respirando fundo fechando os olhos por segundos, voltando a encarar a moça e apontar a arma branca, com expressão séria -A mesa supera. Eu apenas quero ter certeza que você não vai levar Astoria pro mal caminho, não tenho costume de confiar na primeira pessoa que passa naquele portão.
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hatesheaven:
Astoria passava a maior parte de seu dia dentro do Rattlesnake – atendendo, ou bebendo. Fora uma péssima decisão, deixar sob o controle de uma alcoólatra o único bar em funcionamento no apocalipse. Mas quem poderia impedi-la, afinal? Era boa com as palavras, quase tanto quanto com armas, e esses eram ótimos argumentos. Naquela tarde, já havia passado horas na simples atividade de arremessar as facas recentemente adquiridas no amigo secreto em um saco de areia. Fazia uma bagunça, mas ninguém entraria ali tão cedo. Ou, ao menos, era o que ela esperava. “ Pierre! ” expressou animadamente, assim que percebeu a presença alheia no recinto. “ Me conta, ser de luz, o que a mamãe Astoria pode fazer por você hoje? Ah… decidiu dar uma chance pro álcool, né? ” começou, rapidamente pulando de conclusão precipitada em conclusão precipitada. Brincava com uma das facas em sua mão, despreocupadamente, andando em direção ao balcão. “ O que vai ser? Um uisquinho, uma tequila…? Não temos muitas opções, that’s what you get from surviving the apocalypse, mas posso tentar arrumar um drink. ” @piestpierre
Era mais um dia normal, ou quase, mas o foco é que Pierre foi regar suas plantas, as que ele cultiva dentro de casa, as que chama de Plantas da Amizade, um costume que adquiriu ao entrar no acampamento e agora não conseguia se livrar, e percebeu que tinha uma que estava morrendo, e só podia ser de Astoria, já que fazia semanas que Astoria nem falava com Pierre, ou sequer tentava conversar consigo. Suspirou, fechando os olhos, sem paciência, era um pé de maçã tão lindo, tinha tanto futuro. Deixou o regador em cima do móvel, junto com as outras plantas, pegando a macieira e resolvendo tirar satisfação com quem estava causando a morte da planta.
Com o vaso de baixo do braço entrou no bar de Astoria, ouviu seu nome, mas apenas continuou sério, colocando a planta em cima do balcão ignorando tudo que a outra estava falando, colocando as mãos na cintura encarando a mulher atrás do balcão - Sabe essa planta, Astoria? - apontou para o vaso com galhos secos e amarelados - Ela está decepcionada com você, ela ta tão decepcionada que ela está morrendo - cruzou os braços, triste porém irritado ao mesmo tempo. Já que sabia que a planta, ou a amizade, tinha tanto potencial, e ver morrendo assim era algo que Pierre não ia deixar passar reto.
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FLASHBACK | @murphvy
Já fazia um tempo que Astoria estava saindo com essa menina nova que havia chegado no acampamento, não que Pierre estivesse com ciúmes, nem perto disso, mas era direito seu saber o que estava acontecendo com a amiga e saber com quem ela andava, não que se importasse com as amizades a tal ponto, mas sempre bom tomar cuidado de quem estava em seu ciclo de amizades, certo? Não tinha nada haver com o fato dele querer mostrar ser protetor, ok?
Estava na cozinha do acampamento, como sempre, cuidando do almoço que estava para ser servido, limpando e cortando algumas frutas que havia conseguido colher naquela manhã e estavam ótimas, tanto de aparência quanto de sabor, sabia por ter provado-as assim que viu tão bonitas quando acordou. Olhou para frente, percebendo que os campistas já estavam se organizando e pegando mesas para se alimentar. Mas percebeu que não muito distante estava o seu alvo, indefeso.
E aquele era o momento perfeito, já que finalmente avistou a menina sozinha sem Astoria do seu lado, seria um ótimo momento para atacar. Pegou a faca que tinha em cima da mesa de corte e foi em direção da mulher que estava sentada em uma das mesas, e não demorou muito para que a faca fosse enfiada de bico na superfície da mesa - O que você quer com a Astoria? - questionou a outra assim que percebeu que obtinha a atenção dela para si.
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