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Policial Federal Carlos Arouck
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pfarouck-blog · 7 years ago
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Outro dia li uma matéria sobre a criação do Ministério da Segurança Pública. A primeira vista, pode até parecer uma boa iniciativa. Afinal, ninguém é contra o uso de recursos em área tão importante quanto a da segurança de todos nós. Só que não. Primeiramente, por um motivo simples: já existe a Secretaria de Segurança Pública. Em minha opinião, criar outra estrutura é como sinalizar o fracasso da que existe no momento. Como desatar esse nó? Por que não investir e concentrar esforços e experiência no que temos disponível para que dê certo? Parece mais sensato do que montar nova estrutura para o mesmo fim.
Não tenho a pretensão de apontar a melhor forma de assegurar a segurança dos brasileiros. Posso, sim, questionar como as ações de segurança têm sido executadas ou sugerir outras formas de como poderiam ser conduzidas. O que escrevo não é para a grande mídia, é para todos os interessados no assunto. As estatísticas disponíveis trazem dados desanimadores: milhares de crimes são cometidos no Brasil, mais de 60 mil mortes violentas no ano de 2016, nosso recorde de homicídios. Aliado a esses números, sabemos que o sistema é burocrático, caro e com poucos resultados. Também sabemos que os policiais morrem a nível de guerra, que são maus remunerados e não há verbas para serem melhor treinados ou equipados. Já sabemos que os governos sucatearam as polícias. Não é à toa que umas das prioridades do cidadão é sua própria segurança.
Esse Ministério nada mais representa do que uma nova pasta na administração, inchando a máquina federal no momento em que a população defende a redução de tudo: de ministérios, de senadores, deputados federais… Pode ainda ser o primeiro passo para tirar a responsabilidade dos Estados e Municípios sobre a segurança dos seus cidadãos. O caminho, a meu ver, tem que ser o inverso, por meio da municipalização da segurança pública, com divisão de ônus entre os Estados e Municípios. A ideia é diminuir o controle da União e assim, reforçar o pacto federativo. A tendência moderna é diminuir a presença do governo federal e aumentar a autonomia dos entes federativos. Estamos caminhando na contramão.
Se criado, quanto tempo duraria o Ministério da Segurança Pública? Os policiais, principalmente os militares, com certeza continuariam a ser taxados de “assassinos fascistas” pela imprensa acostumada a vitimizar os criminosos. As campanhas pelo desarmamento continuariam incentivando os cidadãos de bem a não portarem armas. Os defensores da criação desse ministério alegam que uma estrutura federal permitirá melhor integração entre as diferentes polícias. Esse milagre não vai acontecer na prática, pois não há sintonia nem compartilhamento de conhecimentos e informações entre as forças policiais. Menos ainda existe entre as polícias e os investigadores, promotores e juízes ou mesmo com a população ou lideranças da comunidade. Uma das atribuições da nossa atual Secretaria de Segurança Pública  é exatamente a integração das atividades policiais de todas as esferas de governo. Se a Secretaria já enfrenta dificuldades, o Ministério enfrentará resistências ainda maiores.
Os custos da segurança pública são altos, mal planejados e com muitos desperdícios. O Brasil não tem uma política de segurança de excessiva criminalização, ou pautada em muitas prisões e em repressão policial. Ainda não existe uma política nacional, nem regional, de segurança pública alguma. O que temos é uma luta corporativa entre vários órgãos de segurança: polícia, justiça e ministérios públicos e dentro da própria polícia. Não vejo real interesse em resolver a questão da segurança pública. A população permanece à mercê da barbárie. Somos um país de baixíssimos índices de elucidação criminal – menos de 10% dos crimes letais. E, se crimes não são esclarecidos, bandidos não são identificados, tampouco presos. Isso elimina do cenário de contenção criminal o receio da punição.
O quadro vigente não é só porque temos um sistema burocrático que ainda prioriza o falido inquérito policial junto à precariedade da investigação policial. Se somente 10% dos crimes são resolvidos, isso ocorre porque os investigadores simplesmente não investigam. A obrigação do agente é encontrar a materialidade e autoria do crime ocorrido então nós temos uma responsabilidade bem pesada nesse sistema fracassado. A burocracia é, sem dúvida, um empecilho para o desenvolvimento investigativo em um país de juristas. A insegurança atual é resultado do estímulo que é dado aos criminosos, uma vez que contam com a certeza da não reação policial, provocada pela certeza da não punição; contam com o erro na repressão aos ilícitos e com o crescimento do consumo de drogas, aliado à frouxidão e conivência da Justiça e das Leis, que pecam por apresentar várias interpretações para o mesmo crime. Tanta desmotivação e a falta de uma política de meritocracia favorecem um cenário de crescimento da violência criminal. Contra ele, não adianta politizar a discussão, culpar a repressão policial ou fingir que o cidadão comum tem qualquer responsabilidade pelos altos índices de criminalidade. Uma das práticas mais injustas é aquela que tenta culpar a vítima: foi assaltado porque saiu com uma aliança de ouro, porque estava na rua até tarde da noite, porque saiu sozinho...Procurar culpados não resolve. É preciso, sim, tirar lições do fracasso.
Além da novidade da criação do ministério, recentemente algumas mídias divulgaram outra criação, a de uma polícia federal fardada dentro da própria polícia federal, para cuidar das fronteiras e substituir a força nacional, que por si só já é um absurdo. Já existe uma polícia fardada, à qual seria mais fácil atribuir novas atividades do que criar uma dentro da PF, essencialmente judiciária. Em relação à polícia militar (PM) e à polícia civil (PC)dos Estados, a união das corporações precisa ser feita de forma gradativa. Começando pela criação das centrais de polícias, onde as duas instituições trabalhariam no mesmo ambiente, usariam as viaturas com a mesma cor e suas atribuições terminariam onde a da outra começaria. Cada central teria um chefe da PM e o adjunto da PC e vise versa. Mas as centrais de polícia merecem um artigo à parte para melhor compreensão.
O futuro no setor da segurança pública vem da terceirização do apoio policial, como na terra dos ianques, onde a prefeitura ou mesmo o FBI contrata pessoas remunerada com certas expertise para elucidações de casos complexos. Estão surgindo no Brasil Institutos com essa finalidade e também para proteção dos direitos humanos dos policiais e familiares.
Ainda há muitos nós a serem desatados na área da segurança pública e muito pouca vontade para realmente fazer isso. Muito mais fácil é anunciar a criação de um novo ministério ou de novas leis como forma de acalmar os ânimos. Existem duas guerras, uma lá fora e outra dentro das corporações. O importante é compreender que não é desarmando a população nem tratando criminoso como vítima que conseguiremos reverter nossos problemas de insegurança. Precisamos, urgentemente, retirar os estímulos para que ele assim aja, seja pela certeza da punição, seja pelo temor à vítima. Fora isso, toda crítica não passa de nova embalagem para discursos antigos.  
Termino citando Cesare Beccaria,  “A finalidade das penas não é atormentar e afligir um ser sensível (...) O seu fim (...) é apenas impedir que o réu cause novos danos aos seus
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pfarouck-blog · 7 years ago
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Falar sobre o sistema prisional não é simples. As soluções para essa questão também não. Há muita controvérsia por parte de especialistas e pesquisadores de universidades que não conseguem impedir a própria falência. Vou tentar fazer algumas considerações a respeito de um drama construído pelo próprio Estado nos últimos governos.
Existe um discurso da esquerda que insiste em manipular dados de pesquisas para colocar o Brasil como um dos países líderes em termos de população carcerária. O pior é que a mídia simpatizante ou simplesmente preguiçosa para apurar se a análise da pesquisas feitas são verdadeiras, reproduz exatamente o que é afirmado. A população lê e ao invés de ficar informada, fica desinformada. Qual o motivo? Simples: faz parte da agenda militante da esquerda afirmar que já se prende muito e que mesmo assim a criminalidade não se reduz. Qual a verdade? O Brasil ocupa a 34ª posição em termos de presos e não a 4ª como vem sendo amplamente noticiado. Diversos veículos de comunicação conhecidos e importantes publicaram matéria sobre o assunto com títulos que afirmavam que o Brasil possui a quarta maior população prisional do mundo (“Brasil possui a quarta maior população prisional do mundo). Não é possível que nós, brasileiros, fiquemos reféns das mentiras sem chance de esclarecimento.
Isso me chamou a atenção. Esse é o propósito que tenho neste texto. Ajudar o leitor a perceber que aquilo que parece um dado estatístico irrefutável na verdade não é. E por não ser, precisa ser “mascarado” dessa forma, para ganhar credibilidade junto ao público, e ainda mais danoso, junto a jornalistas. Ainda hoje, em 2017, a esquerda continua sem descanso tentando emplacar suas visões de mundo equivocadas. Nesse caso específico, o que querem que o cidadão conclua é que não adianta a maioridade penal, que o desarmamento é a melhor opção, que somente os pobres e negros são presos e já existem prisões em excesso. Assim, confundem quem tenta se informar para que a pessoa vire adepta das ideias da esquerda sem notar.
Enquanto os criminosos forem vistos como vítimas da sociedade e não como responsáveis por suas ações individuais, uma vez que sabem o risco da prática do crime, esse pensamento típico da esquerda não ajudará a diminuir a criminalidade. Porque não há maior absurdo do que propagar que não adianta prender. Então viveremos todos sem punição, juntos os de bem e os que praticarem o mal, sem distinção?
O combate às drogas é outro tema que, por ser polêmico, é muito usado para pautar os ideais da esquerda. Saem às ruas pedindo a liberação das drogas. Os países que assim fizeram se arrependeram. Bastam alguns cliques sobre a Holanda e o Uruguai em provedores de busca que será possível verificar que a liberação causou ainda mais problemas. Se as drogas forem liberadas, o percentual de apenado vai aumentar por conta dos crimes que ocorrerão por uso das mesmas, isto é, vai diminuir a prisão por uso e venda, mas vão aumentar os crimes derivados por seu uso indiscriminado e sem controle. De um modo geral, incorre-se no erro de classificar as organizações criminosas como grupos de “traficantes”, uma vez que o tráfico de drogas é uma das atividades da organização criminosa, mas está longe de ser a única. O contrabando de armas, por exemplo, não pára de crescer. Fazer comparações entre o Brasil e certos países que têm a punição como elemento para dissuadir o crime é muito fácil, pois nessas nações existe a prisão perpétua, a maioridade penal, e inclusive, a pena de morte. Quando o cidadão compreende que vive em um país onde as leis são respeitadas e se são infringidas, a punição é certa, esse é certamente um dos fatores com eficácia para a diminuição da criminalidade.
Vamos fazer uma análise simples de matemática:
Se existem mais de 730 mil condenados cumprindo pena, então existem mais de 1 milhão e 500 mil criminosos soltos, já que segundo estudos da própria Polícia, só 8% dos inquéritos são resolvidos. Fora os condenados que estão soltos esperando uma vaga na prisão ou mesmo como fugitivos (que chegam a cerca de 50% dos aprisionados). O sistema chegou a esse colapso por falta de interesse dos últimos governos. Pasmem, mas a maioria dos investimentos no sistema prisional foi devolvida. Se reclamam de falta de verbas para modernizações e humanização do sistema carcerário, como devolvem os recursos financeiros?
Não interessa aos governantes de plantão nem ao judiciário militante a solução do problema prisional. Se quisessem, já teriam investido em sistemas penitenciários de primeiro mundo. A gestão passada do PT preferiu usar a precariedade das nossas prisões como forma de justificar os maus feitos dos bandidos, como forma até de legitimar a liberação deles. A doutrina revolucionária, conhecida por seus extremos, já dita que uma população aterrorizada é mais fácil de ser manipulada. Volto a afirmar que a punição é um dos principais fatores de prevenção ao crime. Tendo a certeza da punição, o eventual criminoso vai pensar duas vezes antes de cometer um ato ilícito. Outro fator é o fim da prescrição criminal. Assim o pretendente a criminoso vai saber que, em um certo momento, ele vai ser pego, preso e condenado.
Temos de parar de achar que o recolhimento do preso condenado é uma injustiça. É um castigo pelo ato individual contrário às leis vigentes, que atinge o criminoso sabedor das consequências pelo que decide perpetrar. Um estuprador não pode achar que não deveria ir para a cadeia, que ele é produto de uma sociedade desajustada e que isso o isentaria de culpa. As vítimas precisam de uma resposta do Estado pelo sofrimento passado. Precisam da vingança estatal para, pelo menos, se sentirem justiçadas. Lembremos que entre as vítimas há casos terríveis de perda de um filho amado, até de morte de bebê ainda no ventre da mãe. A esquerda critica as prisões e fala muito em ressocialização. O ideal seria que conseguíssemos também ressocializar, mas ainda não há estrutura para tal. Quero ver alguém que já foi atingido em sua vida de cidadão de bem por um ato de criminalidade covarde e fútil concordar com a liberação de um preso ou se preocupar se ele vai entrar em um programa para se ressocializar. O que os cidadão querem, de imediato, é tirar essa pessoa das ruas, do convívio, e evitar que outras famílias passem pelo mesmo sofrimento. Respeitemos, então, a vontade do povo!
Termino citando Cesare Beccaria, “Quanto mais a pena for rápida e próxima do delito, tanto mais justa e útil ela será.”
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pfarouck-blog · 7 years ago
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Hoje vou começar o meu texto citando Andrew Breitbart "A luta é contra eles, eu vou apoiar qualquer candidato de direita, não importa, é nós contra eles. Se você não apoia nossos candidatos, você é uma vergonha para nosso lado. Se você não ajuda nosso lado por ter restrições ao candidato, você está do lado deles." É assim que funciona a máquina de desinformação que está em pleno vapor nas mídias tradicionais e principalmente nas redes sociais. No Brasil, os conservadores estão vencendo a batalha da informação e a batalha das virtudes. Aos poucos, conseguem reagrupar as famílias e com isso ganham força para realizar a contra revolução cultural, necessária por evitar que a esquerda continuasse impondo suas verdades goela abaixo do povo brasileiro, sem contrapontos.
A ciberguerra intensifica a guerra informacional. Algumas matérias jornalísticas são baseadas totalmente nos números falsos divulgados por institutos de pesquisa sem comprometimento com a ética e a transparência. Um exemplo atual é o do condenado Lula na frente das pesquisas sobre intenção de voto, com o intuito de transformá-lo em perseguido político ou mesmo em validar uma possível fraude eleitoral em 2018. Por vezes, essas pesquisas de opinião mostram, de forma variada e sem consistência científica, valores muito diferentes da realidade. Outro exemplo são aqueles que entram nas redes sociais com o intuito de cometer qualquer tipo de crime, os mais comuns são o racismo e a difamação. Esses criminosos virtuais querem chamar a atenção pois a seguir vinculam seu post aos apoiadores de uma personalidade política, como Jair Bolsonaro. Para fechar o ciclo da manipulação, a mídia tradicional, aqueles engajados em desinformar, destacam em letras garrafais a veracidade do fato não comprovado, uma forma de tentar atestar a veracidade sem que qualquer verdade realmente resida no fato. Os apoiadores de Bolsonaro, no caso, ficam mal vistos e com a pecha de serem todos racistas e homofóbicos graças a estratégias desse tipo,
Não é de hoje que os artigos mais conservadores estão sob ataque. Podemos constatar a entrada de pessoas em grupos conservadores interessadas apenas em desqualificar e debochar do discurso da direita ou postar nesses grupos propaganda da vitória do Lula no próximo pleito, por exemplo, além de outras matérias importantes para a causa dos desinformadores. Uma coisa em comum que tais postagens da esquerda têm é o recorrente apelo à ética. Impressionante como o novo despertar da ética no Brasil se tornou contagiante. Esse valor aparece em todo cibertexto da esquerda, talvez para compensar a falta da mesma na vida real. Eles clamam pela ética em uma tentativa de esconder a própria falta dela. Destacam fatos que ferem a moral do povo ligados a outros partidos e políticos não por se sentirem indignados. Longe disso! Fazem isso de caso pensado, para desvirtuar o foco da opinião pública de si próprios e livrar os seus da condenação moral pelos cidadãos. Como se os malfeitos de uns pudessem anular os de outros. Chamam a atenção para a prisão de alguém do PMDB visando cair no esquecimento o pedido de prisão contra notório político petista.
A meta final da operação em curso é reabilitar eleitoralmente o PT. O Partido dos Trabalhadores, você lembra? Esse mesmo, aquele que assaltou e quebrou o Brasil e tenta até o fim jogar a culpa nos outros, no presidente interino, no eleitor que ainda não nasceu. O novo ataque, o escolhido da vez, é o Diretor-Geral da Polícia Federal recém empossado por Temer. Leva a pecha de que sua finalidade é acabar com a Lava Jato, que nem mais se encontra no âmbito da PF, além de proteger o Presidente. Os controladores da informação tentam a todo custo expor o novo Diretor da Polícia Federal, inclusive sua sua vida familiar, sem escrúpulo nenhum, aparentemente numa tentativa de obter um salvo-conduto, um milagre, a salvação divina… Estabelecem aliança espúria com a mídia para continuar conspirando contra nossa nação. Até quando vão continuar a confundir e mentir?
O importante para essa gente é criar o caos e deixar a opinião pública confusa. Existe um grupo não muito diferente dos petistas com relação à estratégia de desinformar, composto pelos intervencionistas. Eles querem que a população acredite na inevitabilidade da intervenção externa, de modo a impor um gestor mais confiável no comando do país. Sim, aqueles que pedem a intervenção militar conspiram contra o Brasil também. Ao serem liderados por pessoas sem conhecimento de causa, acabam se igualando aos petistas e seus satélites. Promovem discursos do tipo “fora todos”, inclusive agora contra Bolsonaro, com certeza de olho no pleito de 2018. Enquanto isso, a cúpula militar pede clima eleitoral tranquilo…
E eu e você o que fazemos em meio a tantas armadilhas? Como perseverar na luta cívica contra a corrupção sem ser iludido e enganado pelos que desejam, a todo custo, santificar Lula e eximir de culpa os envolvidos na Lava Jato? Talvez a resposta melhor que possamos dar ocorra somente em 2018, por meio do nosso voto. Termino citando a Síndrome von Stauffenberg onde está progredindo para um número cada vez maior de conspiradores. “Uma Conspiração deixa de ser Conspiração, se der certo.”
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pfarouck-blog · 7 years ago
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Donald Trump é desequilibrado? Normal Trump não é com certeza!!! Olhe o que aconteceu apenas no primeiro semestre de seu governo:
1 - Reduziu a dívida americana em 100 Bilhões de dólares!;
2 - Está realizando uma reforma administrativa da máquina estatal e promovendo cortes de gastos administrativos do governo;
3 - Abriu uma auditoria para inspecionar os gastos públicos;
4 - Estabeleceu um exemplo ao doar todo seu salário de presidente dos EUA!!!
5 - A folha de pagamento da Casa Branca é de 5,1 milhões de dólares mais baixo que seu predecessor Obama.
6 - O número de pessoas desempregadas é o menor em 16 anos;
7 - Anunciou corte bilhões de dólares em financiamento da ONU;
8 - Desde quando Trump foi eleito, foram criados mais de 600 mil empregos;
9 - O aumento na demanda por mão-de-obra já está elevando os salários reais dos trabalhadores e diminuindo a dependência de programas governamentais;
10 - O número de pessoas que dependem de benefícios como o seguro desemprego é o menor desde janeiro de 1974;
11 - Apresentou um programa de reforma tributária, que realizará uma simplificação e uma diminuição drásticas dos impostos;
12 - Recriou o Conselho Nacional Espacial, ampliou o orçamento da NASA e estabeleceu o objetivo de colocar o homem em Marte até 2030, com a finalidade de facilitar o desenvolvimento de novas tecnologias;
13 - Está pressionando a China e a Rússia e criando um ambiente sem precedentes para conter as loucuras da Coréia do Norte;
14 - Reverteu as mudanças promovidas pelo Governo Obama que favoreciam a ditadura cubana;
15 - Encerrou o programa da CIA que armava os rebeldes sírios (dentre os quais, muitos eram ligados à Al Qaeda e ao próprio ISIS);
16 - Anunciou a expansão de 21 bilhões de dólares no orçamento das Forças Armadas;
17 - Conseguiu a libertação de inúmeros prisioneiros civis e militares nos exterior;
18 - Acordou a venda de recursos energéticos americanos para a Polônia, dando autonomia e independência para o seu maior aliado no Leste Europeu;
19 - Escolheu, para sua primeira viagem internacional como presidente, um itinerário simbólico que incluía Jerusalém, Riyadh, o Vaticano e Bruxelas;
20 - Realizou um dos melhores discursos da história recente em Varsóvia na Polônia, se comprometendo a defender a Civilização Ocidental;
21 - Reduziu em 73% a travessia ilegal das fronteiras americanas;
22 - Aumentou em 38% a prisão de imigrantes ilegais;
23 - Aumentou em 40% a deportação de imigrantes ilegais;
24 - Aprovou o banimento temporário do ingresso de pessoas originárias de um grupo de Estados falidos ou que financiam o terrorismo;
25 - Reduziu em 50% a recepção de refugiados;
26 - Os perseguidos (cristãos e outras minorias) passaram a ter prioridade frente aos perseguidores (terroristas islâmicos) no programa de refugiados;
27 - Está tomando providências para estabelecer um programa para vetar o ingresso de extremistas;
28 - Tornou o Departamento de Justiça um ambiente menos hostil para os policiais e outros agentes de segurança;
29 - Facilitou o processo de levantamento de fundos e de orçamento por parte das polícias locais;
30 - Aprovou uma lei que facilita e agiliza o auxílio para a família de policias mortos em atividade;
31 - Identificou um esquema fraudulento no sistema de saúde envolvendo 412 pessoas e o desvio de 1.3 bilhões de dólares;
32 - Tomou providências para desregulamentar o setor energético, o que já tem gerado milhares de empregos;
33 - Ampliou a área do Alaska que pode ser explorada para a extração de recursos energéticos;
34 - Pediu uma reforma do Departamento de Energia para agilizar o processo de aprovação de operações de exploração de gás e petróleo;
35 - Eliminou uma lei que impedia a criação de novas operações de extração de petróleo do fundo do mar e solicitou uma revisão de todas as regulações do setor energético;
36 - Cortou o financiamento de organizações que promovem o aborto no exterior;
37 - Aprovou medidas que asseguram e ampliam as liberdades religiosas;
38 - Anunciou o fim da intervenção federal na educação de crianças de até 12 anos;
39 - Reverteu a lei que permitia que os estudantes de escolas públicas utilizassem o banheiro destinado a pessoas do sexo oposto;
40 - Foi o primeiro presidente, desde Ronald Reagan, a discursar na convenção anual da NRA, a Associação Nacional de Rifles, maior responsável pela manutenção do direito de portar armas nos EUA e no mundo;
41 - Mike Pence, seu vice, foi designado para fazer um discurso na Marcha Anual pela Vida, se tornando o primeiro vice-presidente da história a participar do evento;
42 - Em vez de realizar o seu primeiro discurso de formatura na Universidade de Notre Dame, como todos os presidentes, Trump fez seu primeiro discurso numa universidade conservadora, a Christian Liberty University. No discurso, ele lembrou que "na América, não adoramos o governo, nós adoramos Deus e Deus somente";
43 - Ainda em seu primeiro dia de governo, ele retornou o busto do Primeiro Ministro britânico Winston Churchill ao Salão Oval, de onde o Obama havia o removido. Ele também aceitou a oferta do Reino Unido de emprestar outro busto de Churchill para a Casa Branca.
44 - Em junho, o Homeland Security anunciou o corte do financiamento para inúmeras organizações islâmicas que recebiam fundos do Governo Obama.
45 - O Departamento de Justiça abriu um processo contra dois médicos e uma terceira pessoa por realizarem mutilação genital no território americano, a primeira demonstração de executar a lei que proíbe esse ato desde que ela foi criada em 1996.
Eu realmente queria ter um presidente "desequilibrado" assim.
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