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Buldogue Francês | Tudo sobre a raça Bulldog Francês
com a sua carinha enrugada e orelhas de morcego, o cachorro Buldogue Francês é uma graça. Essa é uma raça ideal para quem procura um cão de companhia. Amoroso e divertido, esse é um cão que se dá bem com a criançada. Adora a companhia dos donos. Por isso, evite deixá-lo sozinho pois pode ficar rebelde e aprontar alguma. Devido ao seu tamanho é uma boa raça para quem mora em apartamento. Um exemplar adulto pesa aproximadamente 14 Kg em 35 cm de altura. Embora o tamanho pequeno, esse é um cachorro robusto e forte a exemplo do buldogue inglês. Para não ficar obeso, é importante levar ele para uma caminhada diariamente. A pelagem curta torna mais fácil a manutenção já que não exige escovação tão frequente quanto outras raças. As rugas da face também precisam ser limpas regularmente para não acumular sujeira. Uma última dica é nunca colocar o buldogue francês para nadar pois eles não conseguem devido ao seu tipo físico. De resto curta bem o mais novo amiguinho da família!
Origem da raça Buldogue Francês
Acredita-se que o Buldogue Francês, conhecido também como Frenchie, descende de diferentes cruzamentos realizados durante o século XIX, entre o Bulldog Inglês e Terriers Pequenos.
Na Inglaterra surgiu a base do nosso Frenchie atual: o antigo buldogue. Criadores na França desenvolveram bulldogs menores e os criadores americanos definiram o padrão das “orelhas de morcego”
O primeiro Clube da raça Buldogue Francês foi fundado em 1880 em Paris e o registro de um cão da raça foi incluído pela primeira vez em 1885. O primeiro standard da raça, foi redigido em 1898, mesmo ano em que foi oficialmente reconhecida.
Características do Buldogue Francês
– Possui porte corporal compacto, robusto e forte (musculoso). Possuem estrutura óssea forte e sólida.
– A cauda do buldogue francês é curta e “colada” ao corpo, sendo grossa na base.
– A pelagem do buldogue francês é curta. A pele destes cães apresenta rugas e pregas.
– As cores mais comuns são fulvo, tigrado, marrom, creme e branco.
– Os cães saudáveis e adultos desta raça pesam entre 8 e 14 kg, medindo entre 30 e 36 cm.
– As orelhas são uma característica marcante nesta raça, pois são eretas e o formato se assemelha as dos morcegos.
– Os buldogues franceses vivem, em média, de 11 a 14 anos.
– Possuem cabeça grande, larga e com formato quadrado. O focinho é achatado.
– O nariz e os lábios são na cor preta.
– Os olhos são escuros com formato arredondado.
– Possuem pernas afastadas, em linha reta, musculosas e fortes. As pernas posteriores são maiores do que as da frente.
– Apresentam dentes bem afiados e lábios avermelhados.
Comportamento e personalidade
O Buldogue Francês exerce o papel de companheiro com maestria. Ele é muito apegado ao dono e precisa de companhia constante para ser feliz. Se você trabalha o dia todo e pretende deixa-lo sozinho em casa, considere adquirir outra raça, que sofra menos com a sua ausência. Quando sozinho, seu jeito agitado pode contribuir para desenvolver comportamentos destrutivos, como roer, morder e até comer objetos – ele não é muito delicado, por isso é preciso estar de olho sempre. Este comportamento tende a diminuir com o passar do tempo, mas pode se estender de acordo com a criação, o comportamento individual e o stress de ficar sozinho.
Ele é animado, engraçado, divertido e brincalhão – sempre pronto para interagir com você, sua família e seus convidados. Onde vai é motivo de comentário, com seu jeito divertido e temperamento dócil e amigável. Com o Frenchie não tem essa de estranho: ele faz amizade com quem estiver por perto em um piscar de olhos. Quando criados com crianças se tornam seus amigos inseparáveis, sempre interagindo e protegendo-as.
– É um ótimo cão de companhia. Pode também exercer a função de cão de guarda.
– São ativos, brincalhões e divertidos. Adoram brincar com crianças.
– São afetuosos, carinhosos, tranquilos e pacientes.
– Por serem teimosos, é necessário um treinamento eficiente.
– São inteligentes e muito sociáveis (com pessoas e outros cachorros).
– Gostam muito de dormir e costumam roncar.
– Embora possam viver em locais pequenos como apartamentos, por exemplo, necessitam de atividades físicas diárias.
– São muito leais e protetores com relação aos seus donos.
Saúde
Os problemas de saúde e doenças comuns da raça Buldogue Francês costumam ser a displasia coxo-femoral, que machuca o quadril ou as articulações no geral causando muita dor e incômodo ao animal, e distocia que nada mais é que a dificuldade no parto, provocada pela pequena passagem no canal por onde o feto sai comparada ao tamanho de sua cabeça. Nesse último caso, os veterinários muitas vezes recorrem a uma cesariana.
A pele desses animais é uma das partes mais preocupantes para o tutor e os veterinários, isso porque ela está propensa a desenvolver determinadas doenças com a dermatite de dobra facial, dermatite interdigital, atopia e alergia alimentar. Todos esses problemas causam coceira, vermelhidão e, por vezes, ferimentos sérios no corpo dos cães.
Além disso, o buldogue francês é um dos campeões ao que se refere em problemas oculares. Entrópio, problema na pálpebra; catarata, afeta o cristalino e pode causar cegueira; distriquíase, irritação do olho através do crescimento anormal dos cílios; e olho de cereja, uma doença caracterizada pelo lacrimejamento ocular constante causado por irritações.
Cuidados com a raça
Na higiene atentamos para a limpeza dos ouvidos, a escovação e a limpeza das dobrinhas que devem ser feitas semanalmente. Os banhos devem ser mais espaçados, no mínimo quinzenalmente. Banho em excesso pode tirar a proteção natural do pelo e deixá-lo mais suscetível a doenças de pele. Verifique sempre as unhas, que quando não se desgastam tem de ser aparadas por um profissional competente.
Exercícios:
Apesar de serem muito brincalhões, os frenchies não são muito resistentes para prática de exercícios. O bulldog Francês possui massa muscular compacta e pesada, as pernas curtas e o focinho achatado, o que impede que se prolongue nas brincadeiras e caminhadas. Especialmente se fizer muito calor. Nunca exponha o seu frenchie ao calor excessivo e não o deixe brincar nas horas mais quentes do dia. Por serem braquiocefálicos, eles podem ter hipertermia (aumento da temperatura corporal. O ar não consegue resfriar a tempo, antes de chegar aos pulmões, por causa das vias respiratórias serem curtas) A hipertermia é fatal caso o cão não seja socorrido de imediato.
Alimentação:
Uma alimentação bem balanceada como as do tipo Super Premium, são as mais indicadas para o bom desenvolvimento do cão desde o desmame até a terceira idade. São oferecidas nas variedade Júnior, Adultos e Sênior, além das específicas por raça e as medicamentosas. Consulte sempre um veterinário para verificar qual a indicada para o seu frenchie.
Frio:
Os frenchies na verdade são calorentos. É natural que sintam frio quando ficam expostos com pele úmida ou em repouso (dormindo, descansando) sem abrigo. Como eles têm focinho curto, o ar não chega a esquentar até chegar aos pulmões. Em dias muito frios eles gostam de hibernar, por isso muitos confundem que eles são friorentos.
Calor:
Calor X Frenchie, não combinam. Não é só submetendo-o a brincadeiras ou exercícios em horários quentes que o afeta. Como já foi citado, eles são braquiocefálicos, e podem ter hipertermia, o que pode até mesmo levá-lo a óbito, se não for identificada a tempo e revertido o quatro. Então cuidado redobrado em dias quentes.
Escovação:
Quanto a frequência de escovação depende muito se o exemplar deixa cair muito ou pouco pêlo. A ração também influência nesse fator. Existem rações Indoor – para cães criados dentro de casa. Esse tipo de ração, geralmente evita que o pelo caia freqüentemente.
O lugar ideal para o Buldogue Francês viver
Buldogue Francês são cães de dentro de casa, e NÃO de quintal. Eles são cães de companhia, apaixonados pelos donos e precisam estar na presença deles. Um Bulldog Francês que vive trancado sozinho ou do lado de fora da casa não será um cão feliz. Eles precisam da nossa companhia, então não queira ter um se você irá deixar o frenchie sozinho em casa, ou longe do convívio com humanos.
Preço do Buldogue Francês
Quanto custa um Buldogue Francês:
O valor do Buldogue Francês depende da qualidade dos pais, avós e bisavós da ninhada (se são campeões nacionais, internacionais etc).
Mas, você pode adquirir o seu filhote sem se preocupar se ele é filho de um cão vencedor de exposições. Note, porém, que mesmo assim é preciso procurar um criador sério e responsável, que se preocupa com seus cães, que faz exames frequentemente para evitar o cruzamento de cães doentes e que não abuse dos seus animais para fazer dinheiro.
Fotos de Bulldog Francês filhotes e adultos
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MULHER PEGA TUBARÃO NOS BRAÇOS PARA DEVOLVÊ-LO AO MAR – NA AUSTRÁLIA, É CLARO
O que você faria se visse um tubarão? Gritaria? Sairia correndo nadando? Fingiria estar morto? A agente imobiliária australiana Melissa Hatheier não fez nada disso: ao encontrar um filhote de tubarão na piscina natural que ela é acostumada a nadar, em Cronulla, subúrbio de Sydney, ela pegou o bichinho no colo para devolvê-lo ao mar!
A mulher disse frequentar a piscina de pedras do Oak Park. Ao notar o bichinho, que ela acredita ser da espécie tubarão-de-port-jackson, Melissa viu que ele foi parar por acaso no local e que ele não sabia como voltar ao mar. Ela avisou sua filha Shannon, de 19 anos, que faria o favorzinho ao animal, e a garota resolveu filmar o resgate.
VIDEO >> https://www.youtube.com/watch?v=cL8TiVWGG-U
As imagens foram publicadas no Facebook e fizeram o maior sucesso! Segundo Melissa, ela não esperava nenhuma repercussão, já que fez uma bondade ao peixe, que ela disse ser ainda filhotinho e sem dentes. “Se tivesse presas grandes eu não teria feito isso”, explicou mais tarde. O caso inusitado aconteceu nesta terça-feira (10).
Ela conta que estava nadando próximo ao tubarão quando viu que sua movimentação havia o deixado estressado. O animal começou a bater a cabeça nas rochas da piscina natural, fazendo Melissa sentir pena de seu sofrimento. Ela até chamou a polícia, mas resolveu agir por conta própria: subiu de joelho nas barbatanas do peixe e o segurou firmemente ao redor do pescoço para que ele não se debatesse e nem a mordesse. “Ele não era tão pesado, mas sua pele era muito áspera, como papel de lixa”, conta.
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VOCÊ SABIA QUE AS CIGARRAS NÃO CANTAM ATÉ EXPLODIR?
Isso mesmo, caro leitor! Ao contrário do que muita gente pensa, as cigarras não cantam até explodir. O que acontece é o processo de transição de ninfa para a fase adulta. Ficou curioso para entender como ele funciona? Então, leia a seguir e descubra como essa transformação ocorre.
Metamorfose
A cigarra é um inseto de metamorfose incompleta, um processo que, na Biologia, se chama hemimetabolismo e consiste na transição ovo → ninfa → inseto → adulto. Dependendo da espécie de cigarra, as ninfas podem viver na terra de um a 17 anos, se alimentando da seiva de raízes de plantas. Após esse período de suas vidas, elas cavam túneis, sobem nas árvores e passam por uma metamorfose, a ecdise, se tornando adultas e prontas para o acasalamento!
Para evitar seus predadores, as ninfas esperam até a noite chegar para sair pelos túneis. Em seguida, elas procuram a primeira superfície vertical que encontram, seja ela uma árvore ou uma parede. A escalada é longa e cansativa para as bichinhas, que chegam a subir até dois metros de altura. Depois de esperar algum tempo, surge uma fenda em suas costas, e é por ela que a cigarra adulta irá sair.
Quando a cigarra sobe para se transformar, ela ainda se encontra em formato de ninfa, com sua casca (exoesqueleto duro). Depois do processo se completar, somente resta para trás aquela famosa casquinha, com uma rachadura na parte superior. Ela é a responsável pelo famoso mito de que a cigarra canta até explodir. Mesmo após a ecdise, a casca permanece presa onde a cigarra passou pela metamorfose, dando, assim, a impressão de que o animal morreu no local.
Confira agora algumas imagens de uma cigarra passando pela ecdise!
*Texto e imagens de autoria da nossa leitora Izalete Tavares.
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VOCÊ SABE POR QUE SEU CACHORRO VIVE CAVANDO BURACOS?
Cachorros, quando estão livres em algum ambiente aberto, adoram ficar cavando buracos, e mesmo quando vivem em casa, acabam cavoucando sofás e camas sem muita cerimônia. Por que será que isso acontece?
O Mental Floss falou com a Dra. Emma Grigg, que estuda comportamento animal. Ela explicou que fazer buracos é normal para os cachorros, e que esse instinto parece ter surgido lá com os antepassados lobos – depois, isso foi reforçado em algumas raças de caça, por meio da seleção artificial.
Segundo Grigg, é por isso que beagles e terriers, especialistas em caçar roedores, crescem aprendendo a cavar nos lugares onde esses animais podem fazer suas tocas.
Fazedores de buracos
Além disso, cachorros de outras raças podem cavar por motivos além do instinto predatório, como quando os dias estão muito quentes. Para se livrar do calor do sol e do gramado, alguns cachorros fazem buracos para entrar em contato com a terra mais úmida e mais gelada, resfriando suas patinhas.
Outro motivo que faz com que os cães cavem buracos por aí é o simples fato de que, para eles, essa também pode ser uma forma de guardar algum brinquedo ou um pedaço de osso que não parece interessante agora, mas que pode ser útil no futuro – nem sempre eles desenterram as coisas que “guardam”, no entanto.
Se você tem problemas com os buracos que seu cão faz, não adianta muita coisa punir e reprimir o animal. Em vez disso, tente redirecionar esse comportamento dele, mantendo uma caixa com areia para que ele possa cavar quando quiser, por exemplo – para atrair o cachorro, mostre a ele que nessa caixa tem algum brinquedo ou um osso enterrado.
Vale lembrar que cachorros precisam gastar a energia que têm durante o dia, e, se ficam muito tempo confinados, é normal que essa energia acabe sendo gasta de alguma maneira errada (fazendo buracos, mastigando sapatos, revirando latas de lixo). Para garantir que isso não ocorra, leve sempre seu cachorro para passear e ofereça atividades que possam entretê-lo.
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ESTE É POSSIVELMENTE O CANGURU MAIS MUSCULOSO DE TODOS OS TEMPOS
Cangurus são animais fofos, mas certamente estão entre aqueles dos quais é melhor você manter certa distância – um empurrão de um desses bichinhos pode fazer com que uma pessoa adulta seja arremessada para longe!
Se um canguru “normal” já causa tanto estrago, certamente o “canguru musculoso” do momento seria também uma ameaça de perigo aos desavisados que pudessem querer fazer um afago no bichinho.
Fotografado por Jackson Kingsley Vincent, em um riacho na Austrália, o canguru acabou viralizando depois que sua imagem foi postada no Facebook – e não é para menos!
Parrudo
A composição muscular do animal é tão imponente que, quando estava em pé no riacho, seu corpo parecia com o de um ser humano adulto e adepto de aulas pesadas de musculação.
O riacho em questão é o Boodjidup Creek, que fica a duas horas da cidade de Perth, na ponta sudoeste da Austrália Ocidental. Atualmente, existem 50 milhões de cangurus no país, mas possivelmente nem todos são assim tão encorpados.
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Medicamentos humanos que servem para animais
Muitos medicamentos humanos contêm os mesmos ingredientes ativos que as versões para animais, muitas vezes você pode aliviar os sintomas do seu gato ou do seu cachorro com um pronto atendimento, usando escolhas adequadas de seu próprio armário de remédios. Vale lembrar: é sempre melhor se você conseguir falar com o veterinário de sua confiança.
Quase nunca cães e gatos devem receber a mesma dosagem que uma pessoa. Seus organismos funcionam de forma diferente da dos nossos e eles não metabolizam drogas da mesma maneira. A dose para animais é geralmente baseada em seu peso corporal, portanto, você precisa saber quanto eles pesam antes de medicá-los.
A tabela a seguir inclui vários medicamentos comuns para humanos. que não precisam de receita, e sua dosagem equivalente para animais. Mais uma vez, é sempre recomendável entrar em contato com o seu veterinário antes de dar a seu animal qualquer medicamento humano, para se certificar que esta não causará nenhum dano.
– Bisacodil
Função: para prisão de ventre
Uso: Cães: 1 comprimido de 5-20mg. 1 vez apor dia ou 1/2 a 2 supositórios pediátricos (10mg). 1 vez por dia.
Gatos: 1 comprimido de 5 mg, 1 vez por dia, ou 1/2 supositório pediátrico, 1 vez por dia.
– Difenidramina
Função: loção tópica calmante para dor e coceiras
Uso: Cães e gatos: Aplique nas áreas afetadas
– Dimenidrinato
Função: Para enjoo em carros e náuseas
Uso: Cães:4-8 mg por kg, 3 vezes por dia
Gatos: 12,5 mg, 1 vez por dia.
– Hamamélis
Função: Adstringente/ antisséptico tópico
Uso: Cães e gatos: aplicar na área afetada
– Hidróxido de Magnésio, Hidróxido de alumínio e dimeticona
Função: Para problemas digestivos, gases
Uso: Cães: Abaixo de 7 kg, 3 colheres de sopa; de 6 a 23 kg, 4 colheres de sopa; acima de 23 kg, 6 colheres de sopa
Não usar em gatos.
– Kaolin/pectina
Função: para diarreia.
Uso: Cães: 1/2 a 1 colher de chá para cada 2 kg, a cada 8 horas
Gatos: 1/2 a 1 colher de chá para cada 2 kg, a cada 4-8 horas, apenas um por dia.
– Mentol, cânfora e óleo de eucalipto
Função: Vias aéreas congestionadas
Uso: Cães e gatos: Coloque uma pequena quantidade no queixo do seu animal para facilitar a respiração.
– Gatorade
Função: para desidratação
Uso: Cães e gatos: misture meio a meio com água, ofereça o quanto o animal quiser.
– Povidine
Função: Antisséptico tópico
Uso: Cães e gatos: Aplique na ferida.
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Saiba como fazer o filhote parar de morder
Quando ganhamos, compramos ou adotamos um filhote, o primeiro problema que passamos são as mordidas excessivas, os dentes finos e a energia que parece nunca acabar e estar contida nas loucas mordidas dos pequenos.
Nesse artigo você entende mais sobre esse comportamento e o que fazer para fazer seu filhote parar de brincar de morder.
Porque os filhotes mordem tanto?
Essa é a forma dos filhotes de brincarem, eles só tem a boca para descobrir o mundo ao seu redor e sair por aí mordendo tudo, inclusive você, é um ótimo sinal de que ele não é medroso, é curioso e quer aprender sobre o mundo e se divertir.
Quando os cães convivem na ninhada com seus irmãos e sua mãe, eles aprendem que não podem morder tão forte, pois quando apertam mais do que o necessário em uma brincadeira, acaba machucando, o irmãozinho chora e se afasta, e a mãe os separa, acabar com a brincadeira após a mordida forte o faz perceber que não pode morder forte.
Como reagir as mordidas
Ofereça brinquedos ao seu filhote, a melhor forma de se reagir as mordidas é não permitir que ele morda sua mão, sempre que ele começar a morder você é preciso parar a brincadeira e oferecer um brinquedo.
Aproveite para conferir nosso artigo sobre 11 coisas que os cães odeiam que os donos façam
Dizer um não quando ele morde a mão e depois oferecer o brinquedo e então fazer um carinho pode deixar claro para o cãozinho o que ele pode ou não morder, ajudando a esclarecer que você não gosta da brincadeira de mordida, mas que o brinquedo pode ser mordido.
Filhotes maiores
A tática usada acima é melhor para os filhotes menores que acabaram de chegar em casa, entre os 2 e 4 meses de vida, eles estão mais abertos a aprender o que podem ou não fazer. Mas alguns tutores reclamam que os filhotes maiores de mais ou menos 8 meses e que não foram ensinados com brinquedos, costumam morder mais forte.
Se você não conseguiu ensinar até agora ao cão que ele não deve morder, então com 8 meses ou até um ano o cãozinho quase chegando a fase adolescente, já está mais forte e aprendeu que consegue sua atenção quando morde, isso porque muitos donos dão bronca por morder brincando.
Nesse caso dos filhotes maiores é preciso maior firmeza, interromper as brincadeiras sempre que ele começar a morder é a melhor saída, você pode ainda usar os brinquedos, mas muitos cães podem ignorar o brinquedo e querer brincar pulando em você.
Aproveite para conferir nosso artigo sobre 10 mitos sobre cães considerados violentos
Ser firme e mostrar insatisfação, ignorando e até deixando o ambiente faz o cão entender que morder não dá o resultado que ele quer, que é brincar com você, mas é preciso ser persistente e fazer isso todas as vezes.
Ignorar o cão por alguns minutos, desde que ele não consiga chegar até você pra te morder, nem ficar olhando para ele ou por perto, e depois voltar para brincar de novo com um brinquedo, repetindo a mesma atitude de acabar com a brincadeira quando ele morde você é o melhor a se fazer no caso dos cães maiores.
Persistência
Cães não entendem se você explicar verbalizando, eles entendem com a repetição, por isso o sucesso de ensinar o cão a morder apenas o brinquedo e não morder as pessoas vai depender da sua persistência, da rotina que você criou pra ele, da socialização dele com outros cães e pessoas, em resumo, vai depender de você.
Aproveite para conferir nosso artigo sobre como ser o líder do seu cão
Por isso tenha bastante paciência e persistência para ensinar seu filhote, ele vai aprender com a repetição e no tempo dele. Não compare seu cão a outros cães, foque em ter a atitude correta sempre e persistir.
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Algum gambá já entrou na sua casa?
Este é o gambá americano, conhecido como cangambá. Por aqui só existe no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A pergunta do título pode soar estranha para quem mora em apartamento, mas para os que vivem em casa, principalmente as com quintal, a situação não é tão incomum. Nos últimos meses ouvi várias pessoas contando que acharam um gambá no jardim. Na hora, a maioria não reconhece e estranha, mas depois de sentir o cheiro, que não é nada agradável, vem a confirmação.
Segundo o professor de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), que também trabalha no Zoológico Municipal de Curitiba, Manoel Lucas Javorowski, essa “invasão” tem ocorrido porque o gambá está passando a comer restos de lixo deixados pelo homem, assim como fazem os ratos. Então eles saem das florestas – e por isso é comum invadir a residência de quem mora perto de parque – e vão procurar comida em latas de lixo, quintal e até dentro de casa.
Este é o gambá brasileiro, que parace um rato. É este que você pode encontrar no jardim de casa.
O gambá não é um animal agressivo, mas se ele se sentir acuado pode morder ou esguichar aquele famoso cheiro ruim, que leva dias para sair da roupa. O professor explica que por isso o ideal é não assustá-lo e nem chegar muito perto.
O que fazer
Em uma das histórias que ouvi, a pessoa que achou o animal o colocou em uma caixa e saiu no meio da madrugada para soltá-lo em um terreno com mato, acreditando que lá seria melhor para ele. Porém, essa não é a opção ideal. A primeira coisa a ser feita quando se encontra um gambá ou qualquer outro animal silvestre é entrar em contato com a Força Verde. Os policiais vão recolher o animal e encaminhá-lo ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), que fica na cidade de Tijucas do Sul, região metropolitana de Curitiba. O local é autorizado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e lá vai receber o tratamento adequado até que possa voltar ao seu habitat natural.
O contato da Força Verde é 0800 643 0304.
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Ajudinha para apresentar às crianças a proteção animal
Para quem tem uma criança em casa e quer falar com ela sobre proteção animal, aqui vai uma dica: a cachorra Carol vai te ajudar.
Eu conheci a personagem na semana passada, no site da Pedigree. Mas ela não tem nada a ver com a marca de ração ( só aparece lá porque o marketing gostou da ideia). Foi criada pela jornalista Caroline Zerbato para divulgar a causa animal. É uma tirinha bem simples, que mostra uma cachorra engraçadinha em situações em que precisa defender os bichos abandonados, maltratados e doentes, ou falar sobre adoção. É bastante ingênuo, mas por isso mesmo funciona bem para os pequenos.
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Presentes absurdos para o príncipe George
Ontem foi aniversário de um ano do bebê real, o príncipe George. Como era de se esperar, ele recebeu dezenas de presentes de vários países, autoridades e conhecidos da família. Um deles foi um campo inteiro cheio de flores, dado por um amigo do príncipe Charles. Até aí, salvo exagero, tudo normal.
Porém, dois deles passaram dos limites e me causaram indignação (e explicam o motivo de escrever sobre isso aqui no blog): um filhote de crocodilo e um trio de suricatos. Sim, a criança ganhou um crocodilo. Mas não é por ela que eu estou chocada (afinal, claro que jamais ficará perto do bicho e será exposta a qualquer tipo de risco), mas pelo animal.
Ele foi dado pelo governo da Austrália e vai ficar em um zoológico por lá mesmo. George só terá o direito de acompanhar o seu crescimento. O problema é que fizeram foto do crocodilo com a boca totalmente amarrada, com chapéu de aniversário ao lado de um bolo com vela de um ano. O bicho mal abre o olho na foto e, certamente, está super incomodado e com medo. Pior que isso: criaram uma página no Facebook para exibir as fotos (veja aqui).
Pelo que entendi, a ideia é transformar o animal – que ganhou o mesmo nome do pequeno príncipe – em atração turística. No Face aparecem várias imagens dele com outra pessoas, também com a boca amarrada.
Duas considerações aqui: primeiro que tudo isso é completamente desnecessário. Crocodilo não é pet que pode ficar posando para fotos fofas que está tudo bem. Ele precisa ficar em seu habitat natural. Segundo que isso – considerando que as páginas reais nas mídias sociais têm milhares de seguidores – incentiva o povo por aí a fazer o mesmo e tratar animais selvagens como se fossem brinquedos.
Falando em brinquedo, o mesmo vale para os suricatos. Eles foram dados pela Dudley and West Midlands Zoological Society e certamente não vão ficar com o George. Mas é o mesmo raciocínio: dá-los de presente a uma criança incentiva a prática, que é abominada pela proteção animal.
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O tigre não tem culpa
O tigre que atacou um menino de 11 anos ontem, no Zoológico de Cascavel, é, sem dúvida, o único inocente da história. Acho que a maioria dos leitores que viram a notícia concorda comigo. Mas, para os que não concordam, aqui vão quatro argumentos básicos:
– O óbvio: o pai deveria ter tomado conta da criança. Tanto que vai responder penalmente por isso.
– Quem estava filmando poderia ter ido lá e afastado a criança ou chamado algum responsável pelo zoológico.
– O zoológico tinha proteção e aviso para as pessoas não chegarem perto e alimentar os animais. Mas talvez alguns fiscais pelo pátio pudessem ajudar nisso, ou uma grade maior e mais segura.
– A criança provocou o animal. Veja bem, não estou dizendo que ela tem culpa e que merecia. Longe disso. Mas não foi um acidente no qual o animal fugiu e foi direto atacá-la. O garoto foi lá, com comida, e estressou o animal. Animais selvagens sentem-se ameaçados quando isso acontece. Tanto que agora o tigre está, segundo informações da assessoria da prefeitura de Cascavel, em uma área isolada do zoo para se acalmar. No fim do dia ele deve voltar à jaula.
A assessoria informou que não existe a menor possibilidade do tigre sofrer qualquer tipo de punição, como eutanásia ou ser transferido. A bióloga responsável, Vanilce Oliveira, garantiu que o animal é dócil. Mas, vamos convir que, mesmo que não fosse, ele continuaria sem ter a menor culpa.
** A imagem é apenas ilustrativa. Não se trata do tigre em questão.
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O que fazer em ataque de porco-espinho
Quem mora em áreas com mata deve ter se deparado, pelo menos uma vez, com um porco-espinho. Segundo especialistas, eles são cada vez mais comuns em áreas residenciais, por causa da urbanização e das queimadas.
Embora ele não seja agressivo, os espinhos podem causar sérios ferimentos em outros animais, principalmente em cães, que costumam chegar perto por curiosidade. Basta encostar e eles são liberados e se grudam na pele e na musculatura do pet. Por causa das minúsculas farpas, a retirada do espinho do cachorro é dolorosa.
“Deve ser feita com muito cuidado para evitar que eles quebrem e fiquem presos dentro do corpo do animal atacado. Após essa extração os pacientes, geralmente, recebem antibióticos e anti-inflamatórios para controlar os efeitos do acidente”, diz o médico veterinário Eros Luiz de Sousa, responsável pelo Hospital Veterinário Batel. Como o espinho pode perfurar vários órgãos do cão, é importante que ele seja levado ao veterinário imediatamente após o ataque.
Vale ressaltar que o porco espinho só libera seus espinhos se atacado. Fora isso ele é dócil. Porém, como todo animal silvestre ele precisa ficar em áreas específicas. Por isso se você encontrar um, entre em contato com a Força Verde pelo telefone 0800 643 0304. O animal é recolhido e encaminhado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), que fica em Tijucas do Sul.
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O Melhor Amigo Para Seu Filho
Todos nós sabemos que as crianças são fascinadas pelos animais. Se você realizar uma expedição rápida pelo quarto de seu filho, vai encontrar vários animais imaginários em livros, filmes, músicas, jogos, decoração e nas roupas que usam. Na vida real, nos últimos 10 anos se há duplicado a quantidade de dinheiro que gastamos com nossos animais de estimação aumentando em mais de $38 bilhões de dólares, segundo a “American Pet Products Manufactures Association”. Esta cifra é mais alta do que gastamos com as indústrias de brinquedos ($ 23 bilhões) e com os doces ($ 24 bilhões).
Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pela Professora da universidade de Indiana e autora do livro “Why the wild things are: Animals in the Lives of Childrens”, Gail F. Melson, globalmente se estima que quatro em cada 10 crianças começaram suas vidas com um animais de estimação em casa. Cerca de 90 por cento das crianças vivem ou viveram com um animal em algum momento de sua infância.
Os Animais de Estimação podem ensinar
As crianças se tornam mais confiantes em ler livros para seus animais de estimação, principalmente para os cães, opina Mary Renk Jalongo, professora de Educação da Universidade da Pennsylvania e autora do livro “The World of Children and Their Companion Amnimals”. “Quando uma criança lê para seu animalzinho, ela pode acariciá-lo ao mesmo tempo em que lê e também pode mostrar-lhe as figuras e fazer perguntas, como se fosse uma pessoal adulta. Além disso, ela se sente segura se a leitura lhe causar algum medo”.
Faz muito tempo que se sabe, entre os educadores, que levar animais para as escolas ajudam a desenvolver as crianças com problemas de aprendizado. Agora, os especialistas descobriram que todas as crianças se beneficiam com a presença de um animal pois esses não julgam e não fazem juízo de valores. Em um estudo se pediu para uma criança ler em voz alta para um adulto, para um coleguinha e para um cão. Os pesquisadores analisaram os níveis de stress quando esta criança estava lendo e observaram que ela estava mais tranqüila e relaxada enquanto lia para o cão do que quando lia para os humanos.
Em outro estudo se pediu para algumas crianças que aconselhassem as outras crianças menos populares na escola a se tornarem mais populares. As respostas que mais escutaram não foi em ter um sapato novo ou roupa da moda ou um brinquedo moderno e inovador e sim para que tivessem um animal de estimação. Não importa se é um hamster ou um cavalo, o importante, explica a professora Mary, é que um animal de estimação da à criança um tema de conservação e um interesse comum com outras crianças. Além disso, lhe traz segurança e conforto.
A professora Gail perguntou à um grupo de crianças de 5 anos que tem um animal de estimação o que faziam quando se sentiam tristes, com medo ou com um segredo para repartir. Mais de 40% respondeu que confiavam ou contavam para seus animais de estimação. Os pais de crianças que possuem um animal de estimação têm filhos menos ansiosos e menos isolados, disse Gail.
Gail também começou a estudar o impacto que tem os animais de estimação para conhecer como os seres humanos desenvolvem suas habilidades para cuidar dos outros. “O cuidar dos outros não é uma qualidade que aparece do nada na idade adulta”, disse. “E não se aprende a cuidar dos demais só porque alguém cuidou de você quando era criança”.
Formando a responsabilidade
Em nosso mundo moderno, há poucas oportunidades para que as crianças cuidem de outros seres vivos aparte de seus animais de estimação. Em países, especialmentelatinos, os irmãos cuidam entre si, mas nos Estados Unidos isso não é culturalmente aceitável, disse a professora Gail. “Em muitos estados americanos é ilegal deixar uma criança menor de 16 anos ao cuidado de outro menor”.
Então, como se planta a semente para ser um bom pai durante a infância? A professora Gail crê que uma das formas é através dos animais de estimação. Em seus estudos, ela comparou os animais de estimação como se fossem os irmãos menores. Em um lapso de 24 horas, as crianças com animais de estimação dedicaram uma média de 10.3 minutos a cuidá-los, enquanto as outras crianças se dedicaram apenas 2.4 minutos cuidando de seus irmãozinhos.
“Para os meninos é muito importante cuidar de um animal de estimação, já que é visto como uma menina se cuidar de uma criança ou brincar de bonecas, disse a professora Gail. Aos 8 anos, as meninas já estão mais envolvidas que os meninos, tanto fora como dentro de casa, com cuidados com algum bebê, mas quando se trata de cuidar dos animais de estimação ambos participam por igual.Mantendo as crianças saudáveis
Segundo um estudo de Dennis Ownby, MD., pediatra e chefe do departamento de imunologia e alergias do “Medical College” em Georgia, ter muitos animais diminui o risco de uma criança desenvolver algumas alergias. Em suas pesquisas, sua equipe acompanhou 474 bebês desde o seu nascimento até os 7 anos de idade. Descobriram que as crianças que estavam expostas a dois ou mais cães e gatos quando eles eram bebês tinham menos da metade da possibilidade de desenvolver alergias comuns que as crianças que não tiveram contato nenhum com animais. As crianças com animais de estimação possuem menos alergias a animais e aos ácaros do pó como também à grama e algumas plantas. Outros estudos sugerem que expor a criança pequena aos animais diminui o risco de desenvolverem asma.
“Ninguém sabe ao certo porque isso acontece, mas o Dr. Dennis tem uma teoria: “Quando uma criança brinca com uma cão ou um gato, estes normalmente o lambem”, disse. “Essa lambida trnsferem as bactérias que vivem nas bocas dos animais e essa exposição a essas bactérias podem chegar a mudar o sistema imunológico como uma resposta a essas alergias”.
Construindo laços
Um dos maiores e inesperados benefícios em se ter um animal de estimação, é que ajudam os membros das famílias e ficarem mais próximos entre si e com mais força familiar. “Quando eu pergunto a uma criança e ao seus pais se seus animais realmente formam parte da família, a maioria me olham surpresos – quase que ofendidos – pela pergunta”, explica a professora Gail. A resposta comum é: “Claro que fazem parte da família”.
As famílias centralizam as atividades ao redor de seus animais porque estes lhe acompanham durante suas atividades. Todos em algum momento levam seus cães para passear e ajudam em seus cuidados diários com o limpeza, alimentação, além, claro, das brincadeiras. Tem-se demonstrado que as famílias se beneficiam com simplesmente observar como um gato persegue seu rabo ou como os peixes nadam em seu aquário. Passar o tempo com este tipo de atividade nos permite desacelerar o passo agitado que levamos com esse mundo moderno. Qual o melhor animal para seu filho
Encontrar o Animal Ideal
Encontrar um animal ideal é um processo complicado. Aqui publicamos alguns conselhos para tentar encontrar o melhor animal para seu filho. Sugerimos que antes de ir a um criador, veterinário ou loja, decida quanto tempo tem livre, quanta disposição você tem para limpar e cuidar, quanto espaço tem disponível em sua casa, quantas vezes por ano viaja e quanto dinheiro pode gastar com alimentação e bem estar do animal.
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Balinese
O Balinese é uma réplica de pêlo longo do Siamês e, como tal, pode ser facilmente distinguido dos Pêlos Longos Colourpoint por seu tipo nitidamente siamês – quando comparado com a forma tipicamente roliça do Persa. Pensa-se que o gene de pêlo longo foi introduzido através de Angorás, os quais foram acasalados com Siameses na década de 1920, na Grã-Bretanha, e foramram mais tarde a base da raça Balinese.
Quando apareceram pela primeira vez o que se acreditava serem descendentes
diretos de Siameses puros, os criadores mostraram pouco interesse nesses gatos. Gradualmente, porém, os atrativos dos Balineses propagaram-se e a raça começou a desenvolver-se. Como o pêlo longo é uma característica recessiva, quaisquer dois Balineses acasalados produzirão inevitavelmente filhotes Balineses; mas cruzamentos para preservar o tipo siamês também foram usados.
Os Balineses têm a cabeça comprida, triangular, e o corpo esguio e elegante. O pêlo pode crescer até 5 cm em comprimento.
Os filhotes nascem com a pelagem branca, e só mais tarde a coloração característica começa a desenvolver-se. Por outro lado, os gatos adultos ficam um pouco mais escuros quando começam a envelhecer.
O Balinese foi reconhecido como raça pela primeira vez nos Estados Unidos em 1963. Cinco anos depois, formou-se aí o Clube de criadores especializados.
O nome Balinese provém das dançarinas da ilha de Bali, na Indonésia. O primeiro criador foi Marion Dorsey, da Califórnia, que colaborou num programa de reprodução com um outro criador de Nova York na década de 1960.
Os primeiros Balineses que chegaram à Europa foram dos Estados Unidos, em meados da década de 1970.
A escovação é fácil; a textura sedosa do pêlo impede a formação de nós.
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Sphynx
Em 1966 um gato doméstico deu à luz a um gatinho sem pêlos em Toronto, Canadá. Assim iniciou a criação do gato de Sphynx, uma mutação natural que deu origem a raça que conhecemos hoje. Foram achados este gato e alguns outros gatos naturalmente sem pêlos em todo o mundo. Eles foram criados naturalmente pela mãe natureza e deram início a esta raça incomum. Este não é, porém, um caso único: mutações semelhantes têm ocorrido em cães e ratos.
Em anos recentes, parece ter havido um interesse crescente por estes gatos que estão sendo atualmente criados tanto na Europa como nos Estados Unidos.
Está hoje esclarecido que a falta de pêlo do Shpynx é uma mutação recessiva, o que significa que estes fatos precisam ser acasalados entre eles a fim de garantir que a prole tenha uma idêntica aparência “pelada”. (O filhote ao lado esta com 2 semanas)
NOME EM INGLÊS: Canadian Hairless ou Sphynx
PAÍS: Canadá
ANCESTRAIS: Pêlos curtos sem pedigree
ORIGEM: 1966
ÍNDOLE: afetivo e inteligente
TAMANHO: médio
PESO: Fêmeas (seis a oito libras) é geralmente menor que machos (oito a dez libras).
PELAGEM: Apesar de serem descritos às vezes como “pelados”, os gatos Sphynx retêm uma quantidade variável de lanugem que é mais visível nas extremidades do corpo.
CARACTERÍSTICAS: Orelhas triangulares e arredondadas nas pontas; bigodes podem estar ausentes; presença de pigmentos cutâneo dando cor ao corpo e o padrão de manchas é único para cada gato; cauda longa afinando até a ponta; pernas de comprimento médio, corpo esguio no formato dos gatos orientais; corpo musculoso e não excessivamente enrugado.
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Mais da metade dos primatas do mundo está sob risco de extinção
Destruição de florestas, caça para carne e tráfico ilegal ameaçam animais. Levantamento internacional mapeou situação de 703 espécies no mundo. MacacoMais da metade dos primatas no mundo, estão à beira da extinção, incluindo micos, lêmures e grandes macacos, evolutivamente próximos dos humanos. O alerta foi dado neta terça-feira (25) por um grupo de especialistas num encontro internacional em Cingapura.
A redução das populações é resultado de destruição de hábitat em grande escala — particularmente em florestas tropicais –, da caça para obter carne e do tráfico ilegal de espécimes selvagens.
Na lista dos primatas mais ameaçados estabelecida pelos especialistas, figuram o orangotango de Sumatra (Indonésia) e o társio das Filipinas.
No total, os cientistas fizeram um censo de 703 espécies e subespécies de primatas existentes no mundo.
“Esta pesquisa reflete a gravidade do perigo que ameaça inúmeros primatas no mundo”, declarou Christoph Schweitzer, diretor do programa da Sociedade Zoológica de Bristol, Grã-Bretanha.
Na lista de espécies ameaçadas estão animais recentemente descobertos, como os lêmures-anões das montanhas de Lavasoa em Madagascar, descrito há apenas dois anos, e animais que já praticamente desapareceram na natureza, como o macaco-de-Roloway (Cercopithecus roloway), da África Ocidental.
A lista dos primatas mais ameaçados do mundo foi compilada pela IUCN (União Mundial para Conservação da Natureza), pela Sociedade Zoológica de Bristol, pela ONG Conservation International e pela Sociedade Primatológica Internacional.
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Pesquisadores anunciam descoberta de precursores de dinossauros no RS
Espécies foram nomeadas de Buriolestes schultzi e Ixalerpeton polesinensis. Esqueletos foram encontrados em São João do Polêsine, no Centro do RS.
Um grupo de pesquisadores apresentou nesta quinta-feira (10) dois novos animais pré-históricos, considerados precursores dos dinossauros. Eles ganharam os nomes de Buriolestes schultzi e Ixalerpeton polesinensis. Os fósseis haviam sido encontrados em trabalho de campo entre 2009 e 2010 no sítio de Buriol, em São João do Polêsine, na Região Central do Rio Grande do Sul.
A descoberta foi anunciada de forma simultânea, por videoconferência no campus da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, e na Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto. A novidade também foi publicada nesta quinta-feira na revista científica norte-americana Current Biology.
Conforme o professor da Ulbra Sergio Furtado Cabreira, as duas espécies são do período triássico, ou seja, de mais de 320 milhões de anos. O pesquisador avalia a importância do achado. “Essa qualidade de material fóssil ela é raramente encontrada em qualquer lugar do mundo. É considerado um dos achados, nesse período, melhor conservados”, afirmou. “Esses fósseis trazem informações fundamentais para entendermos a origem e a evolução dos dinossauros.”
“Esses fósseis brasileiros trazem um novo cenário evolucionário para o início da irradiação (dispersão) dos dinossauros e abrem espaço para novas e desafiadoras questões. Uma delas seria: como seria o ancestral hipotético de todos os dinossauros? E qual seria o padrão de evolução dos dinossauros?”, complementou o pesquisador.
Para o professor da USP Max Cardoso Langer, a descoberta comprova que os dinossauros teriam se originado na América do Sul. “A América do Sul e a África estavam unidas e a partir do que a gente tem hoje a América do Sul, a gente teve a irradiação (dispersão) dos dinossauros.”
Ancestrais dos dinossauros seriam pequenos
Ao falar sobre a importância científica da descoberta, Cabreira observou que o Buriolestes schultzi “traz evidências que os dinossauros ancestrais seriam pequenos, carnívoros” e com características ósseas que permitiram uma postura bípede. Já em relação à outra espécie, o pesquisador entende que “aponta que os precursores dos dinossauros coexistiram com seus descentes” e sugere que a dispersão dos dinossauros ocorreu de forma mais lenta do que se imaginava.
Conforme o pesquisador da Ulbra, o Ixalerpeton polesinensis é um animal pequeno comparado pelo pesquisador a uma pequena ave. “Teria mais ou menos uns 40 centímetros de comprimento, por causa da cauda e teria uns 15 centímetros de altura. Seria muito leve e pesaria umas 150 gramas”, explica Cabreira.
Já o professor da USP observa que o fóssil encontrado do Ixalerpeton polesinensis é um dos mais completos da família Lagerpetidae. “Tínhamos registros anteriores da Argentina, tinha parte da bacia e membros inferiores. Esse aí têm os primeiros registros de crânio, as primeiras evidências da coluna vertebral, cervical, do tronco. Partes do membro anterior também estão preservadas, coisa que não se conhecia para nenhum Lagerpetidae.”
Já Buriolestesschultzi teria de 1,4 m a 1,5 m de comprimento e cerca de 50 centímetros de altura. O animal, ainda segundo o pesquisador gaúcho, pesaria em torno de 7 kg. O professor da USP complementa que o Buriolestes schultzi é do grupo Sauropodomorpha e são muito diferentes dos descendentes.
“Para quem não sabe o Sauropodomorpha inclui aqueles gigantescos dinossauros quadrúpedes, herbívoros, pescoçudos, com uma cabeça diminuta. Isso indica que os primeiros Sauropodomorpha seriam muito diferentes daqueles seus descendentes gigantescos do (período) jurássico e do cretáceo. Os primeiros Sauropodomorpha eram um animal diferente, bípede e carnívoro.”
Escolha dos nomes O pesquisador da Ulbra observou que Buriolestes é uma homenagem a sítio Buriol, onde foram encontrados os fósseis. “Quer dizer, corredor ou ladrão, ou raptor ou caçador do sítio buriol”, complementa Cabreira. Já schultzi é uma homenagem ao doutor Sérgio Leandro Schultzi do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Já Ixalerpeton, segundo o pesquisador, significa lagarto, saltador de ossos brancos. “Por quê? Ele é um animalzinho pequeno e pela sua estrutura óssea seria um saltador, muito ágil”, explica Cabreira. Já polesinensis faz uma referência a cidade de São João do Polêsine.
Trabalho conjunto
O trabalho foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores brasileiros de diversas universidades do Brasil. Entre elas estão a Ulbra de Cachoeira do Sul e Canoas, a USP de Ribeirão Preto, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Centro Universitário La Salle (Unilasalle Canoas, RS), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC Concórdia, SC), Universidade e Coleção do Estado da Baviera para a Paleontologia e Geologia, Munique, Alemanha; e Escola de Geografia, Ciências da Terra e Ambientais da Universidade de Birmingham, da Inglaterra.
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