Bem-vindo (a)! A pagina Pecuária no Brasil é um portfólio digital da disciplina de Pesquisas e Praticas Pedagógicas III desenvolvido por graduandos do segundo ano do curso de Pedagogia da UFSCar - Sorocaba.
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"A carne, por exemplo, provoca questões sobre as origens da vida humana. Foram os primeiros humanos caçadores, coletores ou alimentavam-se de plantas e animais mortos? Assim como muitos outros detalhes sobre a pré-história, não existe certeza. Pesquisadores e pesquisadoras da pré-história, nutricionistas e outros cientistas com foco neste campo têm discutido isso há anos, analisando os dentes e o sistema digestóriomdo Neandertal e do Homo Sapiens. Entre si, refutam-se o ser humano é um natural comedor de carne ou se a carne tem sido uma imposição cultural alteram-se totalmente as perspectivas sobre quem somos e qual a nossa posição dentro da Natureza. A carne é, portanto, decisiva para moldar nosso eu mais profundo [...]" Tradução livre.
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Segundo o IBGE (2017), nesse ano foram abatidas 29,7 milhões de cabeças em todo o país. O Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Pará, Rondônia e Rio Grande do Sul lideram os abates, com 76,6% do total.
Os dados efetivos de bovinos em 2014, indicam que o país possuía nesse ano 212,3 milhões de cabeças, sendo 33,5% encontravam-se no centro-oeste, 21,6% no norte 18,1% no sudeste, 13,9% no nordeste e 12,9% no sul. No centro-oeste, o maior efetivo se encontrava no Mato Grosso.
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Alguns dados mostram
Fonte: Agroconsult/USDA/FAO- Elaboração ABIEC
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De fato, poderia o agronegócio brasileiro internalizar os custos da devastação da vegetação do Cerrado e da Floresta Amazônica, da degradação dos solos e recursos hídricos e da diminuição da biodiversidade, e ainda assim se manter rentável? Segundo Marques (2015, pp. 485–486), impossível. E isto porque não existe possibilidade de “internalizar” os custos dos danos ambientais crescentes que estas atividades econômicas “socializam”. “Multiplicam-se hoje as metodologias de precificação do patrimônio natural. Mas qualquer que seja a metodologia (e a se supor que o valor da natureza seja redutível a um preço de mercado), o resultado é o mesmo: é impossível para as corporações internalizar seu custo ambiental, pois o valor total gerado por sua atividade é, com frequência, menor que o valor econômico do patrimônio da biosfera destruído por essa atividade.”. De modo que de nada adianta precificar ou “[...]colocar esses custos na conta a ser paga pela sociedade presente e futura.”.
MARQUES, Luiz. Capitalismo e Colapso Ambiental. Campinas, Unicamp (2015).
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fonte: ‘Dicionário Ilustrado de Ecologia’; Editora Azul; n/d; 176 p.
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Um olhar para os frigoríficos
Em junho de 2017, Gabriela Chaves Marra, Simone Cynamon, Francisco de Paula Bueno, Telma Abdalla de Oliveira lançaram um estudo sobre os abatedouros bovinos, em específico sobre uma empresa localizada no município de Campos dos Goytacazes. O texto, traz informações descritivas e qualitativas sobre o ambiente do matadouro estudado, com fim de identificar os riscos de acidentes e a contaminação ambiental. Com um recorte de como se faz o abate, como é esse ambiente, encontraram-se locais úmidos, ruídos excessivos, alternância de temperaturas e o trabalho determinado pelo número de animais abatidos; que geram problemas de caráter físico e psíquico, destacando-se cortes, lesões por esforços repetitivos, estresse e contaminação por patógenos. O matadouro-frigorífico estudado abate somente bovinos, e tem uma capacidade de abate diária de 500 cabeças. Ocupa uma área de 8 hectares e possui uma população trabalhadora composta de 120 trabalhadores, que estão distribuídos pelos seguintes setores: atordoamento dos animais, sala de abate (sangria, esfola e remoção da cabeça, separação e limpeza de órgãos e vísceras, corte da carcaça), cortes e desossa, área de cozimento e embalagens. A pesquisa, transita na visão física do matadouro e das condições de trabalho neste ambiente, ficando visível um cenário de grande sofrimento (tanto animal, quanto dos trabalhadores deste ambiente), juntamente com a contaminação de doenças infecciosas que acometem os animais abatidos e assim os profissionais da área, como: brucelose, leptospirose, entre outras.
Vale a pena conferir.
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042017000600175&lng=pt&tlng=pt
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Hoje o Brasil, principalmente na região sudeste , têm passado por uma crise hídrica. Ligamos a televisão e muito se fala sobre consumo consciente, porém, não se mostra sobre a maior causa de desperdício e consumo excessivo de água: as indústrias agrícolas e pecuárias. O canal Descomplica mostra de uma maneira simples sobre a grande engrenagem mercadológica das quais estamos inseridos.
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Mais da metade da água potável do mundo é destinada à produção de produtos da pecuária ( incluindo ovolácteos), enquanto cerca de 1,1 bilhão de pessoas no mundo ainda não possui acesso à água própria para consumo.
fontes: - FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations); ‘Livestock’s Long Shadow’;2006; http://www.fao.org/docrep/010/a0701e/a0701e00.HTM - UNDP – United Nations Development Programme; ‘El Agua, Un Derecho en un Mundo Desigual’; 2007; http://hdr.undp.org/en/media/water_rights_and_wrongs_espanol.pdf
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A participação da Amazônia na produção nacional de carne bovina cresceu 22% entre 2000 e 2006. 80% de todo o crescimento na pecuária ocorrido entre 1990 e 2006 ocorreu na Amazônia Legal , e até o momento a demanda de um controle do desmatamento não foi concretizada por nenhum governo.
Fonte: A pecuária e o desmatamento na Amazônia na era das mudanças climáticas / Paulo Barreto; Ritaumaria Pereira; Eugênio Arima. – Belém, PA: Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, 2008.
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¹ USDA (https://www.beefpoint.com.br/mla-confira-relatorio-sobre-industria-brasileira-de-carne-bovina/)
² HIATH, Marcos; A INSUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE CARNE
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Cowspiracy
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No documentário produzido por Leonardo DiCaprio e dirigido por Kip Andersen e Keegan Huhn, mostra questões ambientais que a pecuária provoca e agrava, e como também a pecuária está interligada com o aquecimento global, além disso explora, ainda que de forma breve, a questão da “pecuária brasileira”.
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Existe data comemorativa!
FONTE/IMAGEM: http://w3.ufsm.br/encorte/images/dia_nacional_da_pecuaria.png/
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O desenvolvimento da exportação da pecuária no Brasil
No Brasil desde de 2005 até 2016 o mercado expandiu de 56 mercados compradores da carne brasileira para 133 mercados. Antônio Carmadelli que é o presidente Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne – Abiec/ SP em uma breve análise acerca das importações disse que: “Frente às inúmeras dificuldades e um cenário de instabilidade [...] tivemos uma bela presença mundo afora, alcançando a marca de US$ 5,5 bilhões em exportações.”
No ano de 2016 teve uma elevação de 1,7% a mais que no ano anterior, um volume de 1,3 milhão exportadas no ano, entretanto ainda existe uma queda de 6% em relação ao ano de 2015.
FONTE: http://www.feedfood.com.br/en/noticias/america-do-norte-e-asia-sao-o-foco-para-a-carne-bovina-brasileir/
FONTE/IMAGEM:http://feedfood.com.br/assets/uploads/textos/GRÁFICO%20-%20ABIEC.png
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Existe uma legislação que aborde o bem estar dos animais?
Sim! Existe. A partir de julho de 1934 estabelece medidas para a proteção dos animais, o Decreto é o nº 24.645. Na Constituição Federal de 1988 no artigo nº 225 que coloca o poder público de proteção da fauna e da flora e que tem a intenção de vetar as práticas que submetam os animais a atos de crueldade.
· Lei de Política Agrícola - Estabelece a obrigatoriedade da preservação ambiental e do uso racional da fauna e flora;
· Decreto n° 9.013 de 2017 - Aprova o novo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal;
· Instrução Normativa nº 13 de 2010 -Aprova Regulamento Técnico para exportação de ruminantes vivos para o abate;
· Instrução Normativa nº 56, de 6 de novembro de 2008 Estabelece os procedimentos gerais de Recomendações de Boas Práticas de Bem-Estar para Animais de Produção e de Interesse Econômico (Rebem), abrangendo os sistemas de produção e o transporte;
· Instrução Normativa n° 03 de 2000 - Aprova o Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de Açougue;
· Instrução Normativa n° 12 de 2017 - Credenciamento de entidades para Treinamento em Abate Humanitário.
FONTE: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/bem-estar-animal/legislacao/
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O que é a pecuária...
Os tipos de pecuária:
· Pecuária de Corte: De modo geral é a criação de rebanhos para o consumo humano. A diferença entra esse tipo de pecuária e a pecuária extensiva é a que o gado é alimentado preso em pequenos espaços e alimentado com ração e na pecuária extensiva o gado é criado solto e comendo capim.
· Pecuária Leiteira: Produção de leite e seus derivados (queijos, manteigas, etc.)
A palavra pecuária vem do latim pecus quer dizer cabeça de gado. Ela sé praticada desde o período neolítico que foi quando homem teve a necessidade de domesticar o gado para obtenção de carne e leite. A pecuária compreende a criação de bois, porcos, aves, cavalos, ovelhas, coelhos, búfalos, etc.
FONTE: https://www.suapesquisa.com/pesquisa/pecuaria.html/
FONTE/IMAGEM: https://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo/images/rebanhos-brasileiros.jpg/
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