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Motion Picture Soundtrack
Voltar a escrever o que estou sentindo ou tentar pontuar apenas com pontos finais. Meu coração ama você e está sofrendo. Eu queria sair correndo até o seu encontro e enfiar em seu interior o amor que tenho em mim para você. Sei que vomitaria ele até não sobrar nada dentro de ti. E é tão triste me ver desesperada porque não sou amada. Parece que volto no dia que meu pai foi embora. Parece que sou tão incapaz de manter o amor nos outros. Me sinto fraca de tanto tentar.
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hy
You need to tell yourself from time to time that you have done your best, you did wake up in mornings were you only wished to hide, you captured tears with smiles, you fought your own despair, fear, ego and weakness, you walked through paths you never knew how it shall end, you witnessed your dearest ones leaving your company and you managed to trust new ones, you knew exactly what is it to be heart broken and yet you were able to love again, you know what's like to feel useless, worthless and yet you just kept trying, you have conquered moments were literally pieces of you were totally smashed, and yet you didn't give up, your life turned upside down in ways you never imagined and yet you survived, so yes you really did all your best. Yasmine Lasheen.
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você só tem sua adolescência uma vez. tente não considerá-la garantida. e não use heroína.
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That’s one conception of death, for a Buddhist. The wave…returns to the ocean. Where it came from. Where it’s supposed to be.
Not bad, Buddhists.
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pedaços
Você, meu criador, me abomina; que esperança posso obter de seus semelhantes, que não me devem nada? Eles me rejeitam e me odeiam. ” - Frankenstein, ou O prometeu moderno
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Você precisa entender isso
Quanto mais você se esforça na tentativa de fazer alguém ficar, modificando seu jeito, sua alegria, seus gostos, seu cheiro, sua pele, seu corpo, seu cabelo, seus hobbies, suas roupas, sua simpatia, sua política, seu modo de agir no mundo, mas desagradável te tornas. E é incrível como mudamos por qualquer um, como queremos ser queridos, amados, aceitos e tudo bem? não, porque essa pessoa aí não estava lá quando você mais precisou, porque essa pessoa nunca te respeitou ou amou como deveria. é preciso aprender a sair quando a música para, gata, tu acha que é tapete de Aladim agora? pra gostar de ser pisada assim? me diz, como é se odiar tanto? é muito importante sacudir a poeira, seja um tapete mágico. na real, tá tudo do jeito que não deveria ser porque você continua associando ao outro o que não quer encontrar em você. Vais trabalhar sua vida, mente, corpo, hobbie, se descobrir antes de querer ir na onda de outra pessoa.
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Fernão Capelo Gaivota
Todo amor trás (não traz) consigo a vontade de autonomia, o desejo de responsabilidade, o carinho do respeito e a doce presença da confiança. Tenho pensado muito em como não poupar cada uma dessas fases, aceitar o que sinto de forma presente e gradual. preciso crescer no amor, ampliar meus braços e mãos formando um gigantesco abraço, quase que astral. abracei e sinto que preciso de minha avó, uma larva precisa de um casulo ou um corpo humano precisa da alma. é isso, me falta a alma, me falta o coração que batia involuntariamente, parece que sequei por alma. estou seca na chuva, seca. tomei um fascínio por tudo que sobrava e agora me falta, é precário. não sei o que fazer, não sei qual porque usar. não sei conjugar ou aplicar crase. só aperto cada letra cega de sentido, como o fluir de um rio que encontra com o mar, mas nem sabe, não tem noção das pororocas, ignora a magnifica imagem do alto que se chama paisagem. queria que alguém puxasse minha mão, secasse os rios e mares, depois a conta gota me hidratasse com a delicia da companhia do amor. eu só queria que fosse o fernão capelo gaivota ou o pequeno príncipe talvez o dom quixote ou qualquer aspecto de um homem feminino, um homem mulher, que sabe o que é não se molhar na chuva e ainda sim oferecer a pouca umidade que tem guardado. queria acreditar mais em romances astrais, abraçar minha avó e calar minha boca seca.
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A Lua minguante
Já fui inteira, sabia?
Cheiamente radiante.
Era clara ,quase dia…
Hoje me deito minguante,
não me acanho em assumir
a minha veia saudosa.
Sinto a rapidez do tempo,
trocando aqui dois dedos de prosa.
Não vivo de passado,
mas confesso que ele passa por mim,
um tanto mais que o esperado,
como alguém que mora em uma casa sem móveis,
passeio bem pelos vazios, revirando baús a míngua, encontro suspiros perdidos, quentes e frios…
Livro: Pó de lua, Clarice Freire. Pág 10.
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Encerrando ciclos - Glória Hurtado
"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.... Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora... Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és... E lembra-te: Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão."
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Take Me Somewhere Nice
o mundo está horrível hoje, não que ontem estivesse bom
mas hoje ele está acometido por o maior horror possível,
a banalidade.
parece que tudo acabou para cada um de nós,
parece que tudo está ruim e triste
eu não sei te dizer o que é uma alegria
porque não temos nossas crianças vivas.
como é possível ser feliz longe delas?
diminuímos todas chances de ser genuinamente feliz.
A nossa última esperança é o ódio. Odiar o mundo, odiar, odiar até sentir o fogo do ódio na veia, correndo no sangue e alcançando a nossa cabeça. precisamos destruir muitos para fazer viver todos. necessitamos arrasar com essas ideias fascistas e racistas, não queremos ser socorridos por suas esmolas. Nós não precisamos do socorro e sim da reparação de todos os anos e danos causados por vocês. morreu uma criança hoje.
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Acho que coisas começam a se remoer dentro de mim e devo passar ainda por grandes transformações! É duro, mas o que se há de fazer? Devo estar agora com 15 aninhos de idade. Terei tempo de ficar adulta antes da morte? Poderei amar ainda na minha vida? Ou isso me foi tirado na relação direta sendo eu “o outro”? Até no ato do amor é como nos últimos trabalhos. Soergo como as camadas de plástico, tomo a estrutura proposta pelo outro e sou na sua medida para depois cair no plano sem forma definida, sem fisionornia própria até o fenômeno tornar a acontecer, o que pode ser com o mesmo parceiro ou outro que apareça... Passei ou ainda passo por uma vivência nada gratificante. É como se tivesse perdido minha cara. Me vejo em todos, podendo ser todos, tal a identificação, menos eu própria! Estou à procura da minha cara e tem dias que me encontro, mas é raro e espero o dia lindo em que poderei fixar minha fisionomia tal qual é e aceitá-la na maior alegria... [...] se faço o que faço é porque assim o sou, e nada a fazer de melhor do que ser-se sendo o outro.
(FIGUEIREDO, 1998, p. 171)
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Maçã no escuro
(…) é sempre assim que acontece – quando a gente se revela, os outros começam a nos desconhecer. Clarice Lispector. A Maça no Escuro, p. 186
Que coisa estranha: até agora eu parecia estar querendo alcançar com a última ponta de meu dedo a própria última ponta de meu dedo – é verdade que nesse extremo esforço, cresci: mas a ponta de meu dedo continuou inalcançável. Fui até onde pude. Mas como é que não compreendi que aquilo que não alcanço em mim… já são os outros? Os outros, que são o nosso mais profundo mergulho!Clarice Lispector. A Maça no Escuro, p. 310
O primeiro livro que li no inicio da quarentena que perdura 80 dias foi a redoma de vidro, o terceiro a maçã no escuro. Estava despreparada. Silenciosamente, hoje percebo que sofro por falta de leitura, tantos outros e outras já escreveram meus passos. Me faltava ler, assumir a ignorância, o engodo da alma, plasia ideia de protagonismo. Queria ter morrido ontem, no melhor sentido da não morte. De fato é muito difícil respirar quando seu corpo te sufoca. Você prende o ar que deveria correr livre entre os brônquios. O que impede? um vírus ou minha própria mão esganando meu pescoço? é o dilema da vida, eu sei. Todos sabem. Convenhamos, não há nada pior que alguém inculpável, inocente de si mesmo. Mas daqui pra agora, a próxima respiração será possível?
Sinto muita falta de ter alguém para falar e para ouvir... sabe, os assuntos são sempre tão entediantes, fúteis e inúteis que sumo. Não quero saber de nada disso. Quero aquilo outro, mas não te dou chance, nem doo-me. Queria sonhar mais, e viver os sonhos não narrados. Alguns descritos, outros embutidos no HD, na logomarca, no mundo mercadológico que compra meus dados, e depois me oferece desconto em tudo que não preciso. Talvez, seja só isso, uma pessoa querendo ouvir outra pessoa, com interesse nas palavras, confortável com o silêncio e empanhada em estar presente. Não existe mais nada na vida melhor que ouvir uma história, é só pra isso que gente vive. Vivemos do conto ao ato. Me aproxime de boas histórias, narrador. Escritor ou Escritora? mude esses pontos finais, converta-os em virgulas, me dê um respiro! não mais um adeus.
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Algumas vezes entrego meu coração ao mundo
outras, o pego de volta.
O pulsar é constante na embrionia amorosa,
o impulso movimenta e dá origem ao ato.
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só estou esticando minhas asas não é um convite para um abraço,
humanos...
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o instante como nostalgia do cosmos
Estamos realmente tão perto do fim de tudo? Deveriamos então aceitar esse fim como tal, pois ele anuncia um novo começo. O homem moderno deve afastar-se desse excesso de racionalidade que está no coração de nosso pensamento. Se o século passado trouxe a consciência da morte de deus, sentimos em nossa época, no homem, a morte da individualidade que dava um sentido à sua vida.
É preciso encontrar um sentido novo que dará ao homem sua integridade. Esse sentido não pode ser constituído de valores míticos que lhe sejam exteriores. Se ele tem consciência de seus proprios limites - porque falta-lhe uma razão profunda para justificar sua existência, tendo desaparecido os valores espirituais que antes o satisfaziam - o homem deve tomar posição ante si mesmo, com toda a independencia que adquiriu em sua terrivel solidão. Na medida em que a participação faz desaparecer a separação entre o sujeito e o objeto, é necessario que absorvamos em nós mesmos essa relação sujeito-objeto para colocar em cheque o vazio espiritual sem significado aparente que nos cerca. O que era antigamente um elemento de riqueza espiritual, perdeu hoje todo o sentido. Nesse vazio aparente, o homem tem dificuldade de perceber o novo campo que se oferece a ele como um beneficio, pois esse novo campo ainda nao foi in-corporado ao seu sentido de vida.
O novo é precário, os valos estáticos estão ultrapassados. Agora, temos o ato se fazendo, o instante, que se transcende a ele mesmo no significado do ato puro. É do vazio espiritual que surgirá o novo sentido: nele se inscrevem todas as opções possíveis, toda expressividade latente. A Magia penetra na Vida. Evidência ainda mais perceptivel porque o homem de hoje é a criatura mais imediata de todos os tempos, a que vive mais no instante.
Agora, o homem comum começa a chegar à posição do artista. Nunca o homem esteve tão perto de sua plenitude: ele não tem mais desculpas metafísicas. Não tem mais nada sobre o que possa projetar-se. Está livre da irresponsabilidade. Não pode mais nem mesmo negar-se como ser total. Já que nenhuma transferência é mais possível, resta-lhe viver o presente, a arte sem arte, como uma nova realidade.
(Um Mito Moderno, Lygia Clark : 1965)
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Lygia Clark, “O Dentro é o Fora/The Inside is the Outside”, 1963
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