parapalola
Is that Lola McFly?
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Strange how we found ourselves exactly where we left off. I know you're shaking my hand like it is the first time, are we alright? Are you recounting all my faults? And are you racking your brain just to find them all? Could it be that I've changed or did you?
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parapalola · 2 years ago
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this is a starter for @brvnxs
Sair disfarçada é o clichê mais hollywoodiano possível, mas eu juro pra você que funciona. - Disse á Bruna enquanto ajeitava o chapéu na cabeça da amiga e em seguida entregou um par de óculos á ela. Tinha um carinho muito grande pela mais nova mas simplesmente não aguentava mais que todos os encontros com ela fossem em ambientes internos. Lola gostava de estar na rua, conhecer pessoas novas, explorar lugares diferentes. Entendia que, além de ser bastante tímida, Bruna era muito mais famosa que a baterista. Portanto, sair na rua sem ser reconhecida e assediada era quase impossível. Felizmente, Lola era habilidosa o bastante para dar um jeitinho nas coisas. Ela mesma vestiu-se com chapéu e óculos, e após uma última conferida no espelho, virou-se para a amiga com a mão na maçaneta. - Pronta? Só vamos até uma cafeteria, prometo que vai ser tranquilo e divertido.
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parapalola · 2 years ago
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this is a starter for @gravechocada
Makayla provavelmente era a amizade mais inusitada de Lola uma vez que a baterista odiava página de fofocas. Mesmo assim, quando juntou-se a ela em um dos períodos mais difíceis de sua vida, descobriu uma amiga em quem podia confiar, afinal. E para ser sincera, Lola não era de ferro, então quando a atenção não recaía sob ela, óbvio que apreciava uma boa fofoca. Era por isso que estava na porta do apartamento de Kayla, batendo ansiosamente até que a amiga abrisse. Queria saber de todas as informações possíveis sobre o MET Gala, e ninguém melhor para contá-las do que a dona do Chocada. - Kayla, abre logo! Eu tenho um pacote mega jumbo de Doritos e muita fome de fofoca!
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parapalola · 2 years ago
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Encarou o sorriso bobo e as bochechas vermelhas de Hunter alguns segundos a mais do que o necessário. O ex era sempre tão confiante e charmoso que era intrigante vê-lo levemente constrangido. Será que era Lola que estava causando aquele efeito? Seria possível que os dois se afetassem tanto mesmo depois de anos separados? Sabia que devia ficar longe daquela situação, evitar remoer memórias do passado a todo custo, levar aqueles comentários na brincadeira, mas ao invés disso, pegou-se dizendo: - Ok, it's a date. - E o mais estranho? Sentiu-se muito bem ao saber que tinha um jantar marcado com Hunter. O sentimento bom logo deu lugar à frustração quando a conversa que ia tão bem tomou outro rumo. Lola entendia o quanto o sucesso podia ser viciante. Ela mesmo não seria hipócrita ao dizer que não se sentia poderosa ao fazer um show e ver a plateia vibrando, gritando seu nome. Entretanto, simplesmente não entendia essa obsessão de Hunter por ser lembrado? Ele era um artista incrível, já não tinha feito o suficiente? Ser lembrado por seus amigos e pessoas que o amavam já não era o bastante? - É essa a sua justificativa? Você quer ser lembrado? - Bufou uma risada irônica e totalmente cética. Não acreditava que aquilo era motivo o suficiente para sacrificar tanto da própria vida. Reparou no tique nervoso que ele só exibia quando estava desconfortável e teve vontade de abandonar a discussão ali, mas não conseguiu, não quando ele citou a sua saída da banda, seu ponto fraco. Lola involuntariamente se encolheu um pouco e desviou o olhar para longe. - Óbvio que não estou feliz. Sair da Paraplus não é algo que eu gostei de fazer, mas se quer saber, me afastar da fama e de todo esse sucesso que você tanto preza foi o que me salvou. - Havia rispidez e mágoa na voz. - Estou lidando com os efeitos da minha decisão até hoje, mas não me arrependo dela. Fama nunca foi algo que eu quis, foi uma consequência. Se fama é o que você busca no final de tudo isso, não sei se posso realmente te respeitar, Hunter.
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parapalola​:
Ei, não seja por isso. Se eu te pagar um jantar posso encarar “os meninos” pelo tempo que eu quiser? - A sobrancelha arqueada e o sorriso divertido combinavam perfeitamente com o tom travesso do comentário, como se o desafiasse a aceitar. Flertar não era uma coisa da qual Lola considerava-se boa, nem mesmo gostava de fazê-lo com qualquer um. E por mais que soubesse muito bem que não devia ir por aquele caminho com Hunter, era inevitável se frear em momentos como aquele onde se davam tão bem. Querendo ou não, sentia falta dele não só como namorado, mas principalmente como amigo. Talvez um jantar fosse a maneira de tentar uma reaproximação amigável. Perguntava-se por quê brigavam tempo inteiro sendo que estavam conseguindo ter uma civilizada naquele momento. Oh, this is why. Revirou os olhos diante da justificativa dele que sabia ser sincera, mas mesmo assim era inaceitável aos olhos de Lola. Hunter gostava de estar no centro das atenções e o estrelato certamente lhe caia bem. Já Lola, preferia estar rodeada por seus amigos do que por milhares de desconhecidos que a “apreciavam”. Essa era a maior diferença entre eles, o ponto inconciliável motivo de tantas discussões. - É só com isso que você se importa? Com o sucesso? - Era inevitável resgatar a mágoa que esse assunto trazia. Quando resolveu sair da banda, Hunter foi contra. Para ser sincera, Lola não sabia muito bem o que queria na época, mas entendia as consequências de sua decisão. Sabia que assim que deixasse o Paraplus perderia relevância, credibilidade e praticamente desapareceria dos holofotes. Bem, foi exatamente o que aconteceu, e a ideia de alguém abrir mão do sucesso parecia inconcebível para Hunter na época. Pelo visto, nem tanta coisa havia mudado desde então. - Why you wanna please the world and leave yourself to drop dead? Someday you’re gonna be the only one you’ve got. - Sim, estava citando Anklebiters do Paraplus na conversa mas a música se encaixava perfeitamente na situação.
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Alguns momentos com Lola eram tão leves e espontâneos, que chegava a ser difícil lembrar os motivos que os levaram a terminar. Daquele ponto de vista eles pareciam se dar tão bem, flertar com ela não era uma simples brincadeira para massagear seu ego, era algo sério, significativo e importante. Tanto que o sorriso que apareceu em seu rosto com aquela resposta travessa foi largo e até mesmo um pouco bobo. Chegando até a desviar o olhar por alguns segundos, mas o rubor nas bochechas lhe entregavam facilmente. “Só se for em um restaurante muito bacana. Mas lá vou ter que estar de camisa, então vai ter de se contentar com a visão deles cobertinhos”, respondeu um tanto sem jeito, tentando forçar um tom provocativo, mas que estava mais próximo de algo divertido do que do ousado. Aquela montanha-russa em que os dois sempre se encontravam, as conversas amenas logo tomavam alguma proporção de seriedade, fosse pelo sentimento confuso que ainda existia dentro de Hunter, ou fosse por alguma partícula das brigas do passado, que voltava para reacender aquela fagulha de desentendimentos e caos entre eles. Impossível não notar o revirar de olhos e não suspirar diante disso, um suspiro frustrado claro, eles estavam indo tão bem. “Principalmente com isso, Lola. Mas não só com isso. Você sabe que eu sempre quis viver tudo isso, não te escondi essa parte de mim antes, não vou fazer agora. Eu adoro subir nos palcos e ouvir o meu nome na boca das pessoas, adoro quando leio uma matéria sobre mim, mesmo que seja uma mentira, pois sei que sou lembrado. E eu quero ser lembrado.”. Claro que existiam muitas formas de o ser, mas Hunter não pensava sobre os detalhes, pois sabia que segundo sua real personalidade, ele só seria lembrado como o egoísta, arrogante e problemático. É mídia ruim demais para se ter atrelado a si. A destra alcançou a nuca e os dedos pressionaram os pontos de tensão na região, tinha esse tique nervoso quando ficava desconfortável com algo. Respirou fundo ao ouvir os versos da música e voltou a olhar fixamente a loira a sua frente. “Me diga, Lola. Você está feliz em ter deixado a banda? Está feliz em ter perdido parte da sua fama, do seu trabalho, do reconhecimento? Tendo que ralar quase tudo de novo e outra vez?”, perguntou realmente curioso apesar do tom ser um pouco afrontoso. Hunter não queria pegar aquela linha, mas era difícil frear a boca quando tinha seu ego ferido, e Lola sabia exatamente onde acertá-lo. 
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parapalola · 2 years ago
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Ah, você tá falando sério?! - Lola irrompeu em risadas pois lembrava vagamente daquele comercial. Não se recordava de ver Avery nele, mas com certeza se lembrava de todas as situações onde precisava de papel higiênico e olhava para cima, rezando que uma cordinha viesse dos céus para salvar seu dia. - Eu lembro desse comercial! "Não seja pego com as calças para baixo: o papel higiênico Nuvem está sempre por perto!". - Repetiu o slogan de anos atrás como se tivesse acabado de o escutar. Avery parecia constrangida por aquele seu trabalho, mas Lola passou a admirar ainda mais depois de saber daquilo. Ela então sorriu satisfeita quando a próxima resposta da morena foi cheia de confiança. - That's what I'm talking about. - Bateu as taças juntas em um brinde ao que Avery tinha acabado de falar, pois ela estava certa em cada palavra. Não que valesse de muita coisa, mas a morena havia oficialmente conquistado a sua simpatia. - E de onde é que você vem, falando nisso? Desculpa pelo interrogatório, juro que não tenho um Instagram secreto de fofocas mas.. Te achei intrigante.
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parapalola​:
Retribuiu o sorriso simpático de Avery pois não tinha motivos para desconfiar de que ela fosse portadora de uma falsa modéstia. O que mais havia naquele salão eram pessoas interpretando um papel despretensioso, e nessa missão muitas delas mostravam-se ótimos atores. Entretanto, também não havia nada de errado em reconhecer as conquistas, por isso Lola ficava com um pouco de preguiça de quem diminuía o próprio mérito. Ok, seja humilde, mas nem tanto. A inconstância da McFly a fazia reagir de diversas maneiras conforme a conversa ia fluindo, em função disso ainda não tinha se decidido se gostava de Avery ou não. O próximo comentário dela, entretanto, a fez sorrir. - Ah, comercial de papel higiênico, uhn? Isso sim é interessante. Me conte mais dessas coisas vergonhosas. - Se interessava muito mais por histórias daquele tipo do que pela narrativa de como conseguiu um papel que já era perfeito para ela. Estava cansada da fachada hollywoodiana ideal, queria conhecer pessoas com conteúdo de verdade e algo dentro de si dizia que Avery Petterson tinha muito mais para contar. - Olhe em volta, Avery. - Apontou para o salão, contemplando os famosos que competiam por manchetes e extravagância. - Cá entre nós, ninguém aqui sabe bulhufas sobre o que estão fazendo. Então você acha que conseguiu o papel por isso ou você sabe com certeza? - Talvez estivesse sendo intimidadora demais para uma primeira conversa, mas Lola sabia como ninguém como ser tagarela e intrometida as vezes.
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“Oh céus!”, a morena levou as mãos ao rosto como se tentasse se esconder depois de despertar a curiosidade alheia sem qualquer pretensão. “É realmente vergonhoso. Eu devia ter uns quinze ou dezesseis, não vou conseguir lembrar com tanta exatidão. Mas o roteiro era basicamente estar sentada no vaso, ir em busca do papel higiênico e o rolo simplesmente ter acabado”, o que era uma situação bem normal, super passível de acontecer com todos mais de uma vez na vida. “não tinha ninguém em casa, então eu tinha que colocar a cabeça na janelinha do banheiro e gritar pela vizinha de cima que descia um pacote numa cordinha, salvando meu dia. Eu queria conseguir lembrar o slogan, mas acho que minha mente bloqueou isso”, finalizou entre risos de vergonha e constrangimento. Não era dos melhores roteiros, mas ainda assim foi um trabalho quando ela estava apenas começando, então era significativo em algum ponto. Seus olhos acompanharam o movimento da mão de Lola, e ela realmente se dispôs a analisar aquelas pessoas por alguns segundos enquanto ouvia a outra. E num suspiro de constatação do obvio, ela voltou a fitar a loira a sua frente. “Eu tenho certeza que foi. Eu não posso me dar ao luxo da metade aqui, que nasceram nesse meio, que são o bebê de uma série aclamada, a protagonista de uma comédia adolescente, ou o musico que vive um romance por semana, só para poder escrever sobre eles”, e ela apontava as pessoas enquanto as mencionava, não tinha problema algum quanto a falar um pouco de verdade. “Eu ofereço mais, pois eu sei que a maioria deles só tem o nome para oferecer, e nem sempre isso é o suficiente.”. E ali estava ela, sem qualquer falsa prepotência, ou fingimento, apenas Avery nua e crua. 
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parapalola · 2 years ago
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Seguiu os olhos de Will e deu um tapa de leve no ombro dele em repreensão ao comentário. - Ei! O que eu disse sobre julgar menos as pessoas? - O apresentador era quase que uma figura paterna para Lola, só que sem as partes chatas e com todas as partes divertidas. Cuidavam um do outro acima de tudo. Apesar de o repreender, acabou rindo pois, afinal de contas, Oliver realmente estava parecendo um pombo. - Bem, pelo menos ele é um pombo bem atraente. Eu deixaria ele me ciscar.
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@parapalola
Olha lá. _ Direcionou a atenção feminina com seu olhar a Oliver, com movimentos contidos para não atrair a atenção alheia. _ O que ele tá vestindo? Parece um pombo.
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parapalola · 2 years ago
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Riu e acenou com a cabeça como se dispensasse o comentário masculino, quando na verdade sentiu-se levemente lisonjeada com a forma de Julian de a elogiar. - Ei, eyes up here. - Mesmo assim piscou e devolveu o sorriso atrevido dele. Franziu o cenho ao ouvir a próxima frase, e seguiu o olhar dele até o alvo. - Jinjoo? - Não sabia se era uma boa ideia meter a vocalista do The Freaky Reckless em seus desafios, já que alguns dos membros do Paraplus não tinham uma relação muito boa com a cantora. Ponderou por alguns segundos, porém, na maior parte das vezes que Lola era confrontada por uma decisão ambígua, ela optava pela pior alternativa possível. - Ok, diga qual é o desafio.
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Apensa reagiu à mais nova com um sorriso que fingia ofensa e uma leve jogada de corpo para trás. Os gestos que pediam para ela esperar soava orgulhosos - nos dois sentidos da palavra. Então assistiu a garota se afastar, aos risos que poderiam ser altos, mas foram abafados pelo som e pela tentativa de não estragar o flerte feminino. Era um bom competidor. Até mesmo fingiu não olhar para lá, colando o copo à boca e mantendo a atenção pela visão periférica. Mas quando Lola voltou só conseguia pensar em uma coisa. _ Mudou o treino de glúteo? Tá com uma bunda bonita. _ Sorriu atrevido. _ Eu vou tentar, mas queria te propor um desafio mais difícil. _ E assim que finalizou a frase, seu olhar caiu diretamente sobre Jinjoo não muito longe dali.
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parapalola · 2 years ago
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Seguiu I.N até a pista de dança, sem se incomodar com a proximidade do rapaz já que Lola era uma pessoa afetuosa o bastante para não se incomodar com toque físico. Além disso, ela também já estava com as mãos mais leves devido ao efeito do álcool. Ao ouvir a menção á Carmilla, abriu o sorriso de assinatura de Lola McFly: o que ia se orelha a orelha e exibia todos os dentes. - Sim, sim! Céus, você foi um dos primeiros da noite a pegar a referência. Carmilla, Vampira também. Uau, acho que eu te amo. - Nem todos os supostos especialistas em modo tinham entendido a referência de Lola. Ao invés disso, simplesmente olharam para ela e concluíram "ah, é uma vampira". O breve comentário a deixou mais animada ainda para dançar, mesmo que não o fizesse muito bem. Certamente era dotada de ritmo mas sabia muito bem que I.U era um dançarino de renome, o que tornava intimidador dançar ao lado dele. Felizmente, o rapaz propôs um movimento fácil o bastante para que Lola conseguisse o acompanhar. - Dá pra acreditar que eu consigo acompanhar a sua coreografia? - Se divertia bastante enquanto movimentava-se no ritmo da música. - Ah, o seu look também está incrível, by the way. Você tá parecendo um um deus mega maléfico e sexy. Se você aparecesse no meu leito de morte pra me levar pro submundo, eu iria sem pestanejar.
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“Vem cá, vamos seguir o ritmo sem estragar nosso look” Se aproximou da mulher com uma intimidade que talvez Lola não tivesse com ele, mas o álcool já dizia o contrário. Quer dizer, depois que passa o tapete vermelho, o que acontecia no Met Gala, ficava por lá mesmo, certo? Se colocou ao lado dela e antes de fazer qualquer coisa, os olhos foram no visual dela. “Você tá de Carmilla? Porque na animação tem um visual bem parecido com o seu, quer dizer, você tá bem mais bonita” Explicou rapidamente, isso antes que começasse a tocar uma música com aquela batida estilo anos 80 que ele tanto amava. “Aí, vem” Levou a mão até os quadris da menina para que ficassem alinhados e então começou a fazer movimentos simples de ir e vir, dentro do ritmo da música e riu baixo. “Isso, assim…” Disse assim que conseguiu o que queria, se afastando da mulher para que pudessem seguir com a dancinha diferente. “Dá pra acreditar que eu consigo criar coreografias?”
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parapalola · 2 years ago
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Posicionou-se em frente à loira com o celular na mão enquanto comprimia os lábios com força no intuito de não rir. Imaginou que ela andasse por aí como se fosse dona do lugar, com confiança e até mesmo um tanto de prepotência, mas será que a loira sabia que - para quem estava vendo de fora - ela não passava apenas de uma figura caricata e sem credibilidade? - Claro, claro. - Tirou fotos de corpo inteiro e então se aproximou para capturar algumas de perfil. - Você vai dizer que usou a base ou você realmente usou ela? - Eram nos detalhes que o caráter de alguém se revelava, Lola sabia disso. A loira podia até mesmo não passar uma imagem de muita humildade, mas poderia se revelar uma pessoa de boa índole, no final das contas.
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parapalola​:
Já estava há alguns minutos observando a loira atormentar um jovem para tirar diversas fotos dela. Achava a cena toda muito divertida, principalmente porque a pessoa tirando as fotos tremia como se tivesse vivendo um terremoto. Não sabia quem era a loira super bonita pedindo a foto, mas imaginou que devesse ser alguém importante para fazer uma outra pessoa tremer tanto assim. Lola não pôde deixar de ouvir o comentário ácido da loira e abanou a cabeça negativamente enquanto ria pois, apesar de ter achado escrota a atitude da moça, toda a situação era hilária. Achando que a esquete de comédia tinha acabado por ali, se colocou a caminho do bar, mas surpreendeu-se ao ser interceptada por aquela que observava segundos antes. -Ahn… - Estava pronta para negar pois aquele tipo de pessoa era quem Lola costumava evitar. Porém, viu ali uma excelente oportunidade para entender melhor daquele espécime curioso que era a loira pomposa. - Não, não estou ocupada. - Exibiu seu melhor sorriso e esticou a mão para pegar o celular. - Como você quer a foto? Corpo inteiro, perfil, prefere que eu use o modo retrato? - Lola tinha familiaridade com fotografia mas preferia muito mais a pessoalidade das câmeras analógicas.
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era   isso   o   que   a   loira   ganhava   por   ser   uma   boa   chefe,   depois   de   ouvir   a   assistente   pessoal   choramingar   o   dia   todo   sobre   perder   a   festa   de   aniversário   da   avó,   que   parecia   estar   nas   ultimas,   scarlett   deixou   ela   ir   embora   mais   cedo   e   tirar   a   noite   de   folga.   mas   é   claro   que   ao   fazer   isso,   teria   que   lidar   com   incompetentes   que   não   sabiam   tirar   uma   foto   decente.   a   influencer   só   esperava   que   essa   seria   uma   fotografa   melhor   do   que   o   anterior.   ❛   corpo   inteiro,   obvio.   eu   não   vesti   uma   roupa   dessas   para   ter   minha   inteligência   celebrada,   foco   no   corpão.   mas   também   pode   tirar   uma   mais   de   perto,   eu   preciso   dar   uma   hypada   na   minha   base   e   vou   dizer   que   usei   ela   hoje   a   noite,   ❜   ela   comentou,   dando   o   celular   dela   para   a   outra.
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parapalola · 2 years ago
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Aqueles momentos a faziam lembrar porque Fahriye havia sido escolhida como a líder da banda: ela com certeza era a mais responsável de todas. A amiga conseguiu enxergar o Paraplus como um negócio muito antes de Lola, que por um tempo achou difícil aceitar que seu projeto musical despretensioso havia se transformado em algo de tremendo sucesso. Talvez aquele fosse o motivo pelo qual os empresários levavam a vocalista mais a sério... Independente do motivo, a baterista já estava cansada de remoer o passado procurando por motivos para as coisas terem dado errado no meio do caminho. Estava mais preocupada em viver o presente e recuperar o tempo perdido. - Sorry, Picasso. - Exibiu um leve sorriso de deboche e propositalmente assoprou uma longa nuvem de fumaça para o alto. - Já fazem 6 anos desde que eu voltei, Fah. Não acha que eles já teriam esquecido a essa altura? - Apreciava a positividade da amiga e a tentativa dela de a aconselhar. Assim que retornou a banda, foi esse o seu maior consolo: "o primeiro ano vai ser o mais difícil, mas logo logo eles vão esquecer." Porém, sempre que olhavam para Lola, a antiga intriga com o Paraplus e sua sequente saída da banda eram os únicos assuntos que vinham a tona. Por que não conseguiam falar sobre seu outro projeto, o TotalNoise? Ou sobre as composições de percussão que Lola tinha feito do zero no álbum de retorno? E que tal sobre os videoclipes que ela mesmo havia dirigido? Era frustrante receber toda aquela atenção errônea, principalmente quando não tinha coragem o bastante para dizer nada em própria defesa. Talvez ela merecesse tudo aquilo. - Como é que você não tem raiva de mim? Já pensou onde a Paraplus podia estar se todas as polêmicas não tivessem acontecido?
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Em silêncio, Fahriye apenas acatou ao pedido da amiga, deixando-se ser guiada pelo local, apesar de achar errado que invadissem áreas restritas. Muito era mantido em segredo para que pudesse manter um bom relacionamento com as pessoas, principalmente aquelas que carregavam em suas mãos o sucesso de sua banda. A atitude não vinha de qualquer intenção egoísta, mas do desejo de conquistar o melhor para todos os envolvidos. Enquanto caminhava, observava todos os materiais e obras guardadas na grande sala, sentindo-se ainda mais culpada pela invasão. A descoberta da motivação alheia não melhorou em nada seu estado. ── Você podia ter me falado antes, tentaria encontrar um lugar mais ventilado pra fumar… Agora todos estes Picassos vão ficar fedendo a fumaça. ── Indicou alguns quadros, mencionando o primeiro nome que lhe veio à mente, sem realmente se apegar à veracidade do que dizia. Compreendia a frustração da mais nova, assim assentiu enquanto procurava as palavras para confortá-la. ── Eu sei que é chato e repetitivo ter que responder a mesma coisa diversas vezes, mas, acredite, uma hora a imprensa vai se esquecer disso. Logo uma nova banda rompe, ou uma nova briga acontece, ou alguma cantora dá unfollow no suposto namorado no instagram e o que aconteceu entre a gente vai se tornar irrelevante. ── Deu de ombros. Era no que acreditava e seu foco sempre que era indagada sobre o assunto. ── Toda turbulência, uma hora, chega ao fim.
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parapalola · 2 years ago
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this is a starter for @mcrsden + “ your nose… ”
Sentada á mesa, estava distraída demais vendo as celebridades "dançando", pois o que a maioria fazia era mexer o corpo por alguns segundos com o celular para o alto, e então paravam para postar em algum lugar o momento recém gravado. Lola bebia seu vinho lentamente enquanto os analisava como se estivesse observando animais no zoológico. Foi só então que, pelo canto do olho, viu que Adam Marsden estava sentado á sua frente, do outro lado da mesa, e dizia algo inaudível sob a música alta. Foi só quando percebeu algo quente escorrendo até o lábio que se deu conta de que ele dizia "seu nariz". - Fuck. - Pegou um guardanapo na mesa e o segurou sob o nariz para estancar o sangramento. Lola parecia uma criança da pré-escola com seus sangramentos nasais aleatórios, e ali era o pior lugar para aquilo acontecer. Pendeu a cabeça para trás e com a mão livre chamou por Adam, esperando que ele atendesse o seu pedido por ajuda. - Tô vestida de vampira mas não está nos meus planos ficar cheia de sangue de verdade. Pode me ajudar a chegar até o banheiro?
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parapalola · 2 years ago
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this is a starter for @laurahailey + " shit, are you alive? "
Gostava de estar em lugares movimentados, rodeada de pessoas com quem pudesse interagir e conhecer. Porém, aquele evento era totalmente diferente. Conforme passava pelo tapete vermelho, Lola sentia-se nervosa e intimidada pela quantidade de paparazzi. Ok, vamos terminar logo com isso. Parou no lugar determinado e posou com as mãos na cintura para as fotos, mas despertou a atenção de só alguns poucos fotógrafos. Se estivesse junto com as outras membros da Paraplus a história seria diferente, mas só Lola ali sozinha não valia de muita coisa para eles. Suspirou derrotada e estava pronta para finalmente fugir dos flashes quando viu uma multidão de produtores, assistentes, repórteres e fotógrafos vindo em sua direção. Alguém realmente relevante e famoso havia acabado de chegar, e com toda a comoção Lola foi praticamente arrastada pelas pessoas que se aglomeravam. Deu graças aos céus quando sentiu alguém a puxando em meio a multidão. - Sim, tô viva mas só graças a você. Valeu por me tirar de lá. - Sorriu com sinceridade, extremamente agradecida. Franziu o cenho por um instante, confusa pela mulher em sua frente. A voz dela não lhe era estranha mas o rosto não era nada familiar. - Ahn, desculpa.. Eu te conheço de algum lugar? -
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parapalola · 2 years ago
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this is a starter for @mackeagle / " any way we can salvage it ? "
Sinceramente, vai ser a porra de um milagre se a gente conseguir salvar isso aqui. - Estava debruçada sob a escultura que haviam acabado de derrubar. Não parecia ser nenhuma obra de arte, graças a deus, pois não estava protegida por barreiras. Certamente não devia ser tão importante se estava tão perto da pista de dança, exposta para qualquer um esbarrar nela assim como Lola e Mack haviam feito. Ok, talvez ela própria já se estivesse levemente embriagada e com o senso de equilíbrio prejudicado, mas aquela maldita estátua não devia estar ali. O objeto decorativo não devia ter mais que 50 centímetros e parecia uma espécie de homem touro ou minotauro esquisito. Por sorte, conseguiram recuperá-lo sem quem ninguém percebesse o acidente, mas não antes de quebrarem um dos chifres da criatura. - Ah, já sei! Será que tem cola de cílio postiço no banheiro? Sempre tem um "kit de primeiros socorros" nesses eventos chiques. - Mack agora era a sua parceira naquele pequeno delito, e contava com ela para resolver a situação antes que as duas aparecessem nas manchetes sendo acusadas de destruir patrimônio particular em pleno Met Gala.
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parapalola · 2 years ago
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Ei, não seja por isso. Se eu te pagar um jantar posso encarar "os meninos" pelo tempo que eu quiser? - A sobrancelha arqueada e o sorriso divertido combinavam perfeitamente com o tom travesso do comentário, como se o desafiasse a aceitar. Flertar não era uma coisa da qual Lola considerava-se boa, nem mesmo gostava de fazê-lo com qualquer um. E por mais que soubesse muito bem que não devia ir por aquele caminho com Hunter, era inevitável se frear em momentos como aquele onde se davam tão bem. Querendo ou não, sentia falta dele não só como namorado, mas principalmente como amigo. Talvez um jantar fosse a maneira de tentar uma reaproximação amigável. Perguntava-se por quê brigavam tempo inteiro sendo que estavam conseguindo ter uma civilizada naquele momento. Oh, this is why. Revirou os olhos diante da justificativa dele que sabia ser sincera, mas mesmo assim era inaceitável aos olhos de Lola. Hunter gostava de estar no centro das atenções e o estrelato certamente lhe caia bem. Já Lola, preferia estar rodeada por seus amigos do que por milhares de desconhecidos que a "apreciavam". Essa era a maior diferença entre eles, o ponto inconciliável motivo de tantas discussões. - É só com isso que você se importa? Com o sucesso? - Era inevitável resgatar a mágoa que esse assunto trazia. Quando resolveu sair da banda, Hunter foi contra. Para ser sincera, Lola não sabia muito bem o que queria na época, mas entendia as consequências de sua decisão. Sabia que assim que deixasse o Paraplus perderia relevância, credibilidade e praticamente desapareceria dos holofotes. Bem, foi exatamente o que aconteceu, e a ideia de alguém abrir mão do sucesso parecia inconcebível para Hunter na época. Pelo visto, nem tanta coisa havia mudado desde então. - Why you wanna please the world and leave yourself to drop dead? Someday you're gonna be the only one you've got. - Sim, estava citando Anklebiters do Paraplus na conversa mas a música se encaixava perfeitamente na situação.
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parapalola​:
Nessa caso, não fique muito tempo encarando então. - O empurrou amigavelmente com o cotovelo, sentindo-se lisonjeada pelo elogio e levemente constrangida pela situação. Uma coisa era ser elogiada por um amigo ou um desconhecido, mas era bem diferente quando vinha de uma pessoa por quem tem sentimentos. Tinha sentimentos. Sei lá, a relação com Hunter era confusa. Sempre ia guardar um carinho imenso pela primeira pessoa que realmente amou mas ambos haviam mudado tanto desde que namoraram. Por vezes, Lola embarcava em seus devaneios nostálgicos e sentia muita falta, o que a fazia fantasiar com a possibilidade deles juntos novamente. Porém, quando entravam no ciclo interminável de discussão sobre eles, ela se obrigava a se convencer de que ficariam melhores como somente amigos. Desviou o olhar ao mesmo tempo que Hunter e deu um longo gole do que ainda restava da cerveja. - É, você tem razão, aqui tá mesmo frio. Os seus faróis estão até meio acesos. - Brincou enquanto ria dos mamilos levemente entumecidos de Hunter. - Uma hora ou outra você vai ter que começar a se impor, sabia? Caso contrário, vai se perder entre o que você é e o que eles querem que você seja. - Olha quem estava falando, a própria rainha da passividade. Lola nunca soube como enfrentar os empresários ou fazer sua voz ser ouvida, por isso mesmo preocupava-se com Hunter. Sabia o quanto aquela falta de coragem podia ser sufocante mas também sabia que Hunter tinha muito mais potencial e influência que ela para mudar a própria situação.
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Outch! Aquela resposta conseguiu pegá-lo em cheio, e ele concluiu que decididamente estava muito sóbrio para aquilo, para simplesmente ceder aos impulsos de provocá-la ao limite, pois sabia a monta-russa que eles eram e que não poderiam continuar sendo. Engraçado como Hunter conseguiria flertar com qualquer pessoa naquela sala, homens e mulheres, e simplesmente esperar para ver o que acontecia. Mas Lola? Não, com ela era sério, era intenso, tinha reais sentimentos envolvidos, que nunca foram completamente apagados, não importava o tempo. Ele riu sem jeito, deixando o corpo balançar ao toque e chegou a empurra-la no movimento de voltar. “Tentarei, mas não prometo muita coisa.”, comentou em baixo tom, o olhar buscando pelo dela durante aquela pequena provocação, mas não seguiu e desviou outra vez. Era como se alguma coisa no seu subconsciente o freasse, fizesse diminuir o passo e lembrar de tudo, e não só do bom. Pois era fácil mergulhar em Lola, era fácil se perder nela e ceder ao que já tiveram, aquela pequena fagulha que ainda queimava sempre que ela passava, sempre que o olhava, sempre que sorria daquele jeito, constrangido, divertido, ousado. A garganta secava mais rápido, culpava os sentimentos conflituosos, culpava sua presença que o fazia beber mais que o habitual. E lá estava ele outra vez, levando o copo aos lábios, tomando um gole e evitando qualquer tipo de contato, apenas para se render no instante seguinte. O riso fácil, o olhar de descrença pelo que ouviu e o menear de cabeça. “não acredito que disse isso”, proferiu num primeiro momento, ainda entre risos. “ou melhor, não acredito que estava olhando os ‘meninos’. E nem me pagou um jantar”, usou da mesma forma de falar que ela usava mais cedo, o olhar estreito em sua direção e a expressão de julgamento, pura encenação para aquele momento. Mas o que estava sendo divertido, passou a ficar tenso e ele expirou pesado. “Eu sei disso. Mas ainda temos os mesmos interesses, de um jeito ou de outro meu nome está no topo, tenho o sucesso que eu queria. Ok, talvez não o que eu queria, mas ainda assim, tenho algum sucesso. Não sei ainda se quero podar isso, ou não.”. Foi sincero. Hunter podia parecer estressado, desconfortável e tantas outras coisas, mas por dentro ele sempre vibrava quando alguém o olhava e cochichava algo, não importando o que fosse. Ele gostava da atenção, era como um afago em seu ego, e claro que ele teria outras formas de consegui-lo, só ainda não sabia disto. 
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parapalola · 2 years ago
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HALEY LU RICHARDSON in ‘ wings ’ by the jonas brothers .
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parapalola · 2 years ago
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Aceitou os elogios da amiga de bom grado, mesmo que não acreditasse totalmente neles. Sim, Lola era extremamente gratas aos fãs mais fieis que a receberam de volta á banda de braços abertos. Porém, as vezes aquela meia dúzia de idiotas eram os que mais a marcavam. Procurava não responder nem reagir ás críticas mas quanto mais internalizava cada comentário, mais se autoflagelava internamente. Era preciso estar constantemente atenta para não entrar no ciclo vicioso de remoer arrependimentos passados. Riu do comentário de Ceci pois ao menos as duas tinham o mesmo plano aquela noite: beber muito e evitar ao máximo os repórteres. - Não esqueça de mim, então. Eu não te deixo fazer merda e você faz o mesmo por mim, combinado? - Conforme bebia mais um longo gole champagne, perguntou-se se elas seriam mesmo capaz de serem bem sucedidas naquela missão. Lola então revirou os olhos ao comentário sobre o irmão. - É, eu tô sabendo. Meu outro plano pra noite é evitar ele o máximo possível e... Opa, pera aí. Por que você tá falando com o Jay? - Sinceramente, não ficava a par do contato das atuais membros da Paraplus com os ex integrantes, afinal, elas eram livre para fazerem o que quisessem. Entretanto, ela já havia sido uma ex membro e evitou contato com todos da banda quando aquele era seu atual status. Ceci e Fah realmente eram melhores pessoas que Lola, pois se a situação da sua saída da banda tivesse sido ao contrário, ela não saberia se teria sido capaz de deixar o rancor de lado para as aceitar de volta.
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parapalola​:
Ceci, se fosse qualquer outra pessoa falando isso eu ia fingir que não era comigo. Porém, como é você vou levar como um elogio. Muito obrigada. - Piscou para companheira de banda e uma de suas melhores amigas, devolvendo a piscadela exagerada dela logo antes de se juntar à risada. Quando estava perto de Cecilia daquela maneira, trocando comentários ácidos e fazendo brincadeiras que só elas entendiam, perguntava-se como aguentou ficar tantos anos separada dela. Em momentos como aquele, Lola não queria fazer mais nada além de ficar na companhia da amiga, tentando recuperar todo o tempo que haviam perdido por causa de intrigas imaturas. Diante do comentário da ruiva, bufou um risada e revirou os olhos antes de dar um gole curto no champagne. - Todo mundo sabe, é? Não é o que eu escuto por aí. O que ouço dos outros é mais do tipo “olha, não é aquela baterista invejosa que voltou pra Paraplus com o rabinho entre as pernas?” - Riu como se o comentário não a afetasse. Já estava acostumada aos olhares tortos, aos cochichos quando passava nos lugares, isso nos casos onde era reconhecida. Muitas vezes, as pessoas nem se davam conta de que havia uma baterista na banda Paraplus. - Enfim, não sei se o meu networking vai ser relevante pra gente. E quanto a você? Os jornalistas parecem gostar de te ouvir falar.
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"Ah, sim, amiga, pode considerar um elogio. Se fosse qualquer outra pessoa eu provavelmente teria usado outras palavras" ela piscou na direção da garota, segurando a risada mais alta. Gostava da sensação de tê-la por perto, porque Lola era uma das poucas pessoas que a entendiam completamente. Sabia de suas origens, de sua história, até dos seus malditos traumas! E ainda assim se mostrava parceira em todos os momentos. "Você sabe que isso só se aplica a meia dúzia de idiotas. Os fãs de verdade são aqueles do nosso lado. E sinceramente, ainda assim você é mais simpática que eu. E menos séria que a Fah" ela riu baixo, pensando em como as três personalidades se encaixavam perfeitamente no fim da conta. Os defeitos e as qualidades se complementavam. "Os jornalistas gostam de me ouvir falar merda. Ou me perguntar merda. Eu estou tentando evitar transtornos. Então saindo daqui vou direto pro carro, porque eu já vou estar bêbada, ou seja, menos cuidadosa" revirou os olhos, e subiu o cantinho da boca "Seu irmão disse que está vindo." mostrou o celular.
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parapalola · 2 years ago
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Nessa caso, não fique muito tempo encarando então. - O empurrou amigavelmente com o cotovelo, sentindo-se lisonjeada pelo elogio e levemente constrangida pela situação. Uma coisa era ser elogiada por um amigo ou um desconhecido, mas era bem diferente quando vinha de uma pessoa por quem tem sentimentos. Tinha sentimentos. Sei lá, a relação com Hunter era confusa. Sempre ia guardar um carinho imenso pela primeira pessoa que realmente amou mas ambos haviam mudado tanto desde que namoraram. Por vezes, Lola embarcava em seus devaneios nostálgicos e sentia muita falta, o que a fazia fantasiar com a possibilidade deles juntos novamente. Porém, quando entravam no ciclo interminável de discussão sobre eles, ela se obrigava a se convencer de que ficariam melhores como somente amigos. Desviou o olhar ao mesmo tempo que Hunter e deu um longo gole do que ainda restava da cerveja. - É, você tem razão, aqui tá mesmo frio. Os seus faróis estão até meio acesos. - Brincou enquanto ria dos mamilos levemente entumecidos de Hunter. - Uma hora ou outra você vai ter que começar a se impor, sabia? Caso contrário, vai se perder entre o que você é e o que eles querem que você seja. - Olha quem estava falando, a própria rainha da passividade. Lola nunca soube como enfrentar os empresários ou fazer sua voz ser ouvida, por isso mesmo preocupava-se com Hunter. Sabia o quanto aquela falta de coragem podia ser sufocante mas também sabia que Hunter tinha muito mais potencial e influência que ela para mudar a própria situação.
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parapalola​:
A verdade é que havia derrubado a cerveja pois estava distraída demais com o peitoral praticamente nu de Hunter. Já não bastava que fossem ex namorados, vê-lo daquele jeito despertava um pouco mais da saudade que eventualmente sentia. Estava a caminho de falar com ele quando foi interceptada por alguém da produção da One Dimesion, ou algo do tipo. Não prestava muito atenção do que ele falava mas notou quando o homem começou a encarar seu decote. A intenção era o tirar de seu caminho até Hunter, mas o acidente com a cerveja foi uma feliz coincidência. - Não sei quem era, algum dos produtores da sua banda, talvez? Não importa, ele ficou olhando para “as garotas” por tempo demais. - Lola não estava acostumada por extravagancias como aquela festa, e desejava mais do que nunca estar vestida em seu moletom confortável. Porém, comparada ao traje de Hunter, ela não se sentia mais tão exposta assim. - De quem foi a ideia de te vestir assim, Hunt? Não me leva a mal, você tá um pedaço de mau caminho mas eu sei muito bem que isso não foi ideia sua.
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“Oh, então nesse caso vou dizer que derramou foi pouco”, estava chateado com a produção por fazê-lo usar aquela roupa, na verdade estava sempre chateado com eles, sobre qualquer coisa. Mas nunca o suficiente para se posicionar. Era confortável para Hunter estar nos holofotes, continuar fazendo sucesso, chamando atenção e ganhando uma pequena fortuna com isso. E daí que era pink money? Era dinheiro. Ele riu logo na continuidade da frase e balançou a cabeça em uma negativa. Quem não olharia para ‘as garotas’? Se Hunt bem se lembrava foi um pouco assim que eles começaram tudo, seu queixo simplesmente caiu da primeira vez que Lola passou na sua frente com aquela pose de rockstar ao lado do resto da banda, e era tão sexy ver uma garota em uma banda. Ok, não estamos nos anos 80′, Hunter sabia disso, ainda assim era sexy e ela foi seu primeiro grande amor, a paixão avassaladora que ainda lhe maltratava nos dias de hoje. Mas por sorte, ele ainda não havia bebido o suficiente para arrastá-los naquele ciclo de brigas sobre o termino, que estavam acostumados a entrar, pois ele simplesmente não conseguia deixar para lá. “É, eu também não posso culpá-lo por isso, e sei que estou soando sexista e machista agora, mas qualquer pessoa que passar dois minutos olhando para você, vai se perder por todo o caminho, Lola.”, e ele não se referia aos atributos de seu corpo, as suas curvas, mas realmente a ela. Qualquer um que olhasse Lola por muito tempo ficaria intrigado com o que existia além da superfície e essa era uma verdade para ele, não mais uma cantada barata que estava acostumado a distribuir, mas uma verdade. Se a olhasse por muito tempo, provavelmente não conseguiria mais desviar. E na conclusão disso, ele se desviou fitando o garçom que passava perto deles, agarrou um dos drinks da bandeja e deu-lhe um gole. “Estou? Uuh, você sempre soube como acariciar meu ego. Mas sim, não foi ideia minha, provavelmente do estupido que levou um banho de cerveja seu, ou de qualquer outro. Eles devem ter pensado ‘ele fica seminu em cima dos palcos, vamos deixá-lo seminu no evento’, só esqueceram que apesar de lotado, esse lugar é meio frio.”. 
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parapalola · 2 years ago
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Revirou os olhos diante os papeizinhos com número que se acumulavam em cima da mesa, mas manteve o sorriso divertido no rosto. - Eu prezo por qualidade e não por rapidez, Marrero. Talvez você devesse se lembrar disso pra deixar suas pretendentes mais satisfeitas. - Piscou de forma provocante e levou o comentário exibido dele como um "sim" para o desafio. Foi caminhando em direção a mulher que havia acabado de apontar, fazendo questão de rebolar bem os quadris conforme andava, sabendo que Julian provavelmente estaria encarando sua retaguarda. De maneira alguma pretendia ser mais uma das mulheres na longa lista de conquistas de Julian Marrero mas flertar despretensiosamente era sempre divertido. Ficou certa de cinco minutos conversando com a loira peituda. Riram bastante, houveram muitos toques nos braços e até mesmo alguns comentários trocados ao pé do ouvido. Depois, Lola voltou sorridente e vitoriosa de junto a Julian, sacudindo na mão um papelzinho com número de telefone e usuário no Instagram. - Tenho quase certeza que depois de mim ela não vai querer olhar pra mais ninguém. - A loira sorria abobada na direção de Lola, dando tchauzinhos de longe. - Mas mesmo assim, quer tentar a sorte agora?
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Tinha colocado sobre a mesa todos os 4 papéis contendo o número de telefone das pessoa que abordou naquela noite. Três números femininos e um masculino. Brincar com o coração alheio nunca foi um passatempo... mas brincar com o fogo no rabo sim. Acender esse fogo era melhor ainda. E mesmo que todos esses papéis viessem a ser incendiados quando chegasse em casa, o orgulho alimentava o ego o suficiente para que os exibisse por aí. _ Você quer fazer isso com tempo cronometrado? Porque... _ Arrastou um papel pra frente. _ Esse aqui eu só precisei sorrir. Levou o que? Seis segundos?
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