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paperpel-blog · 6 years
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SINDICATOS EM RISCO: O QUE A REFORMA TRABALHISTA TEM A VER COM ISSO? “O sindicato vai resistir do jeito que puder para sobreviver esse período de muita dificuldade porque a intenção na maioria da classe política hoje é de enfraquecer o sindicato e todos os movimentos sociais”.
Para acessar o site oficial do Sindicato da Alimentação de Pelotas acesse o link: http://www.sindicatodaalimentacao.org/
Para acessar mapa com o local e rotas até o sindicato acesse o link: https://goo.gl/maps/Zw4RBy9kVoQ2
#sindicato #direitosdostrabalhadores #trabalhador #sindicatodaalimentacaopelotas #reformatrabalhista #movimentossociais #direitos
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paperpel-blog · 6 years
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BRASIL FEMINICIDA
Brasil é o 5° país que mais mata mulheres no mundo, com base em dados coletados através do instituto Patrícia Galvão, elaborei um infográfico que ilustra o cenário trágico de ser mulher em um dos países com o maior número de mortes violentas de mulheres em aspecto mundial. Para acessar o infográfico clique no link a seguir: https://infogram.com/timeline-dark-1h7j4dewzp3v6nr?live
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paperpel-blog · 6 years
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PACTO PELA PAZ, O QUE FAZ? Durante o mês de setembro o projeto Pacto Pelotas pela Paz completou um ano, em razão desta data, saí em busca de dados que apontem quais os resultados dessa política em prol da redução da criminalidade na cidade.
Pelotas, tradicionalmente conhecida como a capital do doce, agora, chama atenção por um motivo não tão convidativo, mas sim, alarmante. Em pesquisas recentes a cidade ocupa o lugar de 4ª cidade mais violenta do estado, na tentativa de reverter esse quadro, a prefeitura de Pelotas, juntamente com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), deu início ao projeto Pacto Pelotas Pela Paz.
Segundo o site http://server.pelotas.com.br/pacto/, durante os últimos 14 anos Pelotas apresentou um aumento desenfreado no número de mortes violentas que chegou a 448% em 2015, e em 2017 o número de mortes registradas no município já era o maior de sua história. Como resposta a essa crescente violência, em setembro de 2017 a prefeitura deu início ao Pacto, com o intuito de reduzir a criminalidade e aumentar a segurança na cidade, veja nas imagens a baixo as medidas estabelecidas pelo projeto.
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Foto retirada do site server.pelotas.com.br/pacto/
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Foto retirada do site server.pelotas.com.br/pacto/
 Além dos compromissos dispostos nas imagens à cima o projeto conta com um ítem de Fiscalização Administrativa, em que promete a fiscalização de locais de vendas de peças de carros e eletroeletrônicos, como meio de reduzir o comercio de peças roubadas, bem como a fiscalização, com forças policiais, em locais de vendas nos períodos da noite e madrugada para diminuir o consumo de álcool nas ruas.
 O OLHAR DAS RUAS
Para entender melhor sobre o efeito do pacto na vida dos cidadãos, entrevistei algumas moradoras do município a respeito da efetividade do projeto na redução da violência urbana.  
Helaíne Fagundes, 23 anos, natural de Pelotas e moradora do bairro Areal, diz que não se sente segura ao andar pelas ruas da cidade e quando questionada sobre o pacto e sua eficácia, disparou “Acredito que o pacto pela paz não é eficaz, pois geralmente as ações ocorrem em bares ou lugares de grande concentração de estudantes. Onde deveria ter policiamento, em lugares mais desertos, etc não tem”.
Gisele Moraes Dias, 18, residente do bairro Areal foi convicta ao afirmar que também não se sente “nem um pouco” segura ao transitar pela cidade, “Todos os dias vejo ou ouço alguém dizendo que foi assaltado...”. Quando questionada a respeito de sua opinião sobre o pacto, a mesma relatou “Acredito que tudo aquilo que é feito em pra melhorar a segurança, saúde, educação... enfim, tudo o que possa melhorar a vida das pessoas, é algo válido. O Pacto pela Paz tem como objetivo diminuir a criminalidade da cidade, que todos sabemos que está um caos”.
A entrevistada Rafaela Dutra, 21, residente do bairro Três Vendas diz que considera o pacto importante, pois a violência vem crescendo nos últimos anos e acredita que uma política de segurança pública pode mudar isso.  
Perguntei para as entrevistadas se elas haviam notado mudanças no dia a dia de Pelotas após o pacto ser instaurado, Rafaela e Gisele disseram não reparar, já, Helaíne, com indignação respondeu “Não notei nenhuma diferença positiva, apenas bares fechando mais cedo e a abordagem abusiva e arbitrária da polícia com a população”.
Com apenas um ano de seu início não existem duvidas de que o Pacto Pelotas pela Paz é, ainda, muito recente e divide opiniões entre os moradores do município, nem todos concordam com a maneira com a qual são conduzidas as abordagens policiais, e entre as nossas entrevistadas é unânime a opinião de que, apesar das ações policiais em bares, faltam rondas policiais em bairros e áreas mais perigosas da cidade.
 ANALISANDO DADOS
Com base nos dados disponibilizados pela secretaria de segurança pública em seu site oficial, https://ssp.rs.gov.br/indicadores-criminais  é possivel nalisar os índices de criminalidade de Pelotas, traçando um comparativo dos indices entre o primeiro semestre de 2018, depois de instaurado o pacto, em relação ao primeiro semestre de 2017, antes do início do pacto, através dessa pesquisa foi constatada uma redução de 20,3% no número de Homicídios Dolosos, 41,9% no roubo de veículos, 7,5% em furtos e 18,2% em roubos em geral . 
Muitos fatores influenciam na diminuição da criminalidade e seria necessária uma pesquisa mais aprofundada para saber exatamente qual foi o papel do Pacto pela Paz nessas estatísticas, mas se antes a criminalidade no município estava em uma crescente desenfreada, esses dados certamente são um alívio para população e serve de incentivo para continuar, pois certamente ainda existe muito a ser melhorado em pelotas, como por exemplo, o reforço de rondas policiais que apesar de citado pelas entrevistadas, não é um desejo só delas no município, além é claro de investimento em educação, como Helaíne fez questão de ressaltar “... A segurança é algo que só pode melhorar a longo prazo. Os poderes públicos precisam investir em educação, se preocupar com o jovem na rua que fica sem estudar e sem trabalhar e que só encontra uma “solução” no caminho da criminalidade.”.
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