papailouist
papai..
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harry inter / louis daddy
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papailouist · 10 months ago
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meudeus oq se passa na cabeça da minha mãe pra ela me bater pq eu bebi um pouco de vinho e me tratar como uma criança que porra ??????
(não foi nem meio copo)
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papailouist · 1 year ago
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THE SCRUFF™
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papailouist · 1 year ago
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My Friend’s Wife
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Descrição: Harry estava frustrada sexualmente em seu casamento, Louis estava disposto a ajudá-la.
Harry: 20 anos
Louis: 30 anos
Tag’s: Harry cis girl, porn with plot, traição, breeding kink, desuso de camisinha.
Harry se casou muito jovem, mais precisamente quando tinha acabado de completar 18 anos. Não foi unicamente por amor, já que o seu marido Tom era filho de um amigo de seu pai. Harry nunca mediu esforços para agradar seu querido pai e por isso aceitou o pedido de casamento quando lhe foi proposto. Apesar de sempre ser exibida e saber que capturava o olhar de várias pessoas Harry nunca deixou que nenhum homem passasse dos beijos e mãos bobas, ou seja, sua primeira vez foi com Tom e desde então só teve relações sexuais com ele. Porém ao longo dos anos de seu casamento Harry foi se vendo frustrada sexualmente por não estar recebendo a atenção que queria de seu marido, transar com Tom sempre foi monótono, ele gozava e pronto, não queria saber em dar prazer a Harry. Ela aguentou por 2 anos e meio até que um dia não aguentou e resolveu conversar abertamente sobre o seu descontentamento.
-Amor, podemos conversar?- Harry disse para seu marido, que havia recém chegado do trabalho. Nesses anos de relacionamento eles nunca se deram mal então aparentemente Tom não tinha nada a temer.
-Podemos sim, querida.- Tom falou enquanto ia em direção a cozinha pra beber um copo d’��gua.
-É que ultimamente eu não estou feliz com algo em nosso relacionamento…- Ela começou meio insegura- Percebi que estamos tendo menos momentos íntimos, entende?
Tom franziu a testa demonstrando sua confusão pois na visão dele estava tudo ótimo, ele transava quando estava com vontade pois sempre tinha sua esposa a disposição.
-Pra mim, Harry, um casamento vai além de sexo, nunca achei que você fosse tão necessitada assim- Disse indignado com a situação.
-Não foi isso que eu quis dizer também mas é que eu realmente estou me sentindo frustrada- Tentou soar mais compreensível possível, contudo estava começando a se chatear de verdade.
-Harry, pra mim você está parecendo uma puta mimada, você tem tudo o que quer porque eu te banco, vai no pilates, direto faz compras, nunca reclamei disso mesmo achando um gasto desnecessário, acho que estou dando muita liberdade a você.
Harry não pôde acreditar no que acabou de escutar, ela desistiu de qualquer oportunidade de entrar em uma faculdade ou arrumar um emprego porque o seu marido queria que ela tivesse tempo exclusivamente pra ele, sempre fez as vontades dele e quando quis apenas conversar pra melhorar uma situação ele já vem chamando ela de mimada.
-Você me chama de mimada mas esquece que foi você que não deixou eu ter um emprego ou pelo menos fazer uma faculdade- Acusou Tom tentando parecer forte porém estava segurando suas lágrimas.
-Ai Harry, sinceramente estou cansado do trabalho e não estou afim de brigar, se você está tão necessitada assim eu posso comprar um pau de borracha pra você sentar e assim talvez resolva seu problema-Colocou seus dedos em suas têmporas sentindo um leve latejar na cabeça-Podemos encerrar esse assunto por aqui e ir dormir?
Esse foi o estopim para Harry, como que seu marido podia tratar ela com tanto desdém sabendo que ela só queria ter uma simples conversa?
-Vou ser sincera com você agora, eu não vou parar essa discussão por aqui porque a gente não chegou em nenhuma conclusão além da que você é ruim de cama e…-
-O que você disse?- Tom lhe cortou com uma voz autoritária.
-Eu não vou parar essa discussão por aqui- Harry disse com uma confusão genuína.
-Não, depois disso.
-Que você é ruim de cama?- perguntou.
-Aí está, tinha que ser, a puta tinha que me culpar-Ficou indignado e começou a calçar o seus sapatas recém tirados e sua jaqueta-Não vou ficar escutando uma vadia falando que sou ruim de cama, vou no bar beber com meus amigos pra não ter que escutar um absurdo desses vindo de você Harry, não me espere pra dormir, vou passar a noite fora-Essas foram as últimas palavras de Tom antes de fechar a porta em um baque seco e deixando assim uma Harry atordoada e transbordando em lágrimas. Harry se cansou e se chateou muito com o rumo que as coisas tomaram e decidiu assim ir dormir esperando que amanhã Tom voltasse mais calmo.
ฺ࿐➳
-Obrigado caras por terem vindos- Tom agradeceu aos três amigos que vieram fazer companhia a ele no bar.
-Não tem de que, você é nosso amigo, chamou estamos aqui- Josh, seu colega de trabalho foi o primeiro a responder.
-Mas então, cara, o que fez você vim no bar no meio da semana?- Louis perguntou já que os outros dois não tiveram coragem de fazê-la.
-Ah cara, Harry tá sendo uma mimada chata- Não quis se aprofundar mais já que o que a sua esposa disse feriu o seu ego.
-Hm entendi- Louis fingiu compreender porém conhecia o amigo e sabia que tinha mais por trás disso.
-Chega de falar de discussões, vamos beber!!- Brad chamou a atenção dos três pedindo uma cerveja pra cada para o garçom.
ฺ࿐➳
-Acho que já vou nessa.- Josh foi o primeiro a se despedir -Vou aproveitar e pegar carona com você.- Brad disse em seguida, e assim os dois se despediram de Tom e Louis.
-Obrigado novamente!- Tom exclamou antes deles sumirem do seu campo de visão.
-Então só sobraram nós dois- iniciou Louis querendo saber mais sobre a briga do casal.-Agora você pode me falar o que realmente rolou.
Tom no começo pensou em dar uma resposta vaga porém as cervejas já estavam fazendo efeito em sua mente e ele ainda estava indignado com a fala de Harry então resolveu desabafar com o amigo.
-Fica entre a gente tá?- Louis balançou a cabeça em afirmativo incentivando o amigo a continuar- Então, eu cheguei em casa e Harry disse que queria conversar, ela começou com umas conversas nada a ver e depois me disse que sou ruim de cama! Acredita em uma absurdo desses?-Demonstrou toda a sua indignação para Louis que não estava acreditando que Tom estava deixando a sua esposa gostosa passar vontade, pois apesar de ser amigo de Tom, Louis não podia negar que Harry era a mulher mais bonita que já havia conhecido.
-Como você pode ser ruim de cama com uma mulher daquelas?- Louis acabou soltando.
-O que tá querendo dizer com isso, cara?- Tom achou que o amigo lhe apoiaria.
-Talvez você devesse perguntar a Harry o que ela gosta na cama- Tentou amenizar a situação.
-Pra mim é simples, se eu estou satisfeito foda-se o que Harry quer- Louis concluiu que seu amigo era um babaca que não sabia nem valorizar sua própria esposa. Com isso decidiu parar a discussão por aí para não estender essa situação revoltante.
-Cuidado não perder ela por ser tão cabeça dura- alertou seu amigo mesmo sabendo que ele não mudaria de ideia- Bom, eu já vou indo, boa noite pra você e pense sobre minhas palavras.
-Amanhã eu vejo se discuto isso de novo com Harry, não vou dormir em casa hoje mesmo- Tom disse entre um bocejo e outro. Louis ainda estava indignado com a burrice do amigo, ele nunca deixaria Harry passar vontade.
-Boa sorte então.-Louis disse entre uma risada de indignação.
-Valeu, cara-Tom respondeu alheio a revolta do amigo.
ฺ࿐➳
Uma rua antes de chegar em sua casa Louis lembrou que Tom morava nessa rua e assim decidiu passar mais devagar em frente a casa do casal, em um momento de loucura Louis parou seu carro em frente à residência e avaliou se entraria ou não, como era amigo de Tom a um bom tempo ele sabia onde ficava a chave reserva então entrar não seria um problema. Com esse pensamento Louis foi até o jarro de flor que continha a chave enterrada, pegando ela facilmente e destrancando a porta principal. Tentou fazer o máximo de silêncio pois pela hora Harry já estaria dormindo, subiu devagar as escadas até chegar na porta do quarto do casal, antes de encostar na maçaneta se questionou se deveria mesmo estar indo fazer o que está planejando, porém imediatamente veio a fala de Tom em sua cabeça e toda sua indignação voltou, com um simples movimento Louis abriu a porta e se deparou com Harry deitada no meio da cama de casal gigante. Ela estava parcialmente descoberta revelando assim a camisola rosinha que ela estava usando, Louis podia passar a noite toda apenas observando ela dormindo igual um anjinho porém seus planos eram outros, então começou a entrar no quarto e se aproximar da cama, mais de perto ele pôde reparar nos longos cílios e na boca rosadinha e carnuda perfeitamente desenhada, Louis pretendia maltratar bastante eles ainda e com esse pensamento começou a distribuir beijinhos por todo rosto de Harry com intenção de acorda-lá.
Harry ficou confusa pois Tom havia lhe dito que não voltaria hoje e mesmo se ele estivesse voltado não estaria tão carinhoso com ela.
-Tom o que você…- tomou um susto ao constatar que não era Tom e sim o amigo dele, Louis- LOUIS?!? o que vc tá fazendo aqui??- acendeu rapidamente seu abajur que ficava perto do seu lado da cama.
-Seu marido babaca chamou eu e mais dois amigos nossos pra beber e todos nós achamos estranho por ser no meio da semana-enquanto se explicava pra Harry, Louis delicadamente começava a afagar os cachos cor de chocolate dela, Harry quase ronronava com o carinho gostosos- aí chegando lá ele meio que deu a entender que tinha brigado com você mas não explicou o motivo- Harry já estava ficando corada em imaginar se Louis descobrisse o real motivo da briga, afinal ele pensaria que ela era apenas uma puta desesperada por pau.
-Então ele não falou o motivo?- perguntou com receio.
-No início ele não comentou mas depois que dois de nossos amigos foram embora eu perguntei de novo e ele me contou.
Harry escondeu o rosto entre as mãos e se esquivou do toque de Louis com medo do julgamento do outro.
-Ei, não precisa ficar com vergonha não, princesa- Harry se sentiu derreter pelo simples apelido usado pelo mais velho, abaixando assim vagarosamente as mãos de seu rosto.
-Eu sei que você deve estar me achando uma puta agora- ficou cabisbaixa com medo de encarar os olhos azuis a sua frente.
-Nunca que eu te julgaria por chamar o Tom de ruim de cama, só naquela conversa de poucos minutos eu percebi o quão egoísta que ele é, definitivamente ele não sabe valorizar a mulher gostosa que ele tem como esposa.- Com poucos movimentos encurtou o espaço que tinha entre ele e Harry, se sentando na cama- Se você fosse minha mulher você saberia o que é um homem bom de cama- sussurrou isso no ouvido de Harry que imediatamente sentiu a sua boceta latejar soltando sem querer um gemido do fundo de sua garganta. Louis abriu um sorriu cafajeste ao notar o poder que tinha sobre a garota apenas com poucas palavras.
-Me diz, Harry, você quer que eu te foda tão bem que amanhã você não consiga andar sem lembrar que foi bem comida?- enquanto proferia as palavras certeiras Louis se perdia nas esmeraldas brilhantes que eram os olhos da cacheada.
Harry apenas concordou com a cabeça pois havia ficado sem palavras com tamanha excitação que estava sentindo.
-Palavras, Harry, eu quero palavras-levantou o queixo de Harry usando sua mão direita.
-Sim, Louis, eu quero, eu quero muito- E essas palavras foram o suficiente para Louis acabar com a mínima distância que existia entre eles.
Louis parecia que tinha fome de Harry pois envolveu seus lábios carnudos em um beijo cheio de luxúria e desejo, Harry por outro lado apenas entregava o controle ao de olhos azuis deixando que ele conduzisse o beijo, Louis foi deitando Harry abaixo de si e ajeitando ela no meio da cama. Quando lhe faltou o ar começou a distribuir beijos pela mandíbula e pescoço de Harry que começou a soltar pequenos gemidos-Não precisa se segurar, Harry, eu quero que todos saibam que você está sendo bem fodida- a cada fala de Tomlinson, Harry se entregava mais.
- Louis, por favor chupa meus peitos- tomou coragem para pedir isso ao mais velho mesmo tendo receio pois Tom nunca deu atenção aos seus lindos peitos- Eu sempre quis fazer isso-Tomlinson proferiu antes de segurar na barra da camisola de Harry e puxar ela pra cima, Louis tirou um minuto pra admirar o corpo delicioso de Harry se maravilhando em seus peitos fartos com os mamilos amarronzados e eriçados demonstrando sua excitação, percorrendo com olhar a barriga e chegando até seus quadris largos que continham algumas estrias, que na visão de Louis, só deixavam ela mais gostosa ainda e finalmente pousando seu olhar na calcinha de renda rosinha que já estava manchada com seu melzinho.
Tomlinson grunhiu só com as ideias que se passaram em sua cabeça e abocanhou o bico do peito de Harry começando a mamar com vontade fazendo ela soltar um gemido alto e rebolar os quadris na ereção marcada de Louis, que enquanto estava dando leves mordidinhas no bico do peito de Harry usava a mão esquerda para massagear o peito que estava sem sua atenção.
-Assim, princesa?- Louis olhou no fundo das duas esmeraldas brilhantes da mais nova, que só conseguiu responder balançando a cabeça em afirmação.
Após deixar os dois bicos bem sensíveis e babadinhos seguiu uma trilha de beijos até a boceta pulsante de Harry, começou a provocá la com pequenas mordidas e chupões no interior de suas coxas sempre chegando bem perto de onde ela realmente queria a boca do mais velho, Louis tirou a calcinha de Harry e se deparou com sua bocetinha que parecia lhe chamar pra ser comida.
A cacheada não aguentou as provocações e enrolou os fios fininhos do cabelo de Tomlinson em seus dedos, forçando a cabeça dele em sua intimidade.
Louis deixou que Harry comandasse dessa vez, passou sua língua por toda boceta dela fazendo com que Harry soltasse um gemido gostoso, servindo de incentivo, Louis começou a mamar no montinho de prazer da mais nova que só sabia gemer o nome do mais velho se entregando totalmente as sensações novas que ele estava lhe proporcionando.
-Caralho, seu melzinho é viciante- Louis grunhiu contra a entradinha de Harry que, cada vez mais, liberava seu melzinho.
Tomlinson lhe chupava com vontade, se lambuzava com o melzinho da mais nova e dava leves mordidinhas em seu clítoris causando uma reação instantânea na bocetinha de Harry.
-Louis, eu vou gozar- Harry conseguiu soltar uma frase coerente em meio às suas súplicas.
-Goza pra mim, princesa- essa foi a última coisa que Harry escutou antes de ter um orgasmo delicioso após longos dias sem conseguir chegar em seu ápice.
-Acho que nunca gozei tão forte- Harry respirou fundo tentando regular sua respiração acelerada.
-Pois então se prepare pois eu nem entrei em você ainda- Louis disse com um sorriso de lado.
A visão de ter Louis com a boca brilhando por causa do seu melzinho deixou a cacheada hipnotizada, fazendo ela puxar ele pra cima e começar um beijo que demonstra que está ansiando isso tanto quanto Tomlinson, em meio ao beijo fervoroso e molhado Harry desceu as mão até a barra da camisa dele tirando ela com facilidade, passou às mãos por seu abdômen definido e chegou ao cós da calça jeans de Louis, abriu o zíper com necessidade e puxou a calça junto a cueca boxer branca deixando o mais velho livre de qualquer empecilho entre a mão ansiosa de Harry e seu pau pulsante que implorava por atenção.
Harry envolveu o caralho cheio de veias com uma mão e começou a punhetar ele vagarosamente apenas pra tirar Tomlinson do sério, Louis era grande e grosso, não via a hora de colocá-lo bem fundo em sua garganta.
-Ajoelha agora, putinha- Harry gostou do jeito que esse apelido soou na voz rouca de tesão do mais velho e fez o que lhe foi mandado.
-Vou te chupar gostoso- disse antes de colocar a língua pra fora e começar a passá-la desde a base do pau de Louis até a cabeça avermelhada, era melhor que qualquer pirulito que a cacheada já tivesse provado.
Tomlinson colocou uma mão no topo da cabeça cheia de cachos empurrando ela um pouco para trás apenas pra provocá la-Eu acho que você consegue fazer melhor-
Harry olhou no fundo dos olhos azuis e abocanhou metade do pau de Louis fazendo ele jogar a cabeça pra trás e soltar um gemido do fundo de sua garganta.
-Caralho que boquinha macia, aposto que seu maridinho não sabia aproveitar ela direito- deu sua primeira estocada chegando no fundo da garganta de Styles, que com os olhos lacrimejados devido o esforço de abrigar o caralho de Louis por inteiro tirou o pau da boca ficando ligada por um fio de sua saliva entre sua boca e o pau de Tomlinson, respondeu- Não fala naquele broxa, fode a minha boca em vez disso.
Esse foi o incentivo para fazer Tomlinson envolver os cachos cor de chocolate em um rabo de cavalo com uma mão e guiar a cabeça de Harry até seu pau e foder ela sem piedade.
Louis se empurrava até o fundo, tirando apenas metade e repetindo o processo.
Harry estava encharcando os lençóis abaixo de si, pois isso era tudo que ela queria, Louis fodendo sua boca sem dó.
-Assim, princesa?- Harry apenas concordou com a cabeça da maneira que conseguiu e soltou um gemido abafado que reverberou no baixo ventre do mais velho.
Louis continuou fodendo a boquinha de Styles até sentir que estava quase gozando, com um último gemido puxou a cabeça cacheada pra longe de seu pau-só vou gozar dentro da sua bocetinha- era tudo o que Harry mais queria-Deita e abre bem essas pernas lindas, quero ver a sua florzinha antes de eu foder ela todinha- A mais nova obedeceu rapidamente, se colocando na posição mandada.
Louis encaixou seu pau sobre a bucetinha dela e ficou fazendo movimentos de vai e vem entre seus lábios-Por favor, Louis- Harry implorou para que Louis lhe comesse logo, porém o moreno queria provocar um pouco mais- Por favor o que, princesa?
-Por favor me come- e assim, Louis meteu de uma vez só o seu pau na bocetinha apertada de Styles.
-Caralho, princesa, sua bocetinha se alarga tão bem no meu pau, eu poderia te comer todo dia-e era isso que Harry queria desesperadamente, Louis lhe comendo todo dia.
-Por favor, Louis, eu quero- disse entre gemidos. Louis metia sem dó, Harry sentia as bolas dele batendo em sua bunda, sentia ele tão fundo que jura que dava pra ver a elevação do pau de Louis em sua barriga.
-É uma putinha mesmo, mas agora é minha putinha- deixou um tapa estalado no peito da mais nova, que arrancou um gemido gostoso dela, Louis ficou fascinado vendo a pele leitosa se pintando de vermelho e começou a deferir mais tapas pelo corpo de Harry, ele queria marcar ela.
-Vou te deixar toda marcada para que aquele seu maridinho broxa saber que você foi muito bem comida, quer isso putinha?- Harry começou a lacrimejar devido a tanto estímulo e a fala obscena de Louis, apenas conseguia concordar repetidamente com sua cabeça.
-Então me pede pra gozar na sua bocetinha- Louis aumentou a velocidade das estocadas e Harry já tinha virado um monte de gemidos e palavras desconexas.
-Louis…por favor- pedia tentando se concentrar em uma frase coerente mas os dedos de louis estimulando seu clítoris roubaram seu resto de sanidade.
-Vou te deixar cheia com minha porra, minha princesa- louis sentiu seu pau fisgar e a bocetinha de Harry se apertar ao redor de seu pau indicando que estava gozando, Tomlinson não aguentou mais se segurar e esporrou bem fundo dentro de Harry.
-Não tira, por favor- a cacheada meio sonolenta após o orgasmo disse para Louis depois dele ameaçar de tirar o pau de dentro dela.
-Não vou tirar, pode dormir que eu vou continuar aqui com você- deixou um selinho em sua boca e virou ela de lado para poder se encaixar melhor e dormir com ela.
Harry apagou e jura que nunca teve uma noite de sono tão boa quanto essa.
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oioi, espero que tenham gostado, essa é a minha primeira one então me perdoem por não alcançar as expectativas de vcs, se você gostou por favor me fale, pode ser por ask, dm ou aqui nos comentários msm <33
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papailouist · 1 year ago
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she's an angel only angel - christmas one🎄
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avisos:
louistop / 24
hbottom / hinter / 18
harry sendo tratada no pronome feminino¡!
daddy kink¡!
somnophilia
exibicionismo
one de natal ainda ta valendo porque só se desmonta as árvores dia 06 de janeiro💋💋💋
🎄
"Mas Lou e se eles não gostarem de mim?" a voz beirava a incerteza e Louis a conhecia muito bem pra saber que agora a ponta de seu dedo indicador estava sendo mordida.
— Harry, minha menina, é impossível isso acontecer, é impossível alguém não gostar de você — ele terminava de separar a calça social — Por favor se troque logo e vem pra cá, é só meu pai e minha mãe, estou te esperando, beijos meu doce.
Era natal e aniversário de Louis, a época mais gostosa do ano havia chego, onde toda a família Tomlinson se reunia e fazia a maior festa. Sempre foi assim, desde que Louis havia completado 4 anos.
Mas agora com seus 24, as coisas estavam diferentes. Ele ainda morava com seus pais não porque era obrigado, mas sim porquê gostava de estar junto deles, do conforto que era sua casa.
Era somente ele, seu padrastro Mark, -que era como um pai- e sua mãe Johhana. As irmãs se mudaram quando completaram 20 anos, estavam atrás de seus sonhos, mas estavam sempre vindo visitá-los.
Hoje porém não ia ser apenas os três. Louis havia finalmente encontrado alguém. Harry. A menina de cachinhos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas.
Louis havia ficado perdidamente encantado desde o primeiro dia que chegou na agência de fotografia para seu primeiro ensaio após ser contratado.
A menina era angelical, ele se lembra bem dela entrando na sala com os cachos caindo por seus ombros e rosto, um sorriso doce e meigo em seus lábios e aquela roupa lilás a deixava ainda mais linda.
Os dois trocaram olhares durante todo o ensaio, Harry estava encantada também com o fotógrafo de olhos azuis ele era charmoso por si só, era gostoso ver a forma como ele mordia os lábios e puxava a franja pra trás antes de apertar o botão pra tirar a foto.
O pedido de namoro não demorou pra sair, duas semanas depois eles já estavam com alianças e mais felizes do que nunca. Isso tudo já fazia 7 meses e os pais de Louis ainda não a conheciam, o garoto queria traze-lá no natal pra que ela pudesse também comemorar o aniversário com ele.
Louis terminou de passar o perfume e checou uma última vsz sua roupa no espelho, sua camisa de gola alta preta contrastava com a calça cinza.
Desceu as escadas em pulinhos rápidos e viu a mesa toda decorada, velas acesas em pedestais, pratos decorados, taças finas, vinhos postos sobre a toalha de renda bonita.
Sua mãe como sempre vestia suas roupas mais bonitas, seu pai estava com seu terno preto. As luzes eram amareladas e deixavam o ambiente aconchegante junto dos piscas piscas da árvore de natal.
— Acho que Harry já deve estar chegando — Louis puxou assunto.
Viu o rosto de sua mãe se iluminar.
— Estou ansiosa pra conhecê-la Lou, ela parece ser tão doce.
Antes que Louis pudesse responder a campainha tocou e seu coração se acelerou. Ele saiu rapidamente em direção a porta e a abriu.
Ele desejou que seus olhos fossem câmeras polaroids, daquelas em que capturam as cores vivas e deixam as fotos ainda mais bonitas. Harry estava impecável.
Seus cachos foram a primeira coisa que chamaram a atenção de Louis, eles eram tão soltos e brilhosos, os lábios tinham a cor vermelha, como a decoração que a mãe de Louis havia posto na mesa, a ponta de seu nariz brilhava assim como seus olhos.
Seu tronco era coberto pelo suéter creme, suas unhas em vermelho, mais forte que o tom de sua boca, sua saia xadrez preta e vermelha era tão curtinha, não cobria nem metade de suas coxas branquinhas. Em seus pés suas botinhas pretas.
— Minha menina! — Louis segurou na cintura dela e grudou seus lábios, ela tinha gosto de menta e seus lábios estavam muito gelados.
As mãos dela se enroscaram nos cabelos de Louis, ele quase gemeu.
— Não me provoca agora boneca, por favor — ele pediu a trazendo pra dentro da casa.
Seus pais estavam na sala esperando Harry, Louis pediu que ela deixasse a bolsa pendurada no hall e segurou novamente na cintura dela, dessa vez a prendendo em frente ao seu corpo.
Ele a levava até a sala dessa maneira, colado em seu bumbum. Seus lábios foram rápidos até a orelha dela sussurrando baixo assim que eles entraram na sala.
— Não poderia levar você pra conhecer minha mãe em uma saia tão curta assim — os dedos apertaram a pele do quadril dela — Mas acho que gosto disso.
Ele sabe que Harry estava vermelha de vergonha pois sentiu a respiração desregulada dela. Louis saiu de trás dela com um sorriso ladino, seu braço se apoiou sobre o quadril fininho.
— Pai e mãe, essa é Harry — ele colocou um cachinho atrás da orelha dela e deixou que a bochecha vermelha ficasse a vista. Era óbvio que estava envergonhada. — Meu anjo, essa é minha mãe e meu pai.
Harry sorriu meigo, seus olhos se fecharam e seus dentinhos de coelho apareceram.
— Oi Sra. Tomlinson — sua voz era tão baixa e tão extremamente quebrada, que Louis quis sorrir.
— Pode me chamar de Johhana querida, é um prazer conhecê-la, bem que o Louis disse que você é um anjo.
Ela corou ainda mais forte pelo elogio.
— O-oi Sr. Tomlinson. — ela gaguejou timidamente.
Mark sorriu e esticou sua mão a menina, saudando de forma doce.
— Sinta-se em casa menina e não precisa de formalidade, sou apenas o Mark. — ela concordou com a cabeça sorrindo pequeno.
Harry se sentia em casa, acho que os pais de Louis haviam gostado dela.
⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
— E você gosta do seu trabalho Harry? — a voz de Johhana se espalhava na mesa enquanto todos comiam a comida saborosa.
Harry limpou o canto de seus lábios e sorriu pequeno.
— Eu amo, desde criança tenho o sonho de ser modelo e quando pude finalmente realizá-lo foi o dia mais feliz da minha vida. E afinal se não fosse por isso não teria conhecido Louis. — ela olhou com os olhos brilhantes pra Louis, deixando um selinho na boca dele.
Tomlinson sorriu encantado, os dois estavam presos na bolha da paixão.
O de olhos azuis desceu a mão sobre as coxas de Harry deixando um aperto gostoso. Sua mão permaneceu ali, era um carinho leve.
Todos engataram em uma conversa incansável sobre natal, sonhos, futuro e logicamente sobre o aniversário de Louis.
— Oh querido, eu te trouxe um presente, posso te entregar mais tarde, está na minha bolsa — Harry disse baixo a Louis.
Tomlinson novamente sorriu e acarinhou mais as coxas da namorada, ele subiu um pouco mais a mão entrando com os dedos por debaixo do tecido fino da saia.
— Não precisava minha menina, você por si só é meu presente. — os dois estavam sozinhos na mesa de jantar, os pais de Louis estavam pegando as sobremesas.
As digitais de Louis procuravam pelo tecido fino da calcinha da namorada por debaixo da saia. A pele era tão suave e lisa que Louis podia grudar seus dedos nela pra nunca mais tirar.
Os pais de Louis demoravam na cozinha e ele agradecia pois o carinho que fazia na namorada estava tão bom. Seus dedos alçaram a virilha de Harry e ele não encontrou o tecido fino e costumeiro da calcinha dela.
Seus olhos se viraram pra ela como se esperasse uma resposta, ela tinha as bochechas vermelhas e os olhos brilhavam, ela encarava o quadro a sua frente.
— Louis querido, você vai querer o mousse de morango? — Tomlinson virou seus olhos pra sua mãe na porta da cozinha segurando a travessa com o doce.
— Pode ser mãe, acho que a Harry também, não?.
Ele se virou pra namorada no mesmo momento em que esfregou a ponta de seu dedo médio no clitóris dela, estava tão molhada que Louis poderia se afundar nela agora mesmo.
A menina contra sua própria vontade virou pra Johhana, seus olhos estavam tão tão brilhantes, sua bochecha doía. Ela apenas chacoalhou a cabeça pra afirmar que queria sim da sobremesa.
Louis assistia tudo com um sorriso sacana, seu dedo não parava a massagem curta e gostosa que fazia e ele sentia ela tentar fechar as coxas.
— Para de tentar fechar a porra dessa perna — ele sussurrava tudo tão pornograficamente que Harry tinha vontade de se levantar e sentar sobre ele.
Ela deitou a cabeça sobre o ombro de Louis e escondeu o rosto com as mãos. Ela queria poder gemer tão alto, queria poder segurar os cabelos de Louis como sempre fazia, mas os pais dele estavam no cômodo ao lado.
Ela sentia a ponta dos dedos de Louis raspando em seu grelinho fazendo espamos se espalhar por todo seu corpo. Louis pegou no queixo da menina e levantou minimamente.
— Levanta o rosto meu anjo, meu pai e minha mãe não podem ter a impressão de que você é uma putinha, podem? — ele sussurrou tudo tão pecaminosamente que Harry quis chorar.
No momento em que Harry levantou a cabeça com as bochechas vermelhas Johhana entrou pela porta carregando as travessas de doces sendo seguida por Mark.
As sobrancelhas da mãe de Louis se franziram quando observou atentamente a nora, ela tinha as bochechas tão vermelhas e os olhos tão brilhosos.
Louis por outro lado parecia tão calmo, seu rosto era tranquilo o que também tranquilizou Johhana que não questionou o comportamento da garota.
O Tomlinson mais novo continuava a acariciar o grelinho de Harry, ela escorria lubrificação por debaixo de mesa e era tão tão molhada que Louis queria poder lambe-la.
— Aqui Harry, espero que goste querida. — Mark entregou o prato onde continha do doce que ela havia pedido.
Ela agradeceu baixinho, quase nem expondo sua voz com medo de que gemesse sem querer.
Louis desceu seus dedos, agora eles acariciavam a entrada da bucetinha da menina, ele podia ver pelas reações do corpo dela o quão nervosa estava.
Com sua mão livre comia do doce que sua mãe havia lhe dado, saboreava tão lentamente que parecia que não estava fazendo nada de tão pecaminoso por debaixo da mesa.
Quando Harry levou a colher até a boca Louis inesperadamente enfiou seu dedo na bucetinha apertada. Era tão ridiculamente apertada que parecia que Louis nem mesmo havia usado tantas vezes.
— H-hmf — a de cachos deixou escapar sem querer e arregalou os olhos quando a mãe de Louis lhe encarou.
— Tudo bem meu anjo? — foi Louis quem perguntou enquanto ainda metia seu dedo nela.
A menina o queimou com os olhos antes de sussurar — S-sim, o doce está o-ótimo afinal Johhana.
— Obrigada querida. — ela respondeu desconfiada do comportamento da garota.
Por outro lado Harry queria tirar todas suas roupas e deitar sobre a mesa, deixar que Louis usasse de seu corpinho, deixar que ele a fizesse gozar tantas vezes que a bucetinha dela pudesse até mesmo arder.
No entanto tudo o que podia fazer era rebolar disfarçadamente sobre o dedo médio do namorado. Esse que percebeu que Harry queria mais e a ajudou enfiando mais um dedo.
Ela tremeu sobre a cadeira, quietamente, seus dentes apertavam tanto seus lábios que ela achou que sangrariam. Ela comia o doce agora com rapidez pra que pudesse subir ao quarto de Louis.
— P-papai, por favor preciso s-subir com você — ela sussurrou tão perto da orelha de Louis que ele arrepiou — come s-seu doce rápido.
Louis no mesmo instante, comeu somente mais duas colheradas do doce de sua mãe e empurrou o pratinho sobre a mesa.
— Mãe, pai, vou subir com Harry ela não está muito bem — ele disse aos pais e surrou ainda mais o pontinho dela — Acho que é o nervosismo por conhecer vocês, depois descemos tudo bem?
Os pais de Louis concordaram rapidamente e desejaram melhoras a Harry. A garota agora sentia o melzinho escorrer por sua bocetinha toda conforme se levantava da cadeira da cozinha, já se sentindo tão vazia sem os dedos de Louis dentro de si.
Tomlinson se agarrou atrás da menina novamente colando seu caralho duro na bunda dela. Eles subiam tão rápido os degraus que parecia mesmo que a menina passava mal.
Assim que Louis fechou a porta do quarto ele preensou a menina na porta, seus dedos apertaram o pescoço dela tão forte que impossibilitava até mesmo a respiração.
No entanto no rosto de Harry um sorriso sacana dançava sobre seus lábios e seus olhos tinham um brilho tão prazeroso.
— Você é mesmo uma putinha não é, meu anjo? Não passa de uma vadia exibicionista que adora ter meus dedos dentro de você a toda hora — sua outra mão agora se apossava da boca de Harry.
Ele soltou o pescoço dela e segurou nos cachos, a trazendo até a cama de casal. Louis a usava como uma boneca, tanto que a jogou sobre a cama como se fosse uma pena.
Ele a virou com a bunda redonda pra cima, o tecido fino da saia subia sobre a pele avantajada deixando-a quase toda a mostra. O de olhos azuis subiu sobre as pernas dela ficando com o caralho apertado sobre as coxas dela.
Ele passeava com as mãos na pele lisa e macia, onde bem entendia, ele conhecia todo o corpo dela, era como se tivesse um mapa em sua cabeça dizendo exatamente onde colocar as mãos.
Harry gemia baixinho na cama arrebitando sua bunda com a intenção de que Louis apertasse ainda mais. Ele a conhecia pra saber a putinha que tinha. Seus dedos foram pro meio das coxas sentindo-as molhada.
— Você é meu presentinho sabia Harry? — ele abaixou seu rosto e beijou as costas da menina, repleta de pintinhas — O meu melhor presente de aniversário, só eu posso te ter assim, totalmente submissa e desesperada debaixo de mim, implorando pelo meu pau te comendo, não é?
A menina só sabia gemer, de sua garganta somente gritos saíam, suas mãos agarravam os lençóis da cama de Louis como se pudesse descontar ali a vontade que tinha.
Sem esperar mais Louis levou seus dedos novamente a entrada da bucetinha da menina, eles entraram em uma facilidade tão grande que Louis quis afundar seu pau ali.
Ela gemia tão alto e tão desesperada que Louis tinha seus olhos brilhando, mas a parte consciente da sua cabeça dizia que seus pais podiam escutar os gritos dela.
Por isso Louis levou suas mãos até os cabelos da nuca dela, apertaram tão forte que ele levantou a cabeça dela do travesseiro.
Ainda com seus dedos trabalhando dentro dela ele lentamente se abaixou até que sua boca estivesse na altura da orelha dela sussurrando baixo: — Minha menina eu sei que você é exibicionista e gosta que todos saibam que eu sou seu dono, mas cala a porra dessa sua boquinha linda porque eu acho que você não quer que meus pais venham interromper nossa brincadeira, quer?
A menina tinha os olhos chorosos enquanto seus dentes prendiam os lábios gordinhos por entre eles.
— Eu te fiz uma pergunta meu anjo, acho melhor me responder. — como se tivesse esperando a resposta ele parou com os movimentos dos dedos.
— N-não Lou, não quero que eles nos interrompam, prometo g-gemer mais b-baixo.
Louis a beijou no nariz e voltou a empurrar seus dedos, exatamente no pontinho onde ela tremia as pernas. Como havia prometido ela tampou a propria boca afim de não deixar nenhum som sair.
Louis com a mão livre soltou a braguilha de sua calça deixando finalmente seu pau livre, estava tão vermelho e molhado. A menina não demorou a levar a mão até o cacete dele o apertando por entre os dedos.
As luzes de natal que estavam penduradas na janela do quarto de Louis faziam Harry ficar ainda mais linda, seus olhos eram tão verdes e seu corpo todo brilhava pelo suor.
A menina se contorcia na cama conforme Louis abusava de seu pontinho, era um trabalho e tanto pra ela manter os gemidos só pra si. As unhas pintadas de vermelho foram até a nuca de Louis o puxando contra si.
Ela encostou a boca na orelha dele e começou a gemer baixinho com pequenos pedidos de "por favor" ela nem sabia pelo o que pedia, mas Louis entendia exatamente o que ela queria.
No mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro da menina, era a maneira certeira de fazê-la tremer.
Os dedos de Harry que estavam em volta de seu pau o apertaram no mesmo instante em que ela deixou o orgasmo tomar conta de seu corpo. As pernas tremiam e a cabeça caiu sobre os lençóis brancos de Louis.
— Isso meu anjo, fica toda molinha pra mim — ele sussurrava perto da orelha dela — Fica bem molinha pra eu poder comer sua bucetinha com meu pau agora.
Os dedos de Louis sairam em um plop molhado da buceta de Harry, ela sentiu os olhos marejarem quando pode sentir a sensação vazia que se instalou em sua bucetinha. E Louis viu.
— Calma minha menina, eu sei que você gosta de estar sempre cheia, seja com meu pau ou com os meus dedos, eu já vou te dar o que você quer. — ele novamente a tratou como uma boneca.
Segurou na cintura da menina e a virou na cama, deixando-a com a barriga pra cima. A bucetinha dela estava vermelinha e toda molhada pela baba que ela expelia.
Os olhos dela já estavam sujos de preto pelo rímel que ela havia passado, assim como todo o corpo estava suado.
Louis não aguentou não lamber toda a bocetinha dela, não quando ela parecia tão gostosa. Ele esfregou a língua no clitóris sensível o que fez a cacheada tremer, seus lábios sugaram também o grelinho pra dentro de sua boca.
Ele deixava a bucetinha dela ainda mais molhada, era uma bagunça gostosa de saliva. Seu dedo médio novamente se voltou pra entradinha dela quando Louis começou a esfregar seu cacete no lençol.
Era uma fricção tão absurdamente gostosa que o fazia chupar com mais afinco a boceta da namorada. Ela mantinha dois dedos na boca afim de não deixar nenhum som sair dali.
Louis tinha vontade de sorrir e fotografá-la por ser tão extremamente submissa dessa maneira. Ele havia pedido pra que ela não gemesse e ela como uma cadelinha submissa o obedecia.
— Você é minha cadelinha submissa sabia? — ele levantou seus olhos pro rosto dela, essa que nem fazia questão de abrir os olhos — Estou falando com você, acho bom abrir esses olhos e me escutar direito.
Ela sorriu fraco e abriu os olhos na direção de Louis, eram tão brilhosos e submissos, eram tão bonitos. Louis sentia o formigamento no pé de sua barriga por isso aumentou a velocidade de seus dedos, se ele viria, Harry iria vir primeiro.
A lubrificação da menina ficou mais abundante e os gemidos abafados se tornaram mais desesperados, Louis soube que ela estava vindo de novo por isso voltou sua boca a bocetinha dela lhe ajudando.
Ela tremeu e gozou novamente sobre o lençol, Louis no entanto empurrou seu pau mais duas vezes na cama e antes que pudesse se derramar foi rápido em se levantar e colocar a cabecinha vermelha de seu pau na bocetinha dela.
A porra branca escorreu sobre a buceta vermelha, a deixando ainda mais molhada e babada. Era tão bonito que Louis ficava encantado.
O pau de Louis estava duro, como se não tivesse expelido toda a porra. Por esse motivo Tomlinson tampou a boca da menina com a palma de sua mão e sem mais nem menos meteu seu pau na bucetinha dela.
— P-papai! — ela gemeu abafado contra a mão de Louis fazendo este sorrir sacana.
— Isso amor, seu papai.
Ele se abaixou e começou a chupar o peitinho bonito dela, era tão gostoso ter ele em sua língua. Mais gostoso ainda era poder o chupar até deixar a marquinha roxa que ele frequentemente deixava.
A menina tremia sobre a cama, o pau de Louis era tão gostoso surrando seu pontinho G a cada vez que entrava nas paredes apertadas dela.
Louis nunca se cansaria da sensação molhada e quente que a namorada tinha, era tão gostosa que ele viveria com o pau dentro dela, era tão gostoso.
Seus movimentos eram brutos e fortes, faziam barulho pelo quarto, junto dos gemidos abafados de Harry, ele sabia que provavelmente seus pais escutariam mas não se importava com isso, pelo menos não agora que tinha seu cacete comendo Harry.
— Você é minha boneca sabia? Só minha Harry — ele olhava tão intensamente nos olhos verdes da menina que eles lacrimejavam. — Fala pra mim meu anjo, de quem você é?
Harry estava lenta, seu raciocínio estava lento, todo seu corpo estava.
— S-sou sua boneca papai Louis, somente sua p-pra você usar e a-abusar quando quiser.
Louis aumentou as estocadas no mesmo instante em que levou sua mão até o grelinho duro da menina. Ela iria gozar mais uma vez junto com Louis.
— Boa garota meu amor! — o elogio soava como música pros ouvidos dela.
Ela adorava que a elogiassem, principalmente com aqueles em que ela parecia um mero objeto.
Louis começou a deixar estocadas certeiras na bucetinha dela, estimulava o grelinho com mais rapidez fazendo-a prender a entrada da boceta e causar arrepio nos dois.
Ele sabia que ela viria logo. Continuou a meter nela e estimulando o grelinho ele voltou a chupar os peitinhos já vermelhos.
Em um instante Harry prendeu a respiração e tremeu a perna, logo em seguida Louis pode sentir o líquido sair em abundância da bucetinha de Harry expulsando até mesmo seu pau de lá de dentro. Estava esguichando como rotineiramente fazia.
— L-lou! — ela sibilou com os olhos lacrimejando.
Louis olhava a cena completamente orgulhoso, seus olhos brilhavam e sua mão não deixava de trabalhar em seu pau o estimulando.
Ele logo veio, dessa vez se desmanchando sobre o peitinho de Harry a deixando toda suja.
Demorou alguns minutos pra que os dois voltassem a consciência e pudessem respirar de forma regulada.
— Feliz aniversário Lou, amo você — Harry sussurrou baixinho ao namorado.
— Também amo você, minha menina!.
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Harry acordou com a leve queimação que sentia no pé da barriga, a rotineira sensação de orgasmo de espalhava por seu corpo e ela nem mesmo havia aberto os olhos ainda.
Podia sentir a respiração de Louis atrás de si, assim como também podia sentir sua bucetinha sendo usada, estava tão quentinha e molhada.
Ela levou sua mão até sua boceta esfregando o dedo médio e o anelar em seu grelinho, estimulando seu corpinho ainda mais pra que seu orgasmo fosse mais intenso.
Sentiu Louis morder seu ombro e logo em seguida a porra quentinha escorrer dentro de si, ela podia sentir o pau dele pulsando absurdamente dentro de sua bocetinha enquanto recebia toda a porra quietinha.
Assim que ele terminou de jorrar toda a porra, retirou seu pau devagar enfiando seu dedo indicador novamente na bucetinha dela.
— Papai quer que você guarde esse presente de natal aí, pode ser? Você disse ontem que era minha bonequinha e que eu podia te usar quando quisesse e eu usei, agora quero que guarde meu presentinho, pode ser?
— T-tudo bem papai, vou ficar cheinha de você.
Ela lambeu a ponta de seus próprios dedos. Louis tirou o dedo de dentro dela a fazendo prender a entrada da boceta pra que nada que estivesse ali saísse.
Louis a virou e a beijou na ponta do nariz, na testa e deixou um último na boca.
— Você me deu um presente de aniversário ontem e hoje eu tô te dando o seu de Natal. — ele sussurrou com os lábios raspando com os da menina — Inclusive Feliz Natal, minha menina.
— Feliz Natal Lou e obrigada pelo presente, você é um ótimo papai.
Ela fechou os olhos quando Louis a puxou pra deitar em seu abraço quente e caloroso, afinal ainda eram sete e meia da manhã.
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papailouist · 1 year ago
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This is literally like a drug to me now.
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papailouist · 1 year ago
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Daddy's Angel
🫧
Onde Harry pede ajuda para depilar sua florzinha para seu papai.
contém incesto consanguíneo entre pai e filha.
🫧
Louis estava de folga.
Ele finalmente poderia ficar em casa. O plano era aproveitar o dia com sua filha, já que sua esposa trabalharia o dia todo.
Eles tomam café da manhã juntos, saem para passear com os cachorros no parque, almoçam fora e aproveitam tudo o que podem.
Louis compra algumas roupas novas para ela, além de lingeries novas da hello kitty. Harry já tinha 18 anos, mas sempre gostou muito da boneca.
Quando eles chegaram em casa era por volta das duas da tarde. Harry sobe para tomar um banho e Louis aproveita para lavar as louças do café da manhã.
Quando ele termina vai até a sala se sentar no sofá e coloca em um jogo de futebol aleatório que está acontecendo na TV. Ele relaxa ali e começa a pensar em sua filha.
Ele tem tanto orgulho dela. Ela se tornou uma garota tão incrível. E tão linda. Sempre que pode, Louis esta admirando sua filhinha. Ela é tão gostosinha. O corpo com tantas curvas marcadinhas.
Ele se perde nos pensamentos, que acabam voando até o banheiro onde sua garotinha está se banhando. Ele imagina ela tomando seu banho e esfregando todo o seu corpinho.
Louis luta contra os pensamentos mas não consegue combatê-los e eles assombram cada pedacinho da sua mente. Ele imagina o quão apertada a bocetinha de sua filha é, enquanto sente seu pau ficando duro aos poucos.
Um grito de Harry chamando por si lhe assusta e ele não tem tempo de resolver seu probleminha, Louis apenas corre escadas acima até sua garotinha.
Quando chega no banheiro, Louis percebe a porta destrancada. Ele tenta ajeitar seu pau dentro da bermuda antes de entrar, mas não muda muita coisa.
Quando entra no cômodo todo rosinha, Harry está com uma lâmina de barbear em suas mãos e Louis imediatamente se preocupa. Ele olha pelo corpo da garota procurando algum machucado, mas o que ele acha é a bocetinha coberta por uma espécie de espuma.
-Papai, me ajuda. Queria depilar minha florzinha mas não quero machucar ela. O papai pode me ajudar? Por favor. - Ela diz um tanto envergonhada.
Louis respira fundo, sentindo o pau ainda mais duro. Ele se aproxima da garota calmamente, pensando no que fazer.
Ele está fodido.
Ou não.
Ele poderia transformar isso em algo gostoso.
-Claro que eu ajudo princesinha. Me dá isso e senta ali, amor. - Louis tira sua camisa, ficando apenas de bermuda e entra dentro do box depois de abrir a porta, a fechando em seguida. Ele pega a lâmina da mão da garota, indicando um banquinho dentro do box para a Harry se sentar.
Harry se senta e espera por Louis, que fica por um tempo parado, pensando no que e em como fazer. E então ele decide provocar a garota. Louis quer que Harry conheça o prazer que ela pode sentir ao brincar com sua bocetinha.
Ele se aproxima devagarinho de sua filha, se ajoelhando na frente de suas pernas, apoiando levemente uma das mãos nos joelhos que estão juntos e deixando um aperto leve ali.
-Pincesinha, preciso que você separe suas pernas para mim. - Ela abre um pouco suas pernas, mas ainda não é o suficiente, então Louis apenas abre suas pernas até que elas fiquem totalmente separadas e Harry esteja abertinha para si. - Assim amor. Preciso de você assim.
Louis separa os lábios da bocetinha enquanto pensa. Harry nunca pediu sua ajuda para se depilar antes, mesmo fazendo isso há algum tempo. Harry sempre comprava lâminas de depilação nas compras que eles fazem, não é como se ele não soubesse que ela faz isso.
-Harry, amor, por que você pediu minha ajuda hoje? Aconteceu algo? - Louis pensava que algo havia acontecido da última vez que Harry havia se depilado. E se ela tivesse se machucado e agora tem medo?
-Uma vez eu tentei pedir a ajuda da minha mãe, mas ela não quis me ajudar. Disse que eu era "feia e gorda e que ninguém nunca iria me querer." - Louis sussurra um "O que?" indignado com sua esposa. Isso não vai ficar assim. Não pode ficar assim. - Desde então minhas amigas me ajudam. As vezes quando eu vou na casa da Lara com as meninas elas me ajudam. Eu tentei sozinha uma vez mas eu me machuquei. Aqui, olha. - Ela pega a mão de Louis que está em sua florzinha e leva até uma pequena cicatriz na em um dos lábios magrinhos da boceta. - Depois eu contei para as meninas sobre isso e desde então elas se ofereceram para me ajudar. Elas sempre depilam minha florzinha pra mim, Papai.
Louis não gosta disso. Não gosta nem um pouco disso.
Uma das mãos de Louis vai até o joelho de Harry enquanto ela fala. Louis não acredita no que ouviu. Ele não quer as amiguinhas de Harry tocando na sua florzinha. Nunca mais. Um aperto começa a se fazer presente no joelho da garota sem que Louis perceba. A cada palavra que Harry solta sobre Lana, Katie e Callie a ajudando e cuidando de sua princesinha, Louis se enfurece mais. O aperto se intensifica cada vez mais no joelho da garota, que já esboça uma feição dolorida.
-Papai, está doendo, papai. Para, por favor. - Ela diz colocando sua mão sobre a de Louis.
-Desculpe princesinha. Desculpe, eu não percebi. - Depois de se desculpar Louis deixa um pequeno beijo no joelho de Harry. - Vai melhorar já já. Mas escuta, Harry. - Ele continua, agora com um tom mais sério. - Não quero mais ninguém te ajudando com isso, ouviu?
-Mas papai...
-Sem mas Harry. Não quero mais ninguém te ajudando com isso. Quando você precisar de ajuda peça pro papai, assim como você fez agora. Entendeu? - O tom de Louis é duro, e Harry sabe que não é uma opção lutar contra.
Mas não é como se a ideia desagradasse ela. Ela gosta de ter seu papai a ajudando.
E Louis nem começou a brincar ainda.
-Amor, papai vai deixar a mão aqui, tudo bem? Não quero machucar essa partezinha da sua florzinha. - Louis diz enquanto coloca os dedos de uma mão por entre os lábios da bocetinha. Bem em cima do grelinho de sua filhinha.
Louis vai provocar tanto a garota.
Ele começa a depilar a florzinha, pressionando as pontas dos dedos no clitóris rosinha da menina. Os dedos se movem levemente em pequenos círculos, pressionando forte o grelinho vez ou outra.
Harry começa a fechar as pernas aos poucos, tendo alguns espasmos vez ou outra. Com o tempo Louis aumenta a força e velocidade dos movimentos, fazendo Harry tremer e se contorcer levemente.
-Papai.. O que.. O que está acontecendo? - Ela pergunta entre suspiros. - É diferente de quando as meninas fazem. E tão gostosinho quando você faz assim papai.
-Que porra você falou, Harry? - Louis para de provocar e brincar com a bocetinha da filha, enquanto apenas termina de depilar a florzinha da garota.
-Papai, faz mais. - Ela praticamente implora, procurando pela mão de Louis e a levando de volta para a xotinha. - Por favor. - Ela diz, implorando enquanto olha nos olhos de Louis.
Tomlinson apenas pressiona o dedo no grelinho, vendo Harry se contorcer levemente em prazer. Ele continua com a provocação enquanto continua buscando por uma resposta da garota.
-O que você quis dizer quando disse que isso é diferente do que as meninas fazem? O que mais elas fazem com você? - Ele pergunta sério.
-Elas me ajudam quando eu não consigo colocar.. uma coisa..? direito aqui, papai. - Ela diz envergonhada, levando a mão de Louis até sua grutinha, que escorre um pouco de melzinho. - Não é nada demais..
Louis tira sua mão da boceta da garota a levantando no ar. Não demora dois segundos até que os dedos estejam estapeando a florzinha da garota. Por volta de cinco tapas são deixados pela boceta, que nesse ponto está vermelha e escorrendo mais melzinho.
Harry não consegue reagir e nem falar nada enquanto sente os tapas em sua xotinha. Papai Louis está lhe proporcionando mais uma sensação nova e gostosa. Ela quer mais e mais.
Ela quer tudo o que ele puder oferecer à ela. E nem sabe disso com clareza.
-Não quero mais isso. Não quero mais ninguém te ajudando com essas coisas, Harry. Se você precisar de ajuda me peça ou se vire sozinha. - Ele diz irritado, assustando um pouco a menina. - Entendeu? Não quero mais você pedindo ajuda pra qualquer uma por aí. O papai está aqui pra você e eu posso te ajudar, princesinha. - Ele diz, tentando se acalmar depois de perceber a face um tanto quanto assustada de sua filha.
-Tudo bem, papai. Só você me ajuda então. Mas faz de novo. - Ela pede um tanto envergonhada. - É gostosinho. Por favorzinho, papai, ajuda sua princesinha.
Louis leva o polegar até o grelinho vermelho e o movimenta em círculos lentos, porém fortes. Não demora até que ele leve o dedo indicador até a grutinha e brinque por ali também. Os movimentos são combinados, e Louis ameaça penetrar a grutinha enquanto ainda estimula o grelinho, sentindo Harry tremer de levinho.
Louis apoia o rosto na coxa da garota, bem perto da bocetinha, fazendo questão de esfregar sua barba ali, deixando leves arranhões pela pele branquinha da garota. Ele olha para ela, os dentinhos de coelho mordendo o lábio inferior e segurando os gemidos, os olhos com pequenas lágrimas se formando e lutando para não caírem deles, atenta e vidrada em Louis.
Em seu rosto, em sua mão, em seu pau, na barba raspando em sua coxa. Em tudo que o papai Louis pode lhe proporcionar agora.
-Você gosta assim, amor? - Louis pergunta e espera por uma resposta, que nunca vem, Harry apenas balança a cabeça fraquinho, afirmando que sim algumas vezes. - Princesinha, você pode falar comigo. Não precisa se segurar, minha linda. Papai quer te ouvir. Por favor.
É como se isso fosse a única coisa que Harry precisasse, e quase que imediatamente sua boca se abre e gemidos saem por ela. Harry estranha um pouco os sons que são novos para si, tentando falar com seu papai, e depois de algum tempo ela consegue dizer que sim, ela gosta do jeito que seu papai está fazendo.
-Espere aqui, princesinha. Vou te lavar agora, tudo bem? - Louis diz, ameaçando se afastar.
-Não, não, não, Papai. Quero mais. - Ela pede manhosa, segurando a mão de Louis em sua florzinha. Suas coxas formigavam querendo a barba de seu papai de volta nelas, já que Louis havia se afastado.
-Só mais um pouquinho, amor, depois vou te banhar, ok?! - Louis posiciona corretamente os dedos outra vez, provocando ainda mais a grutinha com a pontinha do indicador enquanto estimula o clitóris em movimentos agora rápidos e fortes.
Louis se permite brincar com a bocetinha, que derrama cada vez mais seu melzinho, por mais alguns minutos, apenas observando e admirando Harry. Ele presta atenção em todas as feições, gemidos e espasmos de Harry, enquanto sente a grutinha piscando na ponta de seu dedo e o grelinho pulsando em seu polegar.
-Pronto, bebê? Papai promete que vai dar um banho bem gostoso em você. Vai ser bom também.
Harry tenta convencer Louis a ficar mais tempo brincando ali, sem sucesso, porém. Louis a coloca sentada no chão, com as mãos apoiadas atrás das costas, levemente inclinada para trás. Ele vai até o registro do chuveiro e o abre, deixando a água cair nas pernas da garota. Ele se agacha, se esforçando para deixar ambos confortáveis no espaço não tão grande do box.
Louis se posiciona atrás da garota após abrir o chuveiro, abre as pernas da filha e deixa a água cair na boceta dela. Harry se surpreende, um suspiro de satisfação sai por seus lábios e sua cabeça cai no ombro de Louis.
Seu papai leva uma das mãos até a sua florzinha, passando a mão por ela toda para tirar todos os resquícios da depilação dali, logo separando os lábios da boceta a deixando ainda mais abertinha.
A água começa a cair diretamente na xotinha de Harry, bem no seu grelinho. A sensação é nova e estranha, mas assim como todas as novas sensações que o papai lhe proporcionou nessa tarde, essa é incrível também.
É tão gostosinho sentir a água batendo diretamente em seu grelinho, tão forte e quentinha em seu pontinho especial. As gotas escorrendo por toda a xotinha junto com seu melzinho, que não para de escorrer e melar tudo em nem por um momento.
Os quadris de Harry se contorcem, tentando ter mais dessa sensação. Ela não sabe descrever o quão gostoso e torturante é sentir isso. A água cai tão gostosinha na sua xotinha, mas parece não ser o suficiente. Ela quer mais, e sabe que Louis pode oferecer mais do que isso a ela.
-Papai, por favor, papai. Você faz mais gostosinho. - Ela diz, se interrompendo para soltar um suspiro vez ou outra.
-Oh, você não está gostando assim, princesinha? - Louis sabia que isso provavelmente não seria suficiente para Harry, ele usaria isso para a provocar e a deixar no seu limite. Ele vai fazer ela quase chegar lá, e então, vai parar.
Só para dar algo melhor para ela depois.
-Eu gosto, papai. Mas eu quero mais. Por favor. Você faz tão mais gostosinho. - Ela diz, virando o rosto para o pescoço de Louis e esfregando de levinho a bochecha ali, deixando um beijinho depois.
-Vamos, vou fazer algo que você vai gostar ainda mais, amor. - Louis solta as pernas da garota e se levanta, a levantando também.
Depois de desligar o chuveiro eles saem do box, Louis tira sua bermuda, ficando somente de cueca. Ele pega uma toalha e seca o corpo da menina brevemente, deixando algumas gotas de água escorrendo por seu corpo. Ele pega a mão da filha e a leva para o seu quarto, enquanto eles falam algumas besteiras pelo curto caminho.
Louis passa reto pela cama, levando Harry até a janela, onde tem uma bay window. O móvel é coberto por uma manta rosinha e felpuda, e Louis coloca Harry sentadinha ali, com as costas apoiadas em uma das almofadas que ficam por lá.
Tomlinson levanta uma das pernas de Harry e a coloca em cima do móvel, deixando ela, mais uma vez, toda abertinha para si. Louis gosta tanto dessa sensação. Ele gosta tanto de poder ter sua filha assim para si. Toda abertinha, só esperando pelo prazer que seu papai pode lhe proporcionar.
Louis se ajoelha no chão, levando uma mão até a outra coxa de Harry e a empurrando para o lado, deixando a garota totalmente exposta. Ele volta o polegar e o indicador para a xotinha melada, iniciando os mesmos movimentos de antes. Louis pretende a provocar muito antes de dar tudo o que ela quer para Harry.
-Papai... - Harry diz manhosa depois de um curto tempo de Louis brincando assim com sua florzinha. - Não quero mais assim. Faz o que você disse que ia fazer. Por favor, papai.
Louis ignora a fala por um tempinho e continua com o que está fazendo na bocetinha. Ele continua até que Harry volte a gemer para si e ele veja suas mãos agarrando a pelugem da manta abaixo de si.
-Você gosta, não negue. Eu estou vendo, princesinha. - Louis diz sacana, mesmo sabendo que Harry não irá retrucar. - Vou dar o que você quer agora. Mas quero que você feche seus olhos. Só por um tempo pelo menos. - Ele diz, completando quando percebe que Harry irá protestar.
-Ok, mas só por um tempo. Quero ver você, papai. - Ela diz e fecha os olhos.
Louis não espera nem um segundo para levar a boca até a xotinha molhadinha. Ele começa com calma, passando a língua por toda a boceta, desde os lábios até a grutinha, que vaza o melzinho diretamente em sua boca.
O gostinho dela é tão doce.
Louis continua esfregando a língua por toda a xotinha e Harry geme alto e sem parar. Isso se torna uma bagunça quando a boceta começa a vazar ainda mais melzinho, encharcando o rosto de Louis, que se afunda por completo na florzinha de sua filha.
Louis chupa o grelinho de levinho inicialmente, logo aumentando a força e o colocando dentro de sua boca enquanto o massageia com a língua. Harry grita, tentando extravasar todo o seu prazer, agarrando ainda mais forte as pelugens abaixo de si e abrindo os olhos.
Quando Harry vê seu papai com o rosto entre suas pernas, mamando sua florzinha tão gostoso, ela começa a tremer desesperada. Seu pai olha para si, os olhares se cruzando e um penetrando o outro.
Louis parece cada vez mais incentivado a agradar Harry, mas ela está desesperada. É muito para ela. Ninguém nunca a fez sentir algo sequer parecido, e ter tanto assim, de uma vez, faz ela sentir que não vai aguentar.
Ela leva as mãos até os cabelos de Louis, os puxando e forçando seu rosto ainda mais na xotinha. Ela se desespera mais ainda percebendo o que fez e sentindo seu pai a chupando ainda mais forte. Harry puxa os cabelos de Louis na direção oposta, numa tentativa de afastá-lo de sua florzinha.
-Não, não, não. Para. - Ela tenta dizer, se atrapalhando e mais gemendo e suspirando durante o processo do que realmente falando. Louis, porém, entende o que Harry quer dizer e se afasta, mesmo contra sua vontade.
-O que houve, meu amor? Está tudo bem? Você não gostou? Quer que o papai pare, princesinha? - Louis pergunta, torcendo para que ela diga que não, não quer que ele pare. Louis inicia um carinho na coxa da garota tentando passar uma tranquilidade a ela, o que aparentemente funciona.
-Não, não, não pare. Por favor, não pare, papai. - Louis abre um sorriso, decidindo voltar a brincar com seus dedos na xotinha de sua filha. Com o polegar de uma mão e o dedo médio da outra dessa vez. Ela suspira, tentando se concentrar no que quer dizer. - Só vai mais devagarinho. Não sei se eu aguento tudo isso, papai. Acho que é demais para mim. Tem problema? - Ela pede envergonhada, com medo de seu papai não gostar disso.
-Oh minha princesinha, não tem problema algum. Me desculpe por fazer assim. Papai vai ir com mais calma, e aí conforme você for se acostumando papai faz mais gostoso, tudo bem? - Louis responde, tendo um pouco de dificuldade em achar as palavras certas para responder sua filha.
Ele não pode simplesmente dizer que vai comer ela devagarinho por agora, e que quando ela aguentar vai comer ela de todas as maneiras que ele puder. Por que é com certeza isso que ele vai fazer.
O dedo médio continua provocando e brincando com a grutinha enquanto a língua volta para o grelinho que continua vermelho. Ele passa ela ali devagarinho, olhando para Harry, que agora faz um carinho fraquinho nos cabelos do papai Louis.
Aos poucos Louis aumenta a força com que esfrega sua língua no clitóris meladinho, sentindo a respiração de Harry se desregular e ficar mais forte, sempre olhando nos olhos de sua filha, apesar deles nem sempre estarem focados em si.
Harry fecha e revira os olhos constantemente, não sabendo lidar com a sensação da língua de seu papai se esfregando em seu grelinho. Os apertos se intensificam nos cabelos de Louis, ao mesmo tempo que Louis torna os movimentos mais rápidos.
Tomlinson tira o dedo da grutinha dela, descendo sua língua pela boceta até substituir o lugar de seu dedo. A pontinha começa a brincar o lugarzinho melado, tentando penetrar a entradinha, não tendo sucesso porém.
Ela é tão apertadinha.
Nada além da pontinha da língua de Louis consegue entrar na grutinha. Isso faz o mais velho revirar os olhos e forçar com mais força a entradinha. Harry geme ainda mais alto sentindo a língua de seu papai entrando na sua bocetinha. Ela não consegue ao menos processar todas as sensações que Louis está a proporcionando. É simplesmente demais para ela, mas ela não consegue se importar menos.
Louis imaginava que poderia ser difícil fazer a garota chegar em seu ápice. Ou seria muito fácil, ou seria muito difícil. E ele agradece por ser difícil, por que assim ele pode aproveitar tudo da sua garota.
Ele consegue sentir seu pau pulsando dentro da cueca. Ele está mais duro do que em qualquer outra vez que Louis tenha transado. Ele sente a cueca melada pela porra que escorre aos poucos de seu pau.
E Louis percebe que talvez ele goze apenas mamando a florzinha de sua filha e dando prazer a ela. E ele não poderia se importar menos.
Quando consegue penetrar mais da língua na grutinha, Louis começa a foder a xotinha devagarinho. Louis fode e roda a língua por toda a grutinha, sentindo Harry apertar ainda mais seus cabelos.
-Sim, sim, sim, papai. - Louis ouve Harry falar atrapalhada, entre gemidos e gritinhos agudos de Harry que preenchem o quarto.
Ele tira a língua da grutinha, forçando a entrada do dedo anelar na xotinha. Ele enfia o dedo todo, vendo sua aliança no final dele. Ele para por um momento para olhar para o anel dourado que trocou no dia de seu casamento.
E ele não pode se importar menos. Ele termina de enfiar o dedo, e o força até que a aliança esteja dentro da florzinha de Harry também.
Ela resmunga pela leve dor, mas volta a gemer quando seu papai volta com a boca para o seu grelinho e o mama por mais algum tempo, enquanto apenas gira o dedo dentro da grutinha.
Quando Louis sente que a bocetinha já se acostumou com seu dedo ele passa a foder a grutinha apertada, sentindo ela piscar em seu dedo.
As pernas de Harry tremem, seus olhos não conseguem ficar abertos por muito tempo, e quando estão abertos eles se reviram. Os gemidos são extremamente altos, e alguns gritos escapam pelos lábios dela também.
Louis tira o dedo de dentro da grutinha, se afastando do grelinho para levar o dedo até sua boca e chupar o melzinho que escorreu nele. Louis chupa todo o melzinho e quando tira o dedo da boca sente falta de algo.
Porra.
Sua aliança se perdeu dentro da bocetinha de Harry.
E agora ele vai ter que tirar ela de lá.
-Papai? - Harry o chama. - Eu quero mais, papai. - Ela pede manhosa.
Louis aproveita o pedido, voltando a chupar o grelinho intensamente. Harry suspira alto, se jogando para trás até que suas costas batam contra a parede do móvel.
Louis coloca o dedo médio na xotinha, sentindo a aliança rapidamente. Ele força a entrada de outro dedo, tendo agora o anelar e o médio dentro da grutinha.
Ele chupa forte o grelinho de Harry a distraindo da dor. Os dois dedos conseguem puxar a aliança, a jogando na pelugem da manta.
Harry percebe Louis jogando algo ali, levando a mão até onde o objeto foi deixado e o pegando na mão. Ela vê a aliança, a colocando em seu próprio dedo, revirando os olhos quando percebe que a aliança estava em sua florzinha e leva o dedo até a boca para lamber todo o seu melzinho do anel.
Louis se afasta, deixando mais uma pequena sequência de tapas na boceta, fazendo Harry contorcer seus quadris, levantando eles do móvel.
-Você não tem vergonha disso, Harry? Se portando dessa maneira? Você não passa de uma putinha, querida. Mas você é a putinha do papai. E só do papai. - Louis diz, voltando com a boca para a florzinha da garota e mamando seu grelinho, enquanto fodia a grutinha com dois de seus dedos.
Ele sente o melzinho escorrendo em maior quantidade da grutinha de Harry, assim como a porra escorre de seu pau.
Harry treme e grita enquanto goza nos dedos e boca de Louis.
Ela começa a chorar, sentindo tanta coisa ao mesmo tempo. Tudo tão intenso. Tudo tão gostoso.
Harry ama ter seu papai a ajudando.
Harry quer ter seu papai a ajudando mais vezes.
Ela precisa disso.
Louis se levanta e abaixa a cueca, batendo o pau na xotinha, e gozando por toda a florzinha de Harry e melando tudo. Ele se segura para não cair sobre Harry e a machucar, logo se afastando e olhando para a bocetinha dela.
-Eu.. Eu quero uma foto. Posso? - Louis pergunta, olhando em volta e vendo o celular de Harry na cama. Ele caminha até lá e volta até onde Harry está. Ela continua na exata posição em que ele a deixou.
Ele abre a câmera e fotografa a florzinha algumas vezes. Ele pega a mão de Harry que esta com a aliança e coloca na coxa dela, bem ao lado da xotinha.
E agora Louis tem que dizer a Harry que ela não pode contar isso para ninguém.
🫧
-Eu quero o divórcio. - Louis diz quando sua mulher chega mais tarde naquele dia. - Você pode ficar com a casa, não me importo. Seu carro também, não faço questão de nada material que está aqui. Quero apenas os cachorros e meu carro. E Harry vai comigo.
Louis não se surpreende quando a esposa aceita tudo.
Agora ele vai viver apenas com Harry. Só os dois e seus cachorros.
Eles vão ser bem mais felizes agora.
🫧
Pelo menos era o que ele achava.
Até que ele começou a se arrepender do que fez.
🫧
Mas a putinha do papai não se arrepende de nada. E quer mais do que o papai pode lhe proporcionar.
🫧
espero que vocês tenham gostado. a parte dois sairá em breve.
all the love, Vi ×͜×🥀
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papailouist · 1 year ago
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cause you’re my religion • oneshot larry
Descrição: Harry tem uma devoção que pode ser considerada fora do comum pelo padre Tomlinson e sabe que nem mesmo Deus será capaz de salvá-lo do tentador pecado de cair em tentação pelo divino homem de olhos muito azuis.
Aviso: a baby Isi de 2020 estava passando por muitas coisas quando escreveu essa one, uma fase meio punk, então vai ter blasfêmia e sexo gay à torto e a direita nessa obra. Caso se sinta desconfortável com o tema, não curte nenhum pouco a ideia, recomendo que passe longe. A Isi nova mulher de 2023 reescreveu essa obra pra ficar mais agradável e vocês não tenham uma AVC com tantos errinhos e dentre outras coisas que ficaram escritas meio “nhe”.
Nessa o Louis é um padre de caráter meio duvidoso e o Harry é um esquisito que só quer muito dar para ele, tendo umas ideias bem esquisitinhas sobre religião, devoção e beirando talvez uma obsessão. Ou seja, só coisa boa e comum nessa altura do campeonato.
Enfim, a Isi aqui te deseja uma boa leitura!
📿.
ATO I.
Era domingo e todos os domingos a Igreja sempre estava lotada. Todos cumprindo com seus papéis de adorar a Deus, ouvir a sua palavra e seus ensinamentos. Ouvir como Deus os ama, mesmo sendo meros pecadores e falhos, Ele os aceita, desde que você seja fiel a Ele.
Harry queria ser fiel a Deus. Queria passar por aquelas enormes portas de madeira daquela Igreja com sua consciência centrada em como ele queria servir a Deus. Queria entrar ali e dizer para “aquele todo poderoso” que se arrependia tanto pelos seus pecados e implorar pelo seu perdão, pois era tudo que ele queria além de sua graça.
Mas não era isso que Harry queria. Nem de perto. De maneira alguma...
No fundo ele desejava que algum dia Deus o perdoasse por todos os seus pensamentos e desejos impuros. Ele desejava que Deus pudesse o perdoar por todos os domingos estar naquele ambiente sagrado apenas para desejar alguém. E céus! Como Harry o desejava.
Ele sabia que não era nada certo ter seus olhos em um Padre, assim como também sabia que era mais que errado se tocar enquanto o ouvia falar com tanta adoração a palavra do senhor naquele altar. Tudo aquilo era muito errado, e o pior era que Harry reconhecia tudo isso.
Talvez se ele fosse ignorante quanto à própria promiscuidade as coisas fossem um pouco mais fáceis e ele não ficasse com muitos pensamentos remoendo em sua cabeça. Ele queria ser totalmente alheio ao quanto tudo aquilo era errado, mas ele não conseguia, e ao mesmo tempo se sentia incapaz de se ver livre daqueles desejos e pensamentos impuros.
Então ter o seu perdão de Deus estava fora de cogitação, pois ele não se arrependia nem por um segundo de todas as coisas que sentia por aquele homem. Nem por um segundo ele se arrependia de o desejar tanto e ter curiosidade em saber qual era seu gosto, de como seria o ter todo dentro de si preenchendo cada parte, fazendo-o gritar em mais pura devoção pelo gosto do pecaminoso.
Louis era como o fruto proibido aos olhos de Harry. Mas, diferente de toda a história que já conhecemos, não havia uma serpente tentando o convencer de cometer o pecado e finalmente cair nos braços da tentação. Tudo ali era sobre Harry e seu desejo imensurável.
Tudo o que ele queria era que no fundo Louis o desejasse também. Que ele também pensasse nas mesmas coisas que ele quando o olhava daquele jeito. Quando de repente tudo parecia ser sobre ambos finalmente cederem a suas vontades e então saciar a cede que tinham. Mas Harry não tinha certeza de nada, além da que ele tinha sobre si mesmo.
Harry não tinha uma boa fama na Igreja. As pessoas cochichavam sobre ele não se vestir apropriadamente para frequentar a casa de Deus, sobre ele não estar no padrão imposto pelas pessoas e que Deus não apoiava tal atitude.
Quando muitos foram falar sobre o assunto “desagradável” com o Padre Tomlinson – sim, muitos ousaram em se posicionar sobre as vestimentas do garoto em uma tentativa de prejudicar ainda mais as coisas para seu lado – Harry ficou com medo do que viria pela frente quando padre Tomlinson o chamou para conversar. 
Obviamente, a primeira coisa que se passou por sua cabeça, era que o padre o pediria para não retornar mais à igreja, caso continuasse usando aquele tipo de roupa considerada feminina demais. Mas isso não foi o que aconteceu. Louis apenas falou que sabia que as pessoas as vezes podiam ser muito maldosas, mas que não era para Harry se permitir ficar triste com os comentários das pessoas.
“Acha que Deus desaprova as roupas que uso? Acha que irei para o inferno por causa disso?” Harry perguntou baixo, olhando para as próprias mãos que estavam juntas em seu colo em certa manhã.
“Harry, no mundo existe guerra, violência, fome, injustiça, pobreza e muitas outras coisas horríveis que causam um mal terrível às pessoas. Não acho que você esteja causando mal a alguém por usar saias e passar um batom.” sorriu doce com os olhos azuis lhe observando com atenção e Harry acabou sorrindo, deixando uma lágrima escapar. “Deus o ama pelo que você é, Harry. Não deixe que a amargura de algumas pessoas deixe seu coração amargurado”.
Não é preciso nem dizer como Harry se sentiu tão bem e aliviado ao ouvir o Padre Tomlinson dizer isso. Nem é preciso dizer também que ele passou a admirar o homem mais ainda e parecia ser ainda mais impossível ainda lidar com a vontade de receber algo dele.
Harry sabia que era errado, sabia que era um pecado terrível, mas o que ele podia fazer sobre isso? Ele apenas não conseguia resistir a nada em relação ao dono dos mais profundos olhos azuis. Um azul tão angelical que era capaz de fazê-lo de sentir tão em paz e abençoado.
O perdão de Deus? Não seria necessário, desde que Harry fosse capaz de saciar a sua sede. A sede que ele tinha de orar em Tomlinson, de gemer apenas o seu nome e gritar o nome de Deus somente se estivesse sendo cheio por ele e toda a sua graça. Nada além disso.
Nesse ponto ele não se importava mais sobre tanta coisa. Ele só seguiria em frente depois de saber se ele e Louis compartilhavam do mesmo desejo. Se ele estaria disposto a pecar dentro de Harry.
📿.
Como de costume quando o padre parou de falar a palavra, Harry se esforçava para não pensar tanto no plug que tinha enfiado na bunda e tentava se recompor para não parecer tão suspeito.
Durante a missa ele se mexeu algumas vezes e precisou levar as mãos até a boca para não deixar um gemido escapar por causa do plug que encontrava vez ou outra se pressionava bem sobre a sua próstata. Ele jurava que em algumas dessas vezes o padre Tomlinson estava o olhando, mas não achou isso tão provável e considerou que fosse apenas coisa de sua cabeça.
Só que algo aconteceu.
Harry já havia ido outras vezes para a Igreja usando alguns brinquedos, só que em nenhuma dessas vezes Harry havia gozado. Não por não conseguir, mas como uma forma de castigo para si mesmo por estar fazendo aquilo. Podem até mesmo achar um pouco estranho, mas se Harry não havia alguém para o punir de alguma forma sobre o que ele fazia, por que não punir a si mesmo da maneira que deseja? E o que acontece quando saímos da nossa própria "punição"? Alguém de fato vem e nos pune, ou acontece nada além de um nada?
Harry não sabia a resposta para nada disso. Ele estava muito perdido em si mesmo se forçando a segurar os próprios gemidos, enquanto ainda gozava no tecido da calcinha que usava com sua próstata ainda sem judiada pelo maldito plug. Ele nem ao menos notou que a missa estava acabando, pois estava muito focado em sua bolha de prazer e satisfação por final ter gozado depois de uma hora inteira sendo torturado.
Quando tentou se mexer para tentar mover o plug de lugar, ele apenas pressionou mais a sua próstata. Harry abriu a boca em um gemido sem som com seus olhos fechados. Perdido.
Quando finalmente conseguiu de certa forma mover o plug ele suspirou aliviado, sentindo que estava suando por toda a tensão que estava sentindo. Ao abrir os olhos, algumas pessoas já estavam ficando de pé para irem embora e a mulher que estava sentada ao seu lado parecia ter visto tudo que aconteceu, pois olhava na sua direção de modo horrorizado.
Tão bêbado de satisfação pelo orgasmo recente, Harry apenas sorriu grogue para ela que ficou de pé e saiu dali tão rápida quanto um raio.
Ele não estava nada pronto para ficar de pé e sair para voltar o caminho inteiro à pé para sua casa um pouco mais para o sentido de saída da pequena cidade. O tecido da sua calcinha estava completamente encharcado, o plug ainda estava enterrado em sua bunda e ele se sentia fraco depois de ter gozado tanto e ter sido tão prolongado por causa do plug que não saiu de si em momento algum. Quando ele tentou ficar em pé, o plug entrou mais dentro de si e ele se permitiu gemer baixinho contraindo suas paredes no objeto.
Sabendo que não iria conseguir sair dali naquele momento, voltou a se sentar com cuidado e quando foi conferir se alguém estava olhando para ele, encontrou um par de olhos azuis o observando com atenção.
O coração de Harry nunca esteve tão acelerado.
Harry quem cortou o contato visual ofegante, olhando para as próprias mãos que estavam apertando o tecido de sua saia vermelho vinho, os olhos verdes um tanto arregalados em desespero.
Ele havia notado alguma coisa?
Harry estava em pânico.
Mesmo que suas pernas estivessem um pouco tremulas, a calcinha completamente encharcada com sua porra e a droga do plug ainda estivesse enfiado em sua bunda, ele se forçou a ficar de pé e tentar andar normalmente até sair da Igreja.
E antes de sair por uma das portas das laterais da Igreja, ousou olhar para o padre Tomlinson mais uma vez, mas o homem não o olhava mais.
Não era dia de missa, mas Harry foi à Igreja.
Ele sabia que o Padre Tomlinson não ia estar na Igreja naquele dia, pois em um dos eventos de caridade da igreja ele comentou sobre precisar fazer uma pequena viagem para a cidade vizinha por causa de uma reunião importante.
Harry queria se confessar. Fazia muito tempo que ele não o fazia e de repente achou que precisava fazer isso. Achou também que naquele momento seria mais fácil que não fosse para o Padre Tomlinson que iria confessar seus pecados. Ele até queria experimentar isso, mas não achava que fosse o certo depois de ter sido flagrado e ainda assim ele esperava que tivesse sido algo que sua mente que criou. Esperando que não. Não, Louis não o viu gozar no final de uma missa em uma Igreja. Não.
Ele não sabia porque estava indo se confessar quando para isso ele deveria estar arrependido. Apesar de ter sido algo arriscado e, por Deus, algo muito errado, ele não estava arrependido. Talvez ele apenas quisesse alguém para o ouvir e ouvir que poderia ser perdoado por isso, apesar de às vezes ele parecer indiferente ao perdão de Deus, ao paraíso e a vida eterna.
Quando entrou no confessionário, sentou na cadeira macia e intimidante do lugar minúsculo. Começou:
— Bom dia, Padre. – falou em voz baixa. – Preciso me confessar.
— Bom dia, Harry. – ouviu aquela voz. A voz dele.
Quase em um ato infantil Harry pensou em sair correndo e fingir que nada tinha acontecido, mas se tratava de Louis. Louis quem estava ali dentro prestes a ouvir sua confissão. Ele podia privar a parte que ele gozou no final da missa? O Padre ao menos sabia o que tinha acontecido?
Improvável.
— Você faltou a missa passada. – o silêncio foi cortado pelo Padre.
Harry respirou falho mordendo o lábio inferior pelo nervosismo.
Então o Padre tinha notado a sua ausência?
— Não me senti confortável para vir, Padre. – acabou respondendo.
— Por quê?
Silêncio.
— O que aconteceu no final da última missa que você veio, Harry?
Ele sabe.
Ele não estaria perguntando se não soubesse. Harry estava completamente ferrado e estava certo que ali seria o fim das suas idas a Igreja. Ele não queria que as coisas acabassem assim.
Pensou que talvez aquele fosse seu castigo por ter ido contra a sua punição particular.
— Lembre-se que não pode mentir. É pecado. — O padre falou em um tom baixo e um tanto rouco.
E eu ter gozado durante a missa também não é?
— E-Eu... – engoliu em seco. – Acho que fiz algo ruim.
— E o que você fez, Harry?
— Eu- e-eu tive um… — Harry tinha os olhos verdes marejados, se sentindo incapaz de completar a frase, pois tinha certeza de que aquele era o seu fim.
— Harry. — O garoto ouviu a voz do padre chamando sua atenção com firmeza e piscou os olhos algumas vezes, o que fez as lágrimas acumuladas em seus olhos rolarem por suas bochechas. — Deus quer que você seja bom e me conte absolutamente tudo. Deus sabe que você é um bom garoto e quer ser melhor, pois vê seu potencial em fazer coisas muito boas… Eu quero que você me conte agora.
— Eu sei que Deus está decepcionado comigo. — Harry disse baixo com a voz embargada.
— Eu não ficarei. — E se padre Tomlinson, que era o único com quem Harry verdadeiramente se importava estava falando algo daquele peso, então Harry sabia que tudo ficaria bem.
— Padre Tomlinson… — Harry iniciou baixinho, engolindo em seco temendo que o medo voltasse a consumi-lo até a borda. — Eu tive um orgasmo no final da missa daquele dia. — Harry ouviu o que parecia ter sido um tipo de suspiro logo ao lado e outro barulho um tanto familiar, mas que ainda não foi capaz de distinguir.
— Como isso aconteceu? — O padre perguntou em um fio de voz.
Então Harry percebeu que estava ficando duro com apenas isso. A razão central para suas ereções e orgasmos estava o perguntando como ele havia chegado ao orgasmo em sua missa. Diante de uma situação como aquela, Harry não demorou a pensar que deveria aproveitar e abrir todo o jogo de uma vez por todas, pois depois do que admitiu, sabia que era um caminho sem volta.
— Em todas as missas eu venho com um plug anal. — Falou em um tom baixo, passando as costas das mãos nas bochechas molhadas pelas lágrimas.
— Por que- por que faz isso?
— Não está óbvio? — Harry riu sem humor, fungando um pouco olhando para os próprios pés. — Por sua causa. — Sussurrou com os lábios marcados por um tom avermelhado rente à fina parede com pequenos buracos, sendo capaz de ver a silhueta do padre dali.
Silêncio.
Harry esperou por algo grande, mas nada aconteceu. O padre ainda estava na cabine ao lado, mas agora se encontrava no mais completo silêncio. Ele apenas esperava que o Padre não esperasse que ele dissesse mais nada, pois já estava sendo uma tarefa difícil respirar.
Como uma grande descoberta, Harry percebeu que ele não tinha medo na verdade de ter ou não o perdão de Deus sobre todas as coisas que ele já fez e que ainda estava fazendo, pois ele já sabia bem que se você quer ser perdoado, precisa estar verdadeiramente arrependido. E como se percebe, Harry não se arrepende de absolutamente nada, pois foram essas atitudes pecaminosas que o fez se sentir mais vivo que nunca. Naquele momento, sentado naquele confessionário com um silêncio ensurdecedor, Harry percebeu que ele temia nunca poder cometer o pecado que Louis era aos seus olhos. Ele tinha medo de não poder pecar pelo que tanto estava desejando já havia muito tempo.
Sentia que essa rejeição e afastamento seria capaz de quebrá-lo de modo nunca feito ou visto antes.
Por essas razões Harry não ia para a Igreja por causa de Deus, amar a Deus e adorar a Deus. A única pessoa que Harry queria adorar era Louis. Queria ler ele como uma bíblia. Queria o tocar como tocam ao terço. Queria orar de joelhos à ele quando estivesse com ele. E se existisse um Paraíso prometido por Louis, ele deixaria que o homem o trouxesse para si.
Exagerado ou não, era assim que Harry se sentia.
Ser cristão é seguir Jesus e seus ensinamentos. Diferente disso, Harry queria que Louis o ensinasse tudo o que ele ainda não sabia sobre si, mas de modo que Louis aprendesse também.
Se Jesus amava tanto aos seus seguidores, poderia Louis um dia amar Harry desse modo também? Harry rezava que sim.
— Por minha causa... – O padre ponderou em voz alta, em meio a um suspiro. – Não sei se fico feliz ou assustado com sua revelação.
— Por que ficaria feliz?
— Porque sei que me deseja, tanto quanto eu o desejo de modo que nunca fiz antes por nada ou ninguém.
Harry entreabriu um pouco os lábios sem saber o que dizer. Ele só conseguiu sorrir, ainda mordendo o lábio inferior nervosamente tentando ignorar a ereção crescente no meio das pernas e ficando apertada na calcinha justa de renda.
— P-Por que ficaria assustado? – Sua voz falhou tolamente, mas ele não estava ligando para isso.
— Porque sei que é errado para alguém como eu desejar algo assim. – Louis suspirou. – Eu nunca desejei tanto algo em toda a minha vida. – finalizou e Harry sentiu um jato de pré-gozo escapar do seu pau duro e necessitado.
— E o que irá fazer sobre isso? – colocou a mão sobre o volume de sua saia e apertou de leve a ereção já um tanto dolorida. Um gemido baixo escapou de seus lábios e Louis ofegou na cabine ao lado.
— Cair em tentação.
ATO II.
Após uma confissão daquele peso, tamanho silêncio estava o matando.
Ele com certeza deveria ter uma iniciativa de dizer algo. Mas o que poderia ser dito coerentemente diante daquelas palavras que foram certeiras em deixá-lo fora de órbita?
Harry tinha acordado aquela manhã com a ideia de que precisava se confessar para ver se aliviava pelo menos um pouco todo daquele peso que estava carregando tanto na cabeça quanto em seu coração nos últimos dias. No final, acabou por receber a confissão do padre que tanto amava e admirava com todo o seu ser. Admirava da sua maneira única, claro.
Ele mal conseguia respirar e sentia que a qualquer momento iria desmaiar. Em momento algum ele estava sendo exagerado. Um homem que ele tanto desejou em segredo, sonhou tantas vezes e fez tantas loucuras apenas por pensar no homem, estava logo ao seu lado confessando com todas as letras que o queria tanto quanto.
Louis o desejava e Harry não podia se sentir mais realizado em sua vida. Louis não apenas o desejava, como também parecia querer cair de cabeça nisso junto a ele. O grande finalmente de Harry chegou e ele vai poder provar do pecado que achou nunca poder provar.
— Então você...
— Por que não vem aqui? – Louis o interrompeu.
O coração de Harry tropeçou dentro do peito e o garoto genuinamente achou que ele havia falhado em algumas batidas importantes.
Ele tentou falar algo, mas estava muito chocado para conseguir dizer alguma coisa, ou até mesmo conseguir se mexer. Ficou parado sentindo o coração bater forte dentro do peito e as mãos suando com ansiedade, engolindo em seco tentando colocar na cabeça que era exatamente aquilo com o que sonhou por tantas noites. Um medo bobo não poderia impedi-lo de ir em frente quando estava tão perto de ter o céu.
— Você não precisa ter medo, Harry. — O garoto ouviu a voz tranquila e melodiosa de Louis ao lado e fechou os olhos respirando fundo. — Honestamente, sabe o que eu penso? Acho que fomos feitos para esse momento. Você sabe que a essa hora eu nem deveria estar na cidade, pois tinha outras coisas para resolver fora. Mas algo me fez ficar e agora estamos aqui, e tudo o que você precisa fazer é ser bom e querer isso tanto quanto eu.
— Eu quero. — Harry respondeu imediatamente, ficando de pé em um pulo, chegando a se sentir um tanto tonto pela rapidez que o fez.
— Ótimo. Eu preciso ver você. — Essa fala fez as borboletas no estômago de Harry darem cambalhotas contentes e ele rapidamente se aproximou da porta.
Harry saiu devagar e olhou em todos os pontos da igreja silenciosa para ter certeza de que não seria visto entrando onde certamente não deveria entrar. Mais uma vez respirou profundamente antes de abrir a porta devagar e encontrou o padre Tomlinson ali dentro, sem sua batina que costumava usar em todas as missas. Um tanto nervoso com aquela visão, Harry entrou e fechou a porta atrás de si, se recostando contra ela para observar melhor como ele estava tão atraente usando aquela camisa social branca de botões, a calça social preta torneando bem suas pernas e marcando aquele volume considerável em sua virilha.
Ele se sentiu tão pequeno tendo Louis olhando com tanta atenção para todo o seu corpo. Era possível perceber naqueles olhos azuis, a forma que ele o observava, que havia tanta necessidade nele quanto a que havia em si.
Toda aquela situação fez Harry se encolher um pouco envergonhado, as bochechas coradas em uma timidez que há muito tempo não sentia de tal maneira. Era aquele o efeito de Tomlinson sobre si e ele era inegável.
— Eu nunca imaginei que um dia eu veria alguém como você tímido dessa forma. — Louis disse em um tom baixo, mas sendo alto o suficiente para que Harry escutasse.
— Você faz eu me sentir assim. — Harry disse com um pequeno sorriso, engolindo em seco quando viu ele ficar de pé.
No momento em que Louis levantou e se aproximou mais de Harry, o garoto imediatamente se sentiu incapaz de manter o contato visual por muito tempo, logo abaixando a cabeça sentindo a respiração quente dele o atingir mostrando o quão próximos eles estavam um do outro. Seus olhos se fecharam sentindo o calor dos dedos dele tocarem sua bochecha e ele acariciar ali gentilmente, a ponta do nariz encostando em sua testa.
— Tão bonito. — Louis sussurrou deslizando os dígitos pela linha de seu maxilar até o queixo, fazendo ali um pequeno impulso para que o garoto erguesse a cabeça e olhasse em seus olhos novamente. — Gosto quando olha assim para mim. É como se eu pudesse ter acesso à tudo…
— Você tem. — Harry falou em um fio de voz. — Pode fazer tudo que desejar, senhor. — Ele sabia que tinha soado um tanto desesperado, mas não passava da mais pura verdade.
Diante de sua fala, o padre Tomlinson tinha um pequeno sorriso sutil nos lábios finos, os dedos continuando a passear em diferentes pontos da sua pele leitosa em seu pescoço. Harry olhou para baixo, seus olhos encontrando os dedos grossos do padre tocando o pequeno crucifixo prata e delicado de seu colar.
No momento em que ele soltou o pequeno crucifixo, logo em seguida emaranhou os dedos nos cabelos de sua nuca e assim o puxou um pouco mais para perto. No momento em que isso aconteceu, Harry sentiu as pernas amolecerem um pouco pela sensação.
— Não pode dizer isso. — Louis murmurou, seus rostos a pouco centímetros de distância um do outro, Harry não se contendo em avançar um pouco e tentar juntar seus lábios.
— E por que não? — Um beicinho se projetou em sua boquinha rosa quando Louis continuou segurando seus cabelos com firmeza para impedi-lo de ir em frente.
— Acho que você não tem ideia do quanto tem mexido comigo desde o começo, Styles. — Louis sutilmente levou a mão livre até a saia de Harry, deslizando a mão para de baixo dela e tocando superficialmente na renda da calcinha bem sobre seu pau muito duro e sensível, continuando a falar tranquilamente enquanto a mente de Harry entrava em parafuso. — Eu percebia a maneira que você olhava para mim e comecei a me questionar se era realmente o que eu estava pensando. Eu lembro da primeira vez que você pisou nessa igreja e veio até mim querendo fazer uma confissão e me contou sobre todas aquelas coisas que fez com todos aqueles homens nojentos da cidade grande. — Louis falava calmamente, dois dedos puxando a calcinha de Harry para baixo a fim de libertá-lo daquele aperto, sorrindo quando o ouviu gemer aliviado. — Em todos esses anos, nenhuma outra confissão conseguiu mexer tanto comigo, Harry. E sabe por quê?
— N-Não. — Harry engoliu em seco, abrindo os lábios em um gemido sem som quando Louis usou a ponta do dedo para provocar a cabecinha da sua glande sensível e começou a esfregar a fenda melada em provocação.
— Porque eu sabia que você ainda tinha certo orgulho das coisas que fez. — Louis aproximou os lábios da orelha dele. — Você falava sobre tudo aquilo com tantos detalhes, sobre como você amava quando eles te usavam como se fosse uma coisinha e ainda teve coragem de me dizer que sentia um pouco de falta de tudo isso. Naquele dia, eu já soube que você seria minha perdição, e agora eu vejo como eu estava totalmente certo. — Louis sem aviso colocou os dois dedos dentro da boca dele, Harry engasgando um pouco por ter sido pego de surpresa, mas ainda assim gemeu satisfeito começando a chupar os dedos com tamanho prazer que há muito tempo não sentia.
E aquela merda era tão quente, pois naquela mesma mão padre Tomlinson ton
Louis o olhou com tamanha admiração, que ela brilhava em seus olhos azuis, os olhos verdes atentos nas expressões de seu rosto para ter certeza de que estava fazendo aquilo do jeito certo. Que Louis estava satisfeito e o aprovando de verdade, o garoto gemendo satisfeito quando Louis começou a usar o pré gozo expelido para punhetar seu pau de um jeito gostosinho.
— Estou aqui e agora te falando a verdade: eu fiquei muito duro por sua causa naquele dia. — Louis sussurrou movendo a mão em seu pau em um ritmo preguiçoso, Harry piscando os olhos algumas vezes com a nova informação, a língua brincando com os dedos que mantinham sua boca cheia. — Por horas eu rezei e pedi por algum tipo de sinal do que eu deveria fazer. Você mexeu tanto comigo e eu sabia que aquilo era só o começo de tudo. E agora, com isso que está acontecendo, eu não paro de pensar que talvez seja exatamente isso que eu precise fazer porque você precisa de sim.
Harry rapidamente balançou a cabeça e afirmação e teve a boca liberta por um momento, lambendo os próprios lábios para se recuperar e tentar dizer algo coerente: — Oh sim! Eu preciso tanto de você, senhor.
Droga, Harry ainda estava se referindo a ele como “senhor” como um tipo de divindade e aquilo estava conseguindo afetá-lo de maneiras inimagináveis, o pau duro de modo que nunca esteve antes nas calças.
— Eu estava tentando o máximo que eu podia manter o meu autocontrole, e você acaba com tudo falando que eu posso fazer o que eu quiser.
— Eu quero você. — Aquele beicinho se voltou para seus lábios, piscando os grandes olhos verdes algumas vezes, batendo os longos cílios pretos. — Não o seu autocontrole.
O mais velho não se conteve e sorriu com o seu comentário, o fazendo pender a cabeça para trás e aproximou os lábios de seu pescoço, inspirando para se embebedar em seu cheiro doce e tão agradável, não conseguindo acreditar que tudo nele conseguia ser tão bom. Harry ofegou quando Louis não se conteve mais e finalmente sugou a pele de seu pescoço, chupando com um som molhado e usando a língua para esfregar contra a pele quente e ainda tinha aquele atrito gostoso da barba por fazer.
— Por favor… — Harry gemeu em um ofego, sorrindo safado com ele tendo menos controle e começando chupar diferentes pontos daquela região, não resistindo em começar a empurrar os quadris para frente, se esfregando contra os de Louis.
— Você não está usando um brinquedo agora, está? — Ele parou por um momento com o que estava fazendo para voltar a olhar em seus olhos, Harry imediatamente balançando a cabeça em negação.
— Não, mas o que você quiser fazer comigo, eu consigo. — Harry disse imediatamente, o puxando apertado para perto si temendo que ele acabasse se afastando.
Harry segurou o pulso de Louis e voltou a chupar aqueles dois dedos, movendo a cabeça para frente e para trás como se chupasse um pau, olhando diretamente naqueles olhos muito azuis que o observavam com tamanha fome. Se não estivesse fazendo algo tão sujo e libidinoso, Harry até mesmo poderia ter sido confundido com um anjo com aqueles cabelos chocolate com alguns cachos, olhos muito verdinhos e boca tão rosada envelopando seus dedos.
Daquela vez Harry se dedicou em deixar os dedos bem molhados com saliva, se afastando um pouquinho para ver que tinha feito um bom trabalho ali.
— Assim você consegue, não consegue? Colocar eles bem molhados dentro de mim? — Harry perguntou baixinho. — Porque eu preciso tanto, tanto disso. — Disse desesperadinho, voltando a colocar os dedos na boca e acumular saliva neles.
E com Harry chupando seus dedos com tanta determinação, impulsionando os quadris contra os seus em um pedido silencioso para ser tocado, Louis não teve dúvidas de que o garoto era o pecado mais prazeroso que estaria cometendo em toda a sua vida. Não teve dúvidas de que ele seria do tipo em que uma única vez não é suficiente. Que você sempre está atrás dele para mais, pois, apesar de todo o corpo angelical, ele era o próprio diabo o atraindo para a tentação do pecado.
E a maior das tentações era pecar em Harry. Harry era seu melhor pecado.
Louis incentivou Harry a virar de costas e apoiar ambas as mãos e a bochecha na porta de madeira, não demorando para levantar a saia de seus quadris e ver com perfeição aquela bunda bem empinada na direção de seu pau. Mostrando o quanto estava verdadeiramente desesperado por aquilo, o garoto começou a balançar a bunda redondinha de um lado para o outro, deixando um gemido manhoso escapar quando Louis pressionou os dedos molhados em seu buraco apertado.
Harry deixou mais um som prazeroso escapar quando Louis investiu os quadris contra sua bunda, o volume da ereção se encaixando bem entre as bandas. Descobrindo que a sensação era muito boa, Louis também gemeu baixinho e continuou estocando os quadris daquele mesmo jeitinho para estimular o pau dolorido nas calças.
— Satisfeito com o que causou? — Louis continuava com aquelas estocadas, Harry ofegando excitado com o tecido da calça roçando em seu cuzinho e nas bolas cheias.
Harry sabia que ele estava se referindo ao ter feito ele ficar duro tão depressa, então apenas continuou sorrindo, ainda esfregando sua bunda contra o pau dele.
— Sim, senhor. — Harry balançou a cabeça vezes demais, não conseguindo raciocinar muito bem com toda aquela sensação que estava o consumindo até o topo.
De repente ele sentiu padre Tomlinson se afastar dele por completo. Antes que pudesse questionar ou choramingar sobre aquilo, sentiu os dedos dele puxarem com força seu bumbum para os lados, expondo ainda mais seu buraco apertado e esse sendo massageado pelos dígitos molhados a fim de ser ainda mais estimulado. Harry rapidamente levou uma das mãos para tapar a própria boca e conter a si mesmo com a sensação dele enfiando a ponta dos dedos para tirar logo em seguida.
Louis olhava hipnotizado para a entrada rosada e pulsante do garoto se abrindo aos poucos na ponta de seus dedos e voltando a se fechar quando ele os tirava. Ele via o garoto rebolar contra seus dedos, querendo os ter inteiros dentro de si e resmungar chateado quando Louis os tirava. Suas mãos apertaram a carne macia de sua bunda, puxou as nádegas para os lados para ter uma visão melhor da sua entrada rosada. Não resistiu em lamber do períneo até o cuzinho apertado e sorriu ao ver a maneira adorável que Harry estremeceu e gemeu manhoso.
Disposto a ver Harry estremecer mais uma vez daquela maneira apenas com sua língua, não demorou a voltar com o trabalho de lamber todo o seu cuzinho, chupando a pele e encostando a ponta dos dentes em provocação. Em certo momento enrijeceu a língua enfiando somente a pontinha, ouvindo Harry gemer mais alto com isso e empurrando a bunda mais forte em direção ao seu rosto.
Harry sabia que ele podia ser muito escandaloso e se sentia um pouco em pânico com a possibilidade de alguém estar ali perto e poderia facilmente ouvi-lo gemer feito uma puta. E ele ainda estava gemendo em ter a língua de alguém como padre Tomlinson entrando e saindo de dentro de si. Tinha algo melhor que isso?
Mas ele não estava disposto a causar problemas.
Com aquela possibilidade um tanto assustadora de serem descobertos por sua causa, Harry passou a se esforçar ainda mais para evitar os gemidos, mordendo os lábios com força. Mas acabou gemendo alto e surpreso ao sentir um tapa forte em uma de suas nádegas e esses continuaram em ambas as, pintando-as de vermelho a cada golpe.
— Olha o que está me fazendo fazer com você, Harry. — Louis grunhiu, deixando algumas mordidas na carne de sua bunda, usando a outra mão para voltar a punhetar seu pau esquecido que àquela altura já se encontrava gotejante. — Já está impaciente com isso, huh?
— Sim. — Harry respondeu ofegante, olhando para Louis sobre seu ombro.
— É uma pena não poder sentir meu pau dentro de você. Pelo menos não hoje. — Louis ainda deslizava seus dedos entre as nádegas do mais novo.
— E p-por que não hoje? – Harry perguntou contendo uma birrinha. Enquanto isso, Louis voltou a ficar de pé com os dois dedos bem posicionados sobre seu cuzinho, disposto a colocá-los para dentro a qualquer momento.
— Aqui é um pouco arriscado, não acha? — Louis chegou mais juntinho dele, os lábios rente a sua orelha. — Deus desaprovaria algo assim…
— E-Eu só ligo pra você, senhor! — E em seguida veio um gemido alto e delicioso.
Harry se interrompeu ao que Louis penetrava devagar seus dois dedos dentro dele. Se deliciou com ardência familiar da sua entrada se alargando nos dedos grossos de Louis. Ele mal teve tempo para racionar e gemeu alto quando Louis começou a curvar os dedos dentro dele, girando o punho à procura daquele pontinho especial que sabia ser bom para deixá-lo fora de órbita.
Harry mexia seu quadril desesperado, gemendo feito uma puta. Rebolava nos dedos de Louis, em um pedido silencioso para que ele começasse com os movimentos de vai e vem, rápidos e fortes.
— Você está tão lindo assim. – Louis aproximou sua boca em sua orelha, ainda com os dedos enterrados dentro do garoto. – Se pudesse ver como é delicioso você rebolando em meus dedos desejando tanto que fosse o meu pau dentro de você. Meu pau ia foder tanto esse seu cuzinho apertado, Harry. – Louis sussurrou na orelha de Harry que gemeu com as palavras, se movendo mais rápido contra seus dois dedos. – Você queria isso, não queria?
— Sim! Sim, senhor- – mais uma vez se interrompeu com o próprio gemido quando Louis começou a curvar e movimentar os dedos com tamanha força, que causava barulhos estalados e fazia o bumbum de Harry balançar tentadoramente.
Louis começou a fazer movimentos de tesoura com os dedos e Harry precisou morder as costas da mão para não fazer barulho. Ele estava se dedicando em abrir o garoto o máximo que podia e assistir com prazer como estava conseguindo o deixar tão afetado e mole em seus braços.
O mais velho fez Harry voltar a se virar na sua direção, sorrindo com a visão perfeita de seu rosto extremamente corado e levemente suado, a boquinha brilhante pela saliva e ainda mais rosa pelas mordidinhas. Harry ainda estava encostado na porta e precisou se manter paradinho por uns bons segundos, ou tinha certeza de que seria capaz de cair sentindo as pernas tão moles por toda aquela excitação. Harry assistiu Louis se abaixar para pegar sua calcinha jogada e esquecida no chão para colocar no bolso na calça, voltando a se aproximar de si punhetando seu pau.
Harry choramingou ao ter seu pau dolorido sendo tocado tão lentamente, inconscientemente apertando o pulso dele em uma tentativa de ditar o ritmo, mas os movimentos da mão de Louis estavam cada vez mais rápidos e constantes ao longo de seu membro sensível e rosado, suas longas pernas estremecendo mostrando seu desespero por um orgasmo.
— É perfeito assistir você assim por minha causa, tão desesperado pra gozar. — A mão de Louis ficava cada vez mais melada com o pré gozo que Harry estava deixando escapar aos montes, e ele logo a levou de volta para a boca do seu garoto desesperado, para que ele limpasse a própria bagunça. — Eu quero muito foder você com meu pau. E eu não deveria, esse é o ultimo lugar pra fazermos algo assim. Eu sou a ultima pessoa que você deveria desejar dessa maneira.
— N-Não fala isso. — Harry disse um pouco embolado, fazendo os dedos dele saírem de sua boca. O garoto não resistiu e avançou para frente, ambos os braços abraçando seu pescoço para juntar seus lábios de modo desesperado.
Por um momento, Harry pensou que Louis ia afastá-lo diante do modo que segurou seus quadris e o empurrou um pouco. Mas bastou Harry deslizar a língua contra seus lábios em um gemidinho delicioso, os dedos magros agarrando o tecido da sua camisa branca puxando-o para mantê-lo por perto, para que Louis cedesse de uma vez por todas e retribuísse deslizando a língua molhada contra sua na mesma intensidade.
As mãos fortes de Louis deslizaram da sua cintura até sua bunda e o puxou para seus braços, Harry imediatamente entrelaçando as pernas em seus quadris, enquanto Louis recuava até voltar a sentar no banco acolchoado vermelho com o garoto excitado em seu colo.
Harry continuou o beijando rebolando em seu colo desesperadinho, aproveitando o momento para levar ambas as mãos até a braguilha de sua calça para abrir o zíper e libertar o pau que se encontrava tão duro quanto o seu.
E no momento que Harry o puxou para fora do aperto de sua cueca branca, gemeu contra a boca de Louis com a sensação do membro extremamente duro e quente na palma de sua mão. Ele até precisou parar de beijar Louis por um momento, passando a assistir os movimentos da própria mão de começar a punhetar ele inteiro, a boca salivando só de ver aquele pau com a glande bem rubra e melada, algumas veias ressaltadas em toda parte.
De modo um tanto erótico e sujo, Harry segurou com firmeza a ereção de Louis e se afastou um pouquinho para cuspir bem sobre a glande, passando a punhetar o pau causando barulhos molhados e com certa agilidade que fazia o padre ofegar e gemer rouco em um tom baixo.
— Nós dois precisamos disso, padre Tomlinson. — Harry dizia baixinho em meio aos beijinhos estalados que deixava nos lábios entreabertos dele. — Lembra do que disse antes? Que achava que fomos feitos para esse momento. No final das contas deve ser exatamente isso, meu senhor. Deus quer que faça isso por mim. Deus sabe que precisamos fazer isso um com o outro, que vai ser nossa salvação, então por favor-
Harry foi interrompido quando Louis segurou seu pescoço com uma das mãos de um modo firme e juntou seus lábios em um beijo ainda mais fervoroso e desesperado. Seus lábios se moviam contra o outro de um jeito gostoso, causando barulhos estalados em uma bagunça de saliva, ambos gemendo com suas línguas buscando ter poder em ditar um ritmo.
Louis interrompeu o beijo para fazê-lo tirar sobre a cabeça a camisa que estava usando, a boca indo ineditamente até seus mamilos amarronzados começando a se alternar em chupar os dois e provocar raspando a ponta dos dentes nos biquinhos sensíveis.
Harry já era naturalmente tão sensível nos mamilos e Louis parecia saber o jeitinho certo de fazer aquilo e tirá-lo do sério. E em momento algum Harry parou o que fazia antes, continuou a punhetar o pau grosso dele em uma tentativa de retribuir tudo aquilo que estava sentindo e parecia estar conseguindo, diante dos pequenos gemidos prazerosos que o mais velho deixava escapar vez ou outra.
Tudo aquilo estava muito gostoso, mas Harry não estava mais suportando se sentir tão vazio depois de ter tido o prazer de ter os dedos grossos de Louis enfiados até o fundo dentro de si. Se Harry adorou a sensação de ter apenas os seus dedos, mal conseguia imaginar como suportaria a sensação daquele pau tão grande enfiado dentro de si.
Harry ainda tinha padre Tomlinson chupando e brincando com seus mamilos, como se tivesse acabado de descobrir uma nova coisa que poderia passar o resto da vida fazendo. Aquela sensação em seu baixo ventre estava cada vez mais crescente e ele tinha a sensação do seu pau pesado de tão duro, e uma sensação de formigamento por toda a parte.
Harry precisava gozar, já tinha virado questão de necessidade àquela altura.
Na situação em que se encontrava, Harry por conta própria se apoiou na ponta dos pés no chão para se erguer um pouco, lambendo a ponta dos próprios dedos para levar a mão para de trás do corpo e começar a dedilhar o próprio cuzinho, ainda tendo os mamilos sugados e mordiscados daquele jeito gostoso.
— Coloca dentro de mim. — Harry pediu em um sussurro, a mão segurando o pau de Louis guiando a cabecinha gorda até seu cuzinho apertado. — Eu to precisando tanto de você dentro de mim, padre, por favor.
— Você vai precisar ficar bem quieto. — Louis murmurou em um tom sério e Harry rapidamente assentiu, enquanto esfregava a glande bem sobre seu cuzinho em preparação ao que vinha pela frente. — Nenhum barulho, Harry. Você está me entendendo bem, sim? — Daquela vez ele apertou ambas suas bochechas com uma só mão para ter sua total atenção, um beicinho se formando nos lábios de Harry assentindo com a cabeça.
— Sim, meu senhor. — Harry respondeu um pouco embolado, ainda tinha as bochechas sendo apertadas com força. O garoto sorriu safado ao que forçava a glande para dentro de si, percebendo como isso junto a sua fala tinha afetado o homem de olhos azuis.
Os lábios de Harry se abriram em um suspiro afetado com a sensação da glande o invadindo com dificuldade de pouquinho em pouquinho. Louis, assim como ele, estava um pouco ofegante tentando lidar com a sensação um tanto inebriante, as mãos dele agarravam seus quadris com força para descontar um pouco do prazer que estava sentindo.
Harry apertou os lábios com força, aproveitando que Louis estava o segurando pela cintura para levar ambas as mãos para de trás do corpo e puxar as bandas da bunda para os lados e ficar mais abertinho, a fim de Louis entrar com um pouco mais de facilidade.
— Deus… — Harry sussurrou excitado quando Louis tinha entrado pelo menos até a metade, as íris se revirando nas órbitas com o coração batendo acelerado no peito, aquela sensação de ardência do cuzinho forçando a se alargar para recebê-lo estava conseguindo acabar com ele.
Os olhos de Harry piscaram algumas vezes quando sentiu algo se pressionar em seus lábios, vendo se tratar de Louis pressionando o tecido da sua calcinha ali. Ele nem precisou falar nada para Harry abrir a boca obedientemente e a ter preenchida com o tecido, que talvez fosse ajudá-lo na tarefa de ser o mais silencioso possível.
Quando Harry chegou mais cedo na igreja, não tinha absolutamente ninguém ali. Mas àquela altura, o pau já tão fundo no seu cuzinho em uma situação tão comprometedora e ainda com um homem daquele, tinha certeza de que já tinha escutado alguns passos por perto e conversas em um tom baixo pelo local sagrado. E talvez isso explicasse mais a preocupação de Louis em ocupar sua boca com aquela calcinha e evitar seus gemidinhos.
Harry tinha Louis totalmente dentro de si, o mantendo tão cheio que ele mal conseguia respirar, as bandas da bunda apoiadas em suas coxas. Ele parou de se mover por um momento para tentar se acostumar com aquele tamanho o preenchendo, mas Louis não parecia estar tão paciente como ele.
Era necessário entender. Louis não era como qualquer homem que pode ter suas necessidades saciadas facilmente e no momento que bem deseja, pois ele precisa ser um homem puro, um homem que Deus deu um dom de estar na ocupação que tem. Mas agora ele estava em um momento como aquele, tendo uma figura pecaminosa como Styles se afundando em seu pau e gemendo feito a maior das putinhas.
Há quanto tempo Louis não se encontrava em um momento como aquele com outro alguém? Ele precisava se embebedar com cada vez mais disso e Harry ficar parado daquela maneira era como uma tortura muito injusta a àquela altura do campeonato.
Então com certa agressividade, relembrando como ele era e como ele costumava fazer quando ainda não tinha entrado naquela nova vida, agilmente levou a mão para posicionar com firmeza sobre a boca de Harry para garantir que realmente não faria barulho algum e a outra apertou fortemente sua bunda, começando a meter forte balançando os quadris para cima.
Os olhos de Harry se arregalaram e seu gemidinho desesperado foi abafado pela grande palma sobre sua boca, seu corpinho sendo impulsionado para cima a cada estocada forte que Louis dava contra seu cuzinho apertado. As pernas de Harry tremeram de modo nunca feito antes, as costas se arqueando prazerosamente, a mão tateando cegamente na parede de madeira em busca de algo para segurar como se fosse a própria sanidade.
— Isso… continue assim. — Louis orientou em um gemido baixo, os olhos de Harry se enchendo de lágrimas com a sensação, mas ainda assim continuando com o que lhe havia sido ordenado. — Você é tão apertado, você é como o céu, droga… — A cabeça de Louis pendeu para trás apoiando na parede, a mão continuando a impulsionar os quadris de Harry para cima e para baixo, literalmente usando o seu buraco como uma coisinha e a outra o silenciando do modo que podia.
Harry tinha os olhos verdes atentos nas feições de padre Tomlinson, os olhos dele fechados e o cenho franzido em prazer, os lábios finos entreabertos naqueles ofegos e pequenos gemidos roucos que insistiam em escapar. Harry observando aquele pescoço e aquela veia levemente ressaltada, o pomo de Adão se movendo quando engolia em seco, a barba por fazer em um tom ruivo queimado. Todos esses pequenos detalhes estavam mexendo muito com Harry e apenas contribuindo ainda mais para aquele estado desesperado que já se encontrava.
Uma das mãos de Harry se apoiou no joelho de Louis, a outra começando a tocar o próprio pau ao mesmo tempo que rebolava naquele pau enfiado até o fundo, a cabecinha do pau gotejando e melando a camisa social branca que Louis ainda usava.
Quando Louis viu que Harry tinha começado a se tocar, não demorou muito para afastar sua mão e começar a fazer aquilo por ele, em um sinal silencioso de que Harry deveria se preocupar somente em sentar e rebolar no seu pau daquele jeitinho.
— Você tá fazendo tanta bagunça. — Louis sussurrou, olhando admirado para aquela linha de pré gozo ligada da cabecinha daquele pau até a poça molhada feita em sua camisa branca social. — Você queria muito que isso acontecesse, sim? Esperou muito por isso.
— Uhum. — Harry cantarolou por trás da calcinha, mordendo o tecido com força quando se moveu de um jeitinho específico que atingiu sua próstata em cheio, seu corpo estremecendo em tesão.
— Mesmo estando assim, você ainda consegue ser tão barulhento. — Louis murmurou baixinho, puxando ele para perto, usando os polegares para brincar com seus mamilos sensíveis já com algumas manchas de quando foram chupados antes. — Você deveria tentar disfarçar um pouco como é tão sujo. Estou começando a pensar que você gosta da possibilidade que alguém pode nos encontrar assim, Harry. Você não seria tão sujo nesse nível, seria?
O garoto balançou a cabeça em negação lentamente, os olhos levemente arregalados com o pensamento que cruzou sua cabeça. Não tinha como negar que, caso eles realmente fossem vistos fazendo algo como aquilo, eles realmente poderiam entrar em grandes problemas. Mas excitava tanto Harry aquela ideia do errado, dos dois sendo descobertos naquela pequena diversão pecaminosa e eles ainda fazendo aquilo em um lugar como aquele.
Era muito errado, mas ele se sentia tão bem pensando nisso.
Droga, não tinha como negar diante daquele olhar em seu rosto, Harry adorava toda aquela merda e Louis já tinha se mostrado ser muito bom em lê-lo como se fosse um livro aberto.
— Ah sim, é isso que você quer. — Louis o fez parar de se mover por um momento, voltando a agarrar suas bochechas naquela agressividade impulsiva que fez Harry se encolher um tantinho. — Isso é tão nojento… e você sabe disso, não sabe? Essa é a pior parte. — Louis começou a acertar tapinhas pesados em sua bochecha, isso fazendo Harry se apertar com mais força em seu pau com os olhos voltando a lacrimejar.
Louis estava prestes a ordenar que Harry voltasse a se movimentar daquele mesmo jeito dedicado de antes, no mesmo momento em que Harry também estava prestes a começar a fazê-lo por conta própria, quando escutaram o som da porta do confessionário ao lado ser aberta por alguém que iria se confessar.
— Padre? — Ouviram uma voz feminina e ambos paralisaram prendendo suas respirações por alguns instantes, os olhos presos um no outro em dúvida do que deveriam fazer. — Bom dia.
— B-Bom dia. — Louis respondeu incerto e Harry estava conseguindo assistir com clareza a mente dele entrando em parafuso.
— Padre Tomlinson? Pensei que tivesse viajado à uma reunião mais cedo. — A mulher com uma voz familiar comentou um tanto surpresa e os olhos de Louis se fecharam com força, as mãos agarrando as nádegas de Harry em um modo que indicava que ele deveria se manter parado por ora.
— A reunião foi adiada, Judith. — Louis respondeu com a voz rouca, pigarreando um pouco para que pudesse continuar. — No que posso ajudá-la?
No rosto de Harry tinha uma careta inegável, porque ele sabia bem quem era essa tal Judith. Era uma mulher na casa dos quarenta anos que gostava de se sentir muito superior às outras pessoas e ele sabia bem que ela tinha sido uma das primeiras a ir atrás do padre para falar sua reprovação sobre ter alguém como Harry frequentando a igreja constantemente. Fora que tinha sido ela a dar a ideia sobre reunir um grupo de pessoas para ir até o padre pedir que conversasse com Styles para que mudasse seu comportamento, ou então parasse de frequentar a casa de Deus.
Ela tinha começado a falar sobre querer fazer uma confissão e que estava feliz sobre o padre estar na cidade, começando com certas bajulações ridículas sobre ele ter sido o melhor padre em anos a pisar naquela paróquia.
Céus, como Harry a detestava.
Harry foi obediente e se manteve parado por alguns minutos sobre o colo de Louis, o pau duro e pulsante dele enfiado até o fundo de seu buraco apertado. O tempo todo os dois ficaram em silêncio olhando um para o outro e Harry meio que estava se sentindo satisfeito em ver como Louis estava tão afetado, continuando a segurar seus quadris com força pois temia que voltasse a se mover e aquela mulher desconfiasse de que havia algo muito errado ali dentro.
Porém, passando minutos ouvindo aquela mulher insuportável falar sobre as coisas mais tolas, Harry em determinado momento tirou por conta própria aquela calcinha que tinha enfiada na boca, sorrindo para o padre de olhos azuis levemente arregalados, balançando a cabeça dizendo silenciosamente que não deveria fazer nada estúpido.
— Tudo bem. — Harry sibilou para que Louis lesse seus lábios, segurou então as bochechas dele e juntar seus lábios em um beijo lento.
No começo o garoto percebeu como Louis estava hesitante e ele mal respirava, mas ainda assim persistiu em continuar beijando ele preguiçosamente, os lábios deslizando um contra o outro tão deliciosamente devagar. Harry parou por um momento para trilhar os beijos por sua bochecha, maxilar até a lateral de seu pescoço, pouco abaixo da orelha.
Harry fazia certa questão de que os beijos fossem lentos e molhados, em determinado momento usando a língua para provocá-lo, lambendo lentamente uma faixa de seu pescoço até o lóbulo de sua orelha.
Aquilo deixava Louis ofegante, se sentindo fora de órbita e nem mesmo conseguindo prestar atenção a sequer uma palavra do que a mulher dizia no outro lado. Estava tão viciado naquilo que Harry estava o oferecendo, que nem percebeu quando começou a empurrar e puxar os quadris dele, para que se esfregasse em seu colo estimulando seu pau pelo menos o mínimo.
— É tão gostoso. — Harry sussurrou bem baixinho perto da orelha de Louis, enquanto ele falava algo para a mulher e simplesmente não se deu ao trabalho de tentar entender o que era. — Seu pau é tão bom… — Harry lambeu os lábios dele lentamente e Louis apertou os cabelos de sua nuca, aprofundando aquele beijo lento, mas ainda tão intenso onde se devoravam.
— Padre? — A mulher chamou em um tom confuso. — Tudo bem? Você me ouviu?
— Uhum. — Louis cantarolou, ainda devorando os lábios de Harry com os seus, aproveitando aquele momento para conter os gemidos com Harry rebolando gostoso em seu pau.
— Goza dentro de mim. — Harry voltou a sussurrar bem baixinho no meio das pausas de seus selinhos estalados. — Tudo dentro de mim. — Harry continuou de modo que Louis lesse seus lábios, vendo o momento que o mais velho assentiu balançando a cabeça em afirmação, o incentivando a pular muito em seu pau com os sons abafados da bunda batendo em suas coxas.
— Sim! E-Eu escutei. — Louis falou se sentindo um pouco tonto, admirando aquele esforço que Harry estava fazendo para se manter consistente e ainda quieto.
Aquele sorriso no rosto de Harry cresceu ainda mais com Louis se concentrando em falar palavras coerentes em cima do que tinha conseguido escutar sobre a mulher falou, enquanto Harry se acabava naquele pau como se fosse sua coisa preferida em todo o mundo.
— Padre, você está bem mesmo? — A mulher perguntou preocupada.
— Sim, Judith. — Louis respondeu, olhando diretamente nos olhos muito verdes. — Se você está aqui, significa que se arrepende verdadeiramente do que fez. E isso- isso é muito bom. — Harry e Louis sorriram um para o outro, porque em parte Louis falava aquilo sobre a figura atrativa sentando e rebolando em seu colo feito uma coisinha desesperada.
Louis de um jeito um pouco urgente orientou quais orações Judith deveria fazer e a aconselhou de modo um pouco raso, afinal ele não estava nas melhores condições para aquele tipo de coisa justo naquele momento. Judith agradeceu ao padre e voltou a repetir como ele tinha sido a melhor coisa que aconteceu às pessoas que frequentam aquela paróquia, enquanto tudo que o padre pensava era no quanto ele precisava preencher aquele cuzinho com sua porra e torná-lo inteiramente seu.
Eles ouviram a mulher ficar de pé, se despedir e sair do confessionário de carvalho escuro, em seguida seus passos se distanciando de onde estavam. E aquilo foi o suficiente para Louis começar a meter tão forte e gemer um pouco mais alto com a sensação daquele cuzinho o apertando, Harry gemendo junto a ele com aquela sensação tão gostosa o consumindo.
— Eu não vou aguentar mais tempo. — Louis gemeu agoniado, os dentes mordendo diferentes pontos do pescoço de Harry para deixar sua marca. — Eu vou gozar, Harry.
— Dentro de mim. — Harry pediu/ordenou, quicando sem parar e gemendo com a cabeça pendida para trás naquela sensação gostosa, ouvindo o som do banco de madeira rangendo junto ao som de seus gemidos mesclados. — Faz isso agora! Por favor, meu senhor, eu preciso disso. Preciso me sentir útil, preciso saber que eu fiz você se sentir bem. Coloque tudo dentro de mim.
— Puta merda! — Louis grunhiu agarrando os cabelos de Harry e juntando seus lábios, enquanto gozava tão forte pelo tempo que passou sem ter qualquer tipo de estímulo semelhante àquele.
Harry sentia o pau de Louis pulsando forte e gozando gostoso dentro de si, o deixando tão cheio que ele mal conseguia respirar com a sensação tão boa que o consumia, e Louis ainda devorava seus lábios como se fosse a última coisa que conseguiria fazer em vida. E foi só no meio daquilo que Harry conseguiu punhetar desesperado o próprio pau dolorido pelo tempo que pendia ereto com as bolas cheias, gozando pouco depois em longas tiras que melaram a região o abdômen de Tomlinson.
Após o orgasmo intenso, os dois ficaram por um bom tempo em silêncio navegando naquela bolha de prazer que ainda não havia se estourado. O pau de Louis continuava dentro de si e Harry não pretendia tirá-lo tão cedo, sabendo que seria desconfortável aquela sensação de vazio que viria logo depois.
Ainda assim, Harry sorria satisfeito com os lábios de Louis continuando a passear pelo seu pescoço e se voltando para sua boca, disputando por poder com sua língua e ainda o provocando quando parava de beija-lo de repente para observar seu desespero para que se voltassem àquilo.
— Você é a minha perdição, Harry Styles. — Louis dizia em um sussurro, as mãos acariciando sua bunda marcada pelos apertos fortes, a língua explorando a sua pele macia. — E eu nunca me deliciei tanto pelo errado antes.
— Se é bom, não é tão errado assim. É? — Harry perguntou em um tom adoravelmente meigo, os dedos acariciando os cabelos curtos de sua nuca.
— Não, anjo, é pior. — Louis disse sério, afastando Harry para fazê-lo olhar em seus olhos. — E pela primeira vez em muito tempo eu não dou a mínima…
fim 📿.
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papailouist · 1 year ago
Text
Carinho de Papai (pt²)
Onde Harry não tinha um problema com homens mais velhos até conhecer Louis, o pai da garotinha que cuidava
Ou
Onde Louis tem um novo babá para sua filha mas não consegue impedir-se de dar os carinhos que ele precisa.
Avisos: Harry inter. Diferença de idade (H: 19, L: mais de 30). Relação fraternal-não-incestual (um fraternal destorcido).
Tumblr media
Louis não estava falando com ele.
Desde aquele incidente com Darcy o chamando de mãe, Louis não falava com ele.
Quer dizer, ele estava ignorando Harry.
De primeiro momento, Louis não agiu assim. Ele foi bem cavalheiresco e carinhoso, levando-o para casa tarde da noite; mas não falou sobre o que ocorrera.
Nos dias que se seguiram, Louis mudou o tratamento que estava tendo para com Harry. Os beijos na hora de chegar eram destinados apenas a Darcy, o interesse de Louis por sua vida acabou e ele passou a referir-se a Harry apenas com o básico sobre a filha. Nada mais.
Ele não era frio. Não, ele realmente não era. Mas isso não fez com que o coração de Harry doesse menos, afinal, ele sentia a diferença.
E por mais que Louis continuasse carinhoso e afável quando falava com ele, era algo superficial. Harry se apegou ao que tinha com ele antes e não a isso. Ele sentia falta.
Na segunda semana, quando estava perto da hora de Louis chegar do trabalho, Darcy já estava de banho tomado, como sempre, esperando pelo pai. Harry também, mantendo as esperanças de que aquele dia seria diferente —como esperou todos os dias anteriores.
Quando Louis entrou, ele abriu um sorriso radiante, que iluminava todo seu rosto, e recebeu a filha de braços abertos, dando um beijo carinhoso em sua testa. Harry fechou os olhos quando Louis passou por ele, esperando seu beijo também, mas nunca houve. O mais velho somente disse:
–Boa noite, Harry. Está com as suas coisas arrumadas? Vou te levar para casa.
Exatamente como os dias passados, Harry soltou um suspiro frustado e baixou a cabeça, guardando a vergonha —de ter se iludido mais uma vez— e a vontade de chorar como um garotinho que teve a bola de futebol furada pela primeira vez.
A partir daquele dia, Harry jurou que faria qualquer coisa para ter a atenção daquele homem sobre si novamente. Não importa o quão humilhante isso fosse, Louis era bom pra ele e isso era tudo o que ele precisava.
Harry tinha um plano —claro que tinha—, que consistia em, basicamente, manchar seu histórico perfeito na faculdade. Ele colocou o contato de Louis como contato de emergência nos seus dados da faculdade e arrumou uma briga.
Quer dizer, não era bem uma briga se tudo o que ele fez foi apanhar.
Harry provocou uma garota na faculdade —uma que ele sabia que era pavio curto, mas que não arregaçaria sua cara— até que ela perdesse a paciência. Nos primeiros golpes Harry revidou, mas nós seguintes ela desistiu de lutar e deixou que a outra fizesse o quem achava consigo.
Por sorte, a confusão não persistiu por muito tempo e as duas foram levadas para a direção. Elas não pareciam fisicamente muito machucadas —com exceção dos cabelos completamente bagunçados e alguns arranhões pelo rosto—, mas Harry alegou não estar se sentindo bem, que provavelmente a briga ocasionara em alguma reação interna e que ela queria que ligassem para seu contato de emergência.
Na faculdade todos eram adultos, diretores e professores não lidavam diretamente com briga de alunos, mas em casos onde pessoas saiam gravemente feridas, alguém tinha de intervir. E, apenas por esse motivo —para seguir um protocolo—, o diretor acatou o pedido de Harry e ligou para Louis, não poupando-o dos detalhes, assim como o cacheado queria.
Louis não entendeu como seu contato tinha ido parar nas mãos do diretor da faculdade da babá de sua filha, mas quando foi cituado sobre os acontecimentos, ele ficou irritado. Muito irritado.
Ele saiu do trabalho com uma névoa vermelha e raivosa envolta de sua cabeça, guiando suas ações. Pegou o carro e dirigiu direto para o instituto de Harry.
O cacheado estava esperando-o do lado de fora, com uma mão sobre a barriga e uma cara de dor que quase fez Louis sentir pena.
Ao avistar o veículo conhecido por si, Harry saiu em disparada com um sorriso no rosto. Então Louis soube que era tudo falso; isso o deixou ainda mais puto.
Primeiro, a babá de sua filha arrumou uma briga na faculdade; ela era responsável o suficiente para cuidar de uma criança mas não para cuidar da própria vida? E se uma história como essa chegasse aos ouvidos de Darcy? Ela é uma criança que se espelha em Harry, era esse o exemplo que ele queria passar?
Segundo, por que caralhos Harry precisaria dele? Precisava tirá-lo do trabalho para que viesse dar atenção a uma insignificância como uma briga entre alunos —que, diga-se de passagem, deveriam saber melhor como controlar as emoções já que são dois adultos—?
Ao abrir a porta do carro, Harry sorriu para Louis e ia dizer algo quando foi brutalmente interrompido:
–Nós conversamos em casa.
(...)
Quando Louis disse casa, Harry imaginava que fosse ser levado para própria casa e que conversariam dentro do carro, como normalmente faziam, mas vendo a garagem em frente a casa bonita do homem, ele franziu o cenho.
Seguiu Louis até a porta da frente e continuou até que o viu parando na sala de estar, jogando seu paletó sobre o braço do sofá. Virou-se para ele, de maneira irritada, e questionou:
–Eu gostaria muito de saber porquê.
Harry continuava confuso, as sobrancelhas unidas em desentendimento. Louis revirou os olhos para isso, querendo saber se o garoto genuinamente não entendia o que dizia ou se fazia-se de tolo de propósito. Eles estavam ali por um motivo, afinal.
–Por que eu tive que sair do meu trabalho por uma ligação da sua faculdade?– Louis reformulou a pergunta, a voz sem um pingo de paciência, mas ainda tentando manter uma certa calma.
–Coloquei seu número no meu contato de emergência, me desculpe, nunca achei que precisariam usá-lo– Harry respondeu, dissimulado, com uma cara de culpado. Claro que nunca admitiria a Louis que foi um plano –Vieram me procurar no início do semestre porque eu ainda não havia preenchido essa parte da minha matrícula e eu coloquei o seu por impulso. Não pensei direito, desculpa.
–Fico feliz de saber que pensou em mim como um contato de emergência, mas não foi o que eu perguntei– disse o homem, notando a rápida mudança de expressão dele. Harry genuinamente não estava entendendo –Por que me ligaram? O reitor disse que houve uma briga, o que aconteceu?
Harry engoliu em seco.
–Bem, eu não estava em um dia muito bom, esbarrei em uma menina e nós começamos a brigar. As coisas tomaram um rumo violento– era parcialmente verdade, com a exceção de que o esbarrão fora proposital.
–E você acha que isso é motivo o suficiente para uma briga?
–Eu nunca disse que era– Harry deu de ombros.
–Qual é a porra do seu problema?– perguntou Louis, irritando-se com a indiferença com qual Harry estava tratando toda a situação –Você acha que é pouco eu ter largado um dia de serviço para ter que ir atrás da babá da minha filha? Quantos anos você tem, em, Harry? Está parecendo uma criança!
–Eu não sou uma criança!– Harry rebateu, aumentando o tom de voz também.
–Então pare de agir como uma! Se fosse minha filha, olha eu juro qu-
–Você jura que o quê? Que ia me ensinar boas maneiras?! Advinha só: você não é o meu pai e você não pode fazer nada contra isso!– Harry alterou-se, andando até parar em frente a Louis, com os olhos verdes brilhando em desafio –Você jura que o quê, hein? Você jura que ia me bater?
Estourando o último pingo de paciência que restava no corpo, Louis fez a melhor cara amarrada que conseguiu e sua mente nublou. Tudo que faria a partir dali seria por puro impulso irracional raiva e descontentamento. Ele sempre vira um Harry bonzinho e disposto a agradá-lo com atitudes e palavras doce, quem era aquele em sua frente agora? Se precisasse, traria o menino que sempre conhecera para fora e não importava o que precisasse fazer para isso.
Louis agarrou o braço de Harry e deu a volta no sofá, com ele cambaleando em seu alcanço. Sentou-se e não demorou para puxar o cacheado para seu colo, debruçado sobre suas pernas, com a bunda empinada para cima.
–O que pensa que está fazendo?!– questionou Harry, surpreso com a rapidez que aquilo se tornou.
Tentou se levantar, mas Louis apressou-se em prender uma de suas mãos para trás e pressionar suas costas conta o sofá.
–Você não disse que eu não posso fazer nada contra, já que não sou seu pai, mas se você não teve um para te educar, não se preocupa que eu vou.
E antes que Harry perguntasse o que isso significa, sentiu a mão livre de Louis abaixar sua calça e suas nádegas ficando expostas para quem quisesse ver. A peça não desceu muito, parando logo após a curvatura da bunda.
O cacheado mexeu-se, tentando fugir do aperto —a essa hora já imaginando o que Louis fosse fazer—, mas o homem apenas fez mais força e pressão contra ele. Não que ele tivesse incomodado com a situação, afinal ele pedira por isso, mas nunca apanhara em toda sua vida; se iria doer ou não, ele descobriria agora.
Quando o primeiro tapa veio, o susto pegou mais Harry de surpresa do que a pancada em si —e fora uma pancada forte, que fez sua bunda ocilar como um oceano agitado.
A outra veio logo após, sem intervalo ou um espaço de tempo em que desse para Harry assimilar o que aconteceu. A terceira acertou-o exatamente em cima das outras duas, fazendo sua bunda latejar ainda mais. Ele podia sentir aquele calor dos tapas começando a se espalhar por toda aquela região e ficou vergonhosamente quente com esse fato —ele meio que podia entender o apelo que as pessoas tinham por apanhar agora.
Louis ergueu a mão e desceu com vontade na bochecha vermelha, observando-a ficar ainda mais vermelha. Não que ele fosse do tipo que partia para a violência, mas tinha algo especialmente peculiar em espancar a bunda de Harry e vê-la ganhar cor igual as bochechas do garoto, quando ficava envergonhado, que o faziam querer sentar a mão ali com cada vez mais força.
Quando a quinta palmada estalou sobre o mesmo local, Harry soltou um gemido que fez ambos pararem e congelaram. Harry parou de se tremer e cobriu a boca com as mãos e Louis estabilizou o palmo por cima do vermelhidão da bunda macia —que ele sentiu uma necessidade estranha de apertar.
Não ficaram muito tempo assim, não quando Harry, inconscientemente empinou-se na mão de Louis, pedindo, silenciosamente, para que continuasse. Seja por que estava gostando ou porque achava que merecia as palmadas depois falar de tal maneira com Louis, ele não sabia ao certo, mas não queria que parasse. Não agora que finalmente tinha a atenção de Louis só para si —talvez até mesmo da maneira que gostaria.
Sorrindo ladino, Louis voltou a lhe bater, mudando o lado da bunda agora. Talvez ele fosse um pervertido que queria ver ambas as nádegas de Harry roxas de tanto aguentar sua mão pesada.
Depois de uma sequência interminável de tapas —que não intercalaram, concentraram-se apens na esquerda—, a mão de Louis começou a esquentar e então ele soube que seria hora de parar. Sem fôlego, ele recostou as costas no sofá e assistiu quando Harry se arrumou sobre seu colo, sentando com ambas as pernas de apenas um lado, olhando para ele como se tivesse um ponto de interrogação em cima de sua cabeça.
–Ultrapassei um limite?– quis saber, os braços descansando ao lado corpo, temendo tocar o garoto de alguma maneira que lhe causasse desconforto.
Harry continuou olhando para ele, como se analisasse todas as possibilidades. Não o culparia se, agora, o cacheado quisesse processá-lo; seria completamente compreensível.
Não relaxou sua postura ou baixou sua cabeça como se se arrependesse, pois ele não se arrependia. Talvez ficasse um pouco mal pela dor que Harry sentiria mais tarde toda vez que fosse sentar em uma superfície dura, mas arrependido? Estava longe.
Deixando Harry decidir o que faria, ele olhou melhor para o garoto em seu colo. Estava destruído. Os cachos estavam levemente bagunçados, os lábios inchados de tanto serem mordidos e as bochechas rosadas; e apesar de a imagem parecer incrivelmente pornografica, não se comparava a bunda desnuda, completamente estragada e num vermelho escarlate, sentada sobre sua coxa, como se ali pertencesse.
Harry não deixou de reparar que Louis estava vidrado naquela parte específica de seu corpo —nem tinha como não reparar, na verdade, pois Louis não fazia questão de esconder para o que olhava, como se estivesse hipnotizado. Soltando um suspiro deleitoso, Harry finalmente tomara uma decisão.
Ele remexeu-se no colo do mais velho, colocando uma perna de cada lado de seu quadril, sentando-se de frente e atraindo novamente o olhar de Louis para seu rosto. Harry se aproximou lentamente, como se temesse a reação do outro, mas quando já estava perto o suficiente, selou seus lábios com os de Louis.
Foi algo breve e singelo, quase carinhoso, mas logo acabou e Harry se afastou para dar o tempo que Louis pensasse.
O homem piscou duas vezes, o cérebro processando essa informação nova. Olhou para Harry e os olhos brilhantes —eles quase imploravam por uma ação de Louis, qualquer que fosse— e depois para os lábios róseos que acabara de beijar.
–Ultrapassei um limite,...?– a frase ficou incompleta, Harry estava pensando se falava algo apelativo ou não. Queria saber se valia a pena arriscar seu emprego ou seu coração, mas se deu por vencido no final: –Ultrapassei um limite, papai?
A, sim, aquela única palavrinha que mexeu com Louis antes —no dia da piscina— e mexeu com ele de novo agora. Ele era humano e que humano conseguiria resistir a Harry Styles lhe chamando —propositalmente e com segundas intenções— de papai.
Sem demorar mais, puxou a nuca de Harry com força e beijou-o com todo o tesão reprimido e desespero que um homem poderia ter. Puxando os fios delicados para que pudesse mexer a cabeça do mais novo como queria, como se ele fosse um boneco em suas mãos; e Harry permitiu, gemendo a cada vez que o aperto nas madeixas ficavam fortes e trancavam seus movimentos de querer se aproximar do homem —ele queria entrar em baixo daquela pele e viver sob sua proteção e amor.
As línguas se moviam de forma afoita e destrambelhada, vez ou outra saindo das bocas e babando sobre o queixo alheio. Não que os incomodasse, logicamente, mas até suas bocas naquele momento eram egoístas e ciumentas, não queriam compartilhá-las com outra coisa que não fossem elas mesmas.
Sentindo-se sobrecarregado, levemente com falta de ar, Harry se desvancilha da mão em sua cabeça e se afasta do beijo avassalador, respirando pesado com a boca aberta.
Louis estava o olhando de forma devassa e esperançosa, mas ao mesmo tempo não opressiva. Ele queria que Harry fizesse o que quisesse, mesmo que uma parte de si queria forçá-lo para fazer o que ele quisesse.
O peito de Harry subia e descia em uma agonia ansiosa. Ele queria que algo mais acontecesse, ele precisava disso, na verdade.
Analisou o corpo todo do homem, reparando —e ficando alegre— na forma que ele também estava ofegante. Era bom saber que ele não era o único afetado.
E como não era!
Descendo os olhos mais um pouco, Harry pode ver uma marcação na parte da frente da calça do Tomlinson. Não era uma coisa exuberante —ele não estava duro—, mas estar sentado com as pernas afastadas do jeito que estava era uma tentação.
Lambendo os lábios, um pensamento perverso passou por sua mente. Harry não queria que Louis soubesse logo de cara o que planejava, por isso apenas fez sua melhor cara de inocente e desceu do colo acolhedor. Arrastou-se até o chão e ajoelhou-se em frente as pernas abertas.
Sem dizer uma só palavra —na realidade, ninguém disse—, Harry afagou a perna levemente musculosa e tamborilou os dedos conforme subia a mão. Ele não sentis vergonha em admitir, caso perguntassem, que estava se divertindo ver a expressão ansiosa no rosto de Louis.
Ao chegar a braguilha, abriu os botões e o zíper lentamente, parecendo se deliciar com cada processo. Puxou apenas um pouco da calça para baixo e o fato de Louis estar sem roupa íntima era, por algum motivo estranho, muito excitante.
O pau caiu pesado sobre a barriga, um tanto molenga já que Louis não estava completamente duro. Foi o suficiente para fazer Harry salivar, entretanto.
Ele tomou o membro em mãos, sentindo o peso e a textura. Não se limitou em apenas segurar, apalpando-o por inteiro como uma criança descobrindo a função de um novo brinquedo. E Louis precisava confessar que vê-lo sorrindo daquele modo, como se estivesse vendo o pirulito mais colorido de uma loja de doces, para seu pau era a coisa mais lasciva que já vira.
Harry acariciou devagar a cabecinha, deslizando o dedão pela fenda seca, onde pareceu ter um certo fascínio. Louis suspirou baixo, jogando a cabeça para trás. Se antes não tinha ficado duro por completo, agora seu pau parecia uma rocha —a cabecinha era seu ponto fraco.
O processo estava muito demorado, ele apenas queria enfiar o pau naquele garoto até que ele esquecesse o nome. Mas, ao mesmo tempo, era divertido vê-lo explorar como se fosse um virgenzinho.
–Posso, papai?– perguntou Harry, piscando os olhos verdes brilhantes, que encaravam o membro pulsante em suas mãos com água na boca.
–Não me chame como a minha filha me chama– disse Louis, com a mandíbula tensionada e o cenho franzido.
–Por que? Te excita, papai?
Harry não tinha vergonha na cara. Ele fazia uma cara inocente, mas por trás daquele sorriso fofo e meigo existia uma fome inigualável e insaciável. Louis quase perdeu-se no rosto angelical e nos cachos afáveis e acreditou na farsa, se não fosse pela imagem lasciva que era ele estar com seu pau na mão.
Soltando um leve arfar debochado pelo nariz e deixando um sorriso mínimo tomar conta de seu rosto, aproximou seu rosto do garoto ajoelhado ao seus pés e tomou o queixo dele brutalmente entre seus dedos, amassando as bochechas gordinhas. Com os lábios bem próximos um do outro, Louis disse, olhando profundamente nos olhos verdes:
–Pra caralho.
Pareceu mais como um rosnado, pois foi solto entre dentes, mas Harry não se importou. Abrindo o maior sorriso safado que Louis já viu em toda sua vida, Harry tirou a mão do mais velho de seu rosto e lambeu os lábios finos a sua frente.
–Você é tão sujo– comentou o cacheado em um sussurro, o hálito quente afagando a pele do outro –Darcy não gosta muito de compartilhar o papai dela, sabe... Imagina se ela soubesse que você gosta de agir como um comigo.
E Louis não podia ficar mais excitado. Ele podia sentir todas as veias de seu pau pulsando por uma simples frase ridícula, que não deveria ter tanto efeito quanto teve. Tentando recompor o autocontrole —e o controle da situação, porque, porra, Harry era uma bomba de tesão a qual ele não sabia lidar—, respirou fundo e endireitou-se no sofá, recostando as costas e abrindo mais as pernas.
–Não aja como se você não gostasse de ser a minha filhinha. Então, por que você ainda está falando?– disse, segurando a própria ereção em mãos e balançando-a em frente aos olhos verdes –Vem aqui pegar sua chupeta, bebê.
E Harry foi. Ele abriu a boca e inclinou o tronco para baixo, alcançando a cabecinha com os lábios. Quase gemeu e revirou os olhos em satisfação de ter algo tão... Gordo preenchendo sua boca.
O cacheado ajeitou-se melhor no chão, arrastando os joelhos até que fossem barrados pelo estofado do sofá. Retirou a mão de Louis do próprio pau e substituiu pela sua, massageando todo o comprimento enquanto a boca sugava a pontinha.
Soltou o membro com um estalo alto, observando sua baba brilhar na cabecinha e decidiu que queria o pau todo de Louis assim: coberto por sua saliva.
Começou dando lambidinhas experimentais por todo o corpo, sentindo o gosto de pele e inalando o cheiro viril de um pau guardado metade do dia dentro das calças.
Louis assistia tudo com completo tédio, apesar de não poder negar o quão estranhamente atraente era Harry lambendo-o como se fosse um gatinho.
–Você é péssimo em boquetes– ele comentou, pousando a mão no topo da cabeça de Harry, fazendo-o parar com o que fazia.
O cacheado fez um bico e franziu o cenho, não sabendo se estava bravo, confuso ou magoado com a fala do mais velho. Poxa, ele só queria agradar Louis um pouquinho.
–É o meu primeiro, pega leve– resmungou Harry de volta, sendo sincero –Mas você me ensinou uma lição, à pouco, poderia me ensinar a ser bom nisso, não é, papai?
Louis tensionou a mandíbula. Aquela maldita palavra que fez seu pau soltar pré-gozo.
–Junte saliva– ordenou Tomlinson, vendo Harry puxar o canto dos lábios para obedecer-lhe –E abra bem essa boca, porque eu juro que sentir um dente a lição vai ser com a cinta.
Mesmo que estivesse tentado a apanhar de cinta, Harry deixaria isso para outro dia. Um dia que sua bunda já não estivesse ardendo. Por isso abriu bem a boca e escondeu os dentes com os lábios, colocando a língua para fora como se pedisse por algo.
–Eu vou foder sua boca, se for demais pra você, de batidinhas na minha perna– avisou Louis, arrumando-se mais para a ponta do sofá para ter a estabilização que precisava.
Antes mesmo que Harry pudesse confirmar, um membro foi guiado para dentro de sua boca.
No início, Louis apenas fez com que ele experimentasse o que era um pau indo fundo em sua garganta, para que desse tempo de ele mudar se ideia, caso quisesse. Mas conforme ia inserindo, centímetro por centímetro, e Harry ia o engolindo bem, permitiu que seu lado excitado tomasse conta do lado racional.
Juntou os cachos do garoto em apenas uma mão, fazendo um rabo mal feito atrás de sua cabeça, prendendo-o para que ficasse parado. Com tudo ajeitado do jeito que gostava, estocou contra a boca, sentido o aperto da garganta o sufocar. Ele reprimiu um gemido prendendo os lábios um no outro.
Olhou para baixo, para Harry, e pegou-o observendo-o. A boca cheia de seu pau, os olhos cheios de lágrimas, mas ainda assim o olhando como se pedisse por mais.
Louis lhe daria mais.
Sem pequenos intervalos, Louis começou a foder sua boca do jeito que queria. Estocava fundo em sua garganta, deixava que o aperto o sufocasse por um ou dois segundos, antes de deixar que o garoto respirasse —que não engasgou uma vez sequer ou reclamou da falta de ar. Talvez fosse questionável ele dizer que era seu primeiro boquete, mas do que Louis sabia? Talvez Harry apenas tivesse uma garganta de ouro.
Abaixou as calças até que as bolas estivessem livres também e suspirou em satisfação. Os movimentos do quadril permaneciam contínuos e ligeiros, não fortes pois tinha noção de seu comprimento e sabia o quão não generoso seria receber uma estocada tão forte.
Quando sentiu que estava prestes a gozar, desacelerou os movimentos e soltou os cabelos de Harry. O garoto voltou para seu boquete ruim, dando pequenas lambidas enquanto assistia o homem desabotoar botão por botão de sua camisa social.
Ao ver Louis com o peitoral exposto, a camisa terminando de fazer seu caminho ao chão, Harry ergueu-se nos calcanhares e subiu beijando cada centímetro de pele do tronco desenvolvido do homem. Chupou o pomo de Adão proeminente antes de alcançar o ouvido e sussurrar, da maneira mais manhosa que conseguiu:
–Papai...
As mãos de Louis automaticamente voaram para a cintura fina e esbelta.
–O que o meu bebê quer?– perguntou ele, apertando a carne dali com precisão.
–Sua boca.
–Onde?– Louis afastou Harry para poder olhá-lo nos olhos. O brilho verde parecia tão desesperado quanto seus lábios anteriormente estavam para mamar seu cacete.
O cacheado aproveitou a distância e retirou a blusinha baby look que usava, deixando seus peitinhos amostra logo de primeira, já que não usava sutiã. Eles não eram grandes assim para isso, no entanto, vez ou outra Harry os usava, apenas porque se sentia incrivelmente sexy com eles —o que não era o caso agora.
Olhou para os montinhos de carne e para os mamilos arrepiados que enfim recebiam a atenção que tanto queriam e depois para Louis novamente.
–Nos meus peitinhos, papai, por favor– pediu, a voz manhosa e arrastadinha, soando como o bom menino que sempre fora.
Louis parecia hipnotizado, olhando para aquela parte do corpo como se estivesse com fome —do tipo que está a dias sem se alimentar. Não que Harry pudesse alimentá-lo, ele não tinha leite, mas a ideia de poder mamar como um bezerro lhe era extremamente atrativa.
As mãos que se encontravam na cintura, agora, deixaram seu posto e correram para os seios, apertando-os sem piedade, amassando-os entre os dedos, arrancando um gemido de Harry.
Juntou os dois, um contra o outro, e aproximou seu rosto, encarando-os de perto. Soprou um apenas para ver o mamilo se esticar mais e sorriu quando a pele em volta se arrepiou.
Colocou um na boca e chupou com força, formando vincos nas bochechas e soltou em um estalo agudo. Passou para o outro deixando um rastro de saliva com a língua que se arrastava pela derme e repetiu o processo.
Harry jogou a cabeça para trás e segurou com força os cabelos de Louis, tentando se estabilizar neles.
Tomlinson mordeu o biquinho com força, contando que deixasse a marca de seus dentes posteriormente, e enfiou o seio inteiro na boca em seguida. Ele pareceu ter uma tara estranha em judiar do lado esquerdo dele em particular —primeiro a bunda e agora o peito.
Segurando firmemente a cintura do menor, Louis foi andando cegamente para trás —nada o faria deixar os peitinhos agora que pudera provar deles— até encontrar o sofá. Inverteu os corpos e atirou o garoto para deitar-se, subindo em cima dele e ficando entre suas pernas.
–Tira sua calça e o quer que você esteja usando por baixo– ordenou Louis, voltando a colocar sua boca sobre um dos seios.
Não que Louis não quisesse fazer esse trabalho, muito pelo contrário, já foi muito de seus sonhos tirar as roupas de Harry enquanto ele o tinha assistindo com aquela cara de puta inocente. Só que, ele não contava que fosse ficar tão fissurado nos seios que não conseguiria pensar em outra coisa a não ser ter sua boca trabalhando neles.
O trabalho de tirar o restante da roupa com Louis montado sobre ele foi uma tarefa árdua, mas não impossível. Quando Louis sugou seu mamilo com tanta força que achou que ia perdê-lo, foi o exato momento em que chutou as calças para longe, inclinando as costas do sofá e soltando um gemido alto, quase como um berro.
–Louis!– repreendeu o garoto, não sabendo se exatamente queria repreendê-lo, afinal, qualquer coisa que viria de Louis era muito, muito bom.
Tomlinson desferiu um tapa ardido sobre a buceta de Harry e desgrudou de seu peito, olhando de forma repreensiva para ele.
–Não é Louis e você sabe disso. Me chame direito– ele disse, o semblante tenebroso, como se tivesse realmente odiado ter sido chamado pelo nome.
–Papai...
A carranca logo se desmanchou e ele se viu olhando para o corpo disposto a si, em seu sofá e em sua casa. Harry era como uma obra de arte; branco como porcelana, exceto pelos chupões em seus seios e pela buceta avermelhada —que parecia irritada apesar de estar completamente intocada.
Claro que os olhos de Louis se perderam por ali. Ele ficou imaginando essa parte do corpo do cacheado desde quando ficou sabendo que Harry era um garoto inter —ou desde que o viu de biquíni aquele dia, não sabia dizer ao certo.
O pau babou somente por ver aquela xotinha toda melada por si. Era por causa dele, seu ego sabia disso e o ego de seu pau sabia disso. Ele queria e precisava meter nesse garoto agora. Sentia que metade de seus problemas se resolveriam se isso acontecesse.
Abaixou-se e pousou um beijo casto sob a barriguinha, descendo os lábios para cada vez mais perto daquela área lisa. Quando sentiu o queixo melar-se com a lubrificação de Harry, o cacheado segurou seu rosto, com o próprio corando tanto que até as orelhas estavam de um tom diferenciado, e disse:
–Não, papai, preciso do seu pau, por favor. Esperei tanto tempo por isso. Toda vez que o senhor me mimava, me elogiava e me fazia carinho... Eu só conseguia pensar nisso, então, por favor, me dê.
O bico pornografico e os olhos brilhantes delatavam o quão desesperado ele estava por isso. Harry precisava ser alimentado por seu pau e ele não mentiria se dissesse que estava quase tão necessitado quanto ele.
–Vou pegar umas camisinhas– anunciou, prestes a se levantar.
Mas uma mão de Harry apenas segurou em seu braço enquanto a outra guiava o membro duro para sua fenda molhada.
O contraste da buceta pequena com o pau grande não deveria causar um rebuliço tão grande no interior de Louis quanto causou.
Desistindo de fazer o que quer que fosse fazer —e naquela hora ele realmente se esqueceu—, Louis substituiu a mãozinha de Harry pela sua e guiou com melhor precisão o membro para a entrada.
Ele deslizou a cabecinha por toda a buceta babada, deixando seu pau ainda mais lubrificado, antes de meter o pau todo de uma vez, devagar.
–Papai... Meu Deus...– gemeu Harry, sentindo-se preenchido até onde ele nem sabia que podia ser preenchido.
As unhas arranharam o antebraço dele, precisando de algum apoio enquanto sentia o pau de Louis o abrir. Harry não era virgem, mas sentia-se como se estivesse perdendo a virgindade novamente —e ele quase se arrependeu por não ter deixado Louis o chupar. Não que fosse ruim, longe disso, era apenas... Avassalador.
Para Louis a sensação não era muito diferente; o aperto sufocante de uma buceta não preparada, apesar de que Harry parecia excitada o bastante para não estar tão apertada quanto estaria em situações contrárias.
Quando a virilha de Tomlinson encostou na bunda de Harry, ambos gemeram em uníssono. O tesão reprimido de meses estava finalmente sendo descontado.
–Pelo amor de Deus, se mexe– implorou Harry, rebolando o quadril.
Louis atendeu seu pedido, saindo de dentro do garoto e voltando com o peso corporal, deixando que um estalo ecoasse por toda a sala vazia —que seria ocupada por gemidos muito em breve. Repetiu o processo até que ganhasse um ritmo frenético, cada entrada e saida sendo uma massagem deliciosa em seu pau necessitado e, quase, sensível pelo largo tempo de uso —nem punheta ele vinha batendo, sempre ocupado com trabalho e com Darcy.
As estocadas para Harry, no entanto, estavam cada vez mais certeiras. A cabecinha do membro surrava seu ponto G com uma garantia que chegava a se perguntar se Louis já estudou a anatomia feminina —apesar de ele ser um menino.
Os gemidos e estalo de corpo a corpo eram os únicos barulhos e soavam tão excitantes quanto a expressão deleitosa no rosto de Harry e o suor que escorria da testa de Louis.
Soltando um rosnado fervoroso, Louis levantou a perna de Harry para cima, deixando ele mais aberto e receptivo para si. E como se Louis não estivesse indo fundo o suficiente, com essa nova posição ele fazia Harry revirar os olhos —o cacheado podia sentí-lo bater no fundo de seu útero.
–P-Papai.. Assim você vai me engravidar– avisou Harry, não muito preocupado realmente.
Para Louis, teve o efeito oposto. Ele logo pensou em Harry embuchado com seu filho e com os peitos cheios de leite. A imagem fez seu pau latejar e ele não se demorou em abaixar o rosto para voltar a abocanhar o seio —tentando realmente ordenhar alguma coisa.
As estocadas pareciam ganhar cada vez mais velocidade e Louis sabia que não estava muito longe de vir. Olhou para o rosto de Harry, que se contorcia ao tempo que empinava as costas para sentir mais da mamada, e soube que ele também estava perto.
Voltou a ficar de joelhos no sofá, ganhando ainda mais estabilidade que precisava e metendo com força. A mão que segurava a perna de Harry apertou a carne macia, que com certeza deixariam marcas, e a outra viajou para a buceta que estava sendo maltratada.
O dedão esfregou o clitóris, tentando sincronizar com as estocadas, mas ele próprio já estava um tanto aéreo. Com o clímax perto, tudo o que ele sabia fazer era arfar e se deleitar com os gemidos altos de Harry.
–P-Papai, n-não! T-Tira o dedo– choramingou Harry, contorcendo-se. O tronco remexendo-se como se ele não tivesse vértebras.
–Tá tudo bem, bebê, você pode vir. Vem pro papai– disse Louis, quase sem fôlego.
E como se fosse tudo o que Harry precisava, ele gozou. Os olhos revirando-se dentro das pálpebras fechadas e a perna tentando fugir do aperto de Louis para que pudesse fechar-se com a outra e impedir que os estímulos continuassem vindo.
Louis não ficou muito para trás e se derramou dentro de Harry, sentindo os apertos ficarem cada vez mais intensos cada vez que ela contraia a entrada após o orgasmo.
O mais velho continuou estocando, diminuindo cada vez mais o ritmo, para prolongar o próprio prazer e torturar Harry um pouquinho mais.
Quando sentiu que já não tinha mais nada para gozar, Louis saiu de dentro de Harry e deitou sobre ele, colocando o peito na boca. O cacheado soltou uma risada anasalada, mas não disse nada, apenas tentou regular a respiração, acariciando os fios do outro.
–Você me pede para te chamar de papai, mas eu que estou parecendo sua mãe, agora– comentou Harry, humorado.
Louis nada respondeu, mordendo o mamilo com uma força desnecessária para repreendê-lo.
Eles ficaram assim por um longo tempo, esperando que a respiração normalizasse e se dando carinhos bobos que, ao final de uma transa como essa, era muito bem vinda.
–Por que você estava me ignorando?– questionou o cacheado após um tempo de silêncio.
–Eu não estav-
–Você estava.
Silêncio novamente.
Harry tinha achado que Louis havia pego no sono, ou que apenas não queria lhe responder —o que significava que tudo o que fizeram hoje não valeria de nada para os próximos dias—, no entanto, ele disse, soltando o peito e deitando com o rosto escondido na curvatura do pescoço leitoso:
–Estava com medo de que Darcy confundisse as coisas. Ela nos via muito juntos, não queria que ela achasse que nós estávamos... Bem, juntos e depois que acabasse seu contrato você... Fosse embora.
–Mas nós meio que estamos juntos agora que você me comeu– respondeu Harry, dando de ombros. Era para ser um comentário simples, que ele simplesmente falou por falar, porém as vezes ele se esquecia que ele e Louis não eram da mesma geração.
–Olha a boca!— repreendeu Louis, olhando para Harry de canto de olho, antes de esconder novamente o rosto para poder sorrir sem ser flagrado.
–Desculpa, papai– ele revirou os olhos, com um sorriso maléfico beirando os lábios.
–Você não presta mesmo, né?– ele comentou, rindo.
–Eu espero que agora você saiba. Se quiser me ensinar uma lição... Estarei sempre a disposição, papai.
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papailouist · 1 year ago
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Found on Twitter, posting bc I’ve gotten requests to see the full pic on IG. (If you’re the photographer lmk so I can give credit)
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papailouist · 1 year ago
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝒪𝑛𝑒
・☆¸¸.•¨*•Onde Harry para provocar o seu padrasto traz um ‘namoradinho’ novo para o apartamento
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-Conteúdo homossexual -Ltops/Hbottom -Harry Intersex! Harry com bocetinha -Diferença de idade/ Louis 32, Harry 19 -Dirty Talk Palavras usadas: bocetinha, grelinho, xotinha, cuzinho, cacete, putinha, boneca… 'Incesto’ -'Exibicionismo’ -Porn With Plot Inspiração: @girllouis (wattpad)
゚・*☆¸¸.•*¨*
O som alto da música antiga preenchia o quarto enquanto um disco de vinyl dos The Rolling Stones’ tocava; e Styles mexia a cabeça dançando e cantarolando animado a música 'Diddley Daddy’.
O apartamento luxuoso dos Styles estava vazio, Louis Tomlinson seu padrasto e sua mãe Elizabeth haviams aído para algum lugar qualquer que não o fora informado.
Estava a todo momento tomando cuidado com o horário. Virou a cabeça em direção do relógio apoiado em cima da mesa de escritório, lendo dezessete horas. Eles provavelmente estavam voltando. Desceu as escadas brilhantes de mármore, correndo em preocupação que conseguisse lavar a louça e arrumar o primeiro andar do apartamento antes que chegassem, na esperança que o trouxessem algo de comer.
Vestia um vestido de alcinha cinza e de tecido leve, propicio a ficar em casa, era confortável. Amava roupas e acessórios femininos apesar de ser um garoto.
Harry não tinha uma relação boa com a sua mãe realmente. Quando pequeno fora abandonado por seu pai biológico; assim que ele o pegou nos braços pela primeira vez e tinham achado ser uma menina, seu sorriso grande foi de imediato, porém, os anos foram passando e as atitudes do Styles menor foram ficando mais estranhas na visão do mais velho. Quando os traços do cacheado não eram delicados e afeminados quanto o de uma garotinha deveria ser.
Havia atingido a puberdade, o maxilar começara a ficar mais marcado e os traços masculinos no seu rosto mais evidentes, a voz não era tão grossa mas, ainda sim considerada uma para voz de menina, apesar do corpoc om o tronco pequeno e delicado e a cinturinha fina.
A partir daquele momento seu 'pai'  o havia nomeado de aberração. Todas as roupas femininas que Styes usava desde que nasceu tinham sido trocadas por roupas masculinas e grandes de mais para ele. Até atingir a maior idade e comprar suas próprias roupas com seu dinheiro.
Seus pais o diziam para que não se relacionasse com ninguém até ao menos completar seus feitos dezoito anos e saísse de baixo de seu teto, assim, não traria vergonha a família quando mais alguém descobrisse seu “problema”.
No início, Harry genuinamente preferia acreditar que toda aquela atitude de Elizabeth, sua mãe, era decorrente por sentir medo do que seu filho poderia sofrer futuramente, por sua anomalia, e não vergonha.
Com o passar dos anos, ele começou a perceber que suas atitudes em relação isso não passavam de ódio e dei nveja.
Ódio. Styles teoricamente tinha destruído a família perfeita e feito Beth se afastar de seu marido, causando uma separação aos seus 13 anos, desde então, sendo culpado por ela.
E inveja. Sempre fora um garoto muito atraente pelo seu físico. Quando Beth trazia novos namorados para sua casa, eles começavam a fitar Harry com outros olhos apesar de criança. Elizabeth não enxergava aquilo como pedofilia.
Atualmente, Harry tinha um corpo desejável para caralho, cheio de curvas, o tronco pequeno, os pequenos seios com os mamilos sempre pontudinhos e a pele leitosa, sem mencionar seu segredinho sujo que tinha dentre as pernas.
E em seu aniversário de quase quinze anos, Elizabeth aparece com outro homem, um novo namoradinho. Desta vez chamado Louis Tomlinson, que tinha vinte e sete anos completos na época, além da barba rala adornando o queixo ossudo e o corpo cheio de músculos marcadinhos a roupa social.
O cacheado se sentia tão culpado, desde quando havia começado sua puberdade, se sentia atraído pelo namorado de sua mãe. Apesar de tudo que ela o fez -e faz-passar, era ciente que ela não merecia um filho com esse tipo de pensamento profano.
Tomlinson sim, tinha o dado todo amor e apoio que precisava depois de seu pai ausente, durante a infância e adolescência, mesmo não sabendo de sua condição especial. Obviamente não havia o olhado nunca com outros olhos para o garoto. Até o momento.
Louis e Beth pareciam um típico casal de filme clichê em sua aparência, estavam juntos a tantos anos mas havia algo que nunca tinha florescido entre eles. 
O amor. Por muito tempo Tomlinson se sentia culpado de não conseguir cultivar o sentimento por ela; e só se via próximo a família pelo apego a Harry, não na malícia, mas ele tinha o criado. Passou muito tempo com a culpa em seu peito até descobrir que não era o único que não amava.
Elizabeth era uma mulher ridícula, e sem índole alguma quando se deitava com outros homens e deixava Tomlinson sozinho para cuidar de Harry.
O garoto que desde seus dezoito anos, quando começou a trabalhar, tentava guardar dinheiro para conseguir se mudar o mais rápido que conseguisse, e quem sabe não ter mais contato com sua mamãe.
O barulho das chaves balançando e a maçaneta da porta rodando faziam presença na sala agora que o casal havia chego. Harry arregalou os olhos e correndo para verificar se estava tudo limpo na sala de estar e cozinha.
“Boa noite Haz”, Louis abriu os braços quando sentiu o corpo menor e quente se chocando contra o seu.
“Boa noite Lou”. O apertou mais forte. 
“Como foi seu dia?”. Antes que o mais velho conseguisse responder escutaram uma tosse forçada e os olhos da mulher rolarem, e Beth murmurando com um tom prepotente e desajeitado.
“Estou subindo para tomar banho, e descansar um pouco, mais tarde preciso sair a trabalho”. E então, desaparecer no fim da escada.
Os dois garotos soltaram uma risadinha desacreditada pela mentira descarada, sabendo de seu segredinho sujo.
Compartilhavam e zombavam da situação por terem descoberto da infidelidade da mulher juntos, foi quando Harry também percebeu Louis não ficar triste pela suposta traição. E ele não se sentia nem um tiquinho mal por não sentir pena de mamãe. Não mais.
Tomlinson acabou o trazendo uma macarronada com molho branco escondido dela e um pouquinho de sorvete para mimar seu garoto, mesmo não sendo saudável.
Também tinha isso, com o passar dos anos Beth sempre costumava sair, o deixando a casa para limpar e a maioria das vezes sem comida no refrigerador, com a desculpa que havia esquecido de o trazer o jantar, então iam dormir e esqueciam esse assunto.
A atração mútua durante os dois últimos anos fora palpável, nenhum deles tinha coragem de avançar no assunto. Louis; que por tudo ainda tinha receio de se aproximar do outro com outros olhos e ser negligenciado, tanto Harry, que não se aproximava por um medo igual de seu pai ainda o enxergar como filho, por mais que não de sangue.
Foi então quando o cacheado começou a não ligar para estas situações e se arriscar, ciente de que alguns meses já conseguiria mudar de apartamento.
Começou usando roupas 'provocantes’ quando Beth ia para suas conferências a trabalho. Desfilava pela casa sempre com shortinhos curtos e finos, ou seus famosos vestidinhos que delineavam sua cintura.
Tomlinson não gostava de admitir, mas desde que começou a ver o garoto com outros olhos, sempre acabava se perguntando o por que dele ter seios cheinhos, até por não ser propício um garoto ter; era impossível não reparar nos biquinhos grossos marcando nas roupas finas que o mesmo tinha começado a usar. Sempre que o mesmo chegava com roupas vulgares em sua frente ele não conseguia conter seu olhar e, desejava que o outro não visse isso como falta de respeito e se sentisse desconfortável. Sentia sempre como se baba escorresse de seu queixo quando o fitava.
E então as provocações começaram a aumentar.
Styles sempre fazia questão de fingir derrubar água ou qualquer outro líquido em suas blusas pequenas, sempre em cima de seus seios gordinhos, e então formar um biquinho nos lábios em falso desapontamento, por ser tão desastrado.
Mas em um certo dia de manhã, Harry teve seu segredinho revelado. Dessa vez, Louis e sua mamãe tinham saído mais cedo que o horário costumeiro, e ele estava tão acostumado ao casal chegar sempre tarde da noite que não pensou duas vezes antes de decidir se divertir umo pouquinho sozinho.
Eram oito horas da manhã e fazia tanto tempo que ele não se tocava devido ao empenho em provocar seu papai.
Quando deitado de lado em direção a porta, já que sua cama de casal se encontrava ao lado dela, apenas com
uma mesinha de cabeceira separando, foi inevitável que seu pensamento corresse para Louis. Começando a fantasiar cenas na sua cabeça.
De como sua pegada devia ser gostosa, a boca com os lábios fininhos junto a lingua molhadinha passando por todo seu corpo e o chupando todinho, os dedinhos grossos apertando seus mamilos pontudos e depois massageando seu grelinho inchadinho. 
E caralho, como o esperado se encontrava completamente molhada, sentia sua baba chegar a encharcara a calcinha de renda transparente.
Os dedinhos finos então seguiram em direção a boca, molhando bem as pontinhas, enquanto a outra mão levantava a camisola deixando seu quadril a aparente e descendo o tecido intimo que ficou preso em suas coxas no  desespero de se tocar.
Os dedinhos contornando todo o grelinho e recolhendo seu pré-gozo. A massagem ali era tão gostosinha, se encontrava tão molhadinha que seu tecido ficava macio quando passava os dedos. 
A pontinha começava a entrar na entradinha lubrificada com
facilidade e movimentar devagarinho dentro de si, enquanto gemia baixinho e manhoso, prendendo o lábio inferior com os dentes de coelhinho.
Em um certo momento inebriado de prazer conseguiu escutar a voz de Louis o chamando e então o barulho do molho de chaves balançando além do sapato social batendo no porcelanato. Sentiu um sorrisinho sapeca surgir em seu rostinho com as bochechas coradinhas de prazer, ao ouvir os passos se aproximando de sua porta aberta.
Fez questão de aumentar os gemidos, agora gemendo extremamente alto e de uma maneira deliciosa com a vozinha fina, enquanto aumentava a velocidade do único dedo dentro da sua xotinha encharcada; esfregando em seu ponto G e provocando um barulho alto no cômodo.
De canto de olho observou Louis abrir a porta prestes a falar alguma coisa mas então ficando paralisado.
Styles fechou os olhinhos úmidos novamente, a boquinha inchada pelas mordidas aberta em um formato oval enquanto gozava e gemia 'O-oh papai Lou’, tirando o dedo de dentro da sua entradinha e esfregando desesperadamente em cima do clitóris, para prolongar seu prazer, se contorcendo na cama.
Tomlinson sentia o pau marcado e durinho dentro da calça social escura, conseguia sentir ele pulsando desesperado e a glande expelindo tanto pré-gozo. Sem pensar duas vezes encostou a porta devagar novamente, indo em direção ao banheiro para talvez se acalmar e tomar um banho de água gelada. Obviamente não foi assim que aconteceu.
Retirou uma toalha macia e limpa de um dos armários, ligando a ducha na temperatura fria e tirando as roupas. Quando desceu a calça pelas coxas sentiu o membro duro bater com força perto de seu umbigo. Não resistindo em soltar um gemido fraquinho por se sentir livre do aperto finalmente.
Ele tentou. Ele realmente tentou tirar a imagem de Harry da sua cabeça. Dele se masturbando. 
Do fato que ele não tinha um pênis e sim; uma boceta gordinha e deliciosa, que era toda lisinha e estava completamente vermelha e molhada pela fricção. Foda-se o que Harry era, ele era tão excitante.
Não pensou duas vezes antes de levar a mão em direção ao cacete grossinho e punhetar devagarinho.
As sobrancelhas franzidas e a boca formando um biquinho de prazer quando o polegar circulava e apertava a glande escura, ou quando a outra mão descia em direção das bolas redondinhas e apertava ali também.
Aumentou os movimentos e nem se deu conta quando estava gemendo extremamente alto o nome de Harry, imaginando como seria foder a bocetinha gordinha e deslizar os dedos molhados por todo grelinho macio.
E quando Harry conseguia ouvir os gemidos estrangulados em meio ao seu nome vindo do banheiro, se animou com o que causou ao mais velho.
Não sabiam como seria dali para frente, mas com certeza estavam animados, agora que tinham certeza…
A atração era mútua. Porém não o impedia e nem o prendia a Louis ainda.
Recentemente, Harry tem conversado bastante com Sam, um garoto loiro e bonitinho que encontrou nos corredores da sua faculdade de moda. Sua sexualidade não era segredo para mais ninguém, pelo menos para Louis e pessoas próximas. Beth não estava incluída nisso.
Beth não sabia de nada.
O loiro era gostosinho tinha um corpo magro e bonito (apesar de não ser bronzeado, não ter os olhos azuis e nem a barba ralinha), mas tudo não passava de atração: uma noite de sexo não se veriam mais. 
Ele não era realmente o que o cacheado estava desejando no momento, mas depois do incidente’ aquela manhã e nunca tocarem no assunto, decidiu fazer algo. Louis ainda tinha medo de tentar algo e ter interpretado tudo completamente errado, medo de no fim tudo não passar de algo ilusório.
Então Styles havia decidido por si próprio que tomariam atitudes muito maduras em relação a isso!!!! Ele obviamente ia trazer alguém ao apartamento para fazer ciúmes no mais velho.
Muito maduro de sua parte. 
Decidiu que em um sábado a noite quando Louis estivesse em casa convocaria uma reunião para fazerem um jantar, e avisou que traria alguém. Louis não esboçou reação. Fizeram questão de não esperar Beth chegar em casa.
Ficou bem vestido, mas usando desta vez uma saia curta e de pregas, além de uma blusa de sua banda favorita,
os The Rolling Stones’, que escondiam muito bem sua renda pequena que desaparecia entre suas bochechas do bumbum e mal cobria sua boceta inchada, além do sutiã para segurar seus pequenos seios.
Prepararam a mesa de jantar grande, com pratos deliciosos em seu centro além da toalha de mesa bonita.
Tomlinson dessa vez fazia questão de esboçar seu descontentamento diante da situação que estava prestes a acontecer. O cenho franzido enquanto formava um biquinho emburrado nos lábios finos; o deixava fofo.
Na cabeça do de olhos azuis, aquilo tudo não passava de uma super proteção de pai, nada mais!
Styles tinha avisado o porteiro de que o loiro chegaria aquele horário, então foi quando escutaram a campainha tocar.
Ding Dong.
Harry se dirigiu a porta a abrindo e ajeitando a postura. Sam estava vestido com uma calça moletom qualquer, uma blusa sem estampa, além do casaco escuro e quentinho pelo vento cortante e gelado que fazia lá fora mas, não dava presença na sala devido ao aquecedor; e os cabelos molhados os deixando mais escuros. 
O deixou um beijinho na bochecha, e antes que pudessem se cumprimentar de outra forma, a sombra de Louis os cercou.
“Boa noite Fender, sou Tomlinson”. Esticou a mão gelada na direção do mais novo a todo momento não deixando a carranca e os lábios comprimidos, deixando ele tão mais atraente.
“Boa noite senhor Tomlinson”. Comprimiu o rosto em desentendimento.
“Sinta-se em casa por favor, deixe seu casaco em cima da poltrona de couro na sala enquanto eu e Harry terminamos de por a mesa”. O deu um sorrisinho quase forçado se dirigindo a cozinha, em um chamado silencioso para que o cacheado o acompanhasse.
Enquanto terminavam de colocar as massas e os sucos naturais sobre a tolha soltou um pigarreio.
“Namoradinho novo?”. Arqueava as sobrancelhas em duvida.
“Ainda não”. Começou em provocação.
“O chamei para transarmos, uma coisa que você ainda não criou coragem para fazer.” Deixou um beijinho demorado nas bochechas fundas do mais velho quando conectou os olhares. E aquele definitivamente havia sido o estopim de tudo.
Antes que o moreno pudesse retrucar, Sam chegou na sala de jantar, apoiando o braço em volta dos ombros menores do garoto delicado, se sentindo muito a vontade.
Quando tinha dito sinta-se em casa não era para se sentir tanto assim!
“Onde está sua mãe Haz?”. Puxou uma das cadeiras com estofado macio se sentando.
“Está em uma conferência a trabalho”. Disse rápido, cortando o assunto de maneira desajeitada. Styles quando ia fazer um movimento para se sentar ao seu lado sentiu o braço sendo puxado na direção oposta.
“Eu quero você sentado ao meu lado, e faça o favor de inventar algo para esse merdinha”. Sussurrou no pé de
seu ouvido, o lábio inferior encostando no lóbulo; foi quando sentiu seu corpo arrepiar pela voz baixinha. Talvez ter trazido alguém realmente estivesse dando certo.
Deu uma risadinha nervosa.
“Mudança de planos Sam, vou me sentar na sua frente, dessa forma é mais romântico”. Continuou em provocação.
Foi quando Tomlinson começou a cogitar a ideia daquilo tudo ter sido planejado. Mas a que troco Fender aceitaria fazer isso? Harry trazer um garoto para provocar seu padrasto estava totalmente fora de questão.
Começaram a se servir das massas e saladas, cada um com seu prato, e quando começaram a comer engajaram em uma conversa 'traquila’. diga se de passagem.
“Onde vocês se conheceram?”. Começou.
“Estudamos na mesma universidade”. Fender piscou o olho para Styles, que deu um sorrisinho nervoso e virou o rosto para Louis no mesmo instante para observar sua reação.
Nenhuma. Até a mão gélida apertar sua coxa por baixo da sala que levantava um pouco por estar sentado.
“Como se conheceram?”.
“Oh, estávamos andando pelos corredores e então trombamos, eu derrubei os livros do Haz e o ajudei a pegar. Aquela típica cena de filme clichê”. Falou se animando.
Exibido. Louis apertou a palma da mão fina na coxa gelada do garoto ao seu lado, deixando a marca da palma devido à pressão. Um sinal claro que não estava contente com o monólogo de Sam.
“Que fofo da sua parte Fender, continue assim e ganhará mais pontos comigo, meu filho é tudo de mais precioso para mim, não é Harry?"Disse em provocação. 
Que porra era aquela? Louis nunca havia o chamado de filho.
"Sim papai”. O clima agora na sala de jantar estava tenso, não só pelas perguntas ao garoto loiro mas também a tensão sexual palpável entre os dois, mais forte que nunca.
“Vocês estão prestes a namorar? Ou qualquer outra coisa que os adolescentes façam hoje em dia”. Continuou para Fender.
“Ainda não senhor Tomlinson, estamos nos conhecendo, se é que me entende”. Soltava uma risadinha maliciosa junto a um sorriso de canto. O Styles mais novo automaticamente arregalou os olhos pela audácia e fala do loiro, tossindo um pouco como um pequeno engasgo.
Harry sentiu a palma macia começar o acariciar por baixo da saia massageando e pressionado; dessa vez subindo até o tecido rendado de calcinha, e pode escutar Louis murmurar um 'caralho’ baixinho.
“Vocês parecem se dar tão bem juntos, me conte um pouco sobre a sua familia, Fender”. O ofereceu um sorrisinho, fingiu escutar enquanto Sam tagarelava sobre sua família.
Louis concordava com a cabeça afirmando como se o dissesse para prosseguir, como se realmente se importasse com aquilo.
Os dedos que antes contornaram a renda na cintura do cacheado, para o meio de suas pernas. As pontinhas geladas contornando a parte pequena que mal cobria a bocetinha, conseguindo sentir a textura dos ladinhos, e então massagear devagarinho por cima da renda entre os grandes lábios.
Harry desde quando havia começado a sentir as carícias adentrarem mais sua coxa tentava manter a atenção em qualquer outra coisa, tomando cuidado para não gemer nem que fosse baixinho e se constranger naquela situação.
Agora os lábios gordinhos estavam pressionamos em uma linha reta enquanto olhava para o colo, subindo com uma das mãos mais ainda a saia, abrindo as pernas e tendo uma visão ampla dos dedos grossos o acariciando superficialmente e caralho, ele conseguia sentir a calcinha molhar todinha, apenas com o pequeno toque.
“E vocês acreditam que a minha irmã não conseguiu passar na faculdade de direito? Sempre disse que eu era o mais inteligente”. 
Continuava Sam como se alguém ligasse para as merdas que ele estava falando, tomando um gole do suco de fruta natural.
Tomlinson concordava com a cabeça e fazia barulhinhos com a boca, como se estivesse inerte no assunto idiota. Fingindo não demonstrar reações pelo o que aontecia ali em baixo.
As pontinhas dos dedos que antes acariciavam o garoto por cima da renda, agora que ela começou a ficar mais encharcada; adentrou por dentro do tecido. Passava toda a palma pela xotinha lisinha para então escorregar os dedos pela repartição, sentindo ela toda úmida e a textura macia do grelinho.
O indicador circulou o clitoris em movimentos circulares se forma lenta e deliciosa, tirando um engasgo de
Styles que franzia a sobrancelhas sutilmente.
“Está tudo bem Harry?”, Sam começou curioso.
“O que foi Harry? Você me parece estar nervoso”. Louis continuou, com a outra mão desocupada arrumava os cachinhos que começavam a suar, encarando as bochechas coradinhas de prazer, e aumentava a velocidade no clitoris durinho, sentindo Harry ficar mais molhadinha ainda.
“ S-sim tudo ótimo! Por que a pergunta? Apenas queimei a minha lingua com a massa. Esta tão quente”. Recolheu o copo com água tomando um longo gole.
O dedo médio descia contornando toda sua xotinha molhada e o tocando em todos lugares possíveis, antes de adentrar com a pontinha dentro da entradinha molhada e começar com movimentos de vai e vem, o ocasionando mais engasgos… O dedo grossinho fazia aquilo tão devagar mas era tão gostoso.
Roçava gentilmente em seu pontinho G quando se curvava o fazendo ver estrelas.
“Você tem certeza que está bem Hazz”. Louis aumentos os movimentos dentro do canal vaginal, fazendo com que Styles soltasse um gemido baixinho. 
“Licença mas está acontecendo alguma coisa aqui?”.
Sam Fender aparentava estar perdendo a paciência, com as sobrancelhas curvadas e o tom prepotente. Antes que os dois pudessem responder o garoto, escutaram mais um par de passos no piso, vindo em direção a eles.
Não tinham escutado a porta abrir. Beth.
“Boa noite, você é?”. Perguntava ao loiro.
“Sam Fender, senhora Styles”.
“Tudo bem Fender, você viu o horário? Já se passam das vinte e três horas da noite. Harry precisa acordar cedo amanhã”. Foi apenas isso que ela havia dito antes de subir para o quarto de casal, não resistindo em lançar um olhar suspeito a Louis e Harry.
“Sinto muito Sam, você vai ter que ir em bora, não planejava que Beth chegasse agora”.
“Tudo bem Hazz, fica para a próxima”. Se levantava em direção a poltrona de couro novamente para recolher seu casaco o vestindo.
“Me deixa que te acompanhe até a porta por favor”. Quando insinuava que iria se levantar, sentiu a palma bater na sua bocetinha sensível em um tapa rápido antes de escutar um, 'Cuidado com o que você vai fazer’. Arregalando os olhos.
Styles seguiu lentamente até a porta. contorcendo as coxas no caminho e no fim dando um último beijinho educado na bochecha de Sam, batendo a porta na sua cara.
Quando por fim voltava a sala de jantar, a fim de terminar o que tinham começado, observou Tomlinson subindo as escadas quando murmurou um “Boa noite Styles”.
Merda.
***
Tarde da noite, o chuvisco fraco fazia um barulho leve lá fora, enquanto a lua cheia iluminava o quarto. Harry estava vestido com uma camisola fininha lilás, que ia até um pouco abaixo da polpa de seu bumbum, vestido sem nenhuma roupa intima por baixo.
Depois da cena que havia acontecido no começo da noite durante o jantar, Harry não conseguia esquecer os toques levinhos e o arrepio que Louis tinha o causado enquanto massageava o clitóris inchadinho. 
Ele jura, jura que tinha tentado se masturbar e sanar a vontade que estava sozinho mas não conseguia gozar.
Estava já a bons dez minutos se massageando inteiro, introduzindo o dildo grossinho na sua boceta, revezando com o seu cuzinho sempre revirando os olhinhos que se enchiam de lágrimas quando roçava o brinquedo em seu ponto G ou, massageando e apertando as pontas grossinhas dos mamilos. E tinha começado a ficar extremamente bravo, foi quando sem pensar duas vezes decidiu tomar uma atitude realmente grande em relação a aquilo.
Ele iria transar com Tomlinson naquela noite!
Levantou devagar e tomava cuidado para não pisar tão forte no piso e provocar algum barulho que pudesse acordar alguém. Se dirigiu ao longo corredor e então abriu a porta do quarto do casal, onde estavam deitados; Louis virado para um lado em uma das extremidades da cama gigante, e Beth do outro, de costas um para o outro.
Subiu em cima dos lençois macios, se encaixando ao corpo de Louis e formando a concha menor, quando estava se acomodando sentiu o volume grande e duro em seu bumbum, foi quando sem querer rebolou.
“Caralho princesa”. Escutou Louis sussurrar pertinho de seu ouvido.
“Ainda to’ duro desde o jantar, olha o que você faz comigo, consegue sentir o quão duro eu to por você?”. Empurrou
o quadril, roçando mais forte o membro que se encaixava entre as bandas agora, quando passou o braço
vazio por cima do corpinho sensível, o puxando para mais perto de si e fazendo a fricção aumentar.
“Hmm porra, me toca por favor Lou”. Virou um tiquinho a cabeça para o lado fazendo seus lábios ficarem
extremamente próximos. Tomlinson seguia os olhos safira contornando toda boquinha carnuda e gordinha antes de acenar fortemente com a cabeça; e grudar seus lábios.
O beijo era lento e molhado como o previsto, as línguas se esfregando e as mordidinhas nos lábios, as cabeças movimentando sutilmente Louis mordiscava e puxava fraquinho o lábio inferior antes de introduzir a lingua e o beijar mais forte ainda apesar da lentidão. A mão delicada de Harry se enrolava nos fios castanhos e macis o puxando enquanto sentia as mãos de Tomlinson o apertando todinho, que duraram bons 10 minutos, tentando ser o mais silenciosos possível.
Mas para serem honestos; estavam pouco se fodendo com a mulher ao lado deles.
A mão que puxava o corpo de Harry para si começou a o apalpar inteiro descendo do maxilar que fazia um carinho ali, para o pescoço o apertando um pouco e então os peitinhos.
Adentrou com a palma da mão macia e apertou o peitinho gordinho que preenchia certinho sua mão, prendendo o biquinho entre o indicador e o polegar. Desceu as alcinhas da camisola um pouquinho pelo braço para que pudesse puxar os seios branquinhos para fora. Apertava e puxava o mamilo pontudo e grosso, quando desgrudou os lábios ainda juntos lentamente, e cuspiu em cima do biquinho avermelhado, deixando molhadinho para apertar.
Styles gemia baixinho na boca de  Louis, com os olhinhos comprimidos  e as grossas se apertando em tesão.
“Hm, hem assim p-por favor é tão gostosinho Loue”. 
Desceu beijinhos pelo pescoço imaculado e então prendendo o outro mamilo na boca, chupando e molhando todinho antes de os prender entre os dentes branquinhos e soltar um sorrisinho quando Harry soltou um gemido mais alto.
“Que peitinhos gostosos amor”. 
Voltou a grudar os lábios com os do garoto continuando o beijo lento ainda, porque assim era tão delicioso. Principalmente quando Harry sugava a língua macia do de olhos azuis para dentro de sua boca, chupando devagarinho. 
Enquanto os dedinhos ainda apertavam seu biquinho; Harry descia a mão pequena acariciando o peitoral magrinho e definido, que apesar da posição ser meio dificinho, conseguia. 
O indicador percorrendo a linha v e acariciando os pelinhos ralos. Quando adentrou a mão dentro da calça de moletom cinza, percebeu que o seu papai não usava boxer. Prendeu o membro grossinho entre os dedos, apertando a glande e pressionando a fenda. Louis soltou um gunhido nos lábios babados do outro por reflexo apertando mais o biquinho, As pontinhas contornando todas as veias puisantes e acariciando as bolas inchadas. 
A mão começava a punhetar o cacete que estava todo molhado do pré  gozo, o apertando na base e fazendo movimentos levinhos. Ficaram algum tempinho naquilo quando Louis percebeu o cacheado se contorcendo na cama. 
“O que foi amor? Fala para mim?”. Apertou sua cintura. 
“Eu to tão molhadinha Lou, me ajuda por favor”. Formou um biquinho manhoso em seus lábios enquanto esmagava a xotinha molhada entre as coxas. 
“Vira de ladinho pra'mim”. Ordenou enquanto o ajudava a se ajeitar e voltar a posição inicial de conchinha, a mão agora voltando a largar os seios já avermelhados e com os mamilos inchados para acariciar todo o corpo pequeno do garoto de olhos verdes.
 Passava a palma da mão o alisando por todos os cantinhos possíveis sentindo a pele aveludada na sua palma, passando ela peia barriguinha, pela cintura e quadril que tinha a textura de várias estrias ali, descendo pelas coxas e parando a mão es cirna da sua boceta inchada. 
“Porra bebê, você parece uma bonequinha de porcelana tão perfeita, mhm?”". Começou com o dedo médio acariciando a bocetinha entre os lábios gordinhos. 
“Amor. você tá tão inchadinho por que?”. Pressionou o dedo mais forte massagrando o grelinho. “Tão molhadinha”. 
“Hm, Lous”. Começou tentando conversar, mas interrompendo em gemido gostoso por estar agora finalmente tendo o contato íntimo novamente, e soluçava em prazer pelos arrepios na sua nuca.
“Eu t-tentei me tocar depois que subimos do jantar, mas não conseguia gozar”.
“Então você veio aqui sé por que não conseguia gozar, Hazz”. Recebendo um aceno instantâneo. “Você é uma putinha mesmo não é? Quer que eu te faça gozar amor? Te faça gozar gostosinho e esguichar em todo meu cacete pra deixar ele molhadinho?”. 
Styles mordia com força o lábio inferior, soluçando e concordando novamente com os olhinhos fechados, que quando abriu escorria lágrimas salgadas pelas suas bochechas coradinhas. Ele estava tão sensível, tinha ficado se tocando a tanto tempo…
O dedo médio gelado escorregou dentro da ertradinha que ainda estava tão apertadinha, tirando um engasgo esganiçado do cacheado. 
“Por favor amor fica quietinho, tudo bem? Sua mamãe está aqui do lado; você não quer que ela escute, quer?”. O repreendeu ao mesmo tempo que aumentava o movimento do único dedo dentro de si, torcendo e o curvando para roçar no pontinho G. Sentia todo o tecido macio e molhado apertando seu dedo, mal podia esperar para quando pudesse foder forte a bocetinha gorda. 
“Não papai”. Murmurou dengosinho se esfregando no corpo musculoso atrás de si.
“Porra, você me excita tanto”. Os olhinhos de Styles se arregalaram ele podia jurar que tinha visto estrelas. Por que caralhos Louis tinha que ser tão bom o tocando? 
Tomlinson ere o pecado mais delicioso que iria provar. E ele tinha todo prazer em ser seu pecador.
“Me come por favor”. implorou com um biquinho.
"Poxa Haz, você é tão barulhento. Eu não acho que deva te comer, meu bem”. Deu um sorrisinho em provocação enquanto ainda metia o dedo todo escorrendo o melzinho da xoxotinha com força. 
“Não não não não por favor, eu prometo ficar quietinha”. Falou de forma desesperada empurrando seu corpo para trás. 
“Vou comer seu cuzinho gostosinho enquanto eu dedo sus bucetinha amor, o que acha?”. Harry sem conseguir responder nada apenas acenava freneticamente com os olhinhos apertados. Ele aceitaria tudo naquele momento, qualquer mínimo toque de Louis. 
Tomlinson desgrudou seus dedos da xotinha, dando um leve tapinha em cima antes de levar es dedos babados na boca e chupar para sentir todo o gostinho salgado do pré-semen. Grudando os lábios juntos a seguir em um beijo afoito com as línguas se esfregando e espalhando o gostinho de Styles.
Quando retirou os dedos de dentro dele, segurou a mão largada do cacheado, a trazendo para perto de seus lábios fininhos.
“Cospe bastante aqui amor, pra mim ficar bera molhadinho e entrar em você”. Sentiu quando Styles cuspiu grosso na própria palma a levando por dentro da calça de moletom, que tinha uma poça de babinha da glande já marcando o tecido. 
A palma molhada circulou o membro grosso, conseguindo sentir as veias pulsando em sua mão, quando começou a punhetar devagarinho o membro. Os dedos mal se fechavam na circunferência, ele era tão grossinho.
“Papai seu cacete é tão grossinho”. Formou um anel com o indicador e o polegar, apertando ne linha da glande sensível. “Porra, você tá tão duro, vai ser tão gostoso você metendo em mim”. 
A mão começou a masturbar o membro inchado mais rápido, dando sorrisinhos quando escutava Tomlinson gemendo no pé de seu ouvido enquanto apertava com força sua cintura por cima da camisola. 
Harry com a outra mão levantou tecido que estava usando até sem cima do bumbum, se expondo todinho. Louis acompanhou seus movimentos retirando a calça, e sendo guiado pela mão do cacheado que o encaixava na entradinha apertada, só roçando a glande gorda ali e babando seu períneo. 
Encaixou a glande, entrando somente com ela, e então contraiu em volta escutando um gruindo alto do mais velho.
“Cacete você me enlouquece pra’ caralho faz de novo amor, faz”. Com Styles obedecendo o comando e nunca soltando o membro de mão, passando o polegar e contornando uma das veias. 
A palma de Louis voltou a apalpar o corpo quente de excitação do cacheado, alisando suas coxas e voltando os dedos para e bocetinha. 
“Você realmente parece uma bonequinha tão linda e delicada”. Franzindo o cenho em desentendimento quando ele gemeu mais alto pelos elogios, por reflexo empurrando mais ainda sua bunda para trás e enfiando o cacete duro até a metade.  
“Papai”. Sussurrou manhosinho dando reboladínhas curtas.
“Você gosta de quando eu te elogio meu bem? Você fica bem molhadinha quando eu falo o quão bonito e delicado você é”. Styles acenou devagarinho com a cabeça, as bochechas quentes de vergonha afundando mais ainda a cabeça no travesseiro Louis terminou de enfiar o membro dentro da entradinha apertada com facilidade pela posição que estavam (de lado).
A ponta dos dedos gélidos seguidas na direção do clitóris e massageando em movimentos circulares. 
“Porra Styles, seu cuzinho se contrai tão bem no meu cacete, não é? sempre tão molhadinha para mim, sua bocetinha tá babando tanto, olha só”. Levou ele em direção da entrada recolhendo o pré semen e mostrando para o cacheado.
“Me fode por favor papai eu n-não vou aguentar mais”, As sobrancelhas franziam levemente e eles ao menos haviam começado a foder realmente,mas só a vozinha gostosa de seu papai sussurrando em seu ouvido era tão bom. Tomlinson terminou de enfiar o membro na entradinha comprimida de Styles com agressividade, enquanto deixava beijinhos por toda sua bochecha para o acalmar.
“Tão gostosinha minha bonequinha, tão bonita”. Começou a estocar lentamente de ladinho, fazendo leves movimentos na cama. Segurava a perna do cacheado para cima, o deixando todo abertinho. Em um certo momento sentindo o colchão se mexer pelo sonho agitado de Beth mas, esquecendo totalmente de sua presença ali.  
Os dois dedos que esfregavam no pontinho inchado e molhadinho desceu por toda a repartição entre os grandes lábios, os enfiando com força dentro da xotinha encharcada. O barulho molhado do quarto era extremamente alto. Louis metia forte e voltava lentamente ao mesmo tempo que curvava seus dedos dentro da bucetinha dela.
“Lou Lou Lou Lou Lou, p-por favor”. Harry soltava soluços tentando o máximo possível ser silencioso mas estava sendo tão difícil.
“Por favor o que princesa?”. Diminuiu o movimento em ambas entradas. 
“Mete, papai por favor, faz forte". Tinha tum biquinho inocente nos lábios apesar dos olhinhos úmidos e o chorinho de prazer baixinho que deixava.
“Tudo o que você quiser amor”. Proferiu antes que começar  meter forte na entradinha já judiada, ele tava tão inchadinho, e corpo quente se impulsionava para frente com a força e os barulhos do quadril batendo no bumbum gordinho eram bem altos. Os dedos voltavam a se movimentar dentro da boceta babada, curvando e esfregando no pontinho g. 
Os gemidos de Harry começaram a ser mais altos, vez ou outra com Louis o mandando calar a boca por que ele não passava de “uma puta mimada que o procurou só para gozar”. 
“Desculpa papai”. Soluçou alto tampando a boca com a mão, o cenho franzido e a mão livre descendo pelo meio de suas pernas friccionando e esfregando o clitóris agilmente. 
A entradinha massageava e apertava o membro de Tomlinson que a cada momento ficava mais inchado ali dentro prestes a gozar. Aumentou ainda mais os movimentos, desta vez, acertando a glande gorda ma próstata sensível, enquanto sentia as bordinhas inchadas em volta de si.
A mente dos dois estava completamente nublada. Nem ao menos se lembravam de mulher ao lado, por mais que ela estiveme dormindo. 
Friccionou com a pontinha de unha o ponto g na bocetinha gulosa.
 “Porra princesa, você  é tão linda assim, toda necessiada gemendo gostosinho pra mim enquanto empina esse rabinho no meu cacete e implora por mais, tão educadinha amor. Tão delicada e gostosa, eu posto passar horas te elogiando”. 
Foi quando o cacheado soltos um grito de prazer, gozando com todas as sensações se intensificando em mil. 
O cacete grossinho espancando sus próstata e entrando com força, os dedos habilidosos massageando o ponto e entrando rápido além de pontinha que fazia um carinho tão gostoso e levinho em seu clitoris que era delirante. Esporrou tão forte, as olhinhos revirando, impossibilitado de gemer apenas com a boquinha carnuda aberta em um formato oval, Os cachinhos todos grudados na testa pingando suor. 
Contraia a entradinha apertando o pau dentro de si, e era tão sufocante, Louis soltou um gemido estrangulado e gostoso quando sentia o aperto. Parou de meter os dedinhos na entrada inchada da boceta gorda, retirou o membro da entrada que continuava contraindo no vazio, escutando um Harry dengoso choramingar triste: e começando a esfregar o membro entre os lábios gordos da xoxotinha. 
A glande gorda batia no clitóris ao mesmo tempo que esfregava no grelinho macio, prendendo com a mão o membro a xota para não sair do lugar. E então gozando fortemente também. Sentia o corpinho sensível tremelicando a sua frente, por continuar com movimentos mesmo depois do de olhos verdes ter gozado. 
As gotinhas de porra grossa esguichavara da fenda, respingando em toda camisola lilás e molhando ainda mais a  bocetinha. Parou com os movimentos devagarinho prolongando o prazer. 
Recolheu com dois dedos toda aquela bagunça na parte íntima do cacheado, passou eles pelo meio dos lábios vermelhos cereja, recolhendo a própria baba do cacheado e seu gozo. Deu um tapinha forte em cima e os levou na direção do cacheado, na sua boca, que fechou os lábios em volta chupando fortemente e engolindo. 
“Shhhh calma amor, respira mhm? Você foi tão boazinha para mim, não foi? Tão gostosinha. Estou muito orgulhoso de você”, Deixava selares leves por toda bochecha fazendo um carinho leve no quadril gordinho. 
"Obrigado papai”. Sorriu envergonhando com os olhos fechados, devido a timidez de olhar para o seu papai. 
Talvez eles tenham se 'encrencado’ alguns minutinhos depois quando Beth acordou e viu a cena em sua frente. Mas não era como se eles realmente ligassem. 
゚・*☆¸¸.•*¨*• 
Me perdoem qualquer errinho! Espero que tenham gostado de relembrar desta one aqui uma das primeiras que eu escrevi!! Amo vocês e até a próxima ;))
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papailouist · 1 year ago
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Por favor, Delegado ❤️
Oioi minhas gostosinhas, essa demorou em? E eu sei que tinha prometido outras duas ones pra vocês, mas eu estava muito desanimada e meu tumblr tava horrível, sem chat, sem poder responder os posts e eu também estava triste. Escrevi essa com muito custo e talvez não esteja tãooo boa, mas espero que vocês gozem gostoso mesmo assim. Amo vocês 💚
Avisos: one tradicional, Delegado Tomlinson, Harry bandido, Louis fardado, uso de algemas, desuso de camisinha, spanking, submissão, palavras de baixo calão como: cuzinho, cacete, putinha etc.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
A sala estava quente, o pequeno ventilador não dava conta já que Louis estava usando a farda de policial, o relatório a sua frente dançava na tela e suancabeça estava explodindo de cansaço. A gravata azul parecia sufocar, o distintivo prateado era ridículo, ele só usava essa roupa pq a delegacia exigia, imbecis.
O tumulto do lado de fora se formou rapidamente, vários gritos e policiais se levantando, fazendo com que ele se levantasse e saísse da sala ajeitando o chapéu idiota em sua cabeça, 3 policiais seguram um homem sem camisa e tem sangue em seu rosto.
- Que porra é essa aqui? - Ele diz em um tom de voz alto e todos paralizam, o policial Mathias é o primeiro a falar.
- Delegado, esse babaca aqui estava repassando droga e bateu no Policial Fernandes. - Seus olhos reviram imediatamente, por que Fernandes é um imbecil.
- Manda ele pra interrogatório. - Quando Mathias tenta mover o homem, ele se debate.
- Me solta, caralho. Eu sei andar sozinho, seu Imbecil. - Mathias o arrasta mesmo assim, o jogando na cadeira, seus pulsos já estão algemados. - Como vocês são hospitaleiros, arrombados do caralho.
- Claro que é você, Styles. - Os olhos de Louis o analisam pela primeira vez o homem sentado na cadeira, o reconhecendo de imediato, ele já entrou na delegacia mais de uma vez, mas ele sempre se livra, sempre. - Coloca ele na minha sala.
- O Caralho! Todo mundo sabe que não tem câmeras, eu não vou entrar nessa merda. - Ele volta a se debater e os policiais o seguram, então algum deles fala “ta com medo?” - Medo devia ter você, filho da puta, me solta.
Geralmente Styles se mantém calmo, mas hoje sua camisa está arruinada pendendo na sua cintura, suas mãos estão cheias de seu próprio sangue e tem um corte em sua testa. Ele se debate o caminho inteiro até a sala, e quando ele é preso na cadeira enfrente a mesa do delegado, ele o olha com ódio ou muito mais que isso.
- Saiam. - Os policiais se mostram apreensivos. - Saiam, porra.
Eles saem apressados e Louis fecha as persianas em sua sala.
- Belo teatro, Senhor Styles. - O preso sorri sarcástico. - Pelo que me lembro eu falei que não queria você na minha delegacia de novo, você estava passando droga de propósito e insultando um policial.
O sangue está começando a estancar do corte em seus rosto e Louis pega um pano limpo dentro da gaveta, o pressionando na testa dele, até que pare de sangrar, limpando um pouco aquele rosto.
- Você me disse que se eu aparecesse na sua delegacia mais uma vez, ia me dar uma lição. - É claro que Tomlinsom se lembra disso, lembra de como chegou o rosto tão perto dele, nunca em todos os seus anos de delegado ele sentiu tanto ódio de alguém, Harry entrou pela delegacia pelo menos umas 6 vezes, antes apenas pelo policiais o acharem suspeito, mas nunca conseguiram provar absolutamente nada, ele não passava droga, nunca. Da última vez que ele esteve lá como investigado de participação de tráficos de drogas, ele estava em seu máximo de flerte e Louis o disse claramente que ia ensinar uma lição a ele, tão perto de seu rosto que seus lábios quase se encontravam. - Eu não podia perder a oportunidade, Delegado.
Seu sorriso é enorme. Ele era como Judas, como se Louis estivesse traindo a Jesus e seus princípios por querer ele, era óbvio que Styles não estava envolvido de forma pequena ao crime, o delegado sabia que ele era um traidor por estar aqui em sua sala, o provocando, sendo pego propositalmente, mas o de olhos azuis se sentia um desgraçado por sentir tanto tesão por ele, ele era um poço de perdição.
Bonito como inferno, suave como céu, delicioso como pecado.
- Achei que você era só mais um machão Styles. - O delgado contorna sua mesa pegando a ficha dele que jogaram na superfície. - Você quase bateu no Fernandes, xingou ele de vários nomes, mas agora você está tão quietinho, na verdade vocês sempre fica quieto na minha presença, Por que?
- Por que eu quero te agradar, Delegado Tomlinson. - Styles o olha com aqueles olhos verdes enormes e parece outra pessoa, e Louis não vê mais o homem imponente, por que antes de ser bandido, Harry styles era a maior vadia.
- Assim você parece só uma putinha desesperada, Styles. E você já pode parar de fingir que está preso a cadeira, quando sei que você já se livrou das algemas.
Harry bufa alto, trazendo as mãos pra frente as algemas pendendo em só uma mão e a chave que ele roubou de Mathias na outra. Então ele prende a outra mão novamente e estica a chave na direção do outro, fazendo um biquinho nos lábios vermelhos, limpando a mão no pano que Louis deixou em seu colo.
- Estava doendo um pouco meu pulso, desculpe. - O menor se aproxima para pegar a chave e assim que a pega, Harry faz o que sempre quis, o puxa pela gravata azul do uniforme. - Por favor, Delegado Tomlinson.
E o Delegado se desespera e simplesmente choca suas bocas, Harry tem gosto de cereja, sangue e nicotina, ele o levanta da cadeira percebendo que ele é tão alto que precisa ficar na ponta dos pés para o alcançar, joga os papéis no chão e o deita em sua mesa, e o maior geme pelo contato gelado em suas costas, a boca de Tomlinson é como mel, suave, a língua macia que implora por mais, como se ele fosse devorar casa pedacinho. Eles eram como material inflamável e fogo, eles se quiseram desde o primeiro olhar, por que não importava quem eram.
Louis e Harry queimavam.
Quando Louis segurou seus braços presos acima da cabeça, e chupou sua clavícula, onde ainda tinha um pouco de seu sangue, o maior gemeu deliciosamente.
- Você precisa ficar quietinho, minha vadiaizinha, ou eu vou ter que explicar pros meus policiais que não resisti em te comer fundo. - Harry gemeu de novo pelo apelido, dessa vez baixinho - Uma putinha tão obediente, Harry. O que será que diriam ao ver o machão lá de fora entregue pra mim? hm?
Ele sugou os mamilos rosados e beijou todas as tatuagens do peito, mamando nos biquinhos de Harry, o fazendo arquear a coluna e chamar pelo Delegado em um sussuro, mas foi quando ele chegou na barra de sua calça, que precisou se conter pra não gritar. A boca de Louis era macia, tão molhada. O gosto metálico de seu sangue estava deixando o de olhos verdes ainda mais tonto quando ele enfiou os dentes em seu lábio inferior ao que o Delegado abaixou sua calça e seu pau já molhado bateu em sua barriga.
- Oh querido, que delicia. Você tem um pau lindo. - A boca de Louis aguou de vontade, o pau na sua frente era rosa, cheio de veias, a cabeça lisa, pelos aparados e estava tão molhado, que ele apenas caiu de boca, lambendo da base até a ponta, sugando todo o pré-gozo doce, que enchia sua boca e o fazia chupar com fome, brincando com as bolas cheias e pesadas, dava para sentir cada textura em sua boca, a enchendo tão bem, o menor se sentia no céu.
- Delegado T-Tomlinson, ohh, caralho, que boca gostosa. - A boca era tão macia, molhada, e chupava seu pau como ele nunca havia sentido, parecia que Louis estava faminto, querendo o matar de tanto tesão, suas pernas tremiam, o suor vertia até mesmo de seus braços, sua mente só pensava no calor envolta de seu cacete, no som obsceno que ele fazia ao chupar cheio de baba e nos olhos azuis brilhantes que o veneravam como ele o pertencesse, Harry arrancou aquele chapéu ridículo e segurou nos cabelos castanhos. - Caralho, isso Senhor, sua boca é deliciosa, continua me mamando gostoso assim que eu vou dar toda minha porra.
Louis deu um tapa forte na lateral da coxa gostosa, fazendo Harry arquear as costas e morder o braço enquanto gozava em jatos doces e quentes naquela boca. Sentindo seu corpo tremer e sua cabeça quase apagar de tanto tesão, sentindo seu leite passar por seu pau, suas veias bombearem, seu membro pulsar e Louis beber cada gota dele, ele olha em seus olhos azuis, com cílios molhados e a boca rosinha com lábios finos pingando a sua porra.
O maior se levanta e joga o delegado na cadeira, arrancando sua própria calça e subindo em cima de Louis, beijando a boca com seu gosto e sentindo as mãos cheias de veias segurando sua bunda e passando um dedo em sua entrada, sentindo o volume enorme enquanto roça em seu colo, era como se estivesse descontrolado ao levar as duas mãos na camisa da farda e passando os dedos pelo distintivo prateado de Delegado e abrindo a camisa em um só puxão, os botões voam e Harry finalmente tem a visão daquele peito, com tatuagens ainda mais deliciosas e aquela barriga bronzeada molhada em suor.
- Caralho Harry! - O menor segurou os cabelos em uma mão, e segurando aquele rosto perfeito na outra.- Você acha que é quem, hm. - O tapa foi certeiro, fazendo um barulho alto, fazendo a entrada de Harry se contrair. - Vou ter que te lembrar quem manda aqui? Quem é o seu Senhor?
Puxando o cabelo macio, Louis faz com que o maior se ajoelhe, batendo naquele rostinho mais uma vez, só para ver os olhos verdes arderem em fúria.
- Isso minha putinha, me chupa com ódio, mas baba todo meu pau bem gostoso, por que eu não vou abrir esse cuzinho, eu vou te comer sem preparação. - Louis diz abrindo a calça de alfaiataria azul que aperta suas coxas gostosas e tira o pau pra fora, é enorme, longo, com a cabeça arroxeada, a gota de pré-gozo brilha na cabecinha e aquele cacete é pesado na língua de Harry quando o delegado o apoia ali.
O gosto de Louis preenche o paladar de Harry, deixando sua boca cheia só com a cabecinha e ele chupa com vontade, babando, sentido cada centímetro entrar e aquelas veias pulsarem enquanto a língua rodeia o comprimento, ele chupa com raiva, lembrando de todas as vezes que o outro o ameaçou, leva as mãos presas até as bolas cheias, vendo o delegado relaxado na cadeira, as pernas abertas e o rosto cheio de prazer, a cabeça pendendo pra trás em um gemido baixo e seu nome saindo daqueles lábios, e Louis estava tão entregue que até mesmo deixou Harry apertar seu períneo e passar aqueles dedos em sua entrada, só massagem e era tão gostosinho.
- Oh Harry, claro que você seria profissional nisso, com essa boquinha que implora por um pau, desde que entrou aqui pela primeira vez eu imaginei essa boca deliciosa mamando. - Louis sabia que ia gozar se continuasse ali, e ele não queria, sua vontade era encher o bandido de leite, então ele tira seu pau do calor molhado daquela boca olhando aquele rosto.
- Que pau gostoso Senhor, me deixa chupar mais, por favor. - Os olhos era tão grandes e pidões, mas ele não cede, beijando a boca com gosto do seu caralho, levantando ele pelo cabelo sem descolar suas bocas, passando a mão por aquele corpo, batendo naquela bunda e chupando aquele pescoço cheiroso, já se sentindo viciado.
Ele jogou Harry na mesa novamente, dessa vez de bruços, fazendo o criminoso segurar na borda da mesa com as mãos presas, era uma puta visão, aquela bunda empinhadinha, marcada pelo seus dedos de tanto apertar e não resistiu ao acertar outro tapa. Provocou o outro passando seu pau na fenda, cuspindo um pouco antes de alinhar a cabecinha com o cuzinho apertado e se forçou pra dentro de uma única vez, fazendo o maior gritar. Ele se debruçou e o puxou pelos cabelos.
- Cala boca, puta do caralho, não queria o meu cacete, hm? - Ele disse dando uma tapa em seu rosto e tampando a boca de Harry com a mão. - Quer que alguém entre aqui e me pegue assim? Arrombando essa entradinha apertada? Mostrando o quão macho você é? Ou é isso que quer Styles, mostrar como você é uma vadia pra mim?
Ele passou a estocar com brutalidade, a mesa balançando, o barulho das peles se chocando enquanto Harry tinha seus gemidos e suplicas abafadas pela mão de Louis, suas peles suavam e a entrada do maior era tão apertada e quente, suas paredes apertavam aquele pau, fazendo com que Tomlinson gemesse em seu ouvido.
- Porra de bunda gostosa, você ta me engolindo tão bem, eu quero te foder pra sempre. - E Harry queria, ele queria Louis lá dentro e bem fundo, mas ele sentiu o pau saindo dele e suas costas colidindo na mesa, o menor agarrou seus pulsos e abriu as algemas, ele queria àquelas mãos em seu corpo e voltou para dentro com ainda mais força.
Ele sentiu o pau tão fundo, seu pau roçava na barriga do delegado que bateu mais um vez em sua cara só pra logo depois cuspir em sua boca e chegar com aqueles olhos bem perto de seu rosto, falando enquanto roçava seus lábios.
- Quem é o seu delegado, Harry?
- Você, Louis Tomlinson, Meu Delegado Tomlinson. - Louis sorriu em satisfação, fodendo a próstata do outro. - Fode sua putinha, me enche de leite.
- Vem minha vadia, goza comigo, deixa a gente todo sujo. - Harry arranhava as costas colocando a mão por dentro da camisa aberta, a gravata já caída pelo chão, mas o resto da farda naquele corpo, aquela pele macia, os lábios nos seus e o bandido sabia, sabia que estava perdido, ele queria o Delegado muito mais vezes.
- Oh Louis! - Ele gritou sendo abafado pela boca do outro, mas a delegacia inteira sabia o que estava acontecendo naquela sala, as janelas suadas, os gritos e batidas, até o cheiro de sexo.
Então o caralho de Louis foi apertado quando outro gozou, sentindo o melhor orgasmo de sua vida tremer seu corpo todo, gemendo para o outro, e enchendo aquele cuzinho, derramando cada gota de seu leite enquanto Harry se perdia em prazer, sentindo o pau pulsando em seu interior e as lágrimas caírem de seus olhos verdes, chorando de prazer.
- Você é meu, Delegado, entendeu? - E Louis só pode concordar, implorando pra que fizessem dar certo e ele pudesse ter seu bandido pra sempre.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
Querem parte 2 do Louis indo foder o Harry na cadeia?
Me deixem saber.
All the love,
Blue
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papailouist · 1 year ago
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papailouist · 1 year ago
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Interviewer: Describe yourself naked in three words Harry Styles: A bit disappointing
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papailouist · 1 year ago
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Daddy's Angel
🫧
Onde Harry pede ajuda para depilar sua florzinha para seu papai.
contém incesto consanguíneo entre pai e filha.
🫧
Louis estava de folga.
Ele finalmente poderia ficar em casa. O plano era aproveitar o dia com sua filha, já que sua esposa trabalharia o dia todo.
Eles tomam café da manhã juntos, saem para passear com os cachorros no parque, almoçam fora e aproveitam tudo o que podem.
Louis compra algumas roupas novas para ela, além de lingeries novas da hello kitty. Harry já tinha 18 anos, mas sempre gostou muito da boneca.
Quando eles chegaram em casa era por volta das duas da tarde. Harry sobe para tomar um banho e Louis aproveita para lavar as louças do café da manhã.
Quando ele termina vai até a sala se sentar no sofá e coloca em um jogo de futebol aleatório que está acontecendo na TV. Ele relaxa ali e começa a pensar em sua filha.
Ele tem tanto orgulho dela. Ela se tornou uma garota tão incrível. E tão linda. Sempre que pode, Louis esta admirando sua filhinha. Ela é tão gostosinha. O corpo com tantas curvas marcadinhas.
Ele se perde nos pensamentos, que acabam voando até o banheiro onde sua garotinha está se banhando. Ele imagina ela tomando seu banho e esfregando todo o seu corpinho.
Louis luta contra os pensamentos mas não consegue combatê-los e eles assombram cada pedacinho da sua mente. Ele imagina o quão apertada a bocetinha de sua filha é, enquanto sente seu pau ficando duro aos poucos.
Um grito de Harry chamando por si lhe assusta e ele não tem tempo de resolver seu probleminha, Louis apenas corre escadas acima até sua garotinha.
Quando chega no banheiro, Louis percebe a porta destrancada. Ele tenta ajeitar seu pau dentro da bermuda antes de entrar, mas não muda muita coisa.
Quando entra no cômodo todo rosinha, Harry está com uma lâmina de barbear em suas mãos e Louis imediatamente se preocupa. Ele olha pelo corpo da garota procurando algum machucado, mas o que ele acha é a bocetinha coberta por uma espécie de espuma.
-Papai, me ajuda. Queria depilar minha florzinha mas não quero machucar ela. O papai pode me ajudar? Por favor. - Ela diz um tanto envergonhada.
Louis respira fundo, sentindo o pau ainda mais duro. Ele se aproxima da garota calmamente, pensando no que fazer.
Ele está fodido.
Ou não.
Ele poderia transformar isso em algo gostoso.
-Claro que eu ajudo princesinha. Me dá isso e senta ali, amor. - Louis tira sua camisa, ficando apenas de bermuda e entra dentro do box depois de abrir a porta, a fechando em seguida. Ele pega a lâmina da mão da garota, indicando um banquinho dentro do box para a Harry se sentar.
Harry se senta e espera por Louis, que fica por um tempo parado, pensando no que e em como fazer. E então ele decide provocar a garota. Louis quer que Harry conheça o prazer que ela pode sentir ao brincar com sua bocetinha.
Ele se aproxima devagarinho de sua filha, se ajoelhando na frente de suas pernas, apoiando levemente uma das mãos nos joelhos que estão juntos e deixando um aperto leve ali.
-Pincesinha, preciso que você separe suas pernas para mim. - Ela abre um pouco suas pernas, mas ainda não é o suficiente, então Louis apenas abre suas pernas até que elas fiquem totalmente separadas e Harry esteja abertinha para si. - Assim amor. Preciso de você assim.
Louis separa os lábios da bocetinha enquanto pensa. Harry nunca pediu sua ajuda para se depilar antes, mesmo fazendo isso há algum tempo. Harry sempre comprava lâminas de depilação nas compras que eles fazem, não é como se ele não soubesse que ela faz isso.
-Harry, amor, por que você pediu minha ajuda hoje? Aconteceu algo? - Louis pensava que algo havia acontecido da última vez que Harry havia se depilado. E se ela tivesse se machucado e agora tem medo?
-Uma vez eu tentei pedir a ajuda da minha mãe, mas ela não quis me ajudar. Disse que eu era "feia e gorda e que ninguém nunca iria me querer." - Louis sussurra um "O que?" indignado com sua esposa. Isso não vai ficar assim. Não pode ficar assim. - Desde então minhas amigas me ajudam. As vezes quando eu vou na casa da Lara com as meninas elas me ajudam. Eu tentei sozinha uma vez mas eu me machuquei. Aqui, olha. - Ela pega a mão de Louis que está em sua florzinha e leva até uma pequena cicatriz na em um dos lábios magrinhos da boceta. - Depois eu contei para as meninas sobre isso e desde então elas se ofereceram para me ajudar. Elas sempre depilam minha florzinha pra mim, Papai.
Louis não gosta disso. Não gosta nem um pouco disso.
Uma das mãos de Louis vai até o joelho de Harry enquanto ela fala. Louis não acredita no que ouviu. Ele não quer as amiguinhas de Harry tocando na sua florzinha. Nunca mais. Um aperto começa a se fazer presente no joelho da garota sem que Louis perceba. A cada palavra que Harry solta sobre Lana, Katie e Callie a ajudando e cuidando de sua princesinha, Louis se enfurece mais. O aperto se intensifica cada vez mais no joelho da garota, que já esboça uma feição dolorida.
-Papai, está doendo, papai. Para, por favor. - Ela diz colocando sua mão sobre a de Louis.
-Desculpe princesinha. Desculpe, eu não percebi. - Depois de se desculpar Louis deixa um pequeno beijo no joelho de Harry. - Vai melhorar já já. Mas escuta, Harry. - Ele continua, agora com um tom mais sério. - Não quero mais ninguém te ajudando com isso, ouviu?
-Mas papai...
-Sem mas Harry. Não quero mais ninguém te ajudando com isso. Quando você precisar de ajuda peça pro papai, assim como você fez agora. Entendeu? - O tom de Louis é duro, e Harry sabe que não é uma opção lutar contra.
Mas não é como se a ideia desagradasse ela. Ela gosta de ter seu papai a ajudando.
E Louis nem começou a brincar ainda.
-Amor, papai vai deixar a mão aqui, tudo bem? Não quero machucar essa partezinha da sua florzinha. - Louis diz enquanto coloca os dedos de uma mão por entre os lábios da bocetinha. Bem em cima do grelinho de sua filhinha.
Louis vai provocar tanto a garota.
Ele começa a depilar a florzinha, pressionando as pontas dos dedos no clitóris rosinha da menina. Os dedos se movem levemente em pequenos círculos, pressionando forte o grelinho vez ou outra.
Harry começa a fechar as pernas aos poucos, tendo alguns espasmos vez ou outra. Com o tempo Louis aumenta a força e velocidade dos movimentos, fazendo Harry tremer e se contorcer levemente.
-Papai.. O que.. O que está acontecendo? - Ela pergunta entre suspiros. - É diferente de quando as meninas fazem. E tão gostosinho quando você faz assim papai.
-Que porra você falou, Harry? - Louis para de provocar e brincar com a bocetinha da filha, enquanto apenas termina de depilar a florzinha da garota.
-Papai, faz mais. - Ela praticamente implora, procurando pela mão de Louis e a levando de volta para a xotinha. - Por favor. - Ela diz, implorando enquanto olha nos olhos de Louis.
Tomlinson apenas pressiona o dedo no grelinho, vendo Harry se contorcer levemente em prazer. Ele continua com a provocação enquanto continua buscando por uma resposta da garota.
-O que você quis dizer quando disse que isso é diferente do que as meninas fazem? O que mais elas fazem com você? - Ele pergunta sério.
-Elas me ajudam quando eu não consigo colocar.. uma coisa..? direito aqui, papai. - Ela diz envergonhada, levando a mão de Louis até sua grutinha, que escorre um pouco de melzinho. - Não é nada demais..
Louis tira sua mão da boceta da garota a levantando no ar. Não demora dois segundos até que os dedos estejam estapeando a florzinha da garota. Por volta de cinco tapas são deixados pela boceta, que nesse ponto está vermelha e escorrendo mais melzinho.
Harry não consegue reagir e nem falar nada enquanto sente os tapas em sua xotinha. Papai Louis está lhe proporcionando mais uma sensação nova e gostosa. Ela quer mais e mais.
Ela quer tudo o que ele puder oferecer à ela. E nem sabe disso com clareza.
-Não quero mais isso. Não quero mais ninguém te ajudando com essas coisas, Harry. Se você precisar de ajuda me peça ou se vire sozinha. - Ele diz irritado, assustando um pouco a menina. - Entendeu? Não quero mais você pedindo ajuda pra qualquer uma por aí. O papai está aqui pra você e eu posso te ajudar, princesinha. - Ele diz, tentando se acalmar depois de perceber a face um tanto quanto assustada de sua filha.
-Tudo bem, papai. Só você me ajuda então. Mas faz de novo. - Ela pede um tanto envergonhada. - É gostosinho. Por favorzinho, papai, ajuda sua princesinha.
Louis leva o polegar até o grelinho vermelho e o movimenta em círculos lentos, porém fortes. Não demora até que ele leve o dedo indicador até a grutinha e brinque por ali também. Os movimentos são combinados, e Louis ameaça penetrar a grutinha enquanto ainda estimula o grelinho, sentindo Harry tremer de levinho.
Louis apoia o rosto na coxa da garota, bem perto da bocetinha, fazendo questão de esfregar sua barba ali, deixando leves arranhões pela pele branquinha da garota. Ele olha para ela, os dentinhos de coelho mordendo o lábio inferior e segurando os gemidos, os olhos com pequenas lágrimas se formando e lutando para não caírem deles, atenta e vidrada em Louis.
Em seu rosto, em sua mão, em seu pau, na barba raspando em sua coxa. Em tudo que o papai Louis pode lhe proporcionar agora.
-Você gosta assim, amor? - Louis pergunta e espera por uma resposta, que nunca vem, Harry apenas balança a cabeça fraquinho, afirmando que sim algumas vezes. - Princesinha, você pode falar comigo. Não precisa se segurar, minha linda. Papai quer te ouvir. Por favor.
É como se isso fosse a única coisa que Harry precisasse, e quase que imediatamente sua boca se abre e gemidos saem por ela. Harry estranha um pouco os sons que são novos para si, tentando falar com seu papai, e depois de algum tempo ela consegue dizer que sim, ela gosta do jeito que seu papai está fazendo.
-Espere aqui, princesinha. Vou te lavar agora, tudo bem? - Louis diz, ameaçando se afastar.
-Não, não, não, Papai. Quero mais. - Ela pede manhosa, segurando a mão de Louis em sua florzinha. Suas coxas formigavam querendo a barba de seu papai de volta nelas, já que Louis havia se afastado.
-Só mais um pouquinho, amor, depois vou te banhar, ok?! - Louis posiciona corretamente os dedos outra vez, provocando ainda mais a grutinha com a pontinha do indicador enquanto estimula o clitóris em movimentos agora rápidos e fortes.
Louis se permite brincar com a bocetinha, que derrama cada vez mais seu melzinho, por mais alguns minutos, apenas observando e admirando Harry. Ele presta atenção em todas as feições, gemidos e espasmos de Harry, enquanto sente a grutinha piscando na ponta de seu dedo e o grelinho pulsando em seu polegar.
-Pronto, bebê? Papai promete que vai dar um banho bem gostoso em você. Vai ser bom também.
Harry tenta convencer Louis a ficar mais tempo brincando ali, sem sucesso, porém. Louis a coloca sentada no chão, com as mãos apoiadas atrás das costas, levemente inclinada para trás. Ele vai até o registro do chuveiro e o abre, deixando a água cair nas pernas da garota. Ele se agacha, se esforçando para deixar ambos confortáveis no espaço não tão grande do box.
Louis se posiciona atrás da garota após abrir o chuveiro, abre as pernas da filha e deixa a água cair na boceta dela. Harry se surpreende, um suspiro de satisfação sai por seus lábios e sua cabeça cai no ombro de Louis.
Seu papai leva uma das mãos até a sua florzinha, passando a mão por ela toda para tirar todos os resquícios da depilação dali, logo separando os lábios da boceta a deixando ainda mais abertinha.
A água começa a cair diretamente na xotinha de Harry, bem no seu grelinho. A sensação é nova e estranha, mas assim como todas as novas sensações que o papai lhe proporcionou nessa tarde, essa é incrível também.
É tão gostosinho sentir a água batendo diretamente em seu grelinho, tão forte e quentinha em seu pontinho especial. As gotas escorrendo por toda a xotinha junto com seu melzinho, que não para de escorrer e melar tudo em nem por um momento.
Os quadris de Harry se contorcem, tentando ter mais dessa sensação. Ela não sabe descrever o quão gostoso e torturante é sentir isso. A água cai tão gostosinha na sua xotinha, mas parece não ser o suficiente. Ela quer mais, e sabe que Louis pode oferecer mais do que isso a ela.
-Papai, por favor, papai. Você faz mais gostosinho. - Ela diz, se interrompendo para soltar um suspiro vez ou outra.
-Oh, você não está gostando assim, princesinha? - Louis sabia que isso provavelmente não seria suficiente para Harry, ele usaria isso para a provocar e a deixar no seu limite. Ele vai fazer ela quase chegar lá, e então, vai parar.
Só para dar algo melhor para ela depois.
-Eu gosto, papai. Mas eu quero mais. Por favor. Você faz tão mais gostosinho. - Ela diz, virando o rosto para o pescoço de Louis e esfregando de levinho a bochecha ali, deixando um beijinho depois.
-Vamos, vou fazer algo que você vai gostar ainda mais, amor. - Louis solta as pernas da garota e se levanta, a levantando também.
Depois de desligar o chuveiro eles saem do box, Louis tira sua bermuda, ficando somente de cueca. Ele pega uma toalha e seca o corpo da menina brevemente, deixando algumas gotas de água escorrendo por seu corpo. Ele pega a mão da filha e a leva para o seu quarto, enquanto eles falam algumas besteiras pelo curto caminho.
Louis passa reto pela cama, levando Harry até a janela, onde tem uma bay window. O móvel é coberto por uma manta rosinha e felpuda, e Louis coloca Harry sentadinha ali, com as costas apoiadas em uma das almofadas que ficam por lá.
Tomlinson levanta uma das pernas de Harry e a coloca em cima do móvel, deixando ela, mais uma vez, toda abertinha para si. Louis gosta tanto dessa sensação. Ele gosta tanto de poder ter sua filha assim para si. Toda abertinha, só esperando pelo prazer que seu papai pode lhe proporcionar.
Louis se ajoelha no chão, levando uma mão até a outra coxa de Harry e a empurrando para o lado, deixando a garota totalmente exposta. Ele volta o polegar e o indicador para a xotinha melada, iniciando os mesmos movimentos de antes. Louis pretende a provocar muito antes de dar tudo o que ela quer para Harry.
-Papai... - Harry diz manhosa depois de um curto tempo de Louis brincando assim com sua florzinha. - Não quero mais assim. Faz o que você disse que ia fazer. Por favor, papai.
Louis ignora a fala por um tempinho e continua com o que está fazendo na bocetinha. Ele continua até que Harry volte a gemer para si e ele veja suas mãos agarrando a pelugem da manta abaixo de si.
-Você gosta, não negue. Eu estou vendo, princesinha. - Louis diz sacana, mesmo sabendo que Harry não irá retrucar. - Vou dar o que você quer agora. Mas quero que você feche seus olhos. Só por um tempo pelo menos. - Ele diz, completando quando percebe que Harry irá protestar.
-Ok, mas só por um tempo. Quero ver você, papai. - Ela diz e fecha os olhos.
Louis não espera nem um segundo para levar a boca até a xotinha molhadinha. Ele começa com calma, passando a língua por toda a boceta, desde os lábios até a grutinha, que vaza o melzinho diretamente em sua boca.
O gostinho dela é tão doce.
Louis continua esfregando a língua por toda a xotinha e Harry geme alto e sem parar. Isso se torna uma bagunça quando a boceta começa a vazar ainda mais melzinho, encharcando o rosto de Louis, que se afunda por completo na florzinha de sua filha.
Louis chupa o grelinho de levinho inicialmente, logo aumentando a força e o colocando dentro de sua boca enquanto o massageia com a língua. Harry grita, tentando extravasar todo o seu prazer, agarrando ainda mais forte as pelugens abaixo de si e abrindo os olhos.
Quando Harry vê seu papai com o rosto entre suas pernas, mamando sua florzinha tão gostoso, ela começa a tremer desesperada. Seu pai olha para si, os olhares se cruzando e um penetrando o outro.
Louis parece cada vez mais incentivado a agradar Harry, mas ela está desesperada. É muito para ela. Ninguém nunca a fez sentir algo sequer parecido, e ter tanto assim, de uma vez, faz ela sentir que não vai aguentar.
Ela leva as mãos até os cabelos de Louis, os puxando e forçando seu rosto ainda mais na xotinha. Ela se desespera mais ainda percebendo o que fez e sentindo seu pai a chupando ainda mais forte. Harry puxa os cabelos de Louis na direção oposta, numa tentativa de afastá-lo de sua florzinha.
-Não, não, não. Para. - Ela tenta dizer, se atrapalhando e mais gemendo e suspirando durante o processo do que realmente falando. Louis, porém, entende o que Harry quer dizer e se afasta, mesmo contra sua vontade.
-O que houve, meu amor? Está tudo bem? Você não gostou? Quer que o papai pare, princesinha? - Louis pergunta, torcendo para que ela diga que não, não quer que ele pare. Louis inicia um carinho na coxa da garota tentando passar uma tranquilidade a ela, o que aparentemente funciona.
-Não, não, não pare. Por favor, não pare, papai. - Louis abre um sorriso, decidindo voltar a brincar com seus dedos na xotinha de sua filha. Com o polegar de uma mão e o dedo médio da outra dessa vez. Ela suspira, tentando se concentrar no que quer dizer. - Só vai mais devagarinho. Não sei se eu aguento tudo isso, papai. Acho que é demais para mim. Tem problema? - Ela pede envergonhada, com medo de seu papai não gostar disso.
-Oh minha princesinha, não tem problema algum. Me desculpe por fazer assim. Papai vai ir com mais calma, e aí conforme você for se acostumando papai faz mais gostoso, tudo bem? - Louis responde, tendo um pouco de dificuldade em achar as palavras certas para responder sua filha.
Ele não pode simplesmente dizer que vai comer ela devagarinho por agora, e que quando ela aguentar vai comer ela de todas as maneiras que ele puder. Por que é com certeza isso que ele vai fazer.
O dedo médio continua provocando e brincando com a grutinha enquanto a língua volta para o grelinho que continua vermelho. Ele passa ela ali devagarinho, olhando para Harry, que agora faz um carinho fraquinho nos cabelos do papai Louis.
Aos poucos Louis aumenta a força com que esfrega sua língua no clitóris meladinho, sentindo a respiração de Harry se desregular e ficar mais forte, sempre olhando nos olhos de sua filha, apesar deles nem sempre estarem focados em si.
Harry fecha e revira os olhos constantemente, não sabendo lidar com a sensação da língua de seu papai se esfregando em seu grelinho. Os apertos se intensificam nos cabelos de Louis, ao mesmo tempo que Louis torna os movimentos mais rápidos.
Tomlinson tira o dedo da grutinha dela, descendo sua língua pela boceta até substituir o lugar de seu dedo. A pontinha começa a brincar o lugarzinho melado, tentando penetrar a entradinha, não tendo sucesso porém.
Ela é tão apertadinha.
Nada além da pontinha da língua de Louis consegue entrar na grutinha. Isso faz o mais velho revirar os olhos e forçar com mais força a entradinha. Harry geme ainda mais alto sentindo a língua de seu papai entrando na sua bocetinha. Ela não consegue ao menos processar todas as sensações que Louis está a proporcionando. É simplesmente demais para ela, mas ela não consegue se importar menos.
Louis imaginava que poderia ser difícil fazer a garota chegar em seu ápice. Ou seria muito fácil, ou seria muito difícil. E ele agradece por ser difícil, por que assim ele pode aproveitar tudo da sua garota.
Ele consegue sentir seu pau pulsando dentro da cueca. Ele está mais duro do que em qualquer outra vez que Louis tenha transado. Ele sente a cueca melada pela porra que escorre aos poucos de seu pau.
E Louis percebe que talvez ele goze apenas mamando a florzinha de sua filha e dando prazer a ela. E ele não poderia se importar menos.
Quando consegue penetrar mais da língua na grutinha, Louis começa a foder a xotinha devagarinho. Louis fode e roda a língua por toda a grutinha, sentindo Harry apertar ainda mais seus cabelos.
-Sim, sim, sim, papai. - Louis ouve Harry falar atrapalhada, entre gemidos e gritinhos agudos de Harry que preenchem o quarto.
Ele tira a língua da grutinha, forçando a entrada do dedo anelar na xotinha. Ele enfia o dedo todo, vendo sua aliança no final dele. Ele para por um momento para olhar para o anel dourado que trocou no dia de seu casamento.
E ele não pode se importar menos. Ele termina de enfiar o dedo, e o força até que a aliança esteja dentro da florzinha de Harry também.
Ela resmunga pela leve dor, mas volta a gemer quando seu papai volta com a boca para o seu grelinho e o mama por mais algum tempo, enquanto apenas gira o dedo dentro da grutinha.
Quando Louis sente que a bocetinha já se acostumou com seu dedo ele passa a foder a grutinha apertada, sentindo ela piscar em seu dedo.
As pernas de Harry tremem, seus olhos não conseguem ficar abertos por muito tempo, e quando estão abertos eles se reviram. Os gemidos são extremamente altos, e alguns gritos escapam pelos lábios dela também.
Louis tira o dedo de dentro da grutinha, se afastando do grelinho para levar o dedo até sua boca e chupar o melzinho que escorreu nele. Louis chupa todo o melzinho e quando tira o dedo da boca sente falta de algo.
Porra.
Sua aliança se perdeu dentro da bocetinha de Harry.
E agora ele vai ter que tirar ela de lá.
-Papai? - Harry o chama. - Eu quero mais, papai. - Ela pede manhosa.
Louis aproveita o pedido, voltando a chupar o grelinho intensamente. Harry suspira alto, se jogando para trás até que suas costas batam contra a parede do móvel.
Louis coloca o dedo médio na xotinha, sentindo a aliança rapidamente. Ele força a entrada de outro dedo, tendo agora o anelar e o médio dentro da grutinha.
Ele chupa forte o grelinho de Harry a distraindo da dor. Os dois dedos conseguem puxar a aliança, a jogando na pelugem da manta.
Harry percebe Louis jogando algo ali, levando a mão até onde o objeto foi deixado e o pegando na mão. Ela vê a aliança, a colocando em seu próprio dedo, revirando os olhos quando percebe que a aliança estava em sua florzinha e leva o dedo até a boca para lamber todo o seu melzinho do anel.
Louis se afasta, deixando mais uma pequena sequência de tapas na boceta, fazendo Harry contorcer seus quadris, levantando eles do móvel.
-Você não tem vergonha disso, Harry? Se portando dessa maneira? Você não passa de uma putinha, querida. Mas você é a putinha do papai. E só do papai. - Louis diz, voltando com a boca para a florzinha da garota e mamando seu grelinho, enquanto fodia a grutinha com dois de seus dedos.
Ele sente o melzinho escorrendo em maior quantidade da grutinha de Harry, assim como a porra escorre de seu pau.
Harry treme e grita enquanto goza nos dedos e boca de Louis.
Ela começa a chorar, sentindo tanta coisa ao mesmo tempo. Tudo tão intenso. Tudo tão gostoso.
Harry ama ter seu papai a ajudando.
Harry quer ter seu papai a ajudando mais vezes.
Ela precisa disso.
Louis se levanta e abaixa a cueca, batendo o pau na xotinha, e gozando por toda a florzinha de Harry e melando tudo. Ele se segura para não cair sobre Harry e a machucar, logo se afastando e olhando para a bocetinha dela.
-Eu.. Eu quero uma foto. Posso? - Louis pergunta, olhando em volta e vendo o celular de Harry na cama. Ele caminha até lá e volta até onde Harry está. Ela continua na exata posição em que ele a deixou.
Ele abre a câmera e fotografa a florzinha algumas vezes. Ele pega a mão de Harry que esta com a aliança e coloca na coxa dela, bem ao lado da xotinha.
E agora Louis tem que dizer a Harry que ela não pode contar isso para ninguém.
🫧
-Eu quero o divórcio. - Louis diz quando sua mulher chega mais tarde naquele dia. - Você pode ficar com a casa, não me importo. Seu carro também, não faço questão de nada material que está aqui. Quero apenas os cachorros e meu carro. E Harry vai comigo.
Louis não se surpreende quando a esposa aceita tudo.
Agora ele vai viver apenas com Harry. Só os dois e seus cachorros.
Eles vão ser bem mais felizes agora.
🫧
Pelo menos era o que ele achava.
Até que ele começou a se arrepender do que fez.
🫧
Mas a putinha do papai não se arrepende de nada. E quer mais do que o papai pode lhe proporcionar.
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espero que vocês tenham gostado. a parte dois sairá em breve.
all the love, Vi ×͜×🥀
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papailouist · 1 year ago
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Shirtless Louis! (29.7)
FAITH IN THE FUTURE WORLD TOUR: NEW YORK
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papailouist · 1 year ago
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The Other Woman
💋Harry não conseguia se conter, não quando se tratava de Louis Tomlinson sócio direto do seu pai e não pararia até que tivesse seu cuzinho fodido pelo homem casado que ela tanto admirava.
Avisos: sexo anal, hinter, exibicionismo, degradation kink e menção ao breeding kink
💋
Minhas noites de verão poderiam facilmente serem descritas em pensamentos eróticos que camuflavam grande parte da minha mente desde que conheci Louis Tomlinson, o sócio do meu pai. Para Tomlinson, Desmond era Sr. Styles, mas eu queria também que pudesse ser "sogro". Mesmo que as circunstâncias não estivessem de acordo para que isso acontecesse.
Louis era casado há longos anos, não sei ao certo quantos mas nós sempre éramos convidados para comemorar suas bodas com Marylin. Porém isso não me impedia de cobiçá-lo e encarar inúmeras vezes seu cacete grosso que insistia em marcar nas calças sociais quando ele sentava com as pernas separadas. A minha bucetinha pulsava quando eu me pegava imaginando em como seria sentar nele e ter a grutinha alargada por todo aquele caralho grosso que marcava sem esforço.
Sua tarefa favorita além de participar do golfe nos fins de tarde era exibir que tinha uma eposa dizendo o quanto a amava. Vivia mostrando aos amigos sua aliança de ouro branco e seus lindos três filhos adolescentes que nunca sequer me chamaram tanta atenção quanto o pai. Louis já passava dos trinta e oito anos, tinha um sorriso invejável, músculos fortes, quadriceps torneados que mais tarde eu descobri que minha tarefa favorita era esfregar a bucetinha ali em meio aos nossos encontros escondidos. Eu amava a forma que sua pele bronzeada das coxas ficava brilhante e pegajosa por culpa do meu melzinho gostoso que escorria enquanto eu me esfregava nele, e a maneira sua boca atrevida chupava meus peitinhos gostosos. Ele era definitivamente viciado em meus peitos.
Nós nos conhecemos quando eu tinha dezoito anos e lembro-me bem da forma que ele costumava tocar a cintura de Marilyn enquanto a abraçava por trás após a reunião de negócios que papai havia feito aqui em casa. Naquele dia esfreguei incessantemente a minha bucetinha melada imaginando aqueles dedos grossos me fodendo e pensando como seria o pau de Louis. Ele provavelmente era grande e grosso o suficiente para deixar minha xotinha inchada e pingando a sua porra por todo o chão marmorizado da casa. Bom, algum tempo depois eu tive certeza disso.
Depois daquela noite eu não consegui parar de pensar em como seria perder a virgindade da minha bucetinha com um homem tão viril e experiente quanto o senhor Tomlinson. Eu pouco me importava se ele carregava consigo filhos e uma mulher, eu apenas queria seu caralho enterrado na minha xotinha sem qualquer objeção enquanto ele sussurrava baixinho que eu era sua amante mais putinha e gostosa, ao mesmo tempo metendo os dedos no meu cuzinho enquanto abafava meus gemidos com sua outra mão grande para ninguém desconfiar do quanto senhor Tomlinson era tarado por uma buceta novinha e bem meladinha.
Com o passar do tempo eu não tive medo em parecer uma oferecida. Diversas vezes papai convidava Tomlinson e sua família para nossa propriedade e sempre que eu enxergava sua Bugatti Veyron através das vidraças, eu trocava meus vestidos rodados por vestidos colados mais curtinhos onde meus peitos grandes pudessem ser marcados e meus mamilos avantajados ficassem a mostra, assim como a minha buceta inchada também ficava livre toda vez que eu me abaixava para pegar algo. Aqueles vestidos eram uma perdição, faziam com que eu me sentisse um verdadeiro objeto e mesmo se eu fosse, eu não me importaria em ser um objeto usado por Louis, aonde ele pudesse usar minha buceta como quisesse para depois a maltratar com tapas.
── Harry querida, será que você pode por gentileza buscar uma garrafa de vinho da adega?
Papai pediu com calma enquanto Alice colocava á mesa nossos pratos para o almoço de domingo.
── Claro papai. ── Sorri em resposta.
Antes de me levantar da mesa puxei meu vestido para baixo na altura dos seios, deixando um dos meus mamilos gordinhos escapar propositalmente, fazendo o olhar desejoso de Louis cair sobre meu decote grande. Esfreguei as coxas uma nas outras e mordi o lábio inferior aproveitando seu olhar safado no biquinho do meu peito, sorrindo quando vi ele apertar seu cacete por baixo da mesa e levar a mão livre até a coxa de Marilyn que se envolvia em uma conversa com papai, ele apertou tão forte que foi inevitável não me imaginar no lugar de sua esposa.
Caminhei até a adega sem arrumar meus peitinhos dentro do vestido, esbarrando com alguns funcionários da casa e sorrindo vitoriosa ao perceber seus olhares safadinhos para os meus peitos grandes. Desde quando Louis despertou o meu tesão, eu passei a agir feito uma vagabunda gulosa por pau. Eu masturbava minha xotinha de portas abertas quando papai não estava em casa só para os funcionários enxergarem minha bucetinha rosa e inchadinha pigando tesão, tomava banho de piscina sem roupa de banho, andava com saias minúsculas sem calcinha para o motorista passar os dedos entre minha bucetinha gordinha.
Matt por sinal era bom em brincar com meu grelinho, mas eu queria mesmo ser somente de Louis, por isso nunca deixei Matt ultrapassar barreiras, nem mesmo penetrar os dedos na minha xotinha. Ele só tinha passe livre para tocar minha buceta e mamar nos meus peitinhos quando ia me levar a escola. Eu amava quando ele parava em alguma rua deserta e pedia para eu sentar em seu colinho, eu sempre ficava louca sentindo seu pau tocando minha bucetinha enquanto sua boca mamava meus peitos.
Atravessei a adega e fui para a ala de vinhos italianos antigos, eles são definitivamente os favoritos de Louis e eu amo ouvir seu gemido de satisfação ao beber o vinho. Quando eu estava prestes a sair, senti uma presença masculina rodear minha cintura em um abraço gostoso. De imediato pensei que fosse Matt, mas segundos depois olhei para as mãos que repousavam em cima da minha barriga e reparei na aliança grande e nos dedos grossos com o vinte e oito tatuado. Sorri largo e gemi manhosinha sentindo as mãos subindo lentamente pelas laterais da minha cintura e apertando meus peitos sem pudor algum enquanto pressionava o cacete grosso na minha bunda gordinha coberta pelo vestido fino e minúsculo que subia com qualquer movimento brusco.
── Senhor, o que está fazendo, hm?! ── Perguntei baixinho inspirando fundo, rebolando gostoso no seu caralho entre as bandas do meu bumbum.
Minha bucetinha melada escorria meu melzinho pelas minhas coxas e eu precisava ser tocada ali.
── Não haja como se não soubesse o que está acontecendo aqui princesa.
As mãos firmes de Louis abaixaram rudemente meu decote e meus peitos gordinhos saltaram, eu não consegui conter meu gemido jogando o pescoço para trás, deixando meus cachos longos e macios encostarem em seu peitoral coberto.
── Você tá parecendo uma putinha exibindo esses peitinhos gostosos pra mim, acha que eu não reparo o jeito que você me olha sua vagabunda? ── Tomlinson soprou contra minha orelha, espremendo os biquinhos dos meus peitos entre deis indicadores e polegares fazendo meu corpinho tremer de tesão.
── Hmm Lou, a verdade é que eu sempre quis sentir esse cacete gostoso comendo minha bucetinha virgem. ── Gemi manhosa esfregando minha bunda no seu caralho bem duro, eu conseguia sentir o formato da cabecinha gorda entre as bandas do meu bumbum.
── Mas você é tão novinha bebê, deve ser tão apertadinha e já é assim tão safada por rola?
Louis sussurrava contra minha orelha enquanto apertava meus peitos com suas mãos firmes, seu pau grosso roçava no meu bumbum descoberto e seus lábios beijavam o topo da minha cabeça delicadamente. Meus cabelos estavam jogados em seu peitoral e meus olhos fechados apreciando todo aquele carinho gostoso que estava recebendo em meus peitinhos, a minha xotinha já estava toda meladinha esperando por aquele caralho grosso me fodendo ali entre as garrafas de vinho caro.
── Fica peladinha pra mim amor, quero ver essa bucetinha e esses peitinhos gostosos. ── Tomlinson soltou meus peitos dando um último beliscão em meus mamilos e eu choraminguei com a falta de contato entre nós.
Ele se sentou na poltrona de couro preto próximo ao painel de vinhos franceses e pela primeira vez eu consegui enxergar sua feição. Seus olhos azuis escuros me encaravam com firmeza, seus primeiros botões estavam desabotoados e seu cacete marcava perfeitamente na calça social.
── Sim senhor. ── Murmurei e prendi o lábio entre dentes.
Louis me observava como um predador, desatoboando sua calça e tirando de dentro dela somente seu cacete e suas bolas pesadas. Ele não usava cueca e estava completamente duro pingando sobre o tecido de brim da sua camisa cara, seu pré gozo manchava seus botões e pintava parte da roupa, ele parecia não se importar. Meus olhos imediatamente arregalaram ao ter a confirmação do quão grande e grosso senhor Tomlinson era. Seu caralho tinha as veias saltadas e a cabecinha gorda vermelhinha pingando pré porra em abundância, suas bolas pesadas formavam o conjunto perfeito pra todo aquele comprimento e grossura. Ele tinha poucos pelos que faziam um caminho extremamente sexy até seu umbigo.
── Sabia que eu adoro putinhas novinhas igual você, princesa? ── Ele rodeou a cabecinha do seu pau espalhando sua pré porra ali. ── Ainda mais se fizerem o que eu mando...
Seus dedos grossos rapidamente envolveram seu caralho babadinho de pré porra, batendo uma punheta gostosa observando a maneira que eu tirava meu vestidinho. Aos poucos eu ia revelando minha bucetinha gordinha, minha barriga lisinha e um pouquinho saliente e meus peitos grandes. Minha xotinha estava tão molhadinha que era possível ver o brilho do meu melzinho na parte interior das minhas coxas grossas, meu grelinho pulsava e era possível vê-lo inchadinho entre os lábios da minha buceta, vermelhinho e implorando pela boca gostosa de Louis me chupando enquanto aquela barba tocava o interior das minhas coxas.
── Tão gostosa amor... Quem diria que a filhinha do Des fosse tão vagabundinha assim... ── Ele sorriu lateralmente sem parar de mover sua mão para cima e para baixo no comprimento grosso da sua rola. Eu estava louca pra cair de boca naquele caralho. ── Vira de costas e se abre com as mãos bebê, quero ver seu cuzinho piscando pra mim.
Sua voz rouca causou espasmos no meu corpinho e meus mamilos ficaram ainda mais durinhos apontando em sua direção. Mordi o lábio inferior e me virei de costas rebolando meus quadris, levando ambas as mãos nas bochechas do meu bumbum, balançando e apertando minha carne farta. Ouvi Louis grunhir e os barulhos do seu caralho pesado e molhado ficarem ainda mais fortes. Apertei meu bumbum com mais força e abri minhas bandas deixando que ele pudesse enxergar meu cuzinho pequenininho e rosado, junto a minha xotinha meladinha escorrendo melzinho.
── Que cuzinho gostoso amor, você também nunca deu ele?
Olhei por cima dos ombros e ele estava batendo punheta enquanto desabotoava a camisa com a mão livre, expondo sua pele bronzeada e suas tatuagens em seu peitoral e abdômen viril.
── Não senhor. ── Gemi manhosa, passando os polegares nas bordinhas do meu cuzinho.
── Geralmente novinhas safadas igual você dão só o cuzinho e ficam com ele bem esfoladinho, só pra falarem que a bucetinha é virgem quando na verdade adoram dar o cu.
Continuei olhando por cima dos ombros e Louis se masturbava com as coxas esparramadas, apertando sua pele coberta pela calça social e os lábios vermelhos preso entre os dentes. Lambendo o meu dedo indicador, pressionei ele em meu cuzinho com a bunda bem empinadinha na direção de Louis, sem quebrar nosso contato visual, pensando em como seria ter todo seu caralho grande tirando a minha virgindade, enquanto eu esfregaria meu grelinho tendo o rabinho fodido por aquele cacete grosso.
Penetro a pontinha do meu dedo no cuzinho com facilidade já que as vezes eu brincava sozinha com alguns dedinhos no meu cuzinho e sempre ficava molhadinha. Eu adorava ter essa área preenchido. Eu nunca entendia quando as minhas amigas da minha idade faziam expressões de nojo ou diziam que nunca fariam sexo anal, se na verdade era uma das coisas mais gostosas a se fazer durante o sexo.
── Meu cuzinho é virgem senhor, não consegue ver o quão pequenininho e apertado meu cuzinho é? ── Rebolo gemendo baixinho e manhosa.
── Princesa vem cá!
Louis bateu em suas coxas e prontamente eu o obedeci. Sabia bem o que ele queria.
Caminhei até seu colo e passei as pernas ao redor de suas coxas separadas, encaixando minha xotinha melada em seu cacete duro. Gemendo manhosa ao sentir seu caralho roçar no meu grelinho sensível.
── Você se oferece feito uma vagabunda. Acha mesmo que aguenta meu caralho, vadia? Seu cuzinho é tão pequeno, acho difícil você aguentar.
── É claro que eu aguento senhor, e mesmo que eu não aguente você pode me usar da maneira que quiser.
Louis riu nasalmente com a minha frase. Eu me esfregava inconscientemente em seu pau, melando a cabeça do seu caralho com a minha buceta que pingava aos montes deixando tudo ainda mais gostoso.
── Se esfrega no meu cacete então putinha, goza assim e depois decido se você merece ser comida ou não.
Minhas mãos seguraram seus ombros fortes e as suas se prenderam em minha cintura para me ajudar nos movimentos. Movia minha pélvis para frente e para trás deixando que vez ou outra a cabecinha gorda do seu cacete entrasse na minha bucetinha. Louis gemia rouco e baixinho distribuindo beijos por meu pescoço e meus peitinhos que balançavam em frente ao seu rosto. Meu grelinho pulsava com os movimentos enquanto sua boca agora maltratava os biquinhos dos meus peitos.
Eu não aguentaria muito tempo, era demais sentir o pau grosso escorregar vez ou outra pra dentro da minha buceta quando tudo que eu queria era ser fodida por ele até desmaiar em seu colo, ser usada como a verdadeira putinha que era. Poder servir de depósito de porra do papai para que ele se sentisse completamente aliviado, enquanto eu no final deveria parecer apenas usada. Estávamos suados e ofegantes, meus cabelos grudavam nas minhas costas e Louis tinha as bochechas um pouco rosadas devido o esforço. Eu não sei como definitivamente esconderíamos o que estávamos fazendo.
Louis escorregou suas mãos para minha bunda e não se limitou em apenas apertá-la, ele distribuía tapas fortes que queimavam minha pele e serviam de combustível para que eu acelerasse meus movimentos.
── Vadia deixa eu gozar dentro da sua buceta. ── Ele pediu mais como uma ordem.
Eu prontamente aceitei, estava desesperada para ter sua porra preenchendo minha buceta. Levantei um pouco o quadril e deixei seu cacete entrar na minha xotinha. A glande gorda e avermelhada escorregando com facilidade para dentro e seu comprimento entrando pouco a pouco. A dor era sustentável. Eu poderia aguentar perfeitamente qualquer coisa que vinhesse de Louis.
── Princesa você é tão apertadinha. ── Louis gemeu baixo jogando a cabeça para trás.
Uma de suas mãos tocou meu clitóris que estava encostado em sua pélvis, ele esfregou lentamente me causando espasmos e em resposta levantei o quadril para que pudesse simular uma cavalgada. Sorri ao sentir suas coxas tremendo embaixo de mim e sua porra ser despejada dentro da minha bucetinha, que agora também pulsava em um orgasmo intenso. Agarrei os cabelos de sua nuca e enterrei meu rosto em seu pescoço gemendo alto como uma putinha, arquejando minhas costas sentindo sua porra escorrendo por minhas coxas. Ele havia me deixado completamente cheia de seus bebês como sempre sonhei. Eu estava realizada.
Sorri contra sua pele e o beijei como se dependesse disso para sobreviver. Ele não estava esperando um beijo, mas cedeu ao sentir minha língua tentando ultrapassar a barreira dos seus lábios. Ele segurou delicadamente minha cintura enquanto minhas mãos continuavam alternando entre ombros e nuca. Ele me beijava com carinho, deslizando seus lábios de maneira tão calma que não combinava com a forma que estávamos encaixados. Seu pau ainda dentro da minha xotinha enquanto sua porra escorria me deixando ainda mais meladinha.
── Se vista e volte para o almoço antes que seu pai e minha esposa descubram.
💋
Após aquele dia Louis e eu nos tornamos ainda mais próximos. Sempre que ele visitava a nossa residência fazia questão de me cumprimentar com abraços e beijos no topo da minha cabeça. Eu me sentia tão bem tendo a atenção do meu homem. Eu sentia que Louis era meu, mesmo que ele fosse casado, tivesse filhos e sempre estivesse andando por aí de mãos dadas com Marilyn. Eu adorava sentir seus dedos acariciando minhas coxas por debaixo da mesa de jantar ou sua boca chupando meus peitinhos quando arranjávamos tempo para nos encontrar a sós. Mas nunca era tempo o suficiente para foder.
Por mais que eu ficasse frustrada por nunca acontecer o sexo da maneira que queríamos eu ainda ficava satisfeita e feliz por ter suas mãos e sua boca em lugares inusitados.
Marilyn também me adorava e sempre ficava muito feliz ao me ver, mas eu a odiava. Odiava saber que mesmo que ele me tocasse era ele que dormiria agarrado com ele no fim das noites, enquanto deveria ser eu em seu lugar, porém era boa em fingir ter simpatia com a mulher. Por mais que ela fosse mais velha que eu, a diferença entre as idades era curta e ainda gostávamos de algumas coisas em comum como: falar sobre moda, vestidos, ir a manicure juntas e cozinhar. A casa de Louis havia se tornado uma segunda casa visto que Marylin sempre me chamava para passarmos a tarde juntas e eu sempre era contemplada com a vista de Louis sem camisa e com bermudas sem que usasse sequer cueca por baixo.
Os meus dias prediletos eram os que usávamos a piscina e seus filhos não estavam por perto pois sempre que Marilyn ia tomar banho, eu me certificava de invadir o escritório de Louis e dar meus peitinhos para que ele pudesse mamar enquanto brincava com minha buceta. Eu apenas colocava a cortininha do biquíni para o lado e deixava com que ele me usasse como bem queria.
Continuamos nessa rotina por cerca de alguns meses e Louis totalmente louco com a vontade de me foder da forma que queria, inventou para minha família que ele, sua esposa e os filhos fariam uma viagem em família para o Caribe e como Marilyn me adorava, ela queria a minha presença. Ele veio pessoalmente pedir a Desmond e minha mãe, que imediatamente concordaram com a ideia. Para sua mulher, Louis havia dito que faria uma viagem á negócios, então por isso que viajaria sozinho.
Nós viajamos no meio da semana, eu estava tão animada. Chegamos em um resort privativo na Colômbia em poucas horas já que fomos de jatinho, a noite ele me levou para um jantar e o tempo inteiro era romântico comigo. Ríamos de piadas bobas, sua mão acariciava o fim das minhas costas e ele não sentia medo de demonstrar carinho por mim visto que ninguém nos conhecia. Trocávamos beijos a todo momento e ele fazia questão de me elogiar sobre tudo o que eu fazia. Havia também certas provocações quando ele beijava meu pescoço em público e sussurrava sobre o quanto eu estava gostosa fazendo o papel de sua mulher, mas ainda ele conseguia ser romântico.
Naquela mesma noite fomos a praia que acontecia um luau pequeno, muitos bebendo bebidas caras e aproveitando o calor excessivo. Fiquei feliz por Louis ter me apresentado como sua mulher para aquelas pessoas que não conhecíamos, eu me senti amada e importante pela primeira vez.
Quando voltamos para a casa alugada por ele, Louis não aguentou me esperar e chupou a minha bucetinha durante o banho. Ajoelhou enquanto eu estava de costas lavando meu corpo e abriu minha bunda com ambas as mãos abocanhando minha bucetinha por trás, imediatamente me empinei e deixei que ele me comesse com sua boca. Ao levantar ele segurou meu pescoço por trás e encaixou seu caralho babado na minha grutinha metendo sem cuidado, me fodendo rápido e forte, gemendo rouco e baixinho no meu ouvido. Sussurrando como eu era uma boa vagabunda, alternando suas mãos entre apertar meus peitinhos e beijos no meu pescoço enquanto nos molhávamos na água gelada, com minhas unhas arranhando o ajuleizo branquinho que deixava a ponta dos meus dedos vermelhinha. Louis gozou tão gostoso dentro de mim sussurrando que me engravidaria e que iria me deixar cheia com seus filhos. Depois transamos na cama, totalmente molhados, eu chupei seu pau enquanto ele mamava meu grelinho metendo dois dedos no meu cuzinho, falando como como meu grelo parecia maior e mais apetitoso quando ele metia no meu rabinho.
Mas naquela noite não fizemos anal, nem nas outras noites.
Eu estava preenchida pela frustração que era nunca ter seu pau abrindo meu cuzinho como sempre imaginei.
Estávamos no resort há duas semanas, de dia explorávamos ilhas, almoçávamos em restaurantes chiques e a noite eu era fodida durante toda a madrugada pelo meu homem, sempre achando que eu ia ser comida no cuzinho mas nunca acontecia. Faltava alguns dias para nossa viagem chegar ao fim então decidi que tomaria a iniciativa.
💋
Louis havia alugado um iate para nós dois, estávamos próximo a uma ilha aproveitando a praia privada apenas para nós. Na noite passada dispensei a camareira e as cozinheiras do barco e na manhã de hoje era apenas nós dois. Acordei ao seu lado com a luz solar ultrapassando as janelas grandes do quarto do iate que era avaliado em cerca de setecentos mil dólares. Beijei seus lábios vermelhinhos e corri para o banheiro tomando um banho frio de banheira, preparando minha pele a deixando completamente hidratada, coloquei um biquíni que ainda não havia usado, ele era menor que qualquer um que eu já havia vestido, deixava minha bucetinha marcada e bem transparente e meus peitinhos marcados. Preparei um plug com a ponta diamantada e rosinha, enfiando no meu cuzinho para que ele ficasse um pouquinho mais dilatado e fui pegar sol na proa do iate.
Deitada na cadeira com óculos escuros relaxei sentindo o sol queimar a minha pele para reforçar a marquinha que Louis amava.
Com os olhos fechados ouvi o barulho de jets ski se aproximando e sabia que me divertiria um pouco antes de Louis acordar. Quatro homens em dois jets pilotavam lentamente pela área e se aproximavam do iate, mordi o lábio inferior e fingi ir apreciar a vista da praia, coloquei meus peitinhos para fora e me apoiei na barra da proa dando uma visão privilegiada aos homens que sorriam e me elogiavam em espanhol.
── Amor, o que está fazendo bebê? ── Louis surgiu atrás de mim me fazendo ter um breve susto.
Sua voz levemente rouca e seus cabelos um pouco bagunçados me fizeram estremecer.
── Sempre soube que era uma puta, mas tinha esquecido como era uma vagabundinha exibicionista. ── Ele deu um tapa forte na minha bunda.
Os rapazes dos jets faziam o retorno e direção de onde tinham vindo, mas Louis interviu.
── Ei rapazes, fiquem por favor! ── Ele gritou em espanhol.
Louis era ótimo falando espanhol e eu sempre babava na maneira como ele ficava gostoso falando outra língua além da nossa língua materna.
── Vagabunda, vou te comer tão gostoso hoje... ── Louis me agarrou por trás.
Suas mãos acariciavam minha barriga, subindo para meus peitinhos macios livres do biquíni, apertando meus biquinhos sensíveis. Ele foi rápido em desamarrar meu biquíni e descer os dedos para minha xota já meladinha. Era possível sentir o seu caralho grosso roçar na minha bunda e pulsar no meio das minhas bandas. Louis sempre dormia sem cueca, apenas com uma bermudinha fina que me permitia sentir deliberadamente sua ereção matinal.
── Fica de quatro pra mim na cadeira, agora!
Sem dizer uma palavra eu o obedeci, deixei meu bumbum empinado e olhei por cima dos ombros vendo ele abaixar a cueca até a altura dos joelhos.
── Quer que eu te foda com aqueles caras te olhando princesa? ── Sua mão estalou em minha bunda.
── Quero papai, quero que coma meu rabinho para que eles vejam que sou sua putinha.
Gemi baixinho qnd ele colocou meu biquíni de lado e afundou o plug no meu cuzinho. Rindo nasalmente em escárnio ao notar o que eu queria.
── Puta que pariu princesa... Como você é gostosa. ── Ele espalmou as mãos na minha bunda afastando minhas bandas deixando as bordas do meu cuzinho queimando enquanto eu piscava para tê-lo.
Minha buceta melada pingava no banco, Louis se limitou apenas em pegar um pouco do líquido e passar ao redor no meu cuzinho preenchido com o plug.
── Você merece ser comida sem preparação princesa, sei que você ia amar.
── Eu amo tudo o que vem de você amor.
Ele retirou o plug lentamente me causando um arrepio na espinha e abocanhou meu cuzinho alargadinho sem pensar duas vezes.
Louis tinha os lábios úmidos e salivava molhando ainda mais meu rabinho apertado. Sua língua passava vagarosamente em volta daq minhas bordas, deixando o local lubrificado. Louis beijava e chupava minha entradinha parecendo entorpecido com a minha pele macia sobre sua língua e os meus gemidos manhosinho que eram como música para seus ouvidos o estimulava a continuar. Suas mãos firmes apertavam a minha bunda farta abrindo mais as nádegas para conseguir lamber com mais facilidade enquanto eu rebolava gostoso tentando controlar os gemidos sentindo a língua quentinha lubrificar seu cuzinho.
Porra, eu estava a beira de enlouquecer. Meu grelinho estava tão duro e por quase não ter sido tocado, eu sentia que poderia gozar somente com os estímulos gostosos de Louis no meu rabinho. Ele sabia que se continuasse ali eu gozaria em breve.
Por isso se levantou e sem demora roçou a cabeça larga do seu caralho no meu cuzinho, segurando firme em minha cintura merecendo devagarinho. Revirei os olhos e senti as pernas amolecendo a medida que meu rabinho guloso era arrombado com seu cacete grosso que pulsava dentro de mim. Minha bucetinha piscava tanto e liberava meu melzinho em suas bolas agora encostadas na minha xota já que eu estava completamente preenchida pelo seu pau.
── Louis seu pau é tão grande, nunca vou me acostumar com ele. ── Gemi desesperada levando minhas mãos para trás abrindo a minha bunda em um convite implícito para ele começar a meter.
── Princesa seu cuzinho é tão apertado, exatamente como eu imaginei.
A dor me preenchia a medida que ele se movimentava vagarosamente, uma de suas mãos segurava minha cintura e a outra afundava a minha cabeça no tecido acolchoado da cadeira. Com meu bumbum pra cima, Louis me comia gostoso como havia prometido. Batendo em minha bunda vez ou outra enquanto metia seu pau sem dó maltratando o meu rabinho que o recebia tão bem. Eu não contive meus gemidos altos e gritava sentindo o quão fundo ele ia dentro de mim.
Eu conseguia sentir seu pau sendo ordenhado a medida que ele metia forte e nossos corpos se chocavam. A minha bunda gorda e macia batiam com intensidade contra as suas coxas grossas e morenas em um barulho insano se misturando com nossos gemidos. As mãos de Louis não conseguiam parar em um só lugar. Acariciavam as minhas coxas bronzeadas, minha bunda farta, vez ou outra subindo para roçar os dedos no meu pescoço. Seus quadris se moviam em sincronia com o meu quando eu os jogava para trás, seus olhos não conseguiam se manter abertos mas ele se esforçava somente para contemplar meu cuzinho ficando largo em volta do seu caralho a medida que eu rebolava lentinho.
── Goza dentro de mim papai, deixa meu rabinho cheio.
── Você é uma vagabunda mimada Harry, sabe que vai conseguir o que quer não é?! ── Ele envolveu o meu pescoço puxando minhas costas para que eu ficasse grudada em seu peitoral. ── Vou encher esse teu cuzinho de porra e depois chupar a tua buceta, você quer isso, amor?
── Sim sim sim, por favor. ── Gemi rebolando gostoso no seu pau.
Ele continuou segurando em meu pescoço aumentando o ritmo de suas estocadas me fodendo ainda mais duro. Meu cuzinho contraía pedindo sua porra, seus lábios beijavam meu pescoço e vez ou outra ele sussurrava o quanto eu era gostosa. Não durou muito tempo e quando ele gemeu rouco senti sua porra grossa ser jorrada dentro do meu rabinho, me preenchendo enquanto ele me apertava forte contra seu corpo, chegava a ser dolorido a maneira que pressionava a pélvis na minha bunda enquanto um orgasmo avassalador me atingia assim que senti o quentinho do seu leitinho me invadindo. Ele retirou seu pau lentamente e sua porra escorreu pelas minhas coxas como sempre fazia, mas desa vez fez um caminho por cima da minha bucetinha até que pingasse na cadeira.
Louis se deitou ao meu lado e aninhou seu corpo ao meu. Nessa altura não nos importavamos se ainda éramos observados, eu apenas queria o seu carinho.
── Eu amo você, sabia, princesa? Mesmo com essa nossa relação doida o meu carinho por você é enorme. ── Louis beijou meu ombro, deixando uma trilha de beijos até minha orelha.
── Eu também amo você Lou.
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papailouist · 1 year ago
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HIDDIES ON TOUR
-LOT23, Barcelona (wwolnyphotography)
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