"Ela fechou os olhos e dormiu, nos braços dele, tranquilamente, parecia em paz consigo mesma. E ele ficou pensando na sorte que ele tinha em ter aquele “tesouro” nas mãos e em como ele pudera ter deixado ela se afastar um vez. Se sentiu estúpido pelo passado mas extremamente contente pelo presente. E começou a perceber que essa coisa de chamar o “hoje” de “presente” fazia todo o sentido nesse momento." J.M.
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