Portfólio Digital - Alfabetização e Letramento / por Davi Borges e Rafael Garrido
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Objetivando tornar o Letramento mais próximo do professor e do aluno, propõem-se um processo ou encaminhamento metodológico utilizando textos do cotidiano dos alunos, os chamados textos sociais. Tal processo revelou-se eficaz e possível de ser utilizado na prática escolar, pois é um estudo seguido da elaboração de material didático para ser aplicado aos alunos surdos. As atividades contribuem para conduzi-los à apropriação da Língua Portuguesa escrita, como sua segunda língua.
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O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.
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Abordaremos, neste trabalho, a relação entre a literatura infantil e o processo de alfabetização. Discutiremos de que forma essa literatura pode contribuir para a criação de situações contextualizadas de linguagem, ao relatarmos a aplicação de atividades que abordam a aquisição das capacidades de leitura e escrita.
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Procurou-se investigar práticas de escrita em um trabalho de alfabetização em um hospital psiquiátrico, através do método de análise do discurso. Levou-se em conta o caráter terapêutico da escrita e também a situação de asilamento psiquiátrico. Relata-se o trabalho com letramento desenvolvido durante três meses junto aos internos do hospital. Durante o trabalho, foram privilegiados os eventos que mostravam o envolvimento entre escrita e subjetividade. Através das possibilidades de reconstrução das histórias desses moradores, pode-se contribuir para resgatar lugares da memória apagados pela patologia, e proporcionar, na materialidade discursiva, a reconstrução de suas verdades.
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As práticas escolares ainda primam pela aquisição da escrita compreendida como codificação e decodificação da escrita. Contudo de acordo com Soares (2009) não basta apenas aprender a ler e escrever. As pessoas se alfabetizam, aprendem a ler e a escrever, mas não necessariamente incorporam as práticas de leitura e de escrita, não necessariamente adquirem competência para usar a leitura e a escrita, ou seja, não se tornam letradas. Esse dado não diz respeito apenas a uma parcela significativa da sociedade dentro dos padrões de “normalidade”, mas também aos educandos com deficiência intelectual. Mediante o exposto algumas inquietações se fizeram presentes: alfabetização e letramento são processos distintos ou congruentes? Uma pessoa com deficiência intelectual é capaz de se tornar letrada? Quais são os possíveis caminhos para se alfabetizar letrando uma pessoa com deficiência intelectual?
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O processo de alfabetização em libras é parecido com os dos ouvintes, pois é utilizado à memorização, e o letramento é através de experiências e da consciência da diferença entre significações do tema aprendido ou compreendido. Um dos processos mais importantes na alfabetização de alunos surdos é o percurso semiótico, que é o estudo de signos ou significações, já que entendemos que a Língua Brasileira de Sinais são signos com significados e estes fazem com que pessoas surdas possam se comunicar e viver em sociedade. Os professores e os pais são importantes no processo de alfabetização e letramento, pois os alunos surdos devem ser estimulados desde pequenos, para que eles possam estar mais preparados e familiarizados com sinais e assim aprenderão com mais facilidade a Língua Brasileira de Sinais, e os professores devem estar capacitados para incluir estes alunos junto aos ouvintes na sala de aula.
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Este livro foi feito com o intuito de ajudá-lo a planejar boas atividades de alfabetização. É composto de duas partes: a primeira, “O que precisa saber quem alfabetiza”, mais teórica, deve ajudá-lo a compreender melhor o processo pelo qual passam seus alunos quando estão aprendendo a ler e escrever. A segunda, “O que propor em sala de aula”, mais prática, contém informações, explicações, exemplos sobre diferentes tipos de textos e suas possibilidades de uso em sala de aula além de um texto específico sobre planejamento e uma bibliografia comentada.
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É preciso, a esta altura, deixar claro que defender a especificidade do processo de alfabetização não significa dissociá-lo do processo de letramento, como se defenderá adiante. Entretanto, o que lamentavelmente parece estar ocorrendo atualmente é que a percepção que se começa a ter, de que, se as crianças estão sendo, de certa forma, letradas na escola, não estão sendo alfabetizadas, parece estar conduzindo à solução de um retorno à alfabetização como processo autônomo, independente do letramento e anterior a ele.
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“Estamos considerando que entre os registros gráficos produzidos pelas crianças e o “domínio1 dos códigos linguísticos” há um espaço/tempo que potencializa múltiplos efeitos de sentidos.”
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O objetivo do artigo é analisar relações político-pedagógicas entre os conceitos de alfabetização e de letramento. O conceito de letramento é considerado como uma estratégia de compensação, enquanto o processo de alfabetização é compreendido em perspectiva discursiva. O Brasil tem apresentado historicamente dificuldades para universalizar a aprendizagem da leitura e da escrita de maneira socialmente significativa. Na direção da formação do cidadão crítico, discutimos modos de funcionamento da escola, no movimento de aprender-ensinar, com base na teoria da enunciação de Bakhtin.
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Segundo o estudo, não há relação entre sucesso na alfabetização e método utilizado pela escola. O fator mais importante para um resultado positivo é o sentimento de responsabilidade do professor em relação aos seus alunos, assim como um ensino que seja desafiante para as crianças. "As crianças aprenderam muito na 1a série", afirma Creso. "A má notícia é que o problema deve estar mais à frente, provavelmente devido à não-consolidação do processo de alfabetização."
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