courage doesn't always roar. sometimes courage is a quiet voice at the end of the day saying, "I will try again tomorrow". Lucas Ortega, 22.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
jxeward:
Expeliu devagar o ar pelas narinas, meio pesaroso conforme acessava a antiga memória. As antigas, plural, eram inúmeras. “Só porque você era o cérebro. Eu, os músculos. Geralmente.” Não é nada fácil para o Ward relembrar o que aquela amizade tinha significado — o que perder a amizade tinha significado, muito menos. Provavelmente foi um golpe de sorte a mão estar doendo a ponto de se distrair, e de ser muito tarde para recusar qualquer ajuda segura; caso contrário, seu orgulho e talvez alguma estratégia de defesa teria impedido. Mas era Lucas Ortega ali; por mais babaca que tenha sido na escola, não fariam mal um ao outro na madrugada. “Eu não sei… e se estiver quebrado e eu imobilizar errado? Tá doendo pra caralho mesmo.” Ele tampouco sabia o que fazer ali, só tinha a dor na cabeça e a noção de que não conseguia mover o polegar para lado nenhum. “Você primeiro precisa suspender de novo o macaco. Mas toma cuidado… essa porcaria cedeu enquanto eu tentava trocar o pneu, por isso que me machuquei. Checa se ele está bem parafusado antes de confiar que ele vai segurar o carro pra você não se foder também.”
Mais uma risada abafada, sem humor, ao citar algo da antiga amizade. Era verdade que alguns se referiam à eles como um sendo o inteligente, e o outro sendo o corajoso. Ainda que Joel fosse igualmente inteligente, alguns costumavam associá-lo mais ao fato de ser briguento. “Na verdade, nós dois éramos o cérebro, você é que tinha o plus de ter músculos. Eu era só o amigo fracote mesmo.” Riu baixo, lembrando-se das vezes em que foi defendido pelo amigo. A sensação de segurança que o Ward lhe passava parecia algo tão distante, quase impossível de se recordar, pensando em como se sentia um estranho perto dele agora. “É verdade. Melhor só ajeitar esse carro logo e resolver isso da mão no hospital.” Ponderou o que foi dito, concordando e olhando para as ferramentas no chão e sentindo-se um pouco perdido. Assentia com a cabeça enquanto o escutava dizer, mas no fim decidiu admitir a verdade. “Ok, primeiro: o que é macaco? É aquele negócio preto ali no chão?” Apontou para o objeto certo, sem saber. “E segundo: como eu confiro se está bem parafusado?” Sabia que poderia estar soando idiota, e alguns anos atrás não se importaria de agir assim perto de Joel, mas naquele momento começou a pensar que talvez fosse ser mais inútil do que realmente ajudar o ex-amigo.
13 notes
·
View notes
Text
flashback // weeks ago.
hvrrietgen:
Não podia dizer que entendia, realmente. Teria que entrar mais afundo naquele assunto com Nellie, se quisesse entender do que a insegurança que Lucas descrevia no momento se tratava. “ — Bem, ela me pareceu investida. Mas é bom que você não force. Faz parte das ameaças que vim aqui fazer, porque se forçar demais e acabar magoando ela… I’ll kill you anyways.” Sorriu, dessa vez um pouquinho menos sarcástica. Não iria dizer ainda que estava torcendo por eles, exatamente, mas se aquilo significasse a felicidade da amiga… bem, Gen poderia tolerar a ideia. “ — Whatever it is, ela deve ter seus motivos.” A Hudson soltou o ar pesadamente, balançando a cabeça ao perceber o quanto aquilo já se desenrolara. Era o máximo que havia conversado com Lucas Ortega nos últimos anos. “ — Anyway, my job here is done. Considere-se avisado.” Deu-lhe as costas, parando no meio do caminho para um último lembrete desnecessário: “ — Don’t fuck this up. Prove me wrong about you, please.”
Assentiu com a cabeça, pressionando os lábios um no outro e soltando o ar pelo nariz. Sabia bem da amizade das duas, e sempre pensava em como era uma ironia do destino que agora estivesse apaixonado por uma das melhores amigas de uma garota que tinha uma péssima impressão dele. Não sabia dizer até que ponto a loira estava disposta a aceitar o possível casal, não a conhecia tão bem assim, afinal. Mas imaginou que a partir daquela conversa, ao menos a Hudson acreditou nos sentimentos dele pela Cunningham. “Eu vou ser cuidadoso e paciente com ela, pode confiar.” Falou com sinceridade, esperando que ela percebesse. Colocou as mãos nos bolsos do casaco, apenas concordando com a cabeça quando ela pareceu ir embora, mas parou de girar os calcanhares quando percebeu ela virar-se para dizer algo mais. “I’ll try my best.” Falou, percebendo ali que Gen realmente se importava com Nellie, e isso lhe deixava mais pressionado a não vacilar. Virou-se na direção oposta, e seguiu seu caminho de volta.
closed.
12 notes
·
View notes
Text
jxeward:
Joel focalizou o rosto de Lucas acima, enxergando-o de baixo e pensando durante breves segundos que o amigo tinha ficado alto demais. Os dois ficaram altos demais; eram só moleques quando brincavam sempre juntos, inseparáveis, pelas ruas do Jump Street ou passavam horas torrando no sol da praia. Séculos atrás. Novamente, não pensou em como agir. A dor no punho era real e crescente, e Joel àquele ponto começava a pensar que podia mesmo ter quebrado alguma coisa por ali. A mão boa envolveu a região doendo da outra numa tentativa inconsciente e frágil de imobilização. “Você sabe trocar um pneu? Pelo que eu me lembro, eu que costumava consertar nossas bicicletas.”
Joel pigarreou e assentiu, contudo, usaria de bom grado ao menos a companhia de Lucas ali. Já são dois caras altos, pensa-se que isso pode inibir possíveis ações criminosas. “Mas, é. Sua ajuda viria a calhar. Obrigado.” Respondeu, engolindo em seco e abaixando o olhar para as ferramentas espalhadas no chão perto do pneu furado.
Soltou uma risada abafada com o comentário, sendo aquele o primeiro momento em que relembrou que poderia não ser muito útil ali. Mas tentaria, como havia dito. “É verdade, você era quem sempre ficava com o trabalho mais pesado.” Comentar momentos da antiga amizade dos dois ainda era um pouco doloroso para Lucas, que só conseguia se culpar por ter perdido aquilo na vida dele. “Mas você pode ir me dizendo o que fazer, e eu vou tentando. No pior dos casos, eu chamo um uber. Ainda não tenho meu carro, infelizmente.” Também pensou na possibilidade de andarem mais um pouco até chegarem em sua antiga casa e pegarem o carro de seu pai, mas isso lhe renderia problemas em ter que, depois, explicar aos pais o motivo de estar na Jump Street de madrugada. “Sobre a sua mão, eu não entendo muito disso, mas talvez seja bom imobilizar enquanto espera, não?” Perguntou, numa tentativa de ajudar, mas ainda incerto do quão íntimo poderia agir ou não. “Se tiver algum pano aí no carro, posso tentar...” Ele mesmo se interrompeu, sacudindo a cabeça. “Bom, enfim, eu sei que você sabe se virar. Eu só... Enfim, me diz por onde começo com esse pneu. Vamos resolver isso logo.”
13 notes
·
View notes
Text
por: anônimo // @ortegaboy
1 note
·
View note
Text
O primeiro mês da academia já estava pago, e numa onda de tentar melhorar de saúde, Lucas estava empenhado em sua nova dieta, mas enrolou quase a primeira semana inteira para ir ao seu primeiro dia na academia. Chegando lá, ficou um pouco intimidado e até envergonhado ao pedir ajuda, e por isso decidiu pesquisar na internet por onde poderia começar. Avistou alguns halteres e foi começar com eles, observando os tamanhos e percebeu que seria bem humilhante pegar um dos menores, por mais que fosse o mais indicado. Tentou pegar um mais pesado, e inicialmente conseguiu, até que ergueu apenas uma vez e o braço fraquejou, deixando cair no chão quase pegando no pé de @erodgers que estava ali perto. Arregalou os olhos e abriu a boca, numa expressão de susto, e ainda mais apavorado quando percebeu de quem se tratava. “Senhor Prefeito! Meu Deus, me desculpa. Me desculpa mesmo. Eu te machuquei? Quer dizer, o halter machucou? I’m really, really sorry.”
1 note
·
View note
Text
Decidiu dar uma volta na orla da praia, com os fones de ouvidos tocando uma música que mal prestava atenção porque a cabeça estava longe. Pensava em seu novo trabalho, nos problemas em casa e com relacionamentos, e em como estava aos poucos se tornando uma pessoa diferente. Parou em um quiosque para comprar picolé, e acabou parando ao lado de @jamieullm e ficando um pouco sem graça quando não conseguiu disfarçar. “Oi, Jai.” Cumprimentou, com um sorriso meio sem graça. Havia a convidado para um encontro no dia em que se encontraram no baile, mas depois não haviam se falado mais, e isso explicava o clima meio estranho. “Como você ‘tá?”
1 note
·
View note
Text
zxxmira:
Zemira observou o rapaz por alguns momentos. Ele parecia uma pessoa normal, até mesmo simpática, e se não fossem as histórias que ouvira sobre ele, nem sequer saberia que ele poderia ser um idiota. A armadilha perfeita, em sua concepção. “Zemira. I’m Gen’s friend.”
Ergueu as sobrancelhas, numa expressão que parecia entender a situação somente agora. “Ah sim, isso explica sua reação ao me conhecer...” Falou com uma risada abafada, sem graça e coçando a nuca.
4 notes
·
View notes
Text
flashback // weeks ago.
hvrrietgen:
E está certa em não confiar, foi a resposta que surgira na ponta da língua da Hudson, mas ela a mordera e impediu-se de vocalizar. Já havia expressado sua opinião, não fazia sentido insistir mais. Gen suspirou contra sua vontade com o desabafo, balançando a cabeça e pensando em ir embora. Mas algo no tom de Lucas a fez ir contra seus instintos. “ — Ela confia em Lucas Ortega, seu amigo. Não confia em Lucas Ortega, seu algo-a-mais. Se você realmente mudou, tem que dizer pra ela que seu histórico amoroso não te representa mais e, mais do que isso, demonstrar. Indiretas e flertes velados não vão fazer o serviço pra você: fucking tell her how you feel, Ortega. It’s that simple.”
A loira começou a falar algo que parecia um conselho, o que fez o Ortega erguer o olhar e encará-la com o cenho levemente franzido. Estaria ela começando a mudar de ideia sobre ele? Acreditava que isso poderia ser um ponto positivo em sua tentativa de conquistar Nellie. “I know it sounds simple, but it’s actually not.” Suspirou fundo, coçando a testa. “Eu tentei me abrir, e mal comecei e ela pediu para não falarmos do assunto. Parece que ela pensa “se eu não falar, não é real”, ou algo assim. E eu não quero forçar nada e fazer ela desistir. Eu tento...” Ia começar a dizer de suas tentativas de demonstrar sem falar, como Gen havia sugerido, e citaria a vez em que apareceu na casa dela com um girassol e uma caixa de chocolates, ou quando tentou levá-la em um restaurante vegetariano, mesmo ele sendo bastante carnívoro. Mas então achou que a Hudson não estaria interessada em tantos detalhes. Já era um milagre estarem conversando quase civilizadamente, preferiu não se estender. Sacudiu a cabeça, antes de prosseguir. “Bem, eu vou continuar tentando só demonstrar, mas eu não sei o que ‘tô fazendo de errado. Aparentemente ela pode ser mais teimosa e insegura do que imaginei.”
12 notes
·
View notes
Text
txssbnt:
Passou a frequentar o Flavors Galore com uma frequência maior do que realmente gostaria, não o fazia apenas pelo sorvete em si, mas sim pela pessoa que encontraria no local caso aparecesse em seu horário de expediente. Brandon não estava ali naquele dia, no entanto, acabou por comprar um sorvete mesmo assim. Estava tão distraída que não notou quando alguém se aproximou, chocando seu corpo contra o dela e, consequentemente, derrubando o sorvete no chão. “Merda.” Resmungou em um sussurro, levantando o olhar para o autor do esbarrão. As sobrancelhas se arquearam ver que se tratava de Lucas. “Okay, é impressão minha ou só temos esses encontros desajeitados?” Disse em um tom descontraído, referindo-se ao encontro dos dois no evento da páscoa, onde Tessa torceu o pé e caiu por cima dele. Ortega havia sido gentil naquele dia, de modo que a garota simplesmente não conseguia agir de forma rabugenta diante dele, mesmo com todo o passado que o garoto carregava. No entanto, isso não significava que gostava de Lucas, só criara uma certa simpatia. “Vou querer um de morgango.”
Quando percebeu que era com Tessa que estava falando, acabou por soltar uma risada baixa ao ouvir o comentário dela. Realmente o destino parecia estar os colocando em situações desajeitadas pela segunda ou terceira vez. “Pelo menos dessa vez foi só o sorvete. Sem tornozelos ou outra parte do corpo machucada.” Brincou de volta, ainda incerto se podia agir com tal liberdade. Considerando que ela fazia parte do grupo de pessoas que não gostavam de Lucas devido a seu histórico de babaca do ensino médio, não sabia se a vez em que a ajudou com o tornozelo torcido no dia do evento da Páscoa fora o suficiente para que ela o visse com outros olhos. “Beleza.” Assentiu e virou-se para fazer o pedido ao atendente, pedindo o dela de morango e também o seu de limão. Voltou seu corpo de frente à ela antes de dizer. “Já pedi, vão trazer. Só esperar. Enfim, desculpa mesmo. Pelo menos dessa vez deu pra compensar um pouco.”
1 note
·
View note
Text
celwstcs:
Celly havia acabado de finalizar a corrida que costumava fazer pelo menos três vezes por semana pela orla da praia, então, seu estado naquele momento não era dos melhores. Ainda estava ofegante enquanto atravessava a rua para voltar pra casa, os fones ainda nos ouvidos enquanto ela checava o relógio de pulso, para fazer as contas de quanto tempo havia ficado naquilo. Estava tão dispersa em sua própria bolha que mal notava por onde andava, e por isso, só foi se dar conta da bicicleta quando o grito por cuidado acabou soando mais forte que a música em seus fones. Mal tivera tempo de levantar o rosto, porém, já que logo em seguida fora atingida pelo rapaz, acabando por cair no chão assim como ele. As mãos tentaram conter o impacto, e acabaram machucadas, assim como o quadril. Mesmo assim, enquanto tirava os fones, a cigana acabou dando uma risada, achando graça da situação apesar das dores. Ergueu o rosto quando ouviu a voz do rapaz, arqueando as sobrancelhas ao notar que se tratava de Lucas. “ — Sabe, Ortega, quando as garotas falam que gostariam de caras caídos a seus pés, elas não querem dizer literalmente caídos… ” expeliu a brincadeira, na expectativa de deixar o clima mais leve e mostrar que não estava irritada.
Não havia sequer verificado os pequenos ralados que seu corpo sofreu, apenas sentindo uma ardência nos joelhos e cotovelos. A bicicleta caiu por cima de uma de suas pernas, e assim que conseguiu tirá-la de lá, começou a sentir latejar, fazendo uma careta pela situação. Seu olhar logo se ergueu para ver de quem se tratava a voz que lhe dirigiu a palavra. Acabou soltando uma risada ao reconhecer Celestica, uma garota linda que havia flertado há algum tempo no Heartland Ball. Deveria agradecer ao álcool em seu sangue por aquilo, ou sequer teria coragem de conversar com a loira por tanto tempo. “Bem, eu disse no baile que queria conquistar o seu coração.” Brincou em referência a algo que ele havia dito. Annie, sua prima, caminhou despreocupada em sua direção, e enquanto ela não chegava, ele fitou a loira à sua frente. “Espero que não tenha se machucado. Eu ‘tava olhando para trás, bem burro, eu sei. Mas tentei desviar quando te vi. Fiquei bem machucado, então espero que você esteja bem pra compensar.” Falou com sinceridade, soltando uma breve risada. Levantou-se com dificuldade, pois estava com dor na perna onde a bicicleta havia caído por cima. “Minha prima não quer subir na bicicleta, disse que não é seguro. Agora mesmo que vai ficar mais difícil convencer de que ela não vai se machucar.”
#small#s: celestica kallitch#obs: ele nao falou isso lá na inter nao#eu que inventei que ele disse isso kkkk
3 notes
·
View notes
Text
jxeward:
ortegaboy:
𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊. 𝐋𝐄𝐀𝐕𝐄 𝐍𝐎 𝐌𝐀𝐍 𝐁𝐄𝐇𝐈𝐍𝐃. 𝟏𝟎 𝐲𝐞𝐚𝐫𝐬 𝐚𝐠𝐨
Parou imediatamente quando o amigo lhe indicou, confiando no bom gosto dele e devolvendo o pente em sua mão logo depois. “Beleza!” comemorou, dando um soquinho no ar com a mão que não estava comprometida, sorrindo animado quando o outro voltou ao assunto. Ouviu o médico entrar no quarto e cumprimentá-lo, e sabia que ele não poderia ouvir o tal plano de Joel. “Eu tô bem, doutor. Com certeza já posso ir pra casa.” respondeu à pergunta do homem, dando uma piscadela pouco discreta ao amigo, e o doutor realmente fingiu não ver. Fazia anotações, e aproveitando da pequena distração dele, mexeu os lábios silenciosamente balbuciando. “Vai lá. Sanduíche!” apontou, esperando que o Ward entendesse.
Joel apertou a boca, morrendo de vontade de rir com o médico dentro do quarto e o cabelo penteadinho do enfermo. Colocou a mão na boca para se impedir, dando passos para trás para sair do quarto. Esperava do fundo do coração que Lucas melhorasse rapidamente para que pudessem brincar juntos. O vídeo-game estava lá, afinal, a espera do Ortega. Com a última frase de Lucas dita sem som, o Ward concordou com um assentir enfático da cabeça e, depois de um tchau da mão direita, se foi. No fim das contas, não conseguiu o sanduíche de Lucas — Beatrice foi difícil demais de dobrar — e há quem diga que até os dias de hoje ainda sente que deve esse lanche ao amigo.
closed.
#small#s: joel ward#cafoníssima uahsuah discordo mas adorei a palavra#eu gostei de vdd. já quero citar essa dívida do sanduíche numa inter atual kk
11 notes
·
View notes
Text
dakwta:
Geralmente Dakota recebia áudios e fora por se tratar de uma ligação que atendeu rapidamente. A expressão confusa se tornou para uma mais animada conforme ouvia o convite do amigo, soltando uma risada rápida quando ele finalmente havia terminado. “What about both? Assim as chances de me fazer aparecer por aí aumentam, e eu ainda consigo levar um vinho de brinde.” brincou, sentando-se melhor na nova cama. “Mas mesmo se quiser fazer só o de queijo vai me ter na mão, então…” espreguiçou-se enquanto falava, não deixando de notar o tom final da voz, um pouco pidão. Sentia falta de Lucas e colocar a conversa em dia era uma boa opção para aquela noite e um dos melhores convites da semana. “I’m on my way. Já tem tudo o que precisa ou quer algo mais? O mercado é caminho.” perguntou, começando a andar pelo quarto enquanto procurava por algum sapato.
Abriu um breve sorriso com o comentário, imaginando que poderia sim ser uma boa ideia fazer os dois fondues. “Pera aí...” Pediu, e abriu o armário para uma rápida visualizada nas coisas que tinha para acompanhar o que iria preparar. “Se puder comprar pão ciabatta, pro fondue de queijo. E o que mais você quiser colocar, além do que eu sempre uso.” O rapaz geralmente usava batatas, brócolis e bacon para mergulhar na tigela do fondue, e com a Buckley, provavelmente, sabendo disso, deixou a cargo dela escolher o que mais queria usar para acompanhar o que iriam comer. “E frutas pro de chocolate... Bom, na verdade eu tenho bastante aqui, acho que não precisa.” Sua mais nova tentativa de levar uma vida saudável o fez comprar bastante legumes, verduras e frutas na semana anterior. “Sobre o vinho, se quiser trazer, fique à vontade.” Falou enquanto soltava uma risada, apoiando o celular no ombro e virando o rosto para segurá-lo com a bochecha, enquanto começava a separar as coisas para iniciar a preparação dos fondues.
3 notes
·
View notes
Text
ortegagxrl:
Luisa soltou uma risada com a primeira frase da ligação, andando pelo seu pequeno quarto enquanto esperava a sugestão dele. “Finalmente alguém nessa família que quer me mimar e não te mimar.” Brincou, abrindo o armário e procurando alguma roupa que fosse adequada aos mesmos lugares que iam, imaginando que seria algum restaurante, lanchonete, até mesmo uma sorveteria, até que a escolha caiu em seu colo. Ela parou por um momento, pensativa. “Eu escolho? E nem é meu aniversário? O que aconteceu, Skywalker? É só salário mesmo?” Retornou a brincar, embora estivesse um pouco preocupada com a atenção repentina sobre si, em exagero. Não que antes ele não desse bola, os dois sempre foram próximos, mas aquilo era algo inesperado. “Ok, a vida adulta já me deu muita responsabilidade… Você não quer ao menos me dar algumas sugestões? Antes que eu peça passagens para Espanha ou coisa assim?”
“Ah-há-há. Falou a garotinha do papai.” Fez uma risada forçada, brincando com a primeira fala dela. Sabia que a irmã já havia passado por uma fase de acreditar que o mais velho era o favorito da mãe, mas ele próprio já havia acreditado que o pai preferia a mais nova. “Até parece que eu nunca te levo pra sair, sua ingrata.” Brincou mais uma vez, embora o tom fosse sério. Era verdade que conforme foram crescendo, não saíam mais como quando crianças, mas sempre que possível, o irmão tentava passar um tempo com a mais nova. Continuava jogado no sofá, enquanto pensava em alternativas para a pergunta dela. “Yeah, adult life is tough... O meu salário ainda não cobre passagens internacionais, Lupe, mas se você realmente quiser isso, eu anoto na lista de “Coisas para comprar quando eu tiver o meu próprio restaurante”, pode ser?” Falou em tom divertido, embora fosse verdade que faria o que estivesse ao seu alcance para felicidade dos membros de sua família. “Bem, eu na verdade não pensei em nada especifico, esperava que você sugerisse algo. Mas, já que perguntou, podíamos fazer algo diferente do de sempre. I mean, nada errado com ir em um bom restaurante, lanchonete ou assistir um filme no cinema, mas quem sabe algo diferente pode ser bom. Tudo bem por você?”
3 notes
·
View notes
Text
jxeward:
Se fosse um ladrão, teria se aproximado de Joel sem dificuldade alguma. A mente dele não estava ali, mas sim em Adeline e em como somente ela estaria acordada àquele horário provavelmente lá na casa da família. Era o fim de seu plano. Ligar para Ade e pedir para ela acordar o pai deles. Albert poderia trocar o pneu e levá-lo ao hospital caso a mão realmente estivesse quebrada. Isso se o aparente melhor dos planos não tivesse sido interrompido pela voz estranhamente familiar; era como se pertencesse a um parente muito próximo, muito querido, mas que mora muito distante. Joel ergueu a cabeça para encontrar o rosto do ex-melhor amigo sabendo que era Lucas quem estaria ali. Sem disfarçar e sem rodeios, negou com a cabeça. Sequer tinha energia para pensar em como agir perto do Ortega considerando tanta coisa que rolou entre eles nos últimos anos. “Não. Digo, não está tudo bem. Talvez eu tenha quebrado algum osso da mão tentando trocar meu pneu.”
Era como se os últimos cinco anos não tivessem existido na antiga amizade entre os dois, e o dia em que levou o merecido soco do Ward aconteceu há uma semana, porque o estranhamento dos dois parecia muito recente para Lucas. A primeira palavra proferida fez o garoto repensar por um segundo a aproximação, mas então o outro continuou a falar, e ele acreditou que poderia ser uma boa oportunidade de oferecer socorro novamente. “Se quiser eu posso, sabe... ajudar aí com isso. Eu sei que eu devo ser uma das últimas pessoas que você queria ver ou aceitar ajuda.” Fez uma pausa para soltar o ar pela boca, numa risada sem graça. “Mas a essa hora da madrugada você não vai encontrar alguém disposto a vir na Jump Street ajudar com isso.” Falou com sinceridade, sabendo que os serviços vinte e quatro horas já se recusaram a ir em sua antiga casa ali por conta do horário, considerado área de perigo. “A não ser que seja alguém da sua família, mas... well, I’m already here. Posso tentar trocar o pneu e te levar ao hospital.” Reforçou que o ajudaria, sem sequer lembrar-se que ele não fazia ideia de como trocar um pneu.
13 notes
·
View notes
Text
aliyvh:
Sufocada por tanto conteúdo para estudar para terminar aquele lixo de ano, Aliyah procurou uma desculpa para se ausentar da presença dos amigos e até mesmo do grupo das líderes de torcida no dia do grande título. A quem pudesse interessar, estava doente. Apesar de se adorar dentro do uniforme de cheerleader e dos privilégios que ele traz, não era o foco. Sua carreira era o foco. Formar-se no penúltimo ano era o foco. E, meu Deus, ela vinha se desesperando por ver tantos obstáculos pelo caminho. Chegou até mesmo a chorar até a dormir na cama na noite anterior, ao lado do livro de Química e, ironicamente, uma caixa vazia de Ritalina. Não fosse pelos amigos e por pessoas como Lucas Ortega, a Lacroix provavelmente já teria chutado o balde e exagerado na quantidade de medicação. Sorte a dela ainda poder contar com alguém para fazer seu dever de casa, seus trabalhos, para ajudá-la a estudar. “Obrigada, Lucas.” Mesmo sem intimidade, Aly podia perceber que ele não era o mesmo. Estava abatido, diferente. A briga com o rapaz Ward havia exposto o Ortega e agora boa parte da escola o queria ver pelas costas. “Demorei três horas para responder cinco dessas questões, um verdadeiro pesadelo. Não me admiro que tenha ficado meio merda. Quanto te devo por isso?” Ela colocou o trabalho de lado, no balcão do laboratório, e remexeu sua bolsa à procura da carteira. “Ganhei um A menos pelo último. Você não é tão ruim assim.” Disse essa última frase entre sorrisos para deixar claro que estava usando de ironia. Um A menos era algo que Aliyah jamais conseguiria sozinha.
Acabou soltando uma risada abafada com o comentário dela, estando ciente da dificuldade da garota mas sem realmente saber que era tão difícil quanto ela estava dizendo. Acreditava ser apenas uma forma exagerada de dizer que tinha dificuldade com a matéria. Franziu levemente o cenho com a pergunta, lembrando-se que já cobrou alguns alunos por ajudar com algum trabalho, mas naquele momento não estava realmente precisando de dinheiro, além do que estava numa tentativa silenciosa de mudar sua imagem ruim. “Não deve nada, relaxa. Eu ajudei porque quis mesmo.” Ofereceu um sorriso de lábios fechados, contido. Tentou soar o mais sincero e convincente que podia. “Bom, então fico feliz que consegui te ajudar mais uma vez.” Percebeu que poderia vir um momento de silêncio constrangedor, considerando os últimos acontecimentos e a falta de intimidade entre eles, então pegou sua mochila no balcão e jogou por cima de um dos ombros, levantando-se da cadeira no segundo seguinte. “Bom, já que está tudo certo então, eu vou indo. Você deve querer voltar logo lá pro campo, as meninas da torcida pareciam bem animadas com o jogo de hoje.” Segurava a mochila com uma mão, e a outra estava no bolso. Assim que se despediu, começou a caminhar em direção da porta, para ir logo embora antes que os pegassem ali e causasse problemas para um dos dois.
𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊. ᶠᶤᵛᵉ ʸᵉᵃʳˢ ᵃᵍᵒ
3 notes
·
View notes
Photo
@jxeward
Scrubs (2001 — 2010), cr. Bill Lawrence
10K notes
·
View notes
Text
flashback // weeks ago.
hvrrietgen:
Ouvi-lo admitir aquilo era certamente inesperado, porque não combinava com a imagem que ainda tinha de Lucas Ortega. Sua vontade, realmente, era mandá-lo se foder e negar todos os pedidos para que confiasse no rapaz, mas havia Nellie… e algo na conversa entre as duas lhe deu a entender que ela talvez estivesse, também, investida naquilo. “ — O que posso fazer, não é? Vocês não são crianças. Não posso proibi-la de sair com você, se for o que ela realmente quer.” Gen admitiu contra a vontade, ainda o encarando fixamente. “ — É bom que você aprenda, e rápido. Porque, eu posso não impedir vocês dois de fazer isso, mas já disse que não vou deixar barato se aprontar alguma com ela. Esteja avisado.”
Se aquilo fosse um filme, após uma conversa onde o rapaz abriu o coração, a garota acreditaria em seus sentimentos, o ajudaria a ficar com a garota que gostava e todos teriam o seu final feliz. Mas a realidade era diferente, e muito mais complicado. “Eu acho que é o que ela quer. Mas ela não confia em mim, ainda.” não sabia até que ponto a Cunningham havia desabafado com a amiga, ou se a loira conseguia decifrar sem que ela dissesse muita coisa, e na verdade nem ele mesmo havia falado tão abertamente sobre sentimentos com ela. “Eu não vou magoar a Nellie, já disse que não sou o mesmo Lucas que você conheceu. De qualquer forma, eu não falei tão claramente à ela como me sinto porque ela não quer tocar no assunto. Acho que ela tem medo de me falar o que sente, não quer se entregar de verdade.” desabafou, de certa forma, mesmo que não tivesse relação boa com Gen, imaginou que ela pudesse lhe ajudar de alguma forma. Ou, ao menos, era o que o seu lado otimista esperava.
12 notes
·
View notes