Text
Tabby observou a outra se oferecer para ser morta pela criatura ancestral e só pôde pensar mood, e beber mais um gole do seu vinho com sangue. Tinha que parar de beber esse troço antes que passasse mal, mas só de pensar na audácia do Lorde Drácula de pedir que todo mundo bebesse vinho com sangue só porque ele podia ela começava a rir e tinha vontade de beber mais só para esfregar na cara dele que ela adorava esse tipo de comportamento de Halloween Town. -- Areia? -- Tabby percebeu que Piper estava falando com ela. -- Você quer matar o bicho ou dar uma coceira pós-praia nele? -- Ela deu de ombros ao pensar na própria estratégia. Se estava sendo honesta, era um milagre ela ter vivido até então. Desde os 14 anos, tudo que acontecia era lucro. Se fosse para ela ser engolida por um monstro, ela só esperava que ele fosse gostoso. -- Eu pensei em ser engolida e arrancar o coração dele por dentro. Aposto que consigo fazer isso com uma faquinha de jantar. -- Ela não tinha pensado muito sobre o tipo de monstro. Quando se falava monstro, a primeira ideia dela sempre era um quadrúpede gigante, mas os livros que já tinha visto na Vorpal Unlimited revelavam que sempre podia ser um bicho mais diferente e ele sempre podia ter desejos... incomuns. O que a sociedade Arthuriana pensaria disso? Ela se divertia com o pensamento. -- Acho que não importa muito. Ou é o bicho ou sou eu e eu gosto muito mais de mim. O que me lembra que mesmo se eu não tiver que matar um... Que é que você disse, Smaug? Eu ainda vou ter que me livrar disso se não quiser ficar assombrada por algo que não seja a terrivelmente pesada segregação de classes de Storydom e o peso do teto de vidro que eu nunca poderei quebrar. Você já quebrou a sua? Tá felizinha pra quem vai ser forçada a se jogar num lago por pura loucura. Ou... Cantar Ragatanga para sempre? Acho que estou confundindo as maldições...
“Meu Deu-digo, meu Merlin! Monstro milenar! Eles vão soltar um monstro milenar aqui!” Em sua fantasia de Rhaenyra Targaryen, que estaria saturada no Halloween non-maj, mas seria única ali — pelo menos era isso que acreditava —, Piper soava deveras mais animada com a ideia de ter um monstro milenar lutando até a morte contra qualquer um deles. “OY, SIR! I VOLUNTEER AS TRIBUTE!” Gritou, pulando e acenando de longe para Drácula. De duas uma: ou monstros não conheciam Jogos Vorazes ou o vampiro decidira simplesmente ignorá-la. Provavelmente a segunda opção. Ela se virou para MUSE de novo. Era perceptível que a bebida pela metade em suas mãos não era a sua primeira da noite. Nem segunda. Nem terceira. “Ok, pensando bem… Talvez não seja uma ideia tão boa eu me oferecer, né? Não sei se a minha areia dos sonhos tá pronta pra isso. Ai, que droga, Sandy!” Chamava Sandman assim. “Só porque eu queria viver o meu momento Percy derrotando o minotauro… Tá, tanto faz. Que tal você, MUSE? O que você tem a oferecer contra o tal monstro milenar? E que tipo de monstro você acha que vai ser? Será que vai ser o Smaug, hein?”
34 notes
·
View notes
Text
phcenyx:
Precisou tomar um gole longo de sua água gelada pra ver se a dor que sentia melhorava um pouco. Não sabia se devia beber, estava receosa de acabar enjoando ou algo do tipo. Mas precisava se distrair, precisava de alguma coisa para ocupar a cabeça e não pensar nas dores que tomavam seu corpo. Era Halloween!! Ela precisava aproveitar. Ajeitou a coroa de sua fantasia e puxou um pouquinho o vestido cor de rosa de cetim sujo de sangue, cobrindo um pouco mais de seu corpo. Precisava se animar!! Vamos, precisava fazer alguma coisa, se mexer. Olhou ao redor; ela acabou pousando o olhar sobre muse. Acabou encarando-x por mais tempo do que devia, mas decidiu agir.Tomando uma cara de pau coragem que ela não estava acostumada, segurou no braço da pessoa ao seu lado, os olhos brilhando de animação. “Ok, vamos lá. O que você quer fazer? Agora? Pensa na primeira coisa que vier na sua mente. Eu vou topar” talvez acabasse se arrependendo, claro, mas queria tirar a mente da dor. Ela amava o halloween! Precisava aproveitar, ainda que tudo ali fosse assustador.
Tabby estava estonteante de Jennifer de Garota Infernal, ela pensou enquanto olhava no próprio reflexo em um vaso dourado. E o melhor de tudo era que, quanto mais ela se sujasse, melhor a fantasia ficava. Estava torcendo para alguém derrubar uma taça - ou sangue de porco - nela em algum momento. Talvez ela fosse escolhida a Rainha, uma coisa que era quase Arthurian de tão ridícula: todos podem ganhar!!! e por causa disso, ninguém quer ganhar!!! porque é um duelo até a morte!!! se inscrevam!!! Ela balançou a cabeça para se distrair quando alguém parou direto a sua frente. Tabby olhou ao redor, como se procurasse com quem a outra estava falando. --Eu quero ganhar mil excals. Não! Um milhão! O que, agora? Não sei... Ganhar 10 excals? Eu aceito menos se você estiver sem troco. -- Ela brincou, sem saber muito bem o que deveria responder. Tinha pensado em ir infernizar algum dos seus irmãos... Mas como não vinha ninguém por perto. -- Adorei a fantasia. Carrie era uma das minhas opções, mas o meu colega de quarto fez eu jogar o que sobrou do meu sangue de porco fora. Estava fedendo muito.
Precisou tomar um gole longo de sua água gelada pra ver se a dor que sentia melhorava um pouco. Não sabia se devia beber, estava receosa de acabar enjoando ou algo do tipo. Mas precisava se distrair, precisava de alguma coisa para ocupar a cabeça e não pensar nas dores que tomavam seu corpo. Era Halloween!! Ela precisava aproveitar. Ajeitou a coroa de sua fantasia e puxou um pouquinho o vestido cor de rosa de cetim sujo de sangue, cobrindo um pouco mais de seu corpo. Precisava se animar!! Vamos, precisava fazer alguma coisa, se mexer. Olhou ao redor; ela acabou pousando o olhar sobre muse. Acabou encarando-x por mais tempo do que devia, mas decidiu agir.Tomando uma cara de pau coragem que ela não estava acostumada, segurou no braço da pessoa ao seu lado, os olhos brilhando de animação. “Ok, vamos lá. O que você quer fazer? Agora? Pensa na primeira coisa que vier na sua mente. Eu vou topar” talvez acabasse se arrependendo, claro, mas queria tirar a mente da dor. Ela amava o halloween! Precisava aproveitar, ainda que tudo ali fosse assustador.
ou responda 001. para um starter fechado (especificar lugar/ritual/ação) 2/3
ou responda 002. para um sms (enviar um emoji que a nyx vai enviar) up to 3
ou responda 003. para eu te chamar para plotarmos
56 notes
·
View notes
Text
Tabby estava curtindo -- e muito - esse vinho com sangue. Se ela estava sendo sincera, ela já tinha tomado bebidas muito mais duvidosas e entrado em contato com sangue muito menos limpo. Isso aqui já era uma boa de uma evolução e melhor de tudo: era de graça. Ela se virou quando sentiu a aproximação do outro, nunca relaxada, mesmo em uma festa. Sentiu o cheiro da oportunidade quando a viu e, quando ele apontou o fato, ela abriu um sorriso, deixando uma gota de sangue escorrer pelo canto da boca. -- Ah, é? Onde? -- Ela lambeu a gota delicadamente. -- Ah. Aqui. Ops. Acho que eu já estou me acostumando com essa coisa toda de Halloween Town. Se eu pudesse, eu ficava aqui quando a escola se mudasse. Mas, enfim, cada um com as suas maldições. -- Ela bebeu mais um gole da sua taça e olhou ao redor com um suspiro. -- E você Jun-Amigo-Da-Jade, já conseguiu se livrar das setenta e três maldições que colocaram na gente só por aparecer? Quero dizer, eu já nasci no Castigo, então eu estou acostumada, mas eu imagino que seja diferente para outras pessoas.
Beber sangue ou ser expulso da castelo do Drácula? Beber sangue, precisava nem pensar. Por isso aceitou a taça oferecida, sorvendo do líquido de gosto ferroso e um pouco doce? Lambeu os lábios ao terminar a bebida, e sua visão periférica viu Tabatha, a irmã da Jade. Uma das. Se fosse meses atrás, Jun só a ignoraria como fazia com todos os alunos. Mas daquela vez, seu corpo pareceu falar por ele mesmo, e quando percebeu já estava andando na direção da outra, tentando uma abordagem amigável. O que não combinava com Jun Zoldik. ❛ — Hm…. Oi. Eu sou o Jun, eu sou o… o amigo da sua irmã Jade. E vim até aqui porquê, você está com um pouco de sangue no canto da boca. ❛ — que porra foi essa?, xingou mentalmente por parecer tão patético.
@organizacoestabajara
2 notes
·
View notes
Text
rudymuses:
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑟 𝑎 𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑓𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠𝑚𝑎𝑔𝑜́𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑐𝑜𝑚 @bcastdubois
Se havia alguém que facilmente conseguiria dançar aquela valsa seria Laurent, afinal, ele era filho de Adam e Belle, o casal com a valsa mais famosa dos contos de fada e que representava o momento exato que eles tinham se apaixonado. O único problema para aquela noite estava sendo arrumar uma companhia, obviamente ele podia usar todo seu charme para conseguir um par, mas ele não acreditava no fato de que se desse o horário ele teria uma fantasma o acompanhando para todos os lados quando o baile acabasse. Entretanto, ele não queria correr o risco e por isso abordou o MUSE mais próximo de si. “ você quer dançar? devo lembrar que sou um ótimo pé de valsa e não correrá o risco de ter seus pés esmagados. ” Alertou a pessoa a sua frente esperando que ela aceitasse seu convite.
Tabby estava se divertindo muito bebendo taças e mais taças de vinho com sangue enquanto fazia contato visual com as pessoas e sorria com os dentes manchados de vermelho. Os serventes sem cabeça tinham começado a se afastar dela porque ela tinha bebido taças demais e todo mundo tinha que beber pelo menos uma. Estraga-prazeres. Aquele baile era tudo que ela sempre tinha querido. Amaldiçoada? Check! Assustar gente? Check! Ser escolhida como noiva de um vilão sinistro e poderoso? Check, check, check! Ela apertou as sobrancelhas quando sua diversão foi interrompida. -- Você. Quer dançar comigo? -- Ela ficou tão desconcertada que nem se lembrou de ser cruel. Tabatha percebeu que, com tantas fantasias, era difícil saber quem era quem. E, bem, ela estava vestida de princesa. Ironicamente. -- Acho que você deveria se preocupar mais com o contrário. Mas, se acontecer, eu juro que sou levinha.
77 notes
·
View notes
Text
Lilith, a arassas cega de Tabb
Quando Lilith começou a se esfregar entre as suas pernas na loja de Monster Pets, Tabby achou que fosse um lagarto. Depois, um gato. Os funcionários explicaram que era um arassas, uma criatura que vivia em casas abandonadas. Normalmente, seu olhar matava instantaneamente. Mas Lilith era claramente cega, seus olhos brilhantes revelando manchas do lado de dentro dos globos oculares.
Tabby, incapaz de resistir à uma fêmea poderosa, a levou para o dormitório e lhe deu o nome da mãe dos diabos.
#[develop]#o tanto de aberrações que eu já produzi usando meus poderes de ilustração é francamente assustador
9 notes
·
View notes
Text
sunnysideof:
‘ muita informação e muita animação para as oito e meia da manhã. esse negócio de estudar de noite deixou sun mal acostumado, isso sem contar as horas pela madrugada que ele ficou acordado brincando com desenhos e tecidos. aquilo era realmente justo?
no entanto a resposta inesperada da colega de quarto foi o que despertou yoonseon e o fez arregalar os olhos num susto. — você não tá falando sério, né? — coçou os olhos para ver se acordava e deu dois tapinhas em cada bochecha. não, ele não tinha escutado certo, não podia ser… — fala pra mim que você tá zoando com a minha cara e não comprou sangue de verdade. — dava para esperar uma coisa dessas de tabb? sim, com certeza. sun queria que fosse verdade? não, nem um pouquinho. — por merlin, esse tipo de coisa não se faz. — longe dele querer ditar o que era certo e o que era errado, mas é que sun era um pouco… fraco para sangue. dele, de outra pessoa, num machucado ou até em filme, seu estômago embrulhava e ele ficava tontinho.
ia massageando as têmporas, digerindo tudo o que estava acontecendo. já não era mais o sono que estava o deixando lerdo - não depois da declaração de tabb -, mas sim o pensamento de todas as consequências. — eu já ‘to com saudades da praia. — reclamou com um bico enorme entre os lábios. chegava a ser vergonhosa a forma que ele tinha medo dessas coisas, ainda mais sendo uma pessoa que veio do castigo, mas o halloween estava longe de ser sua época favorita do ano. deve ter sido trauma de tanto susto que já levou durante esses meses. — mas eles não vão ficar bravos? e- e se eles tentarem atacar a gente? — sun ficava meio esquisito das ideias só de pensar. — ok, olha. eu ajudo com o papel higiênico se não tiver sangue no meio. por favor.
-- Claro que eu comprei. Num açougue e tudo! Eu nem roubei! O que eu podia, porque, sério, que decadência vender sangue. Mas, ei, nada de desperdício, certo? Se os bichinhos morreram, a gente tem que usar todas as partes. -- Tabby deu de ombros e ergueu as mãos. -- O que? É melhor que eles joguem fora? Não! Vai ser que nem em Carrie! A viscosidade é igualzinha, se bem que o cheiro era algo que eu não esperava.
Tabatha concordou com a cabeça. Amava Halloween Town, embora só a tivesse visto de longe por enquanto. Ainda assim, como uma criança criada em um navio, ela gostava muito da praia e do mar. Seatopia realmente faria falta. -- O que eles vão fazer? Jogar uma tíbia na gente? Eu jogo de volta! Vai ser divertido, tipo jogar Plants Vs. Zombies, só que na vida real. AH MEUS VILÕES! Você acha que a gente consegue organizar um Plants Vs. Zombies na vida real? Preciso pensar nisso.
Ela parou, apertando os olhos para o outro, calculando se valia a pena desistir da integridade da sua fantasia pra ter um parceiro de brincadeira. -- Tá bem. Eu vou de Carrie antes do baile, então. Posso usar a fantasia de Jennifer outro dia.
4 notes
·
View notes
Text
madwthlove:
“Eu quero um desse, pode pedir pro grande Sr. James Hook providenciar já! Ia encher o meu rapidinho.” ela riu, como se fosse uma grande honra ser frequentadora assídua de um bar de piratas. Para Madison até era, o local era caótico, divertido e de vez em quando aconteciam brigas do lado de fora que ela ia correndo feito louca pra assistir e gritar. Era certo? Só a Excalibur poderia dizer, porque a Hatter não sabia diferenciar o caminho da luz e das trevas nem que ambos lhe chutassem na bunda. Para ela estavam misturados. “Sempre estou precisando de uma coisinha, Tabby! Na verdade eu preciso de uma bota de salto plataforma… Você conseguiria? Pode ser de qualquer cor porque consigo pintar com tinta e purpurina. É pra uma fantasia!” contou, animadíssima com a ideia que tinha em mente “Obrigada!” agradeceu, pegando o copo e erguendo-o para que fizessem um brinde “Um brinde ao dia que você vai ser mais famosa e rica que a Magitech.”
-- Do jeito que o pessoal é, iam entrar aqui atrás e ficar se carimbando. Melhor nem dar essa ideia. -- Tabatha balançou a cabeça. Amava o ambiente do bar, mas tinha que admitir que não era o mais organizado. Era o cenário de vários negócios ilegais, e esse tipo de coisa é um saco de limpar. Por isso, preferia ficar longe para não ter que realizar tarefas no lugar se o pai a visse desocupada por ali. -- Claro! Só preciso do seu tamanho e o quão biscate você quer que seja. Posso ir na cidade ver alguma para copiar qualquer dia. Provavelmente não vão durar mais de uma semana, mas deve ser o suficiente para uma fantasia. -- Tabby sorriu ao erguer o copo e bater contra o da outra. -- De nada. Eu chamo isso de Pilha Duracell. Vai te manter acordada a noite inteira. Você não tem alergia a corante não, né? -- Ela riu e virou o copo, soltando um gritinho de comemoração. -- Magitabby tem um som legal, não é? Dá até para reutilizar a logo.
2 notes
·
View notes
Text
jasperhook:
Concluindo que estava prestes a levar um golpe provindo da própria irmã e captando a mensagem da mais nova, optou por lhe estender de volta o dvd que pretendia comprar. Chateava-se por descobrir ser menos importante do que a ganância da irmã, mas também não a culpava por manter-se firme em seu objetivo. Além disso, sua paciência era frágil demais para ter que lidar com a fúria alheia caso suas vendas não dessem certo por culpa sua. “Quer saber, Tabatha? Não vou atrapalhar seus negócios.” Colocou um sorriso nos lábios. “Podemos combinar o seguinte, caso não consiga vender esta cópia do filme, me dê de presente no meu próximo aniversário. Assim também não corro o risco de ganhar mais um par de tênis daquela marca que você replica… Como é o nome mesmo?” Semicerrou os olhos, vasculhando a memória em busca da marca a qual se referia. “Mike! Isso mesmo, Mike.” Exclamou, satisfeita consigo mesma ao se recordar do nome da falsificação. Aquele era um acordo justo para ambas as partes. Franziu o nariz, reprovando a ideia da autodestruição dos arthurianos. A vingança sempre lhe pareceria mais atraente. “Esse cenário não seria tão divertido, mas também estou aceitando.”
-- Estraga prazeres... -- Tabby resmungou, guardando o CD de volta na mochila. -- Vou te dar um cupom de desconto, pode ser? -- Ela brincou, erguendo uma das sobrancelhas. -- Ei! Mike é uma marca de respeito, tá bem? Ótima qualidade. -- Tabatha realmente tinha se achado muito engraçada quanto tinha feito a falsificação pela primeira vez. E morria de rir a cada venda que fazia para um Arthurian que não olhava o produto cm atenção antes de comprar. -- Vingança sem ter que mexer um dedo? É o sonho. Além disso, eles sumindo não quer dizer que os problemas vão acabar. Quem é que vai governar? Todo mundo vai começar a correr atrás do poder. Aí sim vamos ter problemas de verdade. Porque os Arthurians pelo menos fingem que têm valores. Agora se a gente começasse a brigar entre a gente, a gente ia levar na cara rapidinho.
13 notes
·
View notes
Text
meninafantasma:
a cabeça de orianthi doía, um lembrete maldoso da noite agitada que havia tido no bar starfish. tentou beber água e comer para se recuperar da ressaca, mas nada conseguia alcançar a sua garganta sem que sentisse ânsia de vômito e acabasse sendo expurgado. eventualmente ela desistiu e foi para a praia, quem sabe tomar um pouco de sol ajudasse? foi uma ideia tola, já que se sentia ainda pior. as gaivotas grasnavam e chiavam a uma certa distância, mas de alguma forma era como se estivessem ali do seu lado, fazendo aquele som irritante em sua audição. estava deitada, com um chapéu gigante cobrindo o rosto quando ouviu a voz de tabatha, erguendo um pouquinho o chapéu para observá-la em deixar que o sol a atingisse em cheio. “as pessoas não sabem valorizar o que tem.” murmurou, até sua própria voz murmurada parecia alta demais. “que regra é essa?” perguntou franzindo a testa, talvez seu raciocínio estivesse lento demais naquele dia em questão, mas ela não conseguiu entender… a hook estava esperando para comer as batatas das gaivotas? “eles ainda vão fazer, tabby.” deu um sorriso mínimo, porque qualquer movimento parecia doer infinitamente. “acredito que haja um futuro em que todos esses arthurianos paguem por tudo que estão nos fazendo passar.”
-- Não pode nadar até meia hora depois de comer. -- Tabatha sinalizou para a embalagem vazia de batatas ao seu lado. Ia levá-la embora para jogá-la no lixo. Era uma vilã, não um monstro. Degradação ambiental já era ir longe demais. -- Eu olhei diretamente para elas enquanto eu comia. Um power move. Não tenho medo dos ratos com asa. -- Ela se esticou melhor sobre o pier, aproveitando o sol e o vento que soprava do mar. -- Sei lá. Sempre tem papo sobre libertação e integração... Não sei se a gente vai estar vivo pra ver isso. É sempre um passo para frente e três para trás. Pelo menos com lá não mexem com a gente. -- Tabby tocou os dedos dos pés na água, olhando para o lado, para onde a outra estava. -- Eu achava isso. Mas desde que eu cheguei aqui, eu estou vendo que ou a gente faz eles pagarem, ou eles não vão pagar é nada. Nunca vi gente com tão dinheiro e com tanta relutância de pagar qualquer coisa. No outro dia um cara ameaçou me entregar se eu não desse meu produto para ele. Eu dei um chute no saco dele. Doce vingança.
2 notes
·
View notes
Text
itskingsarabi:
Já fazia um tempo que Sarabi tinha escutado que alguém estava vendendo ilegalmente os cds da gravadora Kings. Não que ela realmente se importasse, sabia que a pirataria existia e era curioso ver quão longe as pessoas chegavam para obter obras não originais. E naquele dia, ela estava com sorte, porque graças a uma de suas habilidades, tinha conseguido ouvir a conversa de uma dessas vendedoras. Aproximou-se com certa cautela, observando a venda e como tudo parecia ser feito. Talvez essa devesse ser mais uma jogada de marketing que seu pai poderia jogar na gravadora, algo mais barato, mas que fizesse com que comprassem deles. — Tabatha Hook, não? Que engraçado — disse com um sorriso no rosto, notando a ideia que poderia ser uma pirata vendendo pirataria. — Qual deles você acabou de vender, uh? — fingiu indignação, para ver até onde iriam com aquilo. Não ia falar nada demais, mas era engraçado toda a situação.
-- Isso depende, quem está perguntando? -- Tabby brincou, erguendo as sobrancelhas. Normalmente as pessoas se apresentavam antes. Entendi, então é uma X9. Vamos mudar de tática. -- O nome é Tabatha. Meus amigos me chamam de Tabby, então você pode me chamar de Tabatha. -- Ela olhou para a mochila e riu baixo. -- Eles não são numerados. Não dá para saber qual foi. E não acho que serviria muito. São todos iguais. -- Tabby ergueu os olhos inocentemente para a outra. -- Os materiais mais atualizados para a prova do módulo III. Os materiais de atualidades sempre mudam, sabe? Eu compilo essas coisas e vendo por um preço acessível. Educação é sempre a coisa mais importante.
4 notes
·
View notes
Text
-- Cara, de novo? Eu vou te dar um cartãozinho de fidelidade daqui a pouco. Carimbe dez vezes e ganhe um shot. -- Tabby perguntou ao ver Madison no bar dos Hook de novo. Ela entrou por trás do bar, desviando dos barmen e pegando um copo para si, começando a confeccionar algo parecido com um coma alcóolico e crise de hiperglicemia misturados. -- Só vim pegar uma coisinha. Estou ocupada com umas chatices pro clube de teatro. Eles compram bastante. E você? Tá precisando de alguma coisinha? -- Ela olhou para o copo, pensando que talvez exagerara, pegou um segundo copo e dividiu o líquido na metade, oferecendo o segundo copo para a Hatter. -- Não quero me gabar, mas minhas imitações tão cada vez melhores. Um dia ainda faço um IWish que realmente liga e aí eu quero ver.
starter fechado com @madwthlove
2 notes
·
View notes
Text
flcwerbud:
— Não disse livres ignorando o que vocês sofrem — pelos ancestrais, ela nunca conseguia falar direito sobre esse assunto. — Vocês falam o que pensam, entende? Sem essa repressão emocional que, sinceramente, nós arthurianos temos — Ruihao se sentou do lado da outra e respirou fundo algumas vezes. — Sobre as doenças e a fome, eu queria dizer que posso mudar algo, mas isso tem a ver com os que estão no poder, e agora que meu pai está no Conselho… infelizmente, Li Shang é adepto a um mundo preto e branco.
-- É, valeu. É o trauma. -- Tabby mostrou os polegares, achando fofa a maneira como a outra se embaralhava ao redor das palavras que dizia sobre o seu local de nascimento. Francamente, preferia quando os Arthurianos só falavam as coisas horrível que pensavam e aí ela tinha motivos para jogar coisas neles. -- É, mas não se sinta tão mal sobre isso. Quero dizer, ele não é o único. A bem da verdade, ele é parte da maioria. E de qualquer forma, não acho que nada disso vá mudar qualquer momento próximo, então...
59 notes
·
View notes
Text
damnhook:
Respirou fundo enquanto ouvia a mais nova falar, ela falava muito. Não que fosse uma reclamação, longe disso, não reclamava de seus irmãos porque gostava muito deles. Mas em alguns momentos, queria que ela falasse menor e mais baixo. — Não muito, acabei ficando um pouco tonto com tanta informação — disse com um sorriso no rosto, enquanto dava uma garfada no que estava comendo. Demorou um tempo para engolir e saborear a comida enquanto assimilava tudo o que tinha escutado de Tabatha. — Imagina se te conhecessem, né? — brincou assim que terminou de comer. Ele gostava de pegar no pé dela, era divertido, ainda mais porque a mais nova ficava quase sempre irritada com o que ele falava. Mas era esse tipo de relação que gostava de ter com os irmãos, o tipo que o fazia se sentir em casa. — Então tome cuidado para não ficar presa. Seja mais esperta que eles — falou num tom quase sério, enquanto observava ela comer o que ele havia passado para ela. — Mantenha os amigos perto e os inimigos ainda mais perto, é esse o ditado, não? Sinto que é mais ou menos essa a política deles. É mais fácil deter a gente em território deles, do que no nosso. Basta apenas um deslize — respirou fundo, entendia bem o que ela estava falando. Odiava ter de viver ali, mas para o momento, era o mais aceitável. — E é disso para pior, maninha.
-- Se eles me conhecessem, a gente ia ser amigo, eu tenho certeza. Quero dizer, quem melhor em pregar peças do que eu? Alguns dos meus melhores trabalhos foram nessa escola. Ser rejeitada assim por essas fantasmas é muito triste. -- Tabby suspirou, voltando a comer. A bem da verdade, estava mais irritada pelo objeto ter sumido do que qualquer coisa. Não era muito, mas era tudo que ela tinha. E agora estava de volta à estaca zero. -- Sempre, irmãozão. Você me conhece. -- Ela cruzou as pernas, prestando atenção ao que o outro dizia. Isso era só outra coisa a deixando irritada. A sorte era que, agora que estavam em Halloween Town, pelo menos ela tinha isso para se distrair. -- É, mas nós não somos o inimigo. Quero dizer, eu e você? Tá, a gente tem a moralidade meio cinzenta. Mas a Jade? Ela é a coisinha mais fofa desse mundo todo. -- Tabby fez um som de peido com a boca. -- Você não devia me animar? Dizer tipo: ei, tampinha... Vai dar tudo certo. Daí eu ia tentar em você por me chamar de tampinha. Daí eu não ia conseguir, por causa da minha baixa estatura. E em algum momento a gente ia brigar com almofadas.
7 notes
·
View notes
Text
blxxdred:
𓂃 Por mais que tivesse negado, Esmeray sentiu que Tabatha teria muito potencial naquela área investigativa, ainda mais com o seu talento. É claro que jamais admitiria aquilo em voz alta, ela já parecia ter ego o suficiente para alguém tão nova. Seu posicionamento sobre onde Eric estava em comparação à Hook fez sentido. Ela entendia, afinal, seu pai estava em condição pior ainda, e ela sequer sabia se estava vivo, porque essas informações o Conselho escondia dela. “Não sei.”, e a resposta era honesta, eles não tinham acesso a tudo; infelizmente. “Mas algo me diz que você conseguiria descobrir isso mais rápido do que eu.”, deu levemente de ombros. “Sejam quais forem suas intenções, eu só peço que tenha cuidado. Ultimamente, o Conselho não está para brincadeira. E nem a Ordem.”
-- Hmm, blé. Tem que ir para algum lugar, né? -- Tabby coçou o queixo, pensando. Ainda era cedo para revelar os seus planos, ainda mais para Esmeray, que com certeza ia contar para Anders, mas seria bom se pudesse pelo menos descobrir um pouco mais. -- Eles nunca estiveram. Agora só estão com as garrinhas de fora. -- Ela pegou sua caixa e se levantou, com a intenção de voltar para o seu quarto - e só voltar para o lobby quando estivesse mais vazio. -- Estou procurando umas filmagens antigas lá do porto do Castigo. O mais antigo possível. É para um filme. Se você conseguir alguma coisa você me manda? Não precisa ser nada muito glamuroso. Vou ganhar uma nota com isso. -- Ela mentiu, mas pareceu empolgada o suficiente. -- Te vejo por aí, Red. E fala para o Anders que se ele não vier buscar o monster pet dele, eu vou ensinar ele a falar palavrões.
encerrado
59 notes
·
View notes
Text
Anúncio no site Organizações Tabajara
21 notes
·
View notes
Text
sunnysideof:
‘ sun era chatíssimo de acordar. tinha certa dificuldade para dormir, então quando conseguia, apagava até o despertador lhe chamar e mesmo assim ele ficava enrolando na cama, reclamando de sono e de preguiça. não foi por isso que as batidas na porta deixaram de despertá-lo, mas levemente acostumado a barulhos muito altos para acordar, ao menos não levantou no susto. ficou, entretanto, sentado na cama, meio dormindo e meio acordado, com os cabelos desgrenhados e a cara amassada, tentando entender o que estava acontecendo. — que horas são? — perguntou, mesmo que não tivesse nada a ver com o que a colega de quarto estava falando. ele ainda estava meio desligado.
e já tinha se jogado para trás para dormir de novo quando ela voltou falando de fantasia e, naquele estado meio sonolento, completou: — vestido branco, uma faixinha preta e muita tinta vermelha. pode procurar algo no meu guarda-roupa. — apontou para qualquer lado, de olhos fechados, entendendo que a amiga queria conselhos de moda, não companhia para aprontar. e foi devagarinho, bem devagarinho que as engrenagens começaram a funcionar e os pensamentos foram sendo colocados no lugar. — pera, que esqueletos? — sabia que fazia um tempo que tabby os mencionou, mas só conseguiu dar atenção agora. — já é halloween?? não é setembro ainda???? — finalmente despertou, o que não o impedia de estar super confuso. ok, ele participou da reunião toda, mas só prestou atenção em charming e fada madrinha de volta no conselho, aula o dia todo e semente das trevas. aquilo tudo tinha alugado um apartamento inteiro dentro de sua cabeça desde aconteceu. a parte de halloween town então foi meio que passado despercebido. — você vai fantasiada pra onde, o que tá acontecendo? meu deus…
-- HORA DE JOGAR PAPEL HIGIÊNICO EM ESQUELETOS! -- Tabby respondeu, pulando pelos corredores até um dos banheiros, começando a empilhar o papel higiênico da Academia - finalmente ela podia fazer isso sem se preocupar com o desperdício: arthurians desperdiçavam tudo mesmo! -- Sei lá! Eu não tenho relógio! -- Ela se lembrou do celular e correu para o outro lado do apartamento para jogar o papel higiênico sobre o sofá e checar o horário no iWish. -- OITO E MEIA!
-- Tinta vermelha? -- Ela parou na frente da porta dele, colocando as mãos na cintura. -- E o que eu faço com os galões de sangue de porco que eu comprei na internet? -- Ela pulou no lugar, impaciente para o outro acordar de vez. -- Os esqueletos de Halloween Town! Os vivos, que andam por aí! Eles ficam muito bravos! -- Tabby balançou a cabeça. -- Depois que a primeira folha fica vermelha, já é Halloween e não se diz mais nada sobre o assunto!
Quando a porta finalmente se abriu, ela respirou fundo.
-- Escola não mais praia. Escola terra amaldiçoada. Folhas bonitas. Monstros por toda parte. -- Ela apontou para si mesma. -- Bonita e gostosa. Não pode em terra amaldiçoada. Precisa disfarce. -- Tabby apontou para o próprio quarto. -- Sangue de porco. -- Depois apontou para a sala. -- Papel higiênico. Mais alguma pergunta?
4 notes
·
View notes
Text
8thopps:
“A mim ainda assombra…Parece que ultima pessoa que irritou o Tempo foi o senhor Hatter, o chapeleiro, e ficou em coma durante meses. Se Alice não o salva-se, ele poderia ter morrido!” Alertou, ainda ficava em choque e com medo de irritar o tempo, por isso tentava ao máximo chegar a tempo a tudo mas parecia quase uma maldição os Hopps não serem pontuais “Okay.” Ela pegou com cuidado , segurando de forma que não fosse deixar cair “O que tem aqui dentro?”
-- Isso não é bom. Quem é que ia fazer chapéus? -- Tabby perguntou, embora sua opinião sobre o caso todo estivesse bem clara no seu rosto. A necessidade de chapéus para uma sociedade normal era, até onde ela sabia, supérflua. Mas ela supunha que era tudo diferente em New Wonderland. -- Isso são CDs virgem. Que não foram gravados ainda. Eu vou gravar coisas neles e vender. É assim que eu sustento o meu vício em velas aromáticas com cheiros bizarros.
2 notes
·
View notes